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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _______ VARA CÍVEL DA COMARCA DE VITÓRIA – ES
 ANTÔNIO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador de RG nº__________, expedido pelo________, inscrito no CPF/MF sob o nº_________, residente e domiciliado na Rua________nº___, bairro, Vila Velha – ES, CEP e MARIA, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora de RG nº_______, expedido pelo _______, inscrito no CPF/MF sob o nº_______, residente e domiciliada na Rua_________nº___, bairro, Vila Velha – ES, CEP, por seu advogado legalmente constituído que para fins do art. 39, I do CPC indica o endereço profissional na Rua_______nº___, bairro, cidade, estado, CEP, vem a V. Exa propor:
 AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO
 Pelo rito ordinário, em face de JAIR, nacionalidade, estado civil, profissão, portador de RG nº_________, expedido pelo______, inscrito no CPF/MF sob o nº_________ e FLÁVIA, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora de RG nº________, expedido pelo_____, inscrita no CPF/MF sob o nº_________, ambos residentes e domiciliados na Rua______nº___, bairro, Vitória – ES, CEP e JOAQUIM, nacionalidade, estado civil, profissão, portador de RG nº________, expedido pelo______, inscrito no CPF/MF sob o nº_______, residente e domiciliado na Rua______nº___, bairro, Vitória - ES, CEP, pelas razões de fato e de direito que passa a expor:
DOS FATOS:
 No dia 20 de dezembro de 2013 foi realizado o negócio jurídico de compra e venda de bem imóvel situado em Vitória – ES entre os réus da presente ação, Jair, Flávia e Joaquim, onde os dois primeiros venderem o referido imóvel a este último. O negócio foi realizado através de escritura de compra e venda lavrada no Cartório de Ofício de Notas da comarca de Vitória e devidamente transcrita no respectivo Registro Geral de Imóveis.
 Os autores, Antônio e Maria, filhos dos réus Jair e Flávia e irmãos do réu Joaquim se sentiram lesados, visto a falta de anuência de sua parte perante o negócio jurídico realizado, promovendo este uma redução de sua legítima em detrimento de seu irmão mais novo, o então réu Joaquim, julgado menos favorecido por seus pais e réus desta ação. A redução de legítima se firma perante o valor de venda do imóvel constando de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), considerada muito inferior ao valor de mercado conforme avaliação à época da negociação, que girava em torno de R$ 450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais).
DOS FUNDAMENTOS:
 É possível que se encontre a consagração do direito dos autores da presente ação através da análise do art. 496 CCB:
“Art. 496 – É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.”
 Deve ser ainda ressaltado outro dispositivo constante de nosso ordenamento jurídico, que versa sobre os requisitos de validade do negócio jurídico, onde este requer forma prescrita ou não defesa em lei.
“Art. 104 – A validade do negócio jurídico requer:
III – Forma prescrita ou não defesa em lei.”
 Na presente ação, a forma encontra-se prescrita pelo art. 496 do CCB, o que nos leva ao entendimento no sentido de que o negócio jurídico em voga é anulável perante o vício concernente à sua validade, que consiste ao desrespeito a forma prescrita em lei.
 Pode ser observado ainda, que os autores se encontram em pleno direito a propositura da ação no que diz respeito a seu prazo prescricional, conforme explicita a Súmula 494 do STF:
“Súmula 494 STF – A ação para anular venda de ascendente a descendente, sem consentimento dos demais, prescreve em vinte anos, contados da data do ato, revogada a Súmula nº 152.”
O entendimento jurisprudencial acerca da questão encontra-se pacificado.
Neste sentido, diz a jurisprudência:
“AÇÃO ANULATÓRIA - ESCRITURA - COMPRA E VENDA - ASCENDENTE - DESCENDENTE - IRMÃOS - ANUÊNCIA - FALTA - NULIDADE - CARACTERIZAÇÃO
- A venda feita por ascendente a descendente, sem anuência dos demais descendentes, é nula de pleno direito. Inteligência do artigo 1.132 do Código Civil de 1916.
A C Ó R D Ã O
Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL N. 2.0000.00.456697-0/000 da Comarca de SÃO LOURENÇO, sendo Apelante (s): FERNANDO LELIS DE OLIVEIRA BARROS E OUTRA e Apelado (a) (os) (as): ANAPAULA RIBEIRO DE BARROS, ASSISTIDA POR SUA MÃE,
ACORDA, em Turma, a Décima Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO.
Presidiu o julgamento o Desembargador MAURO SOARES DE FREITAS e dele participaram os Desembargadores JOSÉ AMANCIO (Relator), SEBASTIÃO PEREIRA DE SOUZA (Revisor) e OTÁVIO DE ABREU PORTES (Vogal).
O voto proferido pelo Desembargador Relator foi acompanhado na íntegra pelos demais componentes da Turma Julgadora.
Belo Horizonte, 5 de outubro de 2005.
DESEMBARGADOR JOSÉ AMANCIO
Relator
V O T O
DESEMBARGADOR JOSÉ AMANCIO:
Fernando Lelis de Oliveira Barros e Patrícia Mendes Guimarães apelam da r. sentença proferida pelo M.M. Juiz de Direito da 2ª Vara da Comarca de São Lourenço - MG, que julgou parcialmente procedente a ação anulatória de ato jurídico proposta por Ana Paula Ribeiro de Barros, decretando a nulidade da escritura pública de compra e venda lavrada pelo Tabelião do 3º Cartório de Notas da Capital, datada de 29 de novembro de 1994, livro 774-N, f. 35, referente ao apartamento 301, do 3º pavimento do Edifício Albino de Almeida situado na Rua Grão Mogol n. 1.364, Bairro do Carmo, e a sua fração de 1/12 dos lotes 19 e 20 do quarteirão 103, da 2º seção suburbana, com área de 581,50 m2, em Belo Horizonte - MG, bem como o respectivo registro efetuado na matrícula do referido imóvel, ao argumento da transferência ter sido realizada de ascendentes para descendente sem anuência dos demais descendentes.
Condenou o réu Fernando Lelis de Oliveira Barros no pagamento de 25% das custas processuais e dos honorários advocatícios do patrono da autora no importe de R$
(hum mil reais).
Condenou a autora no pagamento de 75% das custas processuais e dos honorários advocatícios dos patronos dos demais requeridos na importância de R$ 3.000,00 (três mil reais), suspensa a exigibilidade de tais verbas em face da concessão da gratuidade de justiça.
Aduzem os apelantes ter o pai dos litigantes falecido antes da prolação da sentença, e que tal fato poderia ter o condão de modificar o rumo da demanda, em razão de um provável ajuizamento de ação de arrolamento e partilha de bens.
Asseveram ter sido quitado o valor do imóvel na própria escritura pública de compra e venda, afastada qualquer dúvida quanto à validade e a legalidade do negócio.
Sustentam, outrossim, que a manutenção da r. decisão hostilizada irá prejudicar terceiros adquirentes do imóvel.
Pugnam pela reforma da r. decisão hostilizada.
Não foram apresentadas contra-razões, como se extrai da certidão de f. 339, verso. A douta Procuradoria-Geral de Justiça manifestou-se às f. 354-357, deixando de emitir parecer quanto ao mérito recursal, ao entendimento de inexistir interesse ministerial para a intervenção no feito.
Conheço do recurso, presentes os pressupostos de admissibilidade.
Mérito
Dispõe o artigo 1.132 do Código Civil Brasileiro de 1916, norma aplicável à espécie: "Os ascendentes não podem vender aos descendentes, sem que os outros descendentes expressamente consintam".
Sobre a matéria, esclarece Maria Helena Diniz:
"Os ascendentes não podem vender aos descendentes, sem que os demais descendentes expressamente consintam, porque essa venda de bens móveis ou imóveis poderia simular uma doação em prejuízo dos demais herdeiros necessários. Por isso, é preciso resguardar a igualdade das legítimas contra defraudações" (Código Civil Anotado, 5. ed., São Paulo, Saraiva, 1999, p. 799).
Por sua vez Washington de Barros Monteiro leciona que:
"Os ascendentes não podem vender aos descendentes sem queos outros descendentes expressamente consintam (art. 1.132).
A ratio legis, afirma acórdão do Supremo Tribunal Federal, está no intento de conjurar a dissimulação de doações inoficiosas, em favor dos descendentes, ou em desfalque das legítimas dos demais descendentes. A doação disfarçada é ato dissimulado, que deve ser punido; é preciso derrubá-lo, dizia Troplong, como armadilha estendida à boa-fé.
A venda em questão, quer direta, quer por interposta pessoa, pode de fato encobrir doação, em detrimento dos demais herdeiros; a coisa doada vem necessariamente à colação (art. 1.786), ao passo que é colacionada à coisa vendida.
Por isso, proíbe a lei venda de ascendente a descendente, a menos que no ato intervenham e consintam todos os demais descendentes; ausente o consentimento, estabelece-se presunção juris de fraude, ou de prejuízo para os demais descendentes" (Curso de Direito Civil, 29. ed. rev. e atual., São Paulo, Saraiva, 1997, v. 5, p. 88).
Da análise do processado e das próprias razões recursais, extrai-se ser fato incontroverso a compra e venda do imóvel sem anuência da autora da ação, cingindo-se a controvérsia quanto às alegações dos apelantes de terem pago o valor total do imóvel.
Embora a previsão expressa na legislação civil fosse considerada pela maioria da doutrina e da jurisprudência como uma hipótese de nulidade do ato jurídico, também é certo que os tribunais pátrios vêm mitigando a rigidez da norma nos casos em que comprovadamente ocorre a compra e venda entre ascendentes e descendentes, e quando demonstrada a ausência de prejuízo para os demais herdeiros, dando azo ao brocardo jurídico francês pas de nullité sans grief. In casu, como bem asseverou o M.M. Togado Singular, os requeridos, ora apelantes, não cuidaram de trazer aos autos provas da onerosidade do negocio realizado com seus pais, sendo certo que a simples menção da quitação dos valores relativos ao imóvel contida no corpo da escritura pública não se presta a tal fim.
Por conseguinte, irretocável a r. sentença monocrática ao declarar a nulidade do ato jurídico, porquanto eivado de vício.
A propósito:
"AÇÃO ANULATÓRIA - VENDA DE ASCENDENTE A DESCENDENTE - AUSÊNCIA DE CONSENTIMENTO DE UM DOS DESCENDENTES. É nula a venda de ascendente a descendente, sem o expresso consentimento dos demais descendentes" (TAMG, Apelação Cível n. 376.028-9, Sexta Câmara Civil, rel. Juíza Beatriz Pinheiro Caíres, j. em 13 de março de 2003).
O falecimento do pai dos demandantes nada influi na demanda, mas, pelo contrário, a definição da situação referente ao imóvel será necessária a partilha dos bens em inventário a ser ajuizado pelos herdeiros do de cujus.
Por fim, a venda do imóvel não tem força para mudar os rumos da demanda, principalmente levando-se em consideração terem sido os apelantes citados em 9 de julho de 1998 (f. 36), ou seja, antes da venda realizada em 25 de maio de 1999.
Com efeito, mesmo tendo ciência da controvérsia sobre o imóvel, os apelantes procederam à sua alienação, sendo absurda a pretensão de se beneficiarem pela própria torpeza, sob alegação de que terceiros seriam prejudicados, pois se tais prejuízos ocorrerem a culpa deverá ser imputada exclusivamente aos recorrentes.
Conclusão
Pelo exposto, nego provimento ao recurso para manter intocada a R. decisão hostilizada.
Custas recursais, pelos apelantes.
DESEMBARGADOR JOSÉ AMANCIO.
(TJ – MG 20000004566970000/ MG 2.0000.00.456697-0/000 (1))”
No mesmo sentido:
“APELAÇAO CÍVEL - AÇAO DECLARATÓRIA - VENDA DE ASCENDENTE PARA DESCENDENTE, SEM A ANUÊNCIA DOS DEMAIS DESCENDENTES- MATÉRIA DE DIREITO- ARTIGO 1.132, DO CÓDIGO CIVIL DE 1916- ATO ANULÁVEL- RECONHECIMENTO DA NULIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO - RECONVENÇAO-AUSÊNCIA DE CONEXAO. ART. 315 DO CPC. RECURSOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS.
1- Em se tratando de matéria de direito, e estando convencido o juiz de que as provas dos autos eram suficientes para o deslinde da questão optando por julgar antecipadamente a lide, não há que se falar em nulidade da sentença por cerceamento de defesa.
2-Conforme regra gizada no artigo 1.132 do Código Civil de 1916 (dispositivo correspondente ao art. 496, caput do C. Civil/2002), a venda de ascendente aos descendentes depende do consentimento de todos os filhos, sob pena de anulação do negócio jurídico.
3-No caso em testilha, resta patente a configuração dos três requisitos objetivos, quais sejam: (a) fato da venda b) relação de ascendência e descendência entre vendedor e comprador; (c) falta de consentimento de outros descendentes (CC/1916, art. 1132).Os outros dois requisitos - (e) demonstração de prejuízo e (f) configuração da simulação - também estão presentes no caso concreto, já que o bem foi vendido por preço muito inferior ao valor de mercado, e o prejuízo aos descendentes que não participaram do negócio jurídico é evidente, pois, com a retirada do valor do bem do ativo patrimonial do pai-doador, passam eles, filhos, a ter patrimônio sucessível do genitor em menor monta fato que, por óbvio, é escusado mais demonstrar. (REsp 953.461 / SC, Exmo. Sr. Ministro Sidnei Beneti,Terceira Turma, julgado em 14/06/2011, DJe 23/08/2011).Ademais, incumbe ao adquirente comprovar objetivamente que a transação não acarretou prejuízos econômicos e morais aos demais herdeiros, o que não ocorreu na presente hipótese, sendo forçoso concluir pela anulação do ato de compra e venda. (TJES, Classe: Apelação Civel, Nº 013939000025, Relator Designado: ELPÍDIO JOSÉ DUQUE, Órgão julgador: SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, Data de Julgamento:28/02/2008) 4- A causa de pedir da reconvenção mostra-se dissociada da causa de pedir da ação principal, e sendo a conexão um dos requisitos da reconvenção, consistente na identidade entre o objeto e a causa de pedir, afigura-se correta a manutenção da decisão apelada, que extinguiu, sem resolução de mérito, a reconvenção.5-Recursos conhecidose desprovidos. (TJES, Classe: Apelação Civel, 9080011381, Relator: ROBERTO DA FONSECA ARAÚJO - Relator Substituto : LUIZ GUILHERME RISSO, Órgão julgador: TERCEIRA CÂMARA CÍVEL , Data de Julgamento: 31/01/2012, Data da Publicação no Diário: 09/02/2012)
(TJ – ES – Apelação cível: AC 9080011381 ES 9080011381).”
 Com base na disposição legal supra-citada, bem como na jurisprudência, o negócio jurídico de compra e venda de bem imóvel realizado entre ascendente e descendente sem anuência dos demais descendentes é anulável, com o retorno ao seu respectivo status quo ante.
DOS PEDIDOS:
Ante o exposto, requer a Vossa Excelência:
A) Sejam citados os réus para que querendo contestem a presente ação sob pena de confissão e revelia;
B) Sejam julgados procedentes todos os pedidos formulados pelo autor;
C) Seja anulado o negócio jurídico celebrado pelos réus;
D) Sejam os réus condenados ao pagamento das custas judiciais e honorários advocatícios na base de 20% sobre o valor da causa.
DAS PROVAS:
 Requer todos os meios de prova em Direito admitidos, em especial, documental, documental superveniente, testemunhais, periciais e depoimento pessoal das partes.
DO VALOR DA CAUSA:
 Dá-se a causa o valor de R$ 200.000,00 (Duzentos mil reais).
 Termos em que, espera-se 
 Deferimento. 
 Vitória,____ de ________ de _______.(Data)
 __________________________________(Assinatura do Advogado)
 (Nome do Advogado digitado)
 (Inscrição na OAB)

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