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Código de Organização Judiciária Parte 2

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Aula 01
Código de Organização Judiciária, Regimento Interno e Código p/ TJ-MS (Todos os
Cargos)
Professor: Tiago Zanolla
00646177184 - Caroline Conciani de Oliveira
 
 
Prof. Tiago Zanolla www.estrategiaconcursos.com.br 2 de 30 
 
LEGISLA‚ÌO ESPECêFICA P/ TJ-MS (TODOS OS CARGOS) 
TEORIA E QUESTÍES COMENTADAS 
AULA 01 Ð PROF. TIAGO ZANOLLA 
 
 
Aula 01 
CîDIGO DE ORGANIZA‚ÌO E DIVISÌO JUDICIçRIA 
Sum‡rio 
Sum‡rio ................................................................................................................................. 2	
C—digo de Organiza‹o e Divis‹o Judici‡rias ................................................................ 3	
Dos îrg‹os Judici‡rios .................................................................................................... 3	
Da Composi‹o e Competncia ..................................................................................... 9	
Do Tribunal de Justia ...................................................................................................... 9	
îrg‹os do Tribunal de Justia ...................................................................................... 11	
Quest›es Propostas ........................................................................................................... 15	
Gabaritos ......................................................................................................................... 20	
Quest›es Comentadas ..................................................................................................... 20	
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
00646177184 - Caroline Conciani de Oliveira
 
 
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LEGISLA‚ÌO ESPECêFICA P/ TJ-MS (TODOS OS CARGOS) 
TEORIA E QUESTÍES COMENTADAS 
AULA 01 Ð PROF. TIAGO ZANOLLA 
 
CîDIGO DE ORGANIZA‚ÌO E DIVISÌO JUDICIçRIAS 
 
Dos îrg‹os Judici‡rios 
S‹o —rg‹os que forma o Poder Judici‡rio do Estado do Mato Grosso do Sul: 
! Tribunal de Justia - îrg‹o colegiado constitu’do de ju’zes de segunda 
inst‰ncia, denominados "desembargadores"; 
! Tribunais do Jœri Ð ƒ onde se julgam os crimes dolosos contra a vida. ƒ 
composto de um juiz de direito, que preside a audincia, e de sete jurados. 
Na verdade, s‹o os jurados que tomam a decis‹o entre culpar ou inocentar 
o rŽu. 
! Ju’zes de Direito - ƒ o magistrado. Aquele ingressado na carreira segundo os 
preceitos da lei, constitucional e ordin‡ria, por atender aos respectivos 
requisitos de habilita‹o, proferindo as decis›es nas demandas no respectivo 
grau de jurisdi‹o; 
! Ju’zes Substitutos - Os magistrados comeam na carreira como juiz substituto 
e o exercem atŽ serem promovidos ˆ inst‰ncia superior ou titularidade de 
varal; 
! Ju’zes de Direito auxiliares de Entr‰ncia Especial Ð Atuam nas varas 
exercendo, em tudo, idntica competncia nos feitos que forem distribu’dos 
para a respectiva vara. Sua competncia Ž definida por Resolu‹o do 
Tribunal de Justia; 
! Juizados Especiais - îrg‹os da Justia ordin‡ria institu’dos pela Lei n¼ 9.099, de 
26/9/1995, de cria‹o obrigat—ria, para concilia‹o, processo, julgamento e 
execu‹o, nas causas de sua competncia; 
! Ju’zes de Paz - Tem a competncia de presidir o ato do casamento civil. Atua 
em cart—rios de registro civil; 
! Conselho Superior da Magistratura - —rg‹o permanente de disciplina do Poder 
Judici‡rio Estadual, comp›e-se do Presidente do Tribunal de Justia, do vice-
Presidente e do Corregedor-Geral de Justiça; 
! Corregedoria-Geral de Justia - Corregedoria-Geral de Justia, —rg‹o de 
orienta‹o, fiscaliza‹o e disciplina administrativa e Ž exercida em todo o 
Estado por um desembargador com a denomina‹o de Corregedor-Geral 
de Justia. 
! Conselhos da Justia Militar Ð Os crimes militares s‹o julgados por um juiz 
espec’fico, designado para tal. A fun‹o processante Ž exercida nos 
Conselhos da Justia Militar. Os conselhos tm v‡rias categorias. 
 
Grave bem, pois Ž comumente cobrado em provas. Devemos conhecer tambŽm 
as institui›es que exercem fun›es essenciais ˆ justia: 
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! MinistŽrio Pœblico Ð O MP, juntamente com a Advocacia (pœblica ou privada) 
e a Defensoria Pœblica atuam junto ao judici‡rio contribuindo para a Justia. 
J‡ o MP tem a fun‹o de DEFENDER OS INTERESSES DA SOCIEDADE, OS 
INTERESSES COLETIVOS E DIFUSOS. AlŽm disso atua ou como como parte no 
processo (quando oferece a denœncia) ou como custos legis (fiscal do fiel 
cumprimento da lei). ƒ representada pelos Promotores. 
! Advocacia - A Advocacia Pœblica Ž formada pelas Procuradorias dos Entes 
federados (Uni‹o, estados e munic’pios), que s‹o —rg‹os cuja fun‹o Ž 
DEFENDER OS INTERESSES DOS ENTES PòBLICOS (INTERESSES DO GOVERNO). A 
advocacia privada Ž formada pelos advogados particulares, que 
representam as pessoas (que podem pagar por eles) em Ju’zo ou fora dele. 
! Defensoria Pœblica-Geral - A Defensoria Pœblica atende aos interesses dos 
hipossuficientes (aqueles que n‹o possuem recursos para pagar um 
advogado), seja judicial ou extrajudicialmente. ƒ representada pelos 
Defensores pœblicos. 
! Procuradoria-Geral do Estado Ð A Procuradoria Geral do estado Ž um —rg‹o 
incumbido de defender os interesses da Fazenda Pœblica atuando nas ‡reas 
judicial, extrajudicial e administrativa, principalmente na cobrana da d’vida 
ativa estadual e das decis›es do Tribunal de Contas em favor da Fazenda 
Pœblica Estadual. ƒ representada pelos Procuradores do Estado. 
 
Por fim, mas n‹o menos importante, temos os auxiliares da justia: 
! Servidores da Justia Ð Os servidores da justia s‹o uma das principais, se n‹o 
a principal, engrenagem do Poder Judici‡rio. Assim como voc ser‡, s‹o 
pessoas que foram aprovadas em concurso pœblico. Nenhum juiz ou —rg‹os 
superior poderia desempenhar suas atividades sem a participa‹o dos 
servidores. 
! Conciliadores, os ‡rbitros e os ju’zes n‹o-togados dos Juizados Especiais Ð 
tanto os conciliadores quanto os ‡rbitros e ju’zes leigos (n‹o togados) n‹o s‹o 
servidores. Perante destacar que a concilia‹o s— ocorre no ‰mbito dos 
juizados especiais. S‹o conflitos de menor complexidade E retrata um em 
meio de solu‹o mais cŽlere atravŽs do di‡logo. 
! Ouvidoria Judici‡ria Ð Ž um canal entre o Judici‡rio e a popula‹o para que 
possa ouvir suas cr’ticas e elogios. Atua apenas na esfera administrativa. 
! Escola Judicial do Estado de Mato Grosso do Sul (EJUD-MS) - A Escola Judicial 
do Estado de Mato Grosso do Sul (EJUDMS) é um —rg‹o auxiliar do Poder 
Judici‡rio do Estado de Mato Grosso do Sul, vinculada à Presidncia do 
Tribunal de Justia e incumbida de promover o treinamento, a capacita‹o, 
a forma‹o, o aperfeioamento e a especializa‹o de magistrados, 
servidores, ju’zes leigos, conciliadores, mediadores e de demais colaboradores 
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TEORIA E QUESTÍES COMENTADAS 
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da Justia, conforme dispuser o regulamento editado pelo îrg‹o Especial do 
Tribunal de Justia. 
Apesar de n‹o considerados auxiliares da justia, o TJ-MS pode ter estagi‡rios 
auxiliando nos servios. 
Art. 22. [...] 
¤ 2¼ O Tribunal de Justia pode aceitar como estagi‡rio aluno regularmente 
matriculado em curso de n’vel superior,para atender o desenvolvimento profissional do 
estudante e para auxiliar na realiza‹o de atividades ligadas ˆs fun›es do Poder 
Judici‡rio. 
¤ 3¼ O acesso, o valor da bolsa e as atribui›es dos estagi‡rios ser‹o estabelecidos por 
regulamento expedido pelo îrg‹o Especial do Tribunal de Justia. 
 
Acredito ser de extrema valia essa divis‹o. Portanto, tome nota: 
îrg‹os do Poder Judici‡rio 
Fun›es Essenciais ˆ 
Justia 
Auxiliares da Justia 
Tribunal de Justia MinistŽrio Pœblico Servidores 
Tribunais do Jœri 
Advocacia 
Conciliadores, os ‡rbitros e 
os ju’zes n‹o-togados dos 
Juizados Especiais 
Ju’zes de Direito Defensoria Pœblica Ouvidoria Judici‡ria 
Ju’zes Substitutos 
Procuradoria-Geral do 
Estado 
Escola Judicial do Estado 
de Mato Grosso do Sul 
(EJUD-MS) 
Ju’zes de Direito auxiliares 
de Entr‰ncia Especial 
 
Juizados Especiais 
Ju’zes de Paz 
Conselho Superior da 
Magistratura 
 
Corregedoria-Geral de 
Justia 
 
Conselhos da Justia Militar 
 
 
Falando ainda dos —rg‹os, vamos dar uma olhada no artigo 21: 
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==c109a==
 
 
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Art. 21. Em cada circunscri‹o haver‡ um juiz substituto; em cada comarca instalada, 
um juiz de direito e um Tribunal do Jœri; e em cada distrito judici‡rio, um juiz de paz. 
¤ 1¼ Haver‡: 
I - na circunscri‹o de Campo Grande, dez Ju’zes Substitutos e dois Tribunais do Jœri; na 
circunscri‹o de Dourados, quatro Ju’zes Substitutos e na circunscri‹o de Corumb‡, 
dois Ju’zes Substitutos; 
 
Tem mais do artigo 21, mas vamos entender isso a’ primeiro. A regra Ž que se tenha, 
por circunscri‹o: 
! 01 juiz de direito; 
! 01 juiz substituto; 
! 01 Tribunal do Jœri; e 
! 01 juiz de Paz. 
Entretanto, pelo seu volume de trabalho e popula‹o, algumas circunscri›es tem 
uma estrutura maior: 
Circunscri‹o Ju’zes Substitutos Tribunal do Jœri Juiz de Paz 
Campo Grande 10 Ju’zes Substitutos 02 Tribunais do Jœri 01 Juiz 
Dourados 04 Ju’zes Substitutos 01 Tribunal do Jœri 01 Juiz 
Corumb‡ 02 Ju’zes Substitutos 01 Tribunal do Jœri 01 Juiz 
Demais 01 Juiz Substituto 01 Tribunal do Jœri 01 Juiz 
 
Continuando o art. 21, devemos ter pelo menos um juiz de direito. Entretanto, temos 
a quantidade de ju’zes por comarca, da seguinte forma: 
Comarca 
Ju’zes de 
Direito 
Sendo, dentre eles 
Campo Grande 87 Ju’zes 
14 titulares dos Juizados Especiais 
08 Ju’zes de direito auxiliares de 
entr‰ncia especial 
Dourados 20 Ju’zes 02 titulares dos Juizados Especiais 
Trs Lagoas 14 Ju’zes 01 titular do Juizado Especial 
Corumb‡ 11 Ju’zes - 
Ponta Por‹ 08 Ju’zes - 
Navira’ e Nova Andradina 04 Ju’zes - 
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Amambai, Aquidauana, Coxim, 
Jardim, Maracaju, Rio Brilhante, 
Sidrol‰ndia e Parana’ba 
03 Ju’zes - 
Aparecida do Taboado, 
Bataguassu, Bela Vista, Bonito, 
Caarap—, Camapu‹, Cassil‰ndia, 
Chapad‹o do Sul, Costa Rica, 
F‡tima do Sul, Iguatemi, Itapor‹, 
Ivinhema, Miranda, Mundo Novo, 
Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio 
Pardo e S‹o Gabriel do Oeste. 
02 Ju’zes - 
 
Temos tambŽm que falar sobre os Ju’zes ÒauxiliaresÓ da presidncia, vice-
presidncia e Corregedoria-Geral. Funciona assim: o Presidente, Vice-Presidente e 
Corregedor-Geral tem muito trabalho (e tem mesmo). Para que possam exercer 
suas fun›es, eles precisam de uma equipe de apoio. Para tanto, pode ser 
designado, PELO PRESIDENTE DO TJ, alguns ju’zes da Capital para auxilia-los. 
Per’odo Quantidade Fun‹o 
Binio da Diretoria 
Administrativa 
07 Ju’zes da Capital 
03 para auxiliar a Presidncia 
02 para auxiliar a Vice-Presidncia 
02 para auxiliar a Corregedoria-Geral 
Anualmente 03 Ju’zes da Capital 
01 para exercer a fun‹o de Diretor do Foro 
01 para exercer a fun‹o de Diretor dos 
Juizados Especiais 
01 para exercer a fun‹o de Diretor da 
Central de Processamento Eletr™nico (CPE) 
 
H‡ previs‹o de que os Ju’zes designados para o binio coincidente com o mandato 
da cœpula diretiva de serem substitu’dos por um dos ju’zes de direito auxiliares da 
Capital, pelo tempo que durar a designa‹o. H‡ tambŽm a previs‹o em contr‡rio. 
Que um Juiz auxiliar pode ser designado para substituir magistrado da capital pelo 
tempo de afastamento deste. 
 
!(VUNESP Ð 2009 Ð TJ-MG) 
S‹o —rg‹os do Poder Judici‡rio do Estado 
a) as Varas Judiciais. 
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b) as C‰maras do Tribunal de Justia. 
c) os Cart—rios Judiciais. 
d) os ju’zes de paz. 
e) os Cart—rios Extrajudiciais. 
Coment‡rios 
Os —rg‹os dos Poder Judici‡rio s‹o os descritos abaixo. 
îrg‹os do Poder Judici‡rio 
Fun›es Essenciais ˆ 
Justia 
Auxiliares da Justia 
Tribunal de Justia MinistŽrio Pœblico Servidores 
Tribunais do Jœri Advocacia 
Conciliadores, os ‡rbitros e os 
ju’zes n‹o-togados dos 
Juizados Especiais 
Ju’zes de Direito Defensoria Pœblica Ouvidoria Judici‡ria 
Ju’zes Substitutos 
Procuradoria-Geral do 
Estado 
Escola Judicial do Estado de 
Mato Grosso do Sul (EJUD-MS) 
Ju’zes de Direito auxiliares 
de Entr‰ncia Especial 
 
Juizados Especiais 
Ju’zes de Paz 
Conselho Superior da 
Magistratura 
 
Corregedoria-Geral de 
Justia 
 
Conselhos da Justia Militar 
Conclui-se que a op‹o correta Ž a alternativa D. 
GABARITO: Letra D 
 
!(VUNESP Ð 2009 Ð TJ-MG) 
Participam como auxiliares da justia 
a) os ju’zes togados. 
b) a Ouvidoria Judici‡ria. 
c) os advogados. 
d) os procuradores do Estado. 
e) os defensores pœblicos. 
Coment‡rios 
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Aproveitando o quadro visto na quest‹o anterior, conclu’mos que Ž auxiliar da 
justia a OUVIDORIA JUDICIçRIA. 
Os ju’zes togados s‹o os magistrados de carreira (ju’zes de direito). Portanto, s‹o 
—rg‹os do Poder Judici‡rio. 
J‡ os advogados, procuradores do estado e os deferes pœblicos s‹o fun›es 
essenciais ˆ justia. 
GABARITO: Letra B 
 
 
Da Composi‹o e Competncia 
Do Tribunal de Justia 
Art. 23. O Tribunal de Justia, com sede na Capital e Jurisdi‹o em todo o Estado, 
comp›e-se de trinta e cinco Desembargadores, nomeados ou promovidos de acordo 
com as normas constitucionais, e funciona como —rg‹o superior do Poder Judici‡rio do 
Estado. 
O Tribunal de Justia, —rg‹o m‡ximo do Poder Judici‡rio estadual, Ž composto por 
35 Desembargadores, tem sede na Capital e jurisdi‹o em todo o territ—rio do 
Estado. 
Os Ju’zes de œltima entr‰ncia ser‹o promovidos ao cargo de Desembargador pelo 
Presidente do Tribunal de Justia nas vagas correspondentes ˆ respectiva classe, 
por antiguidade e por merecimento, alternadamente. 
! ANTIGUIDADE: No caso de antiguidade, apurada na œltima entr‰ncia, o 
Tribunal de Justia somente poder‡ recusar o Juiz mais antigo pelo votofundamentado de dois teros (2/3) de seus membros, conforme 
procedimento pr—prio e assegurada a ampla defesa, repetindo-se a vota‹o 
atŽ fixar-se a indica‹o. 
! MERECIMENTO: Tratando-se de vaga a ser provida pelo critŽrio de 
merecimento, a promo‹o recair‡ no Juiz que for inclu’do na lista tr’plice 
organizada pelo Tribunal de Justia e com o maior nœmero de votos, sem 
preju’zo dos remanescentes mantidos em lista e observado o disposto no 
art.93, II, letras "a" e "b", da Constitui‹o Federal. 
 
Art. 24. As vagas de desembargador ser‹o preenchidas por ju’zes de carreira, mediante 
promo‹o, por antiguidade e por merecimento, alternadamente, por escolha do 
Tribunal Pleno, atravŽs de ato do seu Presidente, ressalvado o quinto dos lugares a ser 
preenchido por advogado ou membro do MinistŽrio Pœblico. 
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TEORIA E QUESTÍES COMENTADAS 
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A composi‹o do Tribunal de Justia deve obedecer ˆ regra Constitucional e prover 
1/5 de seus membros, ou seja, 20%, com integrantes provenientes do MinistŽrio 
Pœblico e da classe dos advogados. 
! Membros do MinistŽrio Pœblico è com mais de 10 anos de carreira; 
! Advogados è de not—rio saber jur’dico e de reputa‹o ilibada, com mais de 
dez anos de efetiva atividade profissional 
Sendo ’mpar o nœmero de vagas destinadas ao quinto constitucional, uma delas 
ser‡, alternada e sucessivamente, preenchida por membro do MinistŽrio Pœblico e 
por advogados, de tal forma que, tambŽm sucessiva e alternadamente, os 
representantes de uma dessas classes superem os da outra em uma unidade. 
Quando resultar em fra‹o o nœmero de vagas destinadas ao quinto constitucional, 
corresponder‡ ao nœmero inteiro seguinte. 
Ambos s‹o indicados em lista sxtupla pelos —rg‹os de representa‹o das 
respectivas classes (MPE ou OAB). Recebidas as indica›es, o Tribunal de Justia, 
atravŽs do TRIBUNAL PLENO, em sess‹o pœblica e mediante voto secreto, formar‡ 
lista tr’plice, enviando-a ao Poder Executivo que, nos dias subsequentes, escolher‡ 
um de seus integrantes para nomea‹o. 
 
Quem nomeia o Membro do Quinto Constitucional Ž o 
GOVERNADOR do Estado, e n‹o o Presidente do TJ-MS. 
 
 
 
Art. 25. O Tribunal de Justia funciona com o Tribunal Pleno, îrg‹o Especial, Se›es, 
C‰maras, Corregedoria-Geral de Justia e Conselho Superior da Magistratura. 
Esses s‹o os —rg‹os que fazem sess›es (lembra qual a atividade principal do 
Judici‡rio (rs)? ƒ julgar. ƒ isso que esses —rg‹os fazem 
 
 
îRGÌO O que faz Composi‹o 
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Tribunal Pleno 
ƒ o —rg‹o deliberativo m‡ximo, 
com competncia administrativa 
e jurisdicional. 
ƒ composto pela totalidade dos 
DESEMBARGADORES. 
îrg‹o Especial 
Desempenha a fun‹o 
delegada do Pleno. 
Presidente do Tribunal; 
Vice-Presidente; e 
Corregedor-Geral de Justia; e 
12 doze Desembargadores (6 por 
antiguidade e 6 por elei‹o) 
Conselho da 
Magistratura 
ƒ —rg‹o permanente de 
disciplina do Poder Judici‡rio 
Estadual. 
Presidente do Tribunal; 
Vice-Presidente; e 
Corregedor-Geral de Justia. 
îrg‹os 
Fracion‡rios 
S‹o os —rg‹os julgadores. 
Dividem-se em se›es e 
c‰maras. 
 
Corregedoria-
Geral 
A Corregedoria-Geral de Justia, 
—rg‹o de orienta‹o, 
fiscaliza‹o e disciplina 
administrativa, 
Exercida em todo o Estado por 
um desembargador com a 
denomina‹o de Corregedor-
Geral de Justia, 
 
Mister destacar que o s‹o cargos de dire‹o do Tribunal de Justia o de Presidente, 
o de Vice-Presidente e o de Corregedor-Geral de Justia. Estes s‹o escolhidos 
mediante vota‹o. O rito, n—s veremos no Regimento Interno. 
Por terem de desempenhar outras atividades, durante o mandato (2 anos), eles 
ficam afastados das fun›es judicantes, ou seja, n‹o integram as Se›es e as 
C‰maras. 
AlŽm disso, por serem os mais altos cargos dentro do judici‡rio, s‹o membros natos 
do Tribunal Pleno, îrg‹o Especial e do Conselho Superior da Magistratura. Isso quer 
dizer que os Desembargadores, enquanto ocupantes desses cargos, ser‹o membros 
de tais —rg‹os. 
N—s temos tambŽm uma fun‹o de Ouvidor Judici‡rio. 
¤ 2¼ As fun›es do Ouvidor Judici‡rio ser‹o exercidas por um Desembargador, 
nomeado pelo Presidente do Tribunal de Justia pelo mesmo binio da Diretoria 
Administrativa correspondente. 
 
îrg‹os do Tribunal de Justia 
S‹o îrg‹os do Tribunal de Justia: 
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LEGISLA‚ÌO ESPECêFICA P/ TJ-MS (TODOS OS CARGOS) 
TEORIA E QUESTÍES COMENTADAS 
AULA 01 Ð PROF. TIAGO ZANOLLA 
 
Tribunal Pleno Composto pelos seus trinta e cinco Desembargadores 
îrg‹o Especial 
Composto pelo Presidente do Tribunal, Vice-Presidente, 
Corregedor Geral de Justia e pelo nœmero de 
Desembargadores que for definido por ato pr—prio do Tribunal 
Pleno, no Regimento Interno, observado o artigo 93, XI, da 
Constitui‹o Federal. 
04 Se›es C’veis Compostas, cada uma, por cinco desembargadores. 
02 Se›es Criminais Compostas, cada uma, por seis desembargadores. 
01 Se‹o Especial C’vel 
de Uniformiza‹o de 
Jurisprudncia 
Integrada pelos trs desembargadores mais antigos 
componentes das respectivas C‰maras C’veis; 
01 Se‹o Especial 
Criminal 
Integrada pelos doze desembargadores componentes das 
C‰maras Criminais; 
05 C‰maras C’veis 
compostas 
Composta, cada uma, por quatro desembargadores; 
03 C‰maras Criminais Composta, cada uma, por quatro desembargadores. 
Fique muito atento para n‹o confundir com os —rg‹os do Poder Judici‡rio. Para que 
fique claro essa estrutura, d‡ uma olhada no gr‡fico abaixo: 
 
Cuidado tambŽm para n‹o confundir com os demais itens que vimos. OK? 
 
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îrg‹os do Poder 
Judici‡rio 
îrg‹os do 
Tribunal de 
Justia 
Fun›es Essenciais ˆ 
Justia 
Auxiliares da Justia 
Tribunal de Justia Tribunal Pleno MinistŽrio Pœblico Servidores 
Tribunais do Jœri îrg‹o Especial Advocacia 
Conciliadores, os 
‡rbitros e os ju’zes 
n‹o-togados dos 
Juizados Especiais 
Ju’zes de Direito 
04 Se›es 
C’veis 
Defensoria Pœblica Ouvidoria Judici‡ria 
Ju’zes Substitutos 
02 Se›es 
Criminais 
Procuradoria-Geral 
do Estado 
Escola Judicial do 
Estado de Mato 
Grosso do Sul (EJUD-
MS) 
Ju’zes de Direito 
auxiliares de 
Entr‰ncia Especial 
01 Se‹o 
Especial C’vel 
de 
Uniformiza‹o 
de 
Jurisprudncia 
 
Juizados Especiais 
01 Se‹o 
Especial 
Criminal 
 
Ju’zes de Paz 
05 C‰maras 
C’veis 
compostas 
 
Conselho Superior da 
Magistratura 
03 C‰maras 
Criminais 
 
Corregedoria-Geral 
de Justia 
 
Conselhos da Justia 
Militar 
 
O Regimento Interno estabelecer‡ as normas complementares a respeito da 
composi‹o, da competncia e do funcionamento do Tribunal de Justia e de seus 
—rg‹os, bem como sobre o processo e o julgamento dos feitos e recursos. 
 
Para finalizar, temos que falar do qu—rumde cada —rg‹o. Qu—rum, Ž a quantidade 
m’nima dos membros necess‡ria para que o —rg‹o funcione. O CODJ trata apenas 
do qu—rum do Tribunal Pleno, sendo os demais tratados no Regimento Interno. 
Vamos adiantar isso e j‡ consolidar as informa›es. 
Art. 26. Par‡grafo œnico. A composi‹o, o funcionamento, o qu—rum para julgamento 
e a substitui‹o dos membros das Se›es e das C‰maras ser‹o regulados no regimento 
interno do Tribunal de Justia. 
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Art. 27. O Tribunal Pleno, integrado por trinta e cinco Desembargadores, funcionar‡ com 
a presena de, pelo menos, vinte e um, inclu’dos o Presidente, o Vice-Presidente e o 
Corregedor-Geral de Justia, com a competncia definida no art. 30 desta Lei. 
 
îrg‹os do Tribunal de 
Justia 
Membros Qu—rum 
Tribunal Pleno 35 Desembargadores 
21, inclu’dos o Presidente, o 
Vice-Presidente e o 
Corregedor-Geral de 
Justia. 
îrg‹o Especial 15 Desembargadores 
Um relator e, pelo menos, 
mais oito vogais, exceto nas 
quest›es em que se exija 
qu—rum qualificado 
04 Se›es C’veis 05 Desembargadores 04 Desembargadores 
02 Se›es Criminais 06 Desembargadores 04 Desembargadores 
01 Se‹o Especial C’vel de 
Uniformiza‹o de 
Jurisprudncia 
Integrada pelos trs 
desembargadores mais 
antigos componentes das 
respectivas C‰maras C’veis 
- 
01 Se‹o Especial Criminal 
12 Desembargadores 
integrantes das se›es 
criminais 
- 
05 C‰maras C’veis 
compostas 
04 Desembargadores 01 relator e dois vogais. 
03 C‰maras Criminais 04 Desembargadores Depende da matŽria1 
 
 
 
 
 
1 Art. 64. Os feitos ser‹o julgados, nas C‰maras Criminais, por um relator e mais: 
a) dois vogais, nos habeas corpus, mandado de segurana, reexame necess‡rio, exce›es de 
suspei‹o e impedimento, recurso em sentido estrito, carta testemunh‡vel, embargos declarat—rios, 
recursos contra decis‹o de relatores, habilita‹o e restaura‹o de autos, conflitos de competncia 
entre Ju’zes de primeiro grau, apela›es em processos de contraven‹o, ou de crime a que a lei 
comine pena de deten‹o, outros feitos e recursos; 
b) um revisor e um vogal, nas apela›es criminais e em processos por crime que a lei comine pena 
de reclus‹o. 
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ƒ hora do treino! 
Como j‡ lhe disse, existem pouqu’ssimas quest›es sobre a Lei 1.511/94. Sobre os 
assuntos vistos hoje, apenas duas. Como nosso objetivo Ž treinar o m‡ximo poss’vel, 
seu professor SEMPRE traz quest›es inŽditas para complementar o estudo! 
 
QUESTÍES PROPOSTAS 
 
!(PUC-PR Ð 2015 Ð TJ-MS) 
A Lei Estadual n¼ 1.511/1994 instituiu o C—digo de Organiza‹o e Divis‹o Judici‡rias 
do Estado de Mato Grosso do Sul. Sobre os dispositivos atinentes ˆ divis‹o judici‡ria, 
assinale a alternativa CORRETA. 
a) O C—digo de Organiza‹o Judici‡ria veda expressamente a classifica‹o das 
comarcas de acordo com critŽrios de rendas pœblicas ou extens‹o territorial, 
permitindo, no entanto, os de movimento forense e densidade demogr‡fica. 
b) Os distritos judici‡rios s‹o compostos por tantos quantos forem os distritos 
administrativos fixados em lei, vedando-se ao Tribunal de Justia de Mato Grosso do 
Sul editar resolu‹o a respeito. 
c) A circunscri‹o judici‡ria de Ponta Por‹ compreende as comarcas de AngŽlica, 
Bataipor‹ e Anauril‰ndia. 
d) A circunscri‹o judici‡ria de Maracaju compreende, alŽm desta comarca, as de 
Nova Alvorada do Sul e de Rio Brilhante. 
e) As comarcas de Dourados e de Campo Grande s‹o consideradas de entr‰ncia 
primeira, tendo em vista o movimento forense e a densidade demogr‡fica das 
respectivas regi›es. 
 
!(VUNESP Ð 2009 Ð TJ-MS Ð Adaptada) 
Dentre as alternativas, assinale a que contŽm comarcas de primeira entr‰ncia. 
a) Miranda e Mundo Novo. 
b) Anast‡cio e Amamba’. 
c) Rio Brilhante e Rio Verde. 
d) Bandeirantes e Brasil‰ndia. 
e) Eldorado e Iguatemi. 
 
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!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, Ž fun‹o essencial ˆ justia, 
exceto: 
a) MinistŽrio Pœblico 
b) Servidores 
c) Advogados 
d) Promotor de Justia 
e) Procurador do Estado 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, Ž um —rg‹o do TJ-MS 
a) Conselhos da Justia Militar 
b) Tribunal do Jœri 
c) Corregedoria-Geral de Justia 
d) Ju’zes de Direito auxiliares de Entr‰ncia Especial. 
e) Tribunal Pleno. 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, O TJ-MS Ž constitu’do de: 
a) 20 Desembargadores 
b) 35 Desembargadores 
c) 80 Desembargadores 
d) 92 Desembargadores 
e) 120 Desembargadores 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Acerca da organiza‹o do Tribunal de Justia do Estado de Mato Grosso do Sul, 
considere as seguintes afirmativas: 
I - O Tribunal de Justia, —rg‹o m‡ximo do Poder Judici‡rio estadual, composto por 
35 Desembargadores, tem sede na Capital e jurisdi‹o em todo o territ—rio do 
Estado. 
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II - A Justia Militar do Estado Ž exercida em segunda inst‰ncia, por um juiz de direito 
e pelos Conselhos de Justia. 
III - O Tribunal de Justia funciona com o Tribunal Pleno, îrg‹o Especial, Se›es, 
C‰maras, Corregedoria-Geral de Justia e Conselho Superior da Magistratura. 
IV - O Tribunal de Justia, —rg‹o m‡ximo do Poder Judici‡rio estadual, Ž composto 
por 35 Desembargadores oriundos da carreira da magistratura, tem sede na Capital 
e jurisdi‹o em todo o territ—rio do Estado. 
Diante das propostas acima, est‹o 
a) corretas a I e a II, apenas. 
b) corretas a III e a IV, apenas. 
c) corretas a II e a III, apenas. 
d) incorretas a I e a III, apenas. 
e) incorretas a II e a IV, apenas. 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Conforme expresso na Lei Estadual n¼ 1.511/1994, que instituiu o C—digo de 
Organiza‹o e Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, assinale a 
op‹o correta 
a) O Tribunal de Justia do Estado de Mato Grosso do Sul tem sede e jurisdi‹o na 
Capital do Estado. 
b) O Tribunal Plenoe funciona como —rg‹o superior do Poder Judici‡rio do Estado. 
c) As vagas de desembargador ser‹o preenchidas por ju’zes de carreira, mediante 
promo‹o, por antiguidade e por merecimento, alternadamente, por escolha do 
Tribunal Pleno. 
d) O îrg‹o Especial exercer‡ a competncia e as atribui›es que lhe forem 
delegadas pelo Tribunal Pleno. 
e)A Corregedoria-Geral de Justia, —rg‹o de orienta‹o, fiscaliza‹o e disciplina 
administrativa, será ́ exercida em todo o Estado pelo Presidente do Tribunal de 
Justia. 
 
!(NC-UFPR Ð 2014 Ð TJ-PR -adaptada) 
Sobre o funcionamento do Tribunal de Justia do Estado do Paran‡, assinale a 
alternativa correta. 
a) O Tribunal de Justia Ž dirigido pelo Presidente, pelo Vice-Presidente, pelos 
Desembargadores e pelo Corregedor-Geral da Justia. 
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b) O Tribunal de Justia funcionar‡ em Tribunal Pleno, îrg‹o Especial e Conselho 
da Magistratura e em —rg‹os fracion‡rios, na forma que dispuserem a lei e o 
Regimento Interno. 
c) O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justia n‹o integrar‹o 
C‰maras ou Grupos de C‰maras, na falta dos seus membros. 
d) O Tribunal de Justia ser‡ presidido pelo Governador do Estado, caso n‹o 
estejam aptos o Presidente, os Vice-Presidentes, o Corregedor-Geral da Justia e o 
Corregedor. 
e) As vagas de desembargador ser‹o preenchidas por ju’zes de carreira, mediante 
promo‹o, por antiguidade e por merecimento, alternadamente, por escolha do 
Tribunal Pleno, atravŽs de ato do seu Presidente, ressalvado o quinto dos lugares a 
ser preenchido por advogado ou membro do MinistŽrio Pœblico. 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994, o Tribunal de Justia do Mato Grosso do Sul 
tem em sua composi‹o 
a) Seis Se›es C’veis, compostas, cada uma, por cinco desembargadores e duas 
Se›es Criminais compostas, cada uma, por seis desembargadores. 
b) Quatro Se›es C’veis, compostas, cada uma, por cinco desembargadores e 
duas Se›es Criminais compostas, cada uma, por cinco desembargadores. 
c) Quatro Se›es C’veis, compostas, cada uma, por cinco desembargadores e duas 
Se›es Criminais compostas, cada uma, por seis desembargadores. 
d) Cinco Se›es C’veis, compostas, cada uma, por trs desembargadores e duas 
Se›es Criminais compostas, cada uma, por seis desembargadores. 
e) Quatro Se›es C’veis, compostas, cada uma, por cinco desembargadores e 
quatro Se›es Criminais compostas, cada uma, por seis desembargadores. 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994, o Tribunal de Justia do Mato Grosso do Sul 
tem em sua composi‹o 
a) Quatro C‰maras C’veis compostas, cada uma, por quatro desembargadores e 
trs C‰maras Criminais composta, cada uma, por quatro desembargadores. 
b) Cinco C‰maras C’veis compostas, cada uma, por quatro desembargadores e 
trs C‰maras Criminais composta, cada uma, por cinco desembargadores. 
c) Cinco C‰maras C’veis compostas, cada uma, por quatro desembargadores e 
cinco C‰maras Criminais composta, cada uma, por quatro desembargadores. 
d) Cinco C‰maras C’veis compostas, cada uma, por cinco desembargadores e trs 
C‰maras Criminais composta, cada uma, por quatro desembargadores. 
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e) Cinco C‰maras C’veis compostas, cada uma, por quatro desembargadores e 
trs C‰maras Criminais composta, cada uma, por quatro desembargadores. 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
A Se‹o Especial C’vel de Uniformiza‹o de Jurisprudncia Ž integrada 
a) Pelos trs desembargadores mais antigos componentes das respectivas C‰maras 
C’veis. 
b) Pelo Corregedor-Geral de Justia e pelos trs desembargadores mais antigos 
componentes das respectivas C‰maras C’veis. 
c) Pelos trs desembargadores mais antigos componentes das respectivas C‰maras 
Criminais. 
d) Pelos cinco desembargadores mais antigos componentes das respectivas 
C‰maras C’veis. 
e) Pelos trs desembargadores mais modernos componentes das respectivas 
C‰maras C’veis. 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, a Se‹o Especial Criminal Ž 
a) Integrada pelos doze desembargadores componentes das C‰maras Criminais. 
b) Integrada pelos quinze desembargadores componentes das C‰maras Criminais. 
c) Integrada pelos dezoito desembargadores componentes das C‰maras C’veis. 
d) Integrada pelos oito desembargadores componentes das C‰maras Criminais. 
e) Integrada pelos dez desembargadores componentes das C‰maras C’veis 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, o Tribunal Pleno funcionar‡ com 
a presena 
a) Pelo menos, metade de seus membros, inclu’dos o Presidente, o Vice-Presidente 
e o Corregedor-Geral de Justia. 
b) Pelo menos, vinte e um de seus membros, inclu’dos o Presidente, o Vice-Presidente 
e o Corregedor-Geral de Justia. 
c) Pelo menos, vinte e cinco de seus membros, exclu’dos o Presidente, o Vice-
Presidente e o Corregedor-Geral de Justia. 
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d) Pelo menos, vinte e cinco de seus membros, inclu’dos o Presidente, o Vice-
Presidente e o Corregedor-Geral de Justia. 
e) Pelo menos, dois teros de seus membros, inclu’dos o Presidente, o Vice-
Presidente e o Corregedor-Geral de Justia. 
 
 
Gabaritos 
03 04 05 06 07 08 09 
D D B E B E D 
10 11 12 13 14 15 
E C E A A B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÍES COMENTADAS 
 
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!(PUC-PR Ð 2015 Ð TJ-MS) 
A Lei Estadual n¼ 1.511/1994 instituiu o C—digo de Organiza‹o e Divis‹o Judici‡rias 
do Estado de Mato Grosso do Sul. Sobre os dispositivos atinentes ˆ divis‹o judici‡ria, 
assinale a alternativa CORRETA. 
a) O C—digo de Organiza‹o Judici‡ria veda expressamente a classifica‹o das 
comarcas de acordo com critŽrios de rendas pœblicas ou extens‹o territorial, 
permitindo, no entanto, os de movimento forense e densidade demogr‡fica. 
b) Os distritos judici‡rios s‹o compostos por tantos quantos forem os distritos 
administrativos fixados em lei, vedando-se ao Tribunal de Justia de Mato Grosso do 
Sul editar resolu‹o a respeito. 
c) A circunscri‹o judici‡ria de Ponta Por‹ compreende as comarcas de AngŽlica, 
Bataipor‹ e Anauril‰ndia. 
d) A circunscri‹o judici‡ria de Maracaju compreende, alŽm desta comarca, as de 
Nova Alvorada do Sul e de Rio Brilhante. 
e) As comarcas de Dourados e de Campo Grande s‹o consideradas de entr‰ncia 
primeira, tendo em vista o movimento forense e a densidade demogr‡fica das 
respectivas regi›es. 
Coment‡rios 
Eu sei que essa quest‹o Ž referente a aula anterior, mas eu fiz isso de prop—sito. Eu 
trouxe ela para que pudŽssemos revisar aquele conteœdo. Vamos analisar as 
alternativas uma a uma: 
LETRA A Ð Errada. Em verdade, Ž isso que se considera para se classificar uma 
comarca. 
Art. 13. As comarcas s‹o classificadas,de acordo com o movimento forense, densidade 
demogr‡fica, rendas pœblicas, meios de transporte, situa‹o geogr‡fica, extens‹o 
territorial e outros fatores socioecon™micos de relev‰ncia, em: 
LETRA B Ð Errada. ƒ permitido editar resolu‹o a respeito dos distritos administrativos. 
Art. 12. Cada comarca tem tantos distritos judici‡rios quantos s‹o os distritos 
administrativos fixados em lei, salvo resolu‹o em contr‡rio do Tribunal de Justia. 
LETRA C Ð Errada. Ta’ um assunto que voc precisa saber. Ponta Por‹ compreende, 
alŽm desta, e as de Amambai, Coronel Sapucaia, Ant™nio Jo‹o e de Aral Moreira; 
Circunscri‹o Nome Abrangncia 
Primeira 
Campo 
Grande 
Campo Grande, Bandeirantes, Ribas do Rio Pardo, 
Terenos, Sidrol‰ndia, Rochedo e de Jaraguari 
Segunda Dourados 
Dourados e as de Caarap—, Itapor‹, F‡tima do Sul, Gl—ria 
de Dourados, Deod‡polis, Douradina, Laguna Carap‹, 
Jate’ e de Vicentina; 
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Terceira Corumb‡ Corumb‡ e a de Lad‡rio;͒ 
Quarta Trs Lagoas 
Trs Lagoas e as de çgua Clara, Brasil‰ndia, Bataguassu, 
Santa Rita do Pardo e de Selv’ria; 
Quinta Aquidauana 
Aquidauana e a de Anast‡cio, a de Dois Irm‹os do Buriti, 
Miranda e de Bodoquena; 
Sexta Ponta Por‹ 
Ponta Por‹ e as de Amambai, Coronel Sapucaia, Ant™nio 
Jo‹o e de Aral Moreira; 
SŽtima 
Nova 
Andradina 
Nova Andradina e as de Anauril‰ndia, AngŽlica, 
Bataypor‹, Ivinhema, Novo Horizonte do Sul e de 
Taquarussu; 
Oitava Navira’ 
Navira’ e as de Eldorado, Iguatemi, Itaquira’, Mundo Novo, 
Sete Quedas, Japor‹, Juti, Paranhos e de Tacuru; 
Nona Coxim 
Coxim e as de Camapu‹, Pedro Gomes, Rio Negro, Rio 
Verde de Mato Grosso, S‹o Gabriel do Oeste, Sonora, 
Alcin—polis, Corguinho e de Figueir‹o; 
DŽcima Parana’ba 
Parana’ba e as de Aparecida do Taboado, Cassil‰ndia, 
Costa Rica, Chapad‹o do Sul, Inocncia e de Para’so das 
çguas; 
DŽcima 
Primeira 
Jardim 
Jardim e as de Bela Vista, Bonito, Nioaque, Porto Murtinho, 
Caracol e de Guia Lopes da Laguna; 
DŽcima 
Segunda 
Maracaju Maracaju e as de Nova Alvorada do Sul e de Rio Brilhante. 
 
LETRA D Ð Correta. Maracaju compreende esta comarca e as de Nova Alvorada do 
Sul e de Rio Brilhante. 
LETRA E Ð Errada. Dourados e Campo Grande S‹o consideradas de Entr‰ncia 
Especial. 
GABARITO: Letra D 
!(VUNESP Ð 2009 Ð TJ-MS Ð Adaptada) 
Dentre as alternativas, assinale a que contŽm comarcas de primeira entr‰ncia. 
a) Miranda e Mundo Novo. 
b) Anast‡cio e Amamba’. 
c) Rio Brilhante e Rio Verde. 
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d) Bandeirantes e Brasil‰ndia. 
e) Eldorado e Iguatemi. 
Coment‡rios 
Outro assunto que sempre cai em provas. 
COMARCAS CIDADES 
Entr‰ncia 
Especial 
Campo Grande, Dourados, Corumb‡ e Trs Lagoas; 
Segunda 
Entr‰ncia 
Amambai, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Bataguassu, Bela 
Vista, Bonito, Caarap—, Camapu‹, Cassil‰ndia, Chapad‹o do Sul, Costa 
Rica, Coxim, F‡tima do Sul, Iguatemi, Itapor‹, Ivinhema, Jardim, 
Maracaju, Miranda, Mundo Novo, Navira’, Nova Alvorada do Sul, Nova 
Andradina, Parana’ba, Ponta Por‹, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, S‹o 
Gabriel do Oeste e Sidrol‰ndia;! 
Primeira 
Entr‰ncia 
çgua Clara, Alcin—polis, Anast‡cio, Anauril‰ndia, AngŽlica, Ant™nio 
Jo‹o, Aral Moreira, Bandeirantes, Bataypor‹, Bodoquena, Brasil‰ndia, 
Caracol, Corguinho, Coronel Sapucaia, Deod‡polis, Dois Irm‹os do 
Buriti, Douradina, Eldorado, Figueir‹o, Gl—ria de Dourados, Guia Lopes 
da Laguna, Inocncia, Itaquira’, Japor‹, Jaraguari, Jate’, Juti, Lad‡rio, 
Laguna Carap‹, Nioaque, Novo Horizonte do Sul, Para’so das çguas, 
Paranhos, Pedro Gomes, Porto Murtinho, Rio Negro, Rio Verde de Mato 
Grosso, Rochedo, Santa Rita do Pardo, Selv’ria, Sete Quedas, Sonora, 
Tacuru, Taquarussu, Terenos e Vicentina.! 
Com isso em m‹os, vamos analisar as assertivas: 
LETRA A Ð Errada. Miranda e Mundo Novo s‹o de segunda entr‰ncia. 
LETRA B Ð Errada. Anast‡cio (primeira) e Amamba’ (segunda). 
LETRA C Ð Errada. Rio Brilhante (segunda) e Rio Verde (primeira) . 
LETRA D Ð Correta. Bandeirantes e Brasil‰ndia s‹o de primeira entr‰ncia. 
LETRA E Ð Errada. Eldorado (primeira) e Iguatemi (segunda). 
GABARITO: Letra D 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, Ž fun‹o essencial ˆ justia, 
exceto: 
a) MinistŽrio Pœblico 
b) Servidores 
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c) Advogados 
d) Promotor de Justia 
e) Procurador do Estado 
Coment‡rios 
S‹o fun›es essenciais ˆ Justia: 
Art. 22. AlŽm dos —rg‹os do Poder Judici‡rio, s‹o fun›es essenciais a ̀ Justia: 
I - o MinistŽrio Pœblico; 
II - a Advocacia; 
III - a Defensoria Pœblica-Geral; 
Iv - a Procuradoria-Geral do Estado. 
Os servidores s‹o AUXILIARES DA JUSTI‚A 
GABARITO: Letra B 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, Ž um —rg‹o do TJ-MS 
a) Conselhos da Justia Militar 
b) Tribunal do Jœri 
c) Corregedoria-Geral de Justia 
d) Ju’zes de Direito auxiliares de Entr‰ncia Especial. 
e) Tribunal Pleno. 
Coment‡rios 
S‹o —rg‹os do Poder Judici‡rio. 
Art. 20. S‹o —rg‹os do Poder Judici‡rio do Estado: 
I - o Tribunal de Justia; 
II - o Conselho Superior da Magistratura; 
III - a Corregedoria-Geral de Justia; 
Iv - o Tribunal do Jœri; 
v - os ju’zes de direito; 
vI - os ju’zes substitutos; 
vII - os Juizados Especiais; 
vIII - os Conselhos da Justia Militar; 
IX - os ju’zes de paz; 
X - os Ju’zes de Direito auxiliares de Entr‰ncia Especial. 
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a
 
 
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O Tribunal Pleno Ž um —rg‹o do TRIBUNAL DE JUSTI‚A e n‹o do Poder Judici‡rio. 
GABARITO: Letra E 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, O TJ-MS Ž constitu’do de: 
a) 20 Desembargadores 
b) 35 Desembargadores 
c) 80 Desembargadores 
d) 92 Desembargadores 
e) 120 Desembargadores 
Coment‡rios 
LETRA A Ð Errada. O TJ-MS comp›e-se de 35 Desembargadores. 
Art. 23. O Tribunal de Justia, com sede na Capital e Jurisdi‹o em todo o Estado, 
comp›e-se de trinta e cinco Desembargadores, nomeados ou promovidos de acordo 
com as normas constitucionais, e funciona como —rg‹o superior do Poder Judici‡rio do 
Estado. 
GABARITO: Letra B 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Acerca da organiza‹o do Tribunal de Justia do Estado de Mato Grosso do Sul, 
considere as seguintes afirmativas: 
I - O Tribunal de Justia, —rg‹o m‡ximo do Poder Judici‡rioestadual, composto por 
35 Desembargadores, tem sede na Capital e jurisdi‹o em todo o territ—rio do 
Estado. 
II - A Justia Militar do Estado Ž exercida em segunda inst‰ncia, por um juiz de direito 
e pelos Conselhos de Justia. 
III - O Tribunal de Justia funciona com o Tribunal Pleno, îrg‹o Especial, Se›es, 
C‰maras, Corregedoria-Geral de Justia e Conselho Superior da Magistratura. 
IV - O Tribunal de Justia, —rg‹o m‡ximo do Poder Judici‡rio estadual, Ž composto 
por 35 Desembargadores oriundos da carreira da magistratura, tem sede na Capital 
e jurisdi‹o em todo o territ—rio do Estado. 
Diante das propostas acima, est‹o 
a) corretas a I e a II, apenas. 
b) corretas a III e a IV, apenas. 
c) corretas a II e a III, apenas. 
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d) incorretas a I e a III, apenas. 
e) incorretas a II e a IV, apenas. 
Coment‡rios 
ALTERNATIVA I Ð Correta. 
Art. 23. O Tribunal de Justia, com sede na Capital e Jurisdi‹o em todo o Estado, 
comp›e-se de trinta e cinco Desembargadores, nomeados ou promovidos de acordo 
com as normas constitucionais, e funciona como —rg‹o superior do Poder Judici‡rio do 
Estado. 
ALTERNATIVA II Ð Errada. 
Art. 66. A Justia Militar do Estado Ž exercida: 
I - em primeira inst‰ncia, por um juiz de direito e pelos Conselhos de Justia; 
II - em segunda inst‰ncia, pelo Tribunal de Justia. 
ALTERNATIVA III Ð Correta. 
Art. 25. O Tribunal de Justia funciona com o Tribunal Pleno, îrg‹o Especial, Se›es, 
C‰maras, Corregedoria-Geral de Justia e Conselho Superior da Magistratura. 
ALTERNATIVA IV Ð Errada. 
Art. 24. As vagas de desembargador ser‹o preenchidas por ju’zes de carreira, mediante 
promo‹o, por antiguidade e por merecimento, alternadamente, por escolha do 
Tribunal Pleno, atravŽs de ato do seu Presidente, ressalvado o quinto dos lugares a ser 
preenchido por advogado ou membro do MinistŽrio Pœblico. 
GABARITO: Letra E 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Conforme expresso na Lei Estadual n¼ 1.511/1994, que instituiu o C—digo de 
Organiza‹o e Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, assinale a 
op‹o correta 
a) O Tribunal de Justia do Estado de Mato Grosso do Sul tem sede e jurisdi‹o na 
Capital do Estado. 
b) O Tribunal Plenoe funciona como —rg‹o superior do Poder Judici‡rio do Estado. 
c) As vagas de desembargador ser‹o preenchidas por ju’zes de carreira, mediante 
promo‹o, por antiguidade e por merecimento, alternadamente, por escolha do 
Tribunal Pleno. 
d) O îrg‹o Especial exercer‡ a competncia e as atribui›es que lhe forem 
delegadas pelo Tribunal Pleno. 
e) A Corregedoria-Geral de Justia, —rg‹o de orienta‹o, fiscaliza‹o e disciplina 
administrativa, será ́ exercida em todo o Estado pelo Presidente do Tribunal de 
Justia. 
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Coment‡rios 
LETRA A Ð Errada. O Tribunal de Justia, com sede na Capital e Jurisdi‹o em todo 
o Estado. 
Art. 23. O Tribunal de Justia, com sede na Capital e Jurisdi‹o em todo o Estado, 
comp›e-se de trinta e cinco Desembargadores, nomeados ou promovidos de acordo 
com as normas constitucionais, e funciona como —rg‹o superior do Poder Judici‡rio do 
Estado. 
LETRA B Ð Errada. Tribunal de Justia funciona como —rg‹o superior do Poder 
Judici‡rio do Estado. 
LETRA C Ð Errada. As vagas de desembargador ser‹o preenchidas por ju’zes de 
carreira e membros do MP e OAB (quinto constitucional) 
LETRA D Ð Correta. 
Art. 31. O îrg‹o Especial exercer‡ a competncia e as atribui›es que lhe forem 
delegadas pelo Tribunal Pleno, e ser‡ integrado pelos membros indicados no artigo 26, 
II, desta Lei. 
LETRA E Ð Errada. Art. 51. A Corregedoria-Geral de Justia, —rg‹o de orienta‹o, 
fiscaliza‹o e disciplina administrativa, será ́ exercida em todo o Estado por um 
desembargador com a denomina‹o de Corregedor-Geral de Justia. 
Art. 51. A Corregedoria-Geral de Justia, —rg‹o de orienta‹o, fiscaliza‹o e disciplina 
administrativa, ser‡ ́ exercida em todo o Estado por um desembargador com a 
denomina‹o de Corregedor-Geral de Justia, o qual cara ́ dispensado das suas 
fun›es normais, exceto as exercidas no îrg‹o Especial, em que votara ́ na declara‹o 
de inconstitucionalidade, matŽria administrativa, julgamentos disciplinares e, perante o 
Tribunal Pleno, na organiza‹o das listas de promo‹o de magistrado ou de 
Desembargadores nos casos do artigo 94 da Constitui‹o Federal. 
GABARITO: Letra D 
 
!(NC-UFPR Ð 2014 Ð TJ-PR - adaptada) 
Sobre o funcionamento do Tribunal de Justia do Estado do Paran‡, assinale a 
alternativa correta. 
a) O Tribunal de Justia Ž dirigido pelo Presidente, pelo Vice-Presidente, pelos 
Desembargadores e pelo Corregedor-Geral da Justia. 
b) O Tribunal de Justia funcionar‡ em Tribunal Pleno, îrg‹o Especial e Conselho 
da Magistratura e em —rg‹os fracion‡rios, na forma que dispuserem a lei e o 
Regimento Interno. 
c) O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justia n‹o integrar‹o 
C‰maras ou Grupos de C‰maras, na falta dos seus membros. 
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d) O Tribunal de Justia ser‡ presidido pelo Governador do Estado, caso n‹o 
estejam aptos o Presidente, os Vice-Presidentes, o Corregedor-Geral da Justia e o 
Corregedor. 
e) As vagas de desembargador ser‹o preenchidas por ju’zes de carreira, mediante 
promo‹o, por antiguidade e por merecimento, alternadamente, por escolha do 
Tribunal Pleno, atravŽs de ato do seu Presidente, ressalvado o quinto dos lugares a 
ser preenchido por advogado ou membro do MinistŽrio Pœblico. 
Coment‡rios 
Vamos analisar uma a uma: 
LETRA A Ð Errada. Os Desembargadores n‹o fazem parte da cœpula diretiva. 
LETRA B Ð Errada. Funcionar‡ tambŽm como Corregedoria-Geral. 
Art. 25. O Tribunal de Justia funciona com o Tribunal Pleno, îrg‹o Especial, Se›es, 
C‰maras, Corregedoria-Geral de Justia e Conselho Superior da Magistratura. 
LETRA C Ð Errada. O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justia e 
n‹o integrar‹o C‰maras ou Grupos de C‰maras 
LETRA D Ð Errada. Vide op‹o A 
LETRA E Ð Correta. 
Art. 24. As vagas de desembargador ser‹o preenchidas por ju’zes de carreira, mediante 
promo‹o, por antiguidade e por merecimento, alternadamente, por escolha do 
Tribunal Pleno, atravŽs de ato do seu Presidente, ressalvado o quinto dos lugares a ser 
preenchido por advogado ou membro do MinistŽrio Pœblico. 
GABARITO: Letra E 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994, o Tribunal de Justia do Mato Grosso do Sul 
tem em sua composi‹o 
a) Seis Se›es C’veis, compostas, cada uma, por cinco desembargadores e duas 
Se›es Criminais compostas, cada uma, por seis desembargadores. 
b) Quatro Se›es C’veis, compostas, cada uma, por cinco desembargadores e 
duas Se›es Criminais compostas, cada uma, por cinco desembargadores. 
c) Quatro Se›es C’veis, compostas, cada uma, por cinco desembargadores e duas 
Se›es Criminais compostas, cada uma, por seis desembargadores. 
d) Cinco Se›es C’veis, compostas, cada uma,por trs desembargadores e duas 
Se›es Criminais compostas, cada uma, por seis desembargadores. 
e) Quatro Se›es C’veis, compostas, cada uma, por cinco desembargadores e 
quatro Se›es Criminais compostas, cada uma, por seis desembargadores. 
Coment‡rios 
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O TJ-MS tem: 
Art. 26. S‹o îrg‹os do Tribunal de Justia: 
III - quatro Se›es C’veis compostas, cada uma, por cinco desembargadores; 
IV - duas Se›es Criminais compostas, cada uma, por seis desembargadores; 
GABARITO: Letra C 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994, o Tribunal de Justia do Mato Grosso do Sul 
tem em sua composi‹o 
a) Quatro C‰maras C’veis compostas, cada uma, por quatro desembargadores e 
trs C‰maras Criminais composta, cada uma, por quatro desembargadores. 
b) Cinco C‰maras C’veis compostas, cada uma, por quatro desembargadores e 
trs C‰maras Criminais composta, cada uma, por cinco desembargadores. 
c) Cinco C‰maras C’veis compostas, cada uma, por quatro desembargadores e 
cinco C‰maras Criminais composta, cada uma, por quatro desembargadores. 
d) Cinco C‰maras C’veis compostas, cada uma, por cinco desembargadores e trs 
C‰maras Criminais composta, cada uma, por quatro desembargadores. 
e) Cinco C‰maras C’veis compostas, cada uma, por quatro desembargadores e 
trs C‰maras Criminais composta, cada uma, por quatro desembargadores. 
Coment‡rios 
O TJ-MS Ž composto 
Art. 26. S‹o îrg‹os do Tribunal de Justia: 
VII - cinco C‰maras C’veis compostas, cada uma, por quatro desembargadores; 
VIII - trs C‰maras Criminais composta, cada uma, por quatro desembargadores 
GABARITO: Letra E 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
A Se‹o Especial C’vel de Uniformiza‹o de Jurisprudncia Ž integrada 
a) Pelos trs desembargadores mais antigos componentes das respectivas C‰maras 
C’veis. 
b) Pelo Corregedor-Geral de Justia e pelos trs desembargadores mais antigos 
componentes das respectivas C‰maras C’veis. 
c) Pelos trs desembargadores mais antigos componentes das respectivas C‰maras 
Criminais. 
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d) Pelos cinco desembargadores mais antigos componentes das respectivas 
C‰maras C’veis. 
e) Pelos trs desembargadores mais modernos componentes das respectivas 
C‰maras C’veis. 
Coment‡rios 
A Se‹o Especial C’vel de Uniformiza‹o de Jurisprudncia Ž integrada pelos trs 
desembargadores mais antigos componentes das respectivas C‰maras C’veis. 
GABARITO: Letra A 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, a Se‹o Especial Criminal Ž 
a) Integrada pelos doze desembargadores componentes das C‰maras Criminais. 
b) Integrada pelos quinze desembargadores componentes das C‰maras Criminais. 
c) Integrada pelos dezoito desembargadores componentes das C‰maras C’veis. 
d) Integrada pelos oito desembargadores componentes das C‰maras Criminais. 
e) Integrada pelos dez desembargadores componentes das C‰maras C’veis 
Coment‡rios 
A Se‹o Especial Criminal Ž integrada pelos doze desembargadores componentes 
das C‰maras Criminais. 
GABARITO: Letra A 
 
!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborada pelo Professor) 
Segundo a Lei Estadual n¼ 1.511/1994 que instituiu o C—digo de Organiza‹o e 
Divis‹o Judici‡rias do Estado de Mato Grosso do Sul, o Tribunal Pleno funcionar‡ com 
a presena 
a) Pelo menos, metade de seus membros, inclu’dos o Presidente, o Vice-Presidente 
e o Corregedor-Geral de Justia. 
b) Pelo menos, vinte e um de seus membros, inclu’dos o Presidente, o Vice-Presidente 
e o Corregedor-Geral de Justia. 
c) Pelo menos, vinte e cinco de seus membros, exclu’dos o Presidente, o Vice-
Presidente e o Corregedor-Geral de Justia. 
d) Pelo menos, vinte e cinco de seus membros, inclu’dos o Presidente, o Vice-
Presidente e o Corregedor-Geral de Justia. 
e) Pelo menos, dois teros de seus membros, inclu’dos o Presidente, o Vice-
Presidente e o Corregedor-Geral de Justia. 
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Coment‡rios 
O Tribunal Pleno funcionar‡ com a presena de pelo menos, vinte e um de seus 
membros, inclu’dos o Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral de Justia. 
Art. 27. O Tribunal Pleno, integrado por trinta e cinco Desembargadores, funcionar‡ com 
a presena de, pelo menos, vinte e um, inclu’dos o Presidente, o Vice-Presidente e o 
Corregedor-Geral de Justia, com a competncia definida no art. 30 desta Lei. 
GABARITO: Letra B 
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