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FICHAMENTO FORD MOTOR COMPANY CADEIA DE SUPLENTOS

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESSARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
FRANCIELE CANDIDA DE MENEZES VALASCO
Trabalho da disciplina Cadeia de Suplementos
 Tutor: Prof. Roberto Tarantino
Vitória
2017
Estudo de Caso: Ford Motor Company: Estratégia de cadeia de suprimentos.
Cadeia de Suplementos
Ford Motor Company
REFERÊNCIA: AUSTIN. Robert. Ford Motor Company. Harvard Business School. 607-P03, dezembro de 2001.
A Ford Motor era a segunda maior corporação industrial do mundo, criada em 1903, por Henry Ford, suas operações estavam presentes em 200 países, apesar de obter receitas e lucros significativos de suas subsidiarias de serviços financeiros, o foco da empresa continuará a ser projeto e manufatura de automóveis para venda no mercado de consumidores.
Apesar das montadoras estarem em distintos mercados geográficos, a batalha por vantagens competitivas na indústria estava rapidamente tornando-se global. A Ford e outra montadoras procuravam formas de tirar vantagens de seu tamanho e presença global. A Ford já havia iniciado um plano de reestruturação que visava reduções drásticas de custos obtidas a partir de reengenharia e globalização de organizações e processos corporativos, tais como do pedido à entrega e sistema de produção. Quando executava a montagem em sequência dos pedidos era possível dizer exatamente onde e quando certos componentes seriam necessários com antecedência, permitindo a redução dos estoques e adequação à demanda ou previsão desta.
O novo enfoque global da Ford exigia o uso de tecnologia para superar as restrições em geral impostas pela geografia sobre o fluxo de informações, precisavam trabalhar em conjunto como se estivessem no mesmo lugar e também poderia ser utilizada para melhorar de forma significativa o fluxo de materiais e reduzir e substituir estoques.
O setor da cadeia de suplementos comandado começa a ser questionado pela diretora Teri Takai, como a companhia deveria utilizar as tecnologias emergentes de informação e ideias das novas empresas de alta tecnologia para modificar a forma de interagir com seus fornecedores? Dois grupos divergiam na argumentação do modelo a ser seguido pela Ford. Um defendia uma integração virtual de modo a modelar a cadeia de suprimentos da Ford nos moldes de cadeias da Dell, que vinha utilizando agressivamente tecnologia para reduzir capital operacional e a exposição à obsolescência de estoques o outro grupo mais cauteloso, acreditava que as diferenças entre a indústria de carros de computadores eram importantes e substanciais poderiam trazer complicações já que a rede de fornecedores da Ford era muito mais complexa, pois a companhia havia vários níveis e desempenhava um papel mais relevante e independente comparados ao da Dell.
O staff da empresa começou a estudar modelos como o da Cisco e da Dell para tentar entender como a Ford poderia produzir valor para os acionistas. A cadeia de suprimentos da Ford era muito complexa e lidava com muitos fornecedores, que eram escolhidos basicamente com base no custo e pouca importância era dada ao custo total da cadeia de suprimentos. Houve uma mudança na direção de relações de longo prazo com um subconjunto de fornecedores que seriam os de primeiro nível que iriam gerenciar os relacionamentos com uma base maior de fornecedores de segundo ou menor nível, tornou-se expertise em auxiliar os fornecedores na melhoria de suas operações através dos sistemas Just-in-Time, gerencia de Qualidade Total e Controle de Processos. Em troca de relações duradouras, a Ford esperava reduções anuais de preços de seus fornecedores.
Outra grande diferença entre a Dell e a Ford era organizacional, na Dell, a atividades de compra estavam subordinadas ao departamento de desenvolvimento do produto. Ba Ford, a área de compras era organizacionalmente independente do desenvolvimento de produtos. A Ford também tinha o processo-chave da iniciativa de reengenharia que era o OTD com o propósito de reduzir o tempo do pedido até a entrega, com visão de criar um processo enxuto, flexível e previsível que harmonizasse os efeitos de todos os componentes da Ford para habilita-la a prover aos consumidores os produtos certos, no lugar certo, na hora certa.
A Ford também lançou uma rede de varejo Ford (FRN) em 1998 como primeiro empreendimento sob a recém-formada Ford Investment Enterprises Company. Ela tinha dois objetivos principais que eram ser um campo de prova para melhores práticas de distribuição no varejo e transmitir estas práticas à rede de revendedores e, o outro, criar um canal alternativo de distribuição para competir com as novas redes de revenda de capital aberto. O objetivo maior era o de que o consumidor recebesse o mais elevado tratamento e, ainda, criar uma experiência para qual iriam querer retornar sempre. O número de estabelecimentos de atendimento iria aumentar para que estivessem mais perto dos centros populares de consumidores.
A Ford esperava uma diminuição de gastos com pessoal e anúncios, bem como economia com estoques devido a economia de escala e maior utilização da internet e acreditava que a FRN proveria uma oportunidade para aumentar os negócios não só em veículos novos e usados, mas também em peças e serviços, lanternagem e credito Ford.
Havia uma ampla comparação entre a Dell e a Ford em várias dimensões, para isso percebemos que a companhia deveria tomar algumas decisões com relação as mudanças, definidas como uma troca de processos empurrados e exaustivos, aceitas por uns e por outros não, diante da necessidade de mudanças, reuniu seus departamentos e fizeram um estudo de todo o processo desde a compra de material até ao seu pagamento entre outro, eles racionalizaram alguns processos onde as informações passariam a ser compartilhadas e implantarão tecnologia de informação, que os levaram a excelentes índices de eficiência, alcançando as metas propostas.
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