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30Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 6.3 Pré-laje Por meio de um trabalho de parceria com consultores especializados, perce- beu-se que seria mais adequado utilizar pré-lajes. Como no sistema de Alvenaria Estrutural é muito importante a redistribuição de tensões e, para isso, o papel da laje como diafragma é fundamental, o uso de pré-lajes com monolitização através de complemento in loco se encaixa muito bem. O sistema construtivo apresenta na estrutura de alvenaria peças totalmente pré-moldadas, como as escadas, e peças semi pré-moldadas, as pré-lajes, complementadas com concretagens locais, obtendo-se ligações monolíticas. Para a composição da laje, a pré-laje tem espessura de 40 mm e se constitui numa forma de concreto executada com a armadura positiva da laje (utilizando telas soldadas previamente cortadas), com resistência exigida no projeto estrutural. Aten- dendo ao projeto de instalações, são colocadas as caixas de luz nos pontos especifica- dos e é indicado o caminhamento dos conduítes. O projeto das pré-lajes foi todo montado em folhas A4, que facilitam o manuseio. Pelo projeto pode-se efetuar diretamente a montagem das lajes. A produção em série e o tratamento de cura adequado garantem a qualidade da peça. Graças à tecnologia do processo, que utiliza um concreto de 20 MPa de resistência final, com 7 MPa em 10 horas, a retirada das peças da fôrma pode ser feita 20 horas após a concretagem. O processo de produção possui duas etapas bem definidas: fabricação e montagem. Cada uma das etapas possui uma sequência de operações expressa através de desenhos e manuais de procedimento. A linguagem dos desenhos e dos manuais visa a integração projeto execução para obter o sucesso na operação conforme mostrado nas páginas seguintes. Observamos também na análise deste processo que a interface projeto execução fica bastante facilitada quando se utilizam processos simples e transparentes que possibilitam por parte da mão de obra um alto grau de entendimento. O fato de se trabalhar com formas metálicas com elementos pré-posicionados garante implicitamente a qualidade, dispensando procedimentos de verificação. 31Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Figura 6.8- 1.Fôrmas limpas no pÆtio Figura 6.11- 4. Sulcamento para a passagem dos conduítes Figura 6.9- 2. Concretagem da prØ-laje. 6.3.1 Etapa de fabricação das pré-lajes: sequência de operações Figura 6.10- 3. Criaçªo de rugosidade 32Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 6.3.2 Etapa de montagem das pré-lajes Figura 6.18- 7. Aspecto final da montagem da peças. Figura 6.12- 1.Visªo geral do prØdio no início Figura 6.13- 2.Desforma da pré-laje Figura 6.14- 3.Içamento da prØ-laje Figura 6.15- 4.PrØ-laje chegando ao local de montagem Figura 6.16- 5. Posicionamento da peça atravØs da grua Figura 6.17- 6. Montagem terminada Figura 6.19- 8. Visªo da concretagem complementar da laje. 33Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Figura 6.20- Desenho de produçªo da prØ-laje indicando o sulcamento para passagem de conduítes 6.3.3 Solução da interface projeto-execução PROJETO EXECUÇÃO Figura 6.21- Sulcamento para a passagem dos conduítes M O NT AG EM FA B R IC AÇ ÃO Figura 6.22- PrØ-laje sendo montada junto com a colocaçªo dos conduítes Figura 6.23( à esquerda) - Desenho de montagem da prØ-laje, indicando peças e posiçªo dos conduítes 34Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ A utilização do sistema de pré-lajes gerou um aumento de qualidade, com redução de custos, devido aos seguintes fatores: Nªo-utilizaçªo de formas de madeira; O acabamento do teto Ø perfeitamente liso, pois as peças sªo fundidas em pistas lisas e niveladas e sem emendas, o que ocorreria com chapas de compensado; Marcaçªo de caixas elØtricas e furaçªo de shafts extremamente precisas; Rapidez na montagem (cada pavimento foi montado em 4 horas); Alta precisªo no encaminhamento das tubulaçıes elØtricas embutidas em laje, evitando o desperdício de mangueiras e erros em subidas na interligaçªo da laje coma alvenaria; Garantia de utilizaçªo do acabamento em piso zero, eliminando a execuçªo de contrapiso; A confecçªo de prØ-laje foi feita com mªo-de-obra de serventes a um custo muito inferior ao convencional, jÆ que o uso de telas eletrossoldadas dispensa o uso de armadores; Alta produtividade (em maio 99: 25 pavimentosmoldados e montados); Eliminaçªo de sistema de cimbramento, utilizando apenas escoras pontuais (pontos fixos); Controle dimensional preciso; Mªo-de-obra necessÆria em quantidade muito inferior ao processo convencional; Custo menor que o processo convencional; Garantia maior de cumprimento de prazo; Processo transparente e de fÆcil entendimento da equipe de produçªo, reduzindo o nœmero de encarregados e supervisores. 35Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Figura 6.29- 6.Aspecto final da escadaria concluída Figura 6.26- 3.Escada chegando ao local de utilizaçªo Figura 6.27 - 4.Início do posicionamento da escada Figura 6.28- 5.Final do posicionamento Figura 6.24- 1.Fôrma armada, pronta para receber o concreto Figura 6.25- 2.Estoque de peças da escadaria jÆ executadas 6.4 A escada pré-moldada Um dos problemas na execução de uma estrutura é a construção da escada. Normalmente é necessário um profissional específico, um “escadeiro”, e dois serventes. A escada, assim, consome muita madeira. As possibilidades de erro são elevadas, forçando uma fase posterior de “regularização”. A empresa desenvolveu um projeto e um sistema específico para a produção, em obra, da escadaria em lances inteiros pré-moldados. As escadas são fundidas na pista de pré-moldados e içadas através de grua, sendo posicionadas sobre consolos. O resultado é uma escada lisa, regular, podendo ser usada após a montagem. 36Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 6.5 Contramarcos em concreto pré-moldado A introdução do elemento pré-moldado visou garantir uma multiplicidade de funções numa única peça. O pré-moldado serve de gabarito para a execução da alvenaria, incorpora as pingadeiras inferiores e superiores e elimina a mão-de-obra de requadração de vãos no revestimento interno e externo. Figura 6.30- Colocaçªo do contramarco Figura 6.31- Estoques de contramarcos de concreto37Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 6.7 Armação em tela eletrosoldada Todo cálculo estrutural das lajes foi feito para que as armações fossem efetuadas em telas eletrossoldadas. As armaduras das pré-lajes são realizadas com mão-de-obra de serventes, sem a necessidade das atividades tradicionais de corte, dobra e montagem de armadura. A perda do material é praticamente inexistente e a mão-de-obra, mínima. 6.8 Laje e teto “nível zero” Após o assentamento das pré-lajes e posicionamento das tubulações e negativos, é lançada uma camada complementar de concreto (capa) de 5 cm. O nivelamento da laje é feito com nível laser, e se garante a espessura final e a planicidade. A central de pré-moldados possui pistas extremamente lisas, o que possibilita o acabamento inferior da pré-laje apresentar uma continuidade adequada para que o teto do pavimento tipo possa permanecer aparente. Figura 6.33- Teto aparente (teto zero) Figura 6.32- Armaçªo da prØ-laje utilizando tela soldada 38Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 6.9 Revestimento de gesso em paredes O gesso é aplicado diretamente nos blocos de alvenaria garantindo-se uma espessura de 5 mm, que é mínima, evitando assim desperdício de material. 6.10 Sistema de esquadrias: porta e caixilhos prontos Como o método construtivo adotado garante as medidas dos vãos foram utilizados os sistemas de porta e caixilhos “prontos”. As portas e batentes são montados fora da obra e os caixilhos de alumínio já são montados com os respectivos vidros e fixados nos contramarcos de concreto. Figura 6.34- Aspecto do revestimento de gesso nos apartamentos Figura 6.35- Porta montada, sistema pronto Figura 6.36- Caixilho com vidros, sistema pronto 39Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 6.11 Instalações Nas construções civis, os subsistemas de instalações são os que mais interfe- rem com os outros, acarretando baixa produtividade e ociosidade na mão-de-obra. Além de prejudicar o término de outros serviços, ocasionam retrabalhos e perda de materiais. Outra dificuldade é conseguir conciliar o orçamento, o cronograma e os resultados esperados, que sempre fogem do controle. O sistema construtivo para instalações foi estudado para acompanhar todas as mudanças implantadas na obra. Desenvolveram-se, com o Consultor de Instalações, soluções que atendessem às premissas de montagem em forma de kits planejados e arrumados em uma central de instalações no próprio canteiro de obras. Isso resultou na industrialização do processo, com aplicação imediata. O projeto de produção dos kits é desenvolvido a partir da subdivisão da instalação em trechos passíveis de montagem na central de produção. O projeto de produção de kits foi estudado tendo como ponto de partida o projeto executivo das instalações, revisto após a realização de uma instalação experimental. Os principais passos do processo são conforme o fluxograma abaixo: Figura 6.37- Fluxograma das Instalaçıes pelo processo de Kits 40Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Figura 6.39- Protótipo dos kits para estudo dos trechos Figura 6.38- Detalhe de desenho para produçªo de kits 6.11.1 Projeto para produção dos Kits 6.11.2 Construção do protótipo 41Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Figura 6.40- Central de kits/estoque de tubos de PVC Figura 6.41- Central de kits/estoque de conexıes Figura 6.42- Montagem dos kits Figura 6.43- Kits de esgoto prontos Figura 6.44- Corte dos tubos Figura 6.45- Kits de Ægua fria prontos 6.11.3 Sub-divisão dos trechos e fabricação dos Kits 42Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Figura 6.46- Detalhe do desenho de montagem das tubulações no shaft Shafts visitáveis: acessibilidade das instalações Figura 6.47- Vista das prumadas no shaft Figura 6.48- Shaft visitÆvel fechado 6.11.4 Montagem dos Kits em shafts visitáveis Visando desvincular fisicamente as tubulações da obra civil, adotou-se um sistema de shafts visitáveis, que permitem manutenção dos pontos mais sensíveis da instalação sem a necessidade de quebras, além da postergação da execução de insta- lações para uma fase final da obra. Como nesse sistema construtivo não existe mais o conceito de “embutimento” de tubulações, comum no processo tradicional, o shaft substitui com vantagens o processo de chumbamento de tubos - além de maior produtividade, evita engrossamentos de paredes, o que acarreta revestimentos adicionais não previstos no custo. 43Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Figura 6.50- Kits montados:independŒncia entre serviços Figura 6.49- Kits da cozinha montados/visªo frontal em close Nas páginas seguintes realizamos a comparação entre os processos convencionais de produção das Instalações Hidráulico Sanitárias, Instalações de Incêndio e Gás e Instalações Elétricas e os processos adotados na obra em questão. Estes estudos comparativos mostram além das vantagens obtidas ao se adotar processos racionalizados de produção das instalações a necessidade de projetos para produção e de uma forte integração projeto-execução. São apresentados também estudos que demonstram aumento de produtividade entre o processo adotado e o convencional. Figura 6.51- Vista das prumadas no shaft 44Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Normalmente as passagens sªo deixadas na forma e sªo executadas em caixotes de madeirite que na prÆtica nunca sªo locados com precisªo, ocasionando sempre correçıes posteriores alØm da grande ociosidade de mªo de obra e desperdício de material. Os prolongamentos sªo deixados jÆ na prØ- laje garantindo exatidªo de seu posicionamento, eliminando as etapas de retirada dos caixotes e chumbamento dos prolongamentos. Sªo executadas normalmente em enchimento nas paredes. É um serviço oneroso, totalmente artesanal, provocando reserviços; Ø difícil de acompanhar, causa interferŒncias entre outros serviços e passível de provocar patologias futuras. As colunas sªo no interior de shafts verticais, visitÆveis, que permitem uma fÆcil inspeçªo sem necessidade de quebras de paredes. Os shafts podem ser de prØ- moldados e nªoprovocam interferŒncia com outros serviços. Sªo embutidos nas alvenarias e nem sempre sªo precisos, provocando retrabalho, entulho, perda de material e interferŒncia com os outros serviços, alØm de ser um serviço de baixa produtividade. Sªo instalados aparentes por fora da alvenaria, sendo somente necessÆrio a colocaçªo das passagens na prØ-laje. As tubulaçıes sªo colocadas após a cerâmica eliminando-se totalmente as interferŒncias trazendo independŒncia total entre os serviços. Em se tratando de alvenaria estrutural, torna-se praticamente inviÆvel a prÆtica de tubulaçıes embutidas no sentido horizontal. O registro geral de gaveta Ø alojado dentro de shaft, bem como o registro de pressªo com o ramal do chuveiro, facilitando o acesso aos pontos que normalmente sofrem mais manutençıes. Sªo instalados no entreforro e executados no local de montagem. Devido à grande variedade de peças, fica difícil a liberaçªo e controle dos materiais, muitas vezes provocando pedidos repetidos. TambØm sªo instalados no entreforro, mas com a vantagem de serem montados na central de kits, de forma antecipada e planejada, visando padronizar e compatibilizar as instalaçıes com os outros serviços, eliminando assim as interferŒncias e aumentando a produçªo. Neste sistema os materiais sªo armazenados nos almoxarifados e requisitados somente na hora de da instalaçªo, originando perda de tempo, transtornos e tumulto no início de cada jornada de trabalho, alØm da despadronizaçªo dos serviços, que diminui a produtividade. Aqui os materiais sªo armazenados na própria central. A linha de montagem Ø planejada de forma que se facilite ao mÆximo a fabricaçªo dos kits. Estes saem padronizados e em sØrie, nªo provocando desperdício de materiais com altos índices de produtividade. Sªo montadas normalmente nos locais onde sªo instaladas, provocando muita sujeira. Os ajustes dos metais sªo feitos em condiçıes desfavorÆveis causando baixa produtividade. Sªo premontadas na central de instalaçıes em bancadas apropriadas, que facilitam o controle dos materiais e garantem uma excelente qualidade. As louças sªo transportadas na obra em paletes, jÆ separadas por unidades para facilitar o transporte. Sªo executados e montados no próprio local de instalaçªo com a utilizaçªo de registros de gaveta em metal. Sªo montados na central de instalaçıes onde sªo estudados todos os modelos de fixaçıes e suportes, tambØm em forma de kits, com a utilizaçªo de registros de PVC (tipo esfera soldÆvel). MARCAÇÃO E COLOCAÇÃO DE PA S S A G E N S HIDRÁULICAS EM LAJES C O L U N A S VERTICAIS DE ÁGUA, ESGOTO E VENTILAÇÕES R A M A I S VERTICAIS DE ÁGUA, ESGOTO E VENTILAÇÕES DISTRIBUIÇÃO DOS RAMAIS DE ÁGUA R A M A I S HORIZONTAIS DE ÁGUAS E ESGOTOS CENTRAL DE INSTALAÇÕES E M O N TA G E N S DE KITS LOUÇAS E METAIS BARRILETES SERVIÇO PROCESSO CONVENCIONAL PROCESSO ADOTADO INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Tabela 6.1- Comparaçªo entre processo convencional e processo adotado - Instalaçıes HidrÆulicas 45Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Tabela 6.2- Comparaçªo entre processo convencional e processo adotado - Instalaçıes ElØtricas 46Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Tabela 6.3- Comparaçªo entre processo convencional e processo adotado - IncŒndio e GÆs Tabela 6.4 - Estudos comparativos do aumento de produtividade 47Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 6.12 Redes externas em pré-moldados A maneira convencional de instalaçªo de redes externas utiliza escavaçªo manual e execuçªo das caixas de passagem com blocos. O mØtodo utilizado se baseia em escavaçªo mecanizada, atravØs de uma miniescavadeira, com as caixas de passagem em prØ-moldado de concreto, o que facilita a execuçªo das redes externas e aumenta sua produtividade. Figura 6.53- Rede externa pronta, em caixas prØ- moldadas Figura 6.52- Miniescavadeira 48Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 6.13 Contenções em soil nailing Esta solução foi dada para conter os taludes na divisa lateral do terreno. Esta técnica se baseia em fazer diversos tirantes passivos em um talude e grampear por intermédio de uma tela colocada sobre a superfície do solo com posterior aplicação de concreto projetado. É uma técnica de difícil execução e bastante cara. A idéia inicial do projetista era manter os taludes naturais sem qualquer tipo de contenção além de grama para proteger sua superfície. Durante a fase de obra ocorreram deslizamentos que mostraram que o estudo não foi feito com a profundidade necessária sub-dimensionando as variáveis e que acabaram exigindo a utilização desta técnica. A solução mais correta poderia ter sido a cravação de perfis e a contenção feita através de cortinas de concreto armado, estas contenções poderiam ter sido minimizadas se o patamar dos prédios tivessem sido elevados cerca de um metro. Percebe-se que em obras deste porte é necessário por parte do projetista de fundações um conhecimento maior na área de topografia e implantação de conjuntos. Esta área do projeto conhecida como “implantação” ficou também a critério do Arquiteto que buscou o melhor arranjo geométrico provavelmente influenciado em obter a melhor solução de compensação volumétrica corte aterro. Percebe-se que não funcionou bem a interface entre o projetista de fundações e o arquiteto resultando numa solução bastante falha. Houveram também diversos desentendimentos entre o projetista de fundações e a equipe de obra em virtude dos problemas ocorridos e que posteriormente motivaram o rompimento do contrato com esta empresa e o concurso de uma outra consultoria para acompanhar o restante das obras. 49Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 6.14 Reservatório superior em fibra de vidro Tradicionalmente, o reservatório superior de um edifício, ou caixa-d’água, é construído em concreto, sendo necessária ainda a impermeabilização. Nessa obra, foram utilizados reservatórios em fibra de vidro, que garantem melhor a potabilidade da água, são leves, fáceis de transportar e instalar. 6.15 Reservatório inferior em alvenaria armada e pré-lajes A execução do reservatório inferior segue o mesmo processo construtivo dos pavimentos tipo, mas com uma simplificação: em vez de um reservatório para cada edifício, foi projetado um único reservatório, que atende aos 10 prédios. Para isso, o sistema de abastecimento hidráulico é bastante complexo, e utiliza apenas uma bomba de recalque, com sensores “inteligentes”, que identificam a necessidade de cada prédio e desviam a captação inferior para o reservatório superior do edifício de maior carência. A falha desta solução foi não ter sido suficientemente estudada em seus aspectos geotécnicos pois também neste caso ocorreram diversosdeslizamentos no terreno que acabaram motivando a construção de arrimos não previstos. Houve inicialmente a possibilidade de substituir esta solução por torres metálicas elevadas que se adotadas resolveriam hidraulicamente o problema sem correr o risco de executar obra enterrada. Esta possibilidade foi descartada em virtude de não constar em projeto de prefeitura aprovado e não se ter mais tempo hábil em se aprovar modificativos. Novamente se percebe falha no projeto geotécnico e também falta de integração entre projetos uma vez que a aprovação da solução em projeto de prefeitura foi feita sem o necessário questionamento técnico. 6.16 Revestimentos cerâmicos Com o sistema construtivo implantado foram obtidas lajes com “nível zero”. Essa laje apresenta-se tão plana que dispensa a necessidade de camada de regularização (contrapiso), possibilitando a execução do revestimento cerâmico do piso diretamente sobre a laje, somente com argamassa colante. 50Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 7. RESULTADOS OBTIDOS 7.1 Redução de mão de obra O estudo abaixo foi feito a partir da comparação de 3 processos construtivos possíveis para esta obra e mostra os totais de mão de obra para cada sistema. Os dados foram coletados a partir de obras similares da empresa e servem para demonstrar que a aplicação de um sistema construtivo integrado resultou em grande economia de mão de obra. Os processos são: I. Sistema convencional 1(piar, viga, laje , alvenaria de vedação). II. Sistema convencional 2 (alvenaria estrutural com lajes moldadas in loco).III. Sistema Itaquera ( sistema adotado). En ca rr eg ad os Ar m ad or es Si na l. G ru a O pe r. G ru a O pe r. du m pe r G ui nc he iro s To ta l To ta l Fo rm as Es ca da To ta l Es ca da Al ve na ria To ta l To ta l To ta l To ta l To ta l To ta l Fo rm as Ar m aç ão Es ca da Al ve na ria Tr an sp or te s / m as sa 10 90 40 8 - - 2 10 142 80 10 40 40 4 20 40 38 Prédio estruturado (pilar, viga, laje) Estrutura moldada "in loco" Alvenaria de vedação média funcionários / prédio: 30 Transportes com guincho Argamassa feita em obra 8 30 41 6 - - 2 10 122 20 10 1 40 20 4 20 40 38 Alvenaria estrutural armada Lajes moldadas "in loco", escada "jacaré" média funcionários / prédio: 22 Transportes com guincho Argamassa feita em obra 4 - - - 47 2 2 2 - - 48 7 40 15 30 3 Alvenaria estrutural armada Lajes pré-moldadas (pré-lajes) média Escadas pré-moldadas funcionários / Transporte com gruas e pórtico prédio: 11 Blocos paletizados Argamassa industrializada com transporte pneumático Funções na produção 105 fa br ica çã o e m on ta ge m > Se rv en te s 302 To ta l G er al d o Ef et iv o 219 Comparação entre efetivos em função do sistema construtivo adotado (10 prédios) fa br ica çã o e m on ta ge m > Ca ra ct er ís tic as Ca ra ct er ís tic as Ca ra ct er ís tic as Sistema Convencional 1 Sistema Convencional 2 Sistema AVEC / Itaquera Ca rp in te iro s Pe dr ei ro s Tabela 7.1- Comparaçªo do efetivo total em funçªo do sistema construtivo adotado 51Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ To ta is En ca rre ga do s Ca rp in te iro s Pe dr ei ro s Ar m ad or es Si na l. G ru a O pe r. G ru a O pe r. Du m pe r G ui nc he iro s Se rv en te s AVEC / Itaquera Convencional 2 Convencional 1 302 10 90 40 8 0 0 2 10 142 219 8 30 41 6 0 0 2 10 122 105 4 0 47 2 2 2 0 0 48 0 50 100 150 200 250 300 350 Funções Sistemas Totais de mão de obra x Sistema Construtivo AVEC / Itaquera Convencional 2 Convencional 1 O gráfico abaixo ilustra os dados da tabela anterior, observar a grande redução de mão de obra obtida principalmente a de serventes. Figura 7.1- GrÆfico da distribuiçªo de mªo de obra em funçªo do sistema construtivo 52Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ A B C D E F CICLO MÉDIO EM DIAS 14,2 14,6 14 12 12,2 14 0 2 4 6 8 10 12 14 16 TE M PO D E CI CL O BLOCO CICLO MÉDIO EM DIAS (1 GRUA P/ 6 PRÉDIOS) ciclo médio 13,5 dias G H I J CICLO MÉDIO EM DIAS 11 13,3 10,3 10,5 0 2 4 6 8 10 12 14 TE M PO D E CI CL O BLOCO CICLO MÉDIO EM DIAS (1 GRUA P/ 4 PRÉDIOS) ciclo médio 11,2 dias 7.2 Aumento de produtividade e diminuição do tempo de ciclo Figura 7.2- Evoluçªo do tempo de ciclo das equipes de produçªo por por edifício Figura 7.3- GrÆficos ilustrando os ciclos obtidos nas duas configuraçıes de grua 53Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ fev mar abr mai lajes produzidas ciclo médio em dias 0 5 10 15 20 25 Pavimentos / lajes Aumento produção lajes x Redução tempo de ciclo efeito "aprendizagem do sistema" Aumento de produtividade e diminuição do tempo de ciclo de produção Figura 7.4- Aumento da produçªo de lajes x reduçªo do tempo de ciclo do processo 54Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Relação de custos: processo total Pré-lajes e escada pré-moldada Materiais 49% Equipamentos 22% Mão de obra 29% Materiais Equipamentos Mão de obra Relação de Custos: fase de pré-fabricação Pré-lajes e escada pré-moldada Materiais 58% Mão de obra 18% Equipamentos 24% Materiais Equipamentos Mão de obra Relação de custos: fase de montagem Pré-lajes e escada pré-moldada Equipamentos 21% Mão de obra 38% Materiais 41% Materiais Equipamentos Mão de obra 7.3 Composição dos custos nas etapas do processo e redução global da mão de obra Estes gráficos ilustram a reduzida participação da mão de obra na composição do custo do processo. Este percentual de mão de obra permitiu reduzir o custo global da obra em cerca de 15% comparando com os processos convencionais. Figura 7.5- GrÆficos ilustrando a composiçªo de custos nas diferentes etapas do processo 55Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ 8. CONCLUSÕES Os métodos e técnicas utilizados na obra de Itaquera não são considerados grandes novidadesno setor pois vem sendo aplicados por várias empresas. A mera aplicação passiva dessas soluções, entretanto, leva a vantagens pontuais. No caso do mercado de Habitação Popular, mais especificamente, pode-se inclusive não se obter retornos. O importante é a verdadeira razão dessa utilização. A inter-relação de todos os processos, através de um gerenciamento eficaz e coordenado das tecnologias disponíveis traz o real benefício para a execução da obra, podendo caracterizá-la como uma construção moderna. Fica claro no trabalho que os aspectos relativos a Gestão do Processo e da Interface Projeto-Execução foram fundamentais para o sucesso da obra estudada. O sistema construtivo em Alvenaria Estrutural teve seu uso potencializado chegando a resultados de produtividade interessantes pois foi tratado de maneira integral e não apenas como uma simples substituição da estrutura e vedações. A racionalidade implícita no sistema de alvenaria estrutural é um fator que viabiliza plenamente a utilização dos projetos para produção, deixando neste caso inclusive de existir esta diferença entre projetos executivos e projetos para produção, comuns nos sistemas convencionais, uma vez que o próprio sistema impõe que se projete exatamente o que irá ser construído. Os aspectos desfavoráveis encontrados foram principalmente nas áreas comuns. Nestes setores ocorreram as principais falhas: implantação, topografia e contenções. São áreas com maiores imprecisões geométricas por lidarem com grandes massas e volumes de terra. A área de terraplenagem é normalmente de domínio da obra e neste caso não houve qualquer comunicação entre projeto e obra. A falta de integração entre o Engenheiro de Fundações e Arquiteto também levaram a interpretações superficiais das soluções. Percebeu-se também que a ausência neste projeto do uso de ferramentas computacionais que permitissem de forma mais imediata a visualização da modelagem do terreno também colaboraram para estes resultados. 56Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ Uma das conclusões deste estudo é a necessidade de um projeto específico para terraplenagem em empreendimentos similares e que este projeto integre as visões dos parâmetros geotécnicos, geométricos e paisagísticos podendo inclusive se constituir em uma nova especialidade de projeto. O estudo de caso também mostrou que a gestão tecnológica adequada, com uma boa interface entre projeto e execução se constituem em fatores de competitividade e sobrevivência da empresa. Outro fator importante foi a ativa participação dos consultores especialistas de instalações e de pré-moldados que em ambos os casos participaram do projeto e também da implantação dos processos técnicos deixando evidente os bons resultados que são obtidos ao se encarar o projeto como serviço. Além da diminuição da mão-de-obra, houve também um aumento considerável de produtividade. Se analisarmos, por exemplo, apenas os serviços relativos às instalações hidráulicas e elétricas, verificamos que alguns dos processos conseguiram dobrar a produtividade do sistema convencional. Esse processo, por suas características altamente industriais, trouxe ainda um efeito “aprendizagem” muito rápido, que também proporcionou um aumento de produtividade e uma convergência nos tempos de ciclo do processo. Isso possibilitou um melhor planejamento e controle. As características adquiridas pelo sistema proporcionaram um retorno inte- ressante: a diminuição dos custos de mão-de-obra com relação ao custo global, de forma que, agora, os grandes responsáveis pelo custo da obra são os materiais e os equipamentos, diminuindo o grau de incerteza. Essa economia resulta em um aumento da qualidade de trabalho para os funcionários da empresa. Suas funções são simples e requerem menos esforço físico, principalmente de transporte. A empresa conseguiu algo muito importante: desenvolver um produto rentá- vel e de boa qualidade para o mercado de habitações populares apesar do contexto difícil e conturbado onde este trabalho foi praticado. 57Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ ANEXO I: LAY OUT DO CANTEIRO 58Soluções Consultoria Soluções Consultoria. Rua das Goiabeiras 55, cj 61. CEP 05661-040. São Paulo. SP fonefax: 0xx11 3743-4217 e mail: leonardomanzione@terra.com.br http://paginas.terra.com.br/negocios/solucoes/ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALARCÓN, L. F.; MARDONES, D. A. Improving the design-construction interface In: ANNUAL CONFERENCE OF INTERNATIONAL GROUP FOR LEAN CONSTRUCTION, 6., Guarujá, 1998. Proceedings. Disponível em: <http://www.ce.berkeley.edu/~tommelein/IGLC-6/index.html> Acesso em: 25 ago. 2003. BEDIN, Carlos A.; OLIVEIRA, Alexandre L.; PRUDÊNCIO, Luiz R. Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto. 1a. edição. Florianópolis: GTec, 2002. 207p. BARROS, Mercia M.B.B.; SABBATINI, Fernando H. Diretrizes para o processo de projeto para a implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. 2003. 24p. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/172. CONAN, M. Concevoir um projet d’architeture. Paris, L’Harmattan, 1990. (Collection Villes et Entreprises) CORBETT et al Design of manufacture: strategies, principles and tech- niques. Massachusetts, Addison-Wesley, 1993. FABRICIO, Marcio M.; MELHADO, Silvio B. Desafios para integração de projeto na construção de edifícios in Workshop Nacional Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios. São Carlos, 2001 (artigo técnico). FRANCO, Luis S. 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Tese (Livre-Docência) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. ______________ Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso das empresas de incorporação e construção. São Paulo, 1994. 295p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. MELHADO, Silvio B.; AGOPYAN, Vahan O conceito de projeto na construção de edifícios: diretrizes para elaboração e controle. 1995. 19p. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/139. OHASHI, Eduardo A.M. Fluxo de informação no processo de projeto em alvenaria estrutural. 2001. 22p. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/307. RAMALHO, Marcio A.; CORRÊA Marcio R.S. Projeto de Edifícios de AlvenariaEstrutural. 1a. edição. São Paulo: Editora Pini, 2003. 174p. SABBATINI, Fernando H. Desenvolvimento de métodos, processos e sistemas construtivos: formulação e aplicação de uma metodologia. São Paulo, 1989. 321p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. _______________Requisitos e critérios mínimos a serem atendidos para solicitação de financiamento em edifícios em alvenaria estrutural junto a Caixa Econômica Federal. Brasília: Caixa Econômica Federal, 2002. Disponível em: <http://www1.caixa.gov.br/download/asp/download.asp?scateg=111> Acesso em: 25 ago. 2003. SOUZA, Ana L.R.; MELHADO, Silvio B. Preparação da Execução de Obras.1a. edição. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. 143p.
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