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Resumo Metodologia do Ensino

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As Abordagens Pedagógicas para Educação Física têm por objetivo deixar que as aulas de Educação Física deixem de ter um enfoque apenas ligado ao aprender a fazer, mas incluem uma intervenção planejada do professor quanto ao conhecimento que explique o que está por trás do fazer, além dos valores e atitudes envolvidos na prática da cultura corporal do movimento.
 Abordagem Desenvolvimentista
 O modelo desenvolvimentista defende a idéia de que o movimento é o principal meio e fim da Educação Física. Esta deve privilegiar a aprendizagem do movimento e proporcionar ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido mediante uma prática de interação entre a diversificação e a complexidade dos movimentos. Assim, o principal objetivo da Educação Física é oferecer experiências de movimentos que acompanhem o nível de crescimento e desenvolvimento do aluno, afim de que a aprendizagem das habilidades motoras seja alcançada 2,3,6.
 A partir dessa perspectiva os conteúdos a serem desenvolvidos devem seguir uma ordem de habilidades, respeitando seqüência pedagógica, indo do mais simples, que são as habilidades básicas, para as mais complexas, as habilidades específicas2, 6.
Abordagem Construtivista-Interacionista
 Esta proposta é apresentada como uma nova opção metodológica em oposição às linhas anteriores da Educação Física na escola e prepara um caminho para a Educação Física como um meio para atingir o desenvolvimento cognitivo. Nesse sentido o movimento se destaca como um instrumento para facilitar a aprendizagem de conteúdos que estão diretamente ligados ao aspecto cognitivo, ou seja, a aprendizagem de leitura, escrita, raciocínio lógico-matemático etc.
 Outro aspecto relaciona-se com a procura da valorização das experiências dos alunos e a sua cultura deixando que o aluno construa o conhecimento a partir da interação com o meio, resolvendo problemas7.
Abordagem Crítico-Superadora
 Destaca-se como uma das principais tendências em oposição ao modelo mecanicista. Esta abordagem levanta questões de poder, interesse, esforço e contestação, utilizando da justiça social como ponto de apoio. Tal abordagem vai além de questões de como ensinar. Aborda como adquirimos os conhecimentos, valorizando a questão da contextualização dos fatos e do resgate histórico. É também compreendida como sendo um projeto político-pedagógico, ou seja, dirige propostas de intervenção em uma direção e possibilita uma reflexão sobre a ação2, 6.
 Complementando, Neto e Betti8 mencionam que esta abordagem vem proporcionar uma reflexão sobre a Cultura Corporal do Movimento, optando pela contextualização histórica e política vinculadas a problemática da sociedade e não do conhecimento científico sem ligação com a realidade vivida, tendo a educação física o papel de formar cidadãos críticos.
 Nesse sentido o papel da educação física ultrapassa o ensinar esporte, ginástica, dança jogos, atividades rítmicas e expressivas, enfim o conhecimento sobre o próprio corpo, para todos, em seus fundamentos e técnicas, mas inclui também os seus valores subjacentes, ou seja, quais atitudes os alunos devem ter nas e para as atividades corporais. E finalmente, busca garantir o direito do aluno de saber o porquê ele está realizando este ou aquele movimento, isto é, quais conceitos estão ligados àqueles procedimentos9.
Abordagem Sistêmica
 A Abordagem Sistêmica apóia-se no entendimento de que é um sistema aberto que influencia e é influenciado pela sociedade. Busca engranzar o aluno dentro da cultura do movimento a partir dos conteúdos oferecidos na escola proporcionando novas experiências3.
 Esta proposta vem com intuito de esclarecer valores e finalidades da Educação Física e propor princípios que devam nortear o trabalho do professor de Educação Física, trabalhando com a diversidade de conteúdos e a não exclusão3.
Abordagem da Psicomotricidade
 O envolvimento da Educação Física baseado na Abordagem da Psicomotricidade é com o desenvolvimento da criança, com o ato de aprender, com os processos cognitivos, afetivos e psicomotores, buscando garantir uma formação integral da criança10.
 O discurso sobre esta Abordagem dirigiu-se sobre a necessidade do professor de Educação Física sentir-se um professor com responsabilidades escolares e pedagógicas. Este busca desatrelar sua atenção a aspectos desportivos, valorizando o processo de aprendizagem e não mais a execução de um gesto técnico isolado2, 6.
Abordagem Crítico-Emancipatória
 Na tentativa de romper com o modelo esportivista e aptidão física praticado nas aulas de Educação Física, são elaboradas teorias com base num referencial crítico2.
 Estas abordagens, denominadas críticas ou progressistas, propõem um modelo de superação das contradições e injustiças sociais, de transformações sociais, econômicas e políticas2.
 Baseado em uma concepção crítica, o ensino escolar necessita refletir, de tal modo, a buscar possibilidades de ensinar os esportes pela sua transformação didático-pedagógica, contribuindo para uma reflexão crítica e emancipatória das crianças e jovens11.
Abordagem dos Jogos Cooperativos
 Esta nova perspectiva para a Educação Física está pautada sobre a valorização da cooperação em detrimento da competição2, onde a cooperação e a competição como idéias centrais apóia-se na estrutura social como fator determinante se os membros de determinadas sociedades irão competir ou cooperar entre si. Complementando, entende-se que há um condicionamento, um treinamento na escola, família, mídia, para fazer acreditar que as pessoas não têm escolhas e têm que aceitar a competição como opção natural13.
 Os Jogos Cooperativos se apresentam como uma sugestão transformadora, sendo eles divertidos para todos e todos têm um sentimento de vitória, criando um alto nível de aceitação entre todos. Ao contrário os jogos competitivos têm poder de exclusão, pois exclui os menos habilidosos e são divertidos apenas para alguns13.
 Portanto, em suma, tal proposta tem por objetivo buscar valores mais humanitários2.
Abordagem da Saúde Renovada
 A partir da década de 70 iniciaram-se inúmeras pesquisas na área biológica, porém todas não tinham intenções explícitas de produzir conhecimento na área escolar. Observa-se, portanto um afastamento dos pesquisadores da área biológica das questões escolares. Desde então, muitos pesquisadores dirigiram seus estudos na busca de alternativas para melhorar o desempenho e em decorrência, com o aumento do número das academias de ginástica e a procura pela prática da atividade física, uma atenção especial também foi direcionada aos aspectos relacionados à saúde e à qualidade de vida2.
 Nesta nova perspectiva de Abordagem Pedagógica para Educação Física, considera-se de fundamental importância a promoção da prática da atividade física que conduza ao aperfeiçoamento das áreas funcionais, sendo elas, cardiovascular, flexibilidade, resistência muscular e a composição corporal como fatores coadjuvantes na busca de uma melhor qualidade de vida por meio da saúde2.
Abordagem dos Parâmetros Curriculares Nacionais
 O Ministério da Educação e do Desporto, inspirado no modelo espanhol, mobilizou a partir de 1994 um grupo de pesquisadores e professores no sentido de elaborar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), balizados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9.394/1996. Os Parâmetros Curriculares Nacionais trazem uma proposta de democratização, humanização e diversidade à prática pedagógica da área, buscando ampliar uma visão que não seja apenas biológica, mas que incorpore as dimensões afetivas, cognitivas e sócio-culturais dos aluno. Estes documentos também têm como função primordial subsidiar a elaboração ou a versão curricular dos estados e municípios, dialogando com s propostas e experiências já existentes, incentivando a discussão pedagógica interna às escolas e a elaboração de projetos educativos, assim como servir de material de reflexão para a prática dos professores14.De acordo com os PCNs, a Educação Física na escola é responsável pela formação de alunos que sejam capazes de participar de atividades corporais, adotando atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade; conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações da cultura corporal; reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis e relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde e de melhoria da saúde coletiva; conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e desempenho que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia; reivindicar, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer14.
Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino fundamental que osalunos sejam capazes de:
• compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
A Lei de Diretrizes e Bases promulgada em 20 de dezembro de 1996 busca transformar o caráter que a Educação Física assumiu nos últimos anos ao explicitar no art. 26, § 3o,que “a Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos”. Dessa forma, a Educação Física deve ser exercida em toda a escolaridade de primeira a oitava séries, não somente de quinta a oitava séries, como era anteriormente
A EDUCAÇÃO FÍSICA COMO CULTURA CORPORAL
“É preciso considerar que não se trata, aqui, do sentido mais usual do termo cultura, empregado para definir certo saber, ilustração, refinamento de maneiras. No sentido antropológico do termo, afirma-se que todo e qualquer indivíduo nasce no contexto de uma cultura, não existe homem sem cultura, mesmo que não saiba ler, escrever e fazer contas. É como se se pudesse dizer que o homem é biologicamente incompleto: não sobreviveria sozinho sem a participação das pessoas e do grupo que o gerou.
A cultura é o conjunto de códigos simbólicos reconhecíveis pelo grupo: neles o indivíduo é formado desde o momento da sua concepção; nesses mesmos códigos, durante a sua infância, aprende os valores do grupo; por eles é mais tarde introduzido nas obrigações da vida adulta, da maneira como cada grupo social as concebe”.
A fragilidade de recursos biológicos fez com que os seres humanos buscassem suprir as insuficiências com criações que tornassem os movimentos mais eficazes, seja por razões “militares”, relativas ao domínio e uso de espaço, seja por razões econômicas, que dizem respeito às tecnologias de caça, pesca e agricultura, seja por razões religiosas, que tangem aos rituais e festas ou por razões apenas lúdicas. Derivaram daí inúmeros conhecimentos e representações que se transformaram ao longo do tempo, tendo ressignificadas as suas intencionalidades e formas de expressão, e constituem o que se pode chamar de cultura corporal. Dentre as produções dessa cultura corporal, algumas foram incorporadas pela Educação Física em seus conteúdos: o jogo, o esporte, a dança, a ginástica e a luta. Estes têm em comum a representação corporal, com características lúdicas, de diversas culturas humanas; todos eles ressignificam a cultura corporal humana e o fazem utilizando uma atitude lúdica.
APRENDER E ENSINAR EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
Embora numa aula de Educação Física os aspectos corporais sejam mais evidentes, mais facilmente observáveis, e a aprendizagem esteja vinculada à experiência prática, o aluno precisa ser considerado como um todo no qual aspectos cognitivos, afetivos e corporais estão inter-relaci-onados em todas as situações.
Não basta a repetição de gestos estereotipados, com vistas a automatizá-los e reproduzi-los. É necessário que o aluno se aproprie do processo de construção de conhecimentos relativos ao corpo e ao movimento e construa uma possibilidade autônoma de utilização de seu potencial gestual. O processo de ensino e aprendizagem em Educação Física, portanto, não se restringe ao simples exercício de certas habilidades e destrezas, mas sim de capacitar o indivíduo a refletir sobre suas possibilidades corporais e, com autonomia, exercê-las de maneira social e culturalmente significativa e adequada.
O novo Ensino Médio
A formação do aluno deve ter como alvo principal a aquisição de conhecimentos básicos, a preparação científica e a capacidade de utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação. 
Propõe-se, no nível do Ensino Médio, a formação geral, em oposição à formação específica; o desenvolvimento de capacidades de pesquisar, buscar informações, analisá-las e selecioná-las; a capacidade de aprender, criar, formular, ao invés do simples exercício de memorização. 
Pensar um novo currículo para o Ensino Médio coloca em presença estes dois fatores: as mudanças estruturais que decorrem da chamada “revolução do conhecimento”, alterando o modo de organização do trabalho e as relações sociais; e a expansão crescente da rede pública, que deverá atender a padrões de qualidade que se coadunem com as exigências desta sociedade. 
A LDB confere caráter de norma legal à condição do Ensino Médio como parte da Educação Básica, quando, por meio do Art. 21, estabelece: 
“Art. 21. A educação escolar compõe-se de: 
I – Educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; 
II – Educação superior”
Isso significa que o Ensino Médio passa a integrar a etapa do processo educacional que a Nação considera básica para o exercício da cidadania, base para o acesso às atividades produtivas, para o prosseguimento nos níveis mais elevados e complexos de educação e para o desenvolvimento pessoal, referido à sua interação com a sociedade e sua plena inserção nela, ou seja, que “tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (Art.22, Lei nº 9.394/96).
RITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Os Parâmetros Curriculares Nacionais consideram que a avaliação deve ser algo útil, tanto para o aluno como para o professor, para que ambos possam dimensionar os avanços e as dificuldades dentro do processo de ensino e aprendizagem e torná-lo cada vez mais produtivo.
Tradicionalmente, as avaliações dentro desta área se resumem a alguns testes de força, resistência e flexibilidade, medindo apenas a aptidão física do aluno. O campo de conhecimento contemplado por esta proposta vai além dos aspectos biofisiológicos. Embora a aptidão possa ser um dos aspectos a serem avaliados, deve estar contextualizada dentro dos conteúdos e objetivos, deve considerar que cada indivíduo é diferente, que tem motivações e possibilidades pessoais. Não se trata mais daquela avaliação padronizada que espera o mesmo resultado de todos. Isso significa dizer que, por exemplo, se um dos objetivos é que o aluno conheça alguns dos seus limites e possibilidades, a avaliação dos aspectos físicos estará relacionada a isso, de forma que o aluno possa compreender sua função imediata, o contexto a que ela se refere e, de posse dessa informação, traçar metas e melhorar o seu desempenho. Além disso, a aptidão física é um dos aspectos a serem considerados para que esse objetivo seja alcançado: o conhecimento de jogos, brincadeiras e outras atividades corporais, suas respectivas regras, estratégias e habilidades envolvidas, o grau de independência para cuidar de si mesmo ou para organizar brincadeiras, a forma de se relacionar com os colegas, entre outros, são aspectos que permitem uma avaliação abrangente do processo de ensino e aprendizagem.
Dimensõesda Educação Física
 De acordo com os autores, a inserção das dimensões do conteúdo nas propostas curriculares apóia na tentativa de romper com o modelo tradicionalista, que prioriza a repetição e memorização, assim, buscando outra implicação pedagógica baseada na exploração das capacidades do aluno.
 Para facilitar o entendimento das dimensões do conteúdo, conforme Zabala (1998), as mesmas podem ser representadas pelas seguintes questões: dimensão conceitual (o que se deve saber?), dimensão procedimental (o que se deve saber fazer?) e dimensão atitudinal (como se deve ser?).
 Ao utilizar as dimensões do conteúdo, será propiciado ao aluno conhecer as transformações de determinado tema a ser abordado pelo profissional de Educação Física, sendo esta a dimensão conceitual; e possibilitando também explorar os valores morais e éticos do cotidiano dentro do ambiente escolar, consolidado como dimensão atitudinal. Desta forma, poderá ir além da simples execução e repetição de gestos técnicos (dimensão procedimental). Como salienta Coll et al. (2000), esse processo ocorre devido à necessidade da valorização da reflexão sobre o conhecimento adquirido, dando um novo significado à aprendizagem.
Organização de Evento
Todo evento deve ser previamente organizado e planejado visando uma boa realização com o mínimo de imprevistos e desorganização possível, fazendo com que o mesmo se torne agradável para visitantes, participantes e colaboradores.
O processo de organizar e planejar um evento esportivo requer cuidado e atenção em vários aspectos, desde a ideia inicial, o projeto real, pré-evento, transevento e pós-evento.
Embora muitas pessoas não pratiquem nenhum tipo de exercício físico, a maioria sente prazer e se diverte assistindo competições esportivas e isto torna a organização de um evento esportivo dinâmico e motivador.
Segundo Cesca (2008) o evento consiste em um acontecimento onde se tem a oportunidade de atrair a atenção do público de interesse para da organização; a atração que esse tipo de atividade exerce, quando bem organizada, se torna eficiente para elevar, manter ou recuperar conceitos.
Segundo Cesco (2008, p.20) “Evento é um fato que desperta atenção, podendo ser notícia e, com isso, divulgar o organizador”
O evento é a execução de um projeto inicial, que após ser planejamento e organizado se torna um acontecimento, podendo ser classificado em institucionais, promocionais (comerciais), em uma classificação mais minuciosa podemos dividir em: Folclórico, cívico, religiosos, políticos, sociais, artísticos, científicos, culturais, desportivos e etc.
Evento ainda pode ser definido como uma reunião de pessoas ou entidades que seja realizada com data e local prévio, podendo ter como objetivo celebrar um acontecimento de qualquer ordem e estabelecer contato,
Um evento pode ser classificado de várias formas, dependendo qual a relação com o mesmo. O público pode classificar um evento como aberto ou fechado, já as áreas de interesse podem considera-los como religioso, cientifico, desportivo etc…
Organização de eventos esportivos
O processo de planejamento de qualquer evento requer a inclusão de orçamentos, o estabelecimento de datas e datas alternativas, a seleção e reserva do local do evento, aquisição de licenças etc. Organizar um evento pode ser dinâmico e vibrante porém deve sempre seguir sequencia lógica de execução; viabilidade e definição dos objetivos.
Os padrões de organização de eventos podem ser divididos em 5 fases principais:
· Ideia – ideia inicial de como será o evento.
· Projeto – organização da ideia em algo real e viável.
· Pré-evento – antes de acontecer o evento.
· Transevento – durante o evento.
· Pós-evento – após o termino do evento.

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