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desafio 6° semestre

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FACULDADE ANHANGUERA- POLO À DISTÂNCIA ITAPIPOCA 
ADMINISTRAÇÃO
DESAFIO PROFISSIONAL
AGROPECUÁRIA BOM GESTOR
DISCIPLINAS NORTEADORAS: 
Administração Financeira e orçamentaria; 
Administração da Produção e Operações; 
Administração de Recursos humanos; 
Sistemas de Informação Gerenciais; 
Planejamento e controle da Produção
ITAPIPOCA - CE
2017
ALUNOS: 
FRANCISCO EVERARDO DE SOUSA LIMA – RA: 9929030126
LIVIANE XAVIER DOS SANTOS – RA: 2851212672
AMANDA FEITOSA RAMOS – RA: 2848230540
CLEANNE FURTADO DA SILVA – RA: 2803873915
IESLE RENÊ XAVIER DA PENHA – RA: 1918125269
DESAFIO PROFISSIONAL
AGROPECUÁRIA BOM GESTOR
Atividade Avaliativa: Atividade Prática Supervisionada – ATPS apresentado ao Curso Superior de Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para obtenção e atribuição de nota.
Orientador: Robson Gonçalves de Lima
ITAPIPOCA – CE 
2017
	
INTRODUÇÃO
	Analisando os cenários e os fatos e consciente de suas responsabilidades, a Empresa tomou a decisão de rever a sua metodologia de elaboração de custos de produção agrícola. A soja é uma das plantações que estão sendo geneticamente modificadas em larga escala, e a soja transgênica está sendo utilizada em um número crescente de produtos, a empresa Bom Gestor Agropecuária afirma que o milho tem alto potencial produtivo e é bastante responsivo à tecnologia. O nível tecnológico da cultura está entre o médio e o alto. O cultivo é idealmente mecanizado e se beneficia bastante da técnica de plantio direto. A utilização de discos de plantio é adequada para a sua peneira, tanto o milho como a soja exigem maquinários para sua produção e colheita, tanto pra preparação de terra como pra exportação, abordando também maquinas e mão-de-obra.
 	Os recursos são aplicados na compra de maquinários, insumos agrícolas, e na utilização de mão-de-obra especializada (técnicos) no desenvolvimento das atividades. Em suma, o que tem ocorrido é um processo de modernização maciça do campo na empresa, é apresentado o resumo histórico dos sistemas de cultivo e dos modelos agrícolas na empresa, porém no desenvolvimento deste trabalho abordaremos as informações relacionadas a Empresa Bom Gestor Agropecuária especificando os conceitos que cercam os custos de produção como parte do processo de difusão do conhecimento e como orientação básica para sustentar a metodologia de elaboração dos custos de produção da empresa. 
	Quando a cotação do milho e soja a safrinha despenca e torna maior o peso do custo que o do lucro, o produtor começa a estudar alternativas mais remuneradoras. A atitude nem de longe chega a ameaçar a hegemonia deste grão, que representa mais de 90% da safrinha, mas abre espaço para melhoras da cultura como é demostrado no desenvolvimento deste trabalho, aumentando o custo de produção mas mantendo um lucro maior por saca com um estimativo de aumento entre ambos na colheita.
	A soja é uma das plantações que estão sendo geneticamente modificadas em larga escala, e a soja transgênica está sendo utilizada em um número crescente de produtos.
1. CICLO DA SAFRA AGROPECUARIA
1.1. Ciclo produtivo da soja e do milho.
	
Para formular um plano, os gestores devem primeiro estabelecer metas ou ter certeza de que eles entendem claramente os objetivos do proprietário e do negócio. Em segundo lugar, devem identificar a quantidade e a qualidade dos recursos disponíveis para se cumprir as metas. Na agricultura, esses recursos incluem a terra, água, máquinas, animais, capital e trabalho. Terceiro, os recursos devem ser alocados entre as várias utilizações concorrentes. O Bom Gestor Agropecuária deve identificar todas as alternativas possíveis, analisá-las e selecionar aquelas que mais se aproximam do cumprimento das metas do negócio.
	Existem dois períodos, a fase de plantio e preparação das hectares, analise de solo e a fase de colheita e exportação, e todos estes passos requerem a empresa tomar decisões de longo e curto prazo. Uma vez que um plano é desenvolvido, ele deve ser implementado. Isso inclui a aquisição de recursos e materiais necessários para colocar o plano em vigor, além de supervisionar todo o processo, A Bom Gestor Agropecuária conta com 12 funcionários, fora outros 10 que serão contratados no período da preparação até o período da colheita, porem tem disponível as seguintes maquinas para o processo de produção nas 800 hectares:
	MAQUINAS
	QUANTIDADES
	Tratores
	3
	Camionetas
	2
	Colhedeiras
	1
	Calcalhadeiras
	1
	Plantadeira
	2
	Ônibus
	2
	No planejamento da exploração agrícola a empresa Bom Gestor Agropecuária tem como objetivo maximizar a margem bruta total. Em termos matemáticos podemos escrever a função objetivo desta maneira:
	 0BJ = MB (1) x unidades (1) +MB (2) x unidades (2) + MB (3) x unidades (3) Quando MB (1) é a margem bruta por unidade (por exemplo, acre de culturas), da primeira empresa e unidades (1) é o número de unidades da empresa (hectares) produzidas e sucessivamente para todas as empresas a ser considerada no plano. 
	Cada cultura, milho, soja, e as outras, devem ser representadas por um termo na equação. A ordem das culturas não importa, mas devem ser consistentes durante todo o modelo de programação linear. Desenvolver as restrições de recursos para o modelo de programação linear exige a utilização dos coeficientes técnicos e os limites de recursos em geral.
	 A forma geral das restrições é:
 X1 x UNIDADES(1) + X2 x UNIDADES (2) + X3 x UNIDADES (3) ≤ RECURSO 
	Onde X1 representa a quantidade de um determinado recurso necessário para produzir uma unidade da cultura, e assim por diante. O montante total dos recursos disponíveis para todas as utilizações, representada por RECURSO na equação, limita o número de unidades das três culturas possíveis que a propriedade pode produzir. Cada cultura a ser considerada deve ser incluída nas equações e a restrição deve ser desenvolvida para cada recurso limitado. 
	A empresa Bom Gestor Agropecuária tem sim estrutura para trabalhar no plantio de 800 hectares de terra, será necessário a negociação com terceiros para completar a operação custo de R$ 500,00 por hectare.
	A empresa também utiliza restrições subjetivas, e arbitrariamente definir um nível mínimo ou máximo em alguns pontos agrícolas a seguir:
	DISCRIMINAÇÃO 
	UNIDADE DE MEDIDA
	1. DADOS DE USO DO EQUIPAMENTO
	 Vida útil
	Hora
	 Uso anual
	Hora
	 Valor novo
	R$
	 Coeficiente residual
	%
	 Valor residual 
	R$
	CUSTOS VARIÁVEIS
	2.1. Combustíveis 
	R$/hora
	Preço por litro
	R$
	 Quantidade 
	Litros
	 Lubrificantes 
	R$/hora
	 Concertos e manutenção
	R$/Hora
	 Salário do operador
	R$/hora
	CUSTOS FIXOS
	3.1. Depreciação
	R$/hora
	3.2. Seguro 
	R$/hora
	3.3. Rem. capital próprio
	R$/hora
	CUSTO TOTAL
	R$/hora
Fonte: Elaborado pelo Autor
	O custo da mão-de-obra permanente contratada é calculado com base no salário médio encontrado no mercado, acrescido dos encargos sociais de acordo com a legislação pertinente. Para efeito dos custos de produção, o salário mensal do trabalhador rural contratado considera uma carga horária mensal de 22 dias úteis de 8 horas diárias. 
	Serviços Mecânicos: serviços de máquinas, de tração motora ou por animais para as funções de:
 • distribuição e aplicação de adubos e calcários;
 • subsolagem, gradarem, aração; 
• plantio; 
• aplicação de agrotóxicos;
 • tratos culturais;
 • irrigação;
 • colheita; 
• transporte interno; 
• transporte de trabalhadores;
 • classificação e seleção.
1.2. Definição de Parâmetros 
	A definição dos parâmetros foi gerada com base no levantamento de dados para verificar as variáveis existentes relacionadas as diferentes culturas, formas de cultivo, suas características relevantes, dimensões, vantagens, desvantagens. O levantamento dos dados para execução do trabalho levou em consideração as seguintesatribuições: 
Tipo de cultura agrícola 
Área mínima, máxima e total disponíveis para plantio 
Sistema de cultivo adotado 
Mão-de-Obra demandada 
Necessidade hídrica para cada cultura 
Quantidade de horas de máquinas empregadas 
Cálculo de insumos e serviços 
Custo de Produção
 Ciclo da colheita e exportação
2. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
	Somando a produção do milho verão ao estoque de passagem, estimado pela Conab em 7,98 milhões de toneladas, ao final de janeiro/17, a oferta interna seria de 35,73 milhões de toneladas. O volume disponível no primeiro semestre, portanto, representaria 63,7% do consumo doméstico, estimado em 56,1 milhões de toneladas. Mesmo com estoque menor, esse cenário é muito mais confortável a compradores frente ao observado no início de 2016, uma produtividade de 4,90 toneladas por hectares, para atingir a estimativa de 110 sacas, a produção de 5, 42 por hectare.
	A empresa Bom Gestor Agropecuária, conseguiu atingir 35 a 45 sacas de soja no primeiro período de 2017, produtividade de 2,882 toneladas por hectare. Para atingir a quantidade de 3.3 com uma viabilidade de 55 sacas é necessária a contratação de funcionários aumentando o gasto por hectare, de 250 para 500, contribuiu com esses dados nesse segundo período de 2017, a empresa pode conseguir gerar a produção média de no mínimo 3,3 toneladas por hectare, porem devemos avaliar fatores ambientais onde a margem negative chega de 35 a 48 por hectares de soja, os resultados ótimos poderão ser conseguidos quando houver a maximização da produção para um dado custo total ou minimizar o custo total para um dado nível de produção (VASCONCELOS e GARCIA 2004).
	Considerando os critérios de organização apresentados acima, os elementos do custo de produção agrícola são reunidos segundo o padrão a seguir: 
2.1. Custo variável l – Despesas de Custeio da Lavoura 
1 – Operação com máquinas e implementos 
2 – Mão de obra e encargos sociais e trabalhistas 
3 – Sementes 
4 – Fertilizantes 
5 – Agrotóxicos 
6 – Despesas com irrigação 
7 – Despesas administrativas 
DESPESAS PÓS-COLHEITA 
1 – Seguro agrícola 
2 – Transporte externo 
3 – Assistência técnica e extensão rural 
4 – Armazenagem 
5 – Despesas administrativas 
DESPESAS FINANCEIRAS
1 - Juros B - CUSTO FIXO IV – DEPRECIAÇÕES e EXAUSTÃO 
2 – Depreciação de benfeitorias e instalações
3 – Depreciação de máquinas 
4 – Depreciação de implementos 
5 – Exaustão do cultivo V 
OUTROS CUSTOS FIXOS 
1 – Mão de obra e encargos sociais e trabalhistas 
2 – Seguro do capital fixo C - CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI - RENDA DE FATORES 1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 2.
CUSTO TOTAL: Atinge de 500 a 700 por hectare.
3. QUADRO DESCRITIVO DAS HABILIDADES DOS COLABORADORES
3.1 Quadro das funções e das habilidades que os colaboradores possuem para ocupar os cargos
	
MAQUINAS
	
QUANTIDADE DE FUNCIONARIOS
	
HABILADADES E CURSOS
	Tratores
	6- funcionários
	Operador de maquina
	Irrigação de pivô
	2 -Funcionários
	Pivoseiro 
	Pulverizador
	4 -funcionários
	Pulverização em Lavouras
	Colhedores
	12- funcionários 
	Ser ágil, ter acima de 18 anos.
	Cozinheiras
	4- funcionarias
	Ter experiência para cozinhar para muitas pessoas
	Vigilante 
	2- vigilantes
	Ter curso de vigilante e ter experiência na área
	Técnico de enfermagem
	2- Funcionários
	Ter curso técnico de enfermagem e primeiros socorros
	É importante mão de obra qualificada, ter cursos ou experiências na área os colaboradores poderão ajudar mais no rendimento crescimento da empresa produtora, é importante selecionar pessoas que tenham algo diferenciado para atingirmos o sucesso esperado.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO / PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
	A Tecnologia da Informação é o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação e a maneira como esses recursos estão organizados num sistema capaz de executar um conjunto de tarefas, não se restringindo a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware (OLIVEIRA, 2007).
	A empresa Bom Gestor agropecuária utiliza a Agricultura de precisão como um sistemas de suporte à decisão são projetados para apoiar os gestores de negócio no processo de tomada de decisão numa perspectiva de mais longo prazo, no trato da informação, do que os sistemas de processamento de transações e envolvendo um maior julgamento humano (FALSARELLA e CHAVES, 2011).
Fonte: Elaborado pelo Autor.
	Conforme Chiavenato (1990, p. 65) existem vários tipos de ordens a saber: 
OP – Ordem de Produção: é a comunicação da decisão de produzir, que é enviada a uma seção produtiva, autorizando-a a executar as tarefas. 
- OM – Ordem de Montagem: corresponde a uma OP destinada aos órgãos produtivos de montagem. 
- OC – Ordem de compra: é a comunicação da decisão de comprar MP ou materiais, que é enviada ao órgão de compras. 
- OS – Ordem de Serviço: é a comunicação sobre prestação interna de serviços, como serviços de inspeção de qualidade, de manutenção e reparos de máquinas etc. 
- RM – Requisição de Materiais: é a comunicação que solicita MP ou materiais ao almoxarifado, Chiavenato (1990, p. 65)
	O produtor agrícola, para aumentar sua competitividade e produção, tem necessidade de se qualificar para administrar o ambiente agrícola cada vez mais complexo e em rede, o qual exige dele a aquisição de novas habilidades nas áreas de gestão, tecnologias de produtos e processos, bem como acesso à informação sobre melhores condições técnicas e ambientais de produção. O desenvolvimento tecnológico atual tem a informação, mediada por objetos sofisticados, como elemento motriz, em razão das operações dependerem da informação precisa em maior quantidade e qualidade (MENDES et al., 2010).
	De acordo com John Deere (2010), o conceito “agricultura de precisão” está associado à utilização de equipamento de alta tecnologia, seja hardware ou software, para avaliar ou monitorar as condições numa determinada parcela de terreno, aplicando depois os diversos fatores de produção em conformidade. Tanto a monitoração como a aplicação diferenciada, ou à medida, exigem a utilização de tecnologias recentes, como os sistemas de posicionamento a partir de satélites (GPS – Global Positioning System), os sistemas de informação geográfica (SIG) ou os sensores eletrônicos, associados a reguladores automáticos de débito nas máquinas de distribuição e medidores de fluxo nas máquinas de colheita. 
	Os objetivos principais da agricultura de precisão, na concepção de Miranda (2012), são a diminuição de custos de produção, aumento da produtividade e diminuição de impacto ambiental
DRE / DEMOSTRAÇÕES DOS RESULTADOS
	No caso do milho total, deve alcançar 91,5 milhões de toneladas (37,5% de crescimento), com 29,9 milhões de toneladas para a primeira safra e 61,6 milhões para a segunda. A área total do milho deve alcançar 17,1 milhões de hectares (ampliação de 7,3%). No total, milho e soja representam quase 90% dos grãos produzidos no País.
Para a soja, a expectativa é de um crescimento de 15,4% na produção, devendo atingir 110,2 milhões de toneladas, com aumento de 14,7 milhões de t em relação à safra anterior e ampliação de 1,4% na área, que deve chegar a 33,7 milhões de hectares.
	A empresa antecipou 65% da expectativa de colheita de milho a R$ 23,50 a saca, preço já considerado baixo. 
CONCLUSÃO
	No desenvolvimento deste trabalho notamos o quanto é importante utilizar os métodos adequados relacionados a temática, este trabalho trouxe informações esclarecidas que usaremos na nossa vida profissional, os meios corretos da administração orçamentaria, de produção, de operação e também relacionar todo o processo de planejamento e controle de produção, conclui-se diante desse cenário para o agronegócioe a utilização da perspectiva de meios para a empresa Bom Gestor Agropecuária utilizar, através da análise das cinco etapas deste trabalho podemos abordar pontos importantes para o desenvolvimento econômico da empresa, se fez apropriada em razão da peculiaridade de milho e soja, um dos pontos importantes é o ganho por hectare da empresa na produção deste estudo.
	 Identificamos dentre as etapas elencadas que as precondições para o que o autor chama de aplicação da tecnologia moderna na produção agrícola e industrial, num ambiente de expansão; grandes empreendedores se instalam na região visando grandes lucros e correndo riscos; crescem os investimentos em transportes, e produção de soja e milho, embora ainda num ritmo insuficiente e ainda persistem antigos valores e estruturas sociais ainda centralizados em detrimento aos interesses regionais. 
	O desenvolvimento da região e a difusão do progresso tecnológico por toda a região, percebido nas novas técnicas agrícolas, sofre um profundo processo de mudança transformando o antigo fazendeiro em empresário agrícola.
REFERENCIAS
MILHO/CEPEA: Ofertas recordes no BR e no mundo podem enfraquecer valor interno em 2017
http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/14_09_10_18_03_00_perspectivas_2014-15.pdf.
JOHN Deere. Agricultura de precisão. 2010. Disponível em: . Acesso em 20 jun. 2012.
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro, teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, J. F. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
MENDES, C. I. C. et al. Panorama da oferta de software para o agronegócio: empresas e produtos. Campinas: Embrapa Informática Agropecuária, 2010. (Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 24)
MIRANDA, E. E. Informática brasileira em análise: quem precisa da agricultura de precisão? EMBRAPA Monitoramento por Satélite. 2012. Disponível em: http://www.cesar.org.br/analise/n_20/artigon_20.html. Acesso em 15 maio 2012.

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