ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL TEÓRICO simulado 4

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ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL TEÓRICO 
Simulado: SDE3632_SM_201407128991 V.1 
Aluno(a): MARILIA BRENDA CHAGAS LOPES Matrícula: 201407128991 
Desempenho: 0,1 de 0,5 Data: 20/11/2017 11:16:23 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201408191886) Pontos: 0,1 / 0,1 
O técnico de referência é o articulador central do projeto terapêutico individual do portador de transtorno 
mental. Em relação aos aspectos da escuta qualificada e terapêutica no atendimento ao usuário, o profissional 
deve fazer escuta (A) colocando-se no lugar de um ¿não saber¿, para dar lugar ao saber do paciente, formando 
com ele um vínculo, a fim de aglutinar orientações e possibilidades de intervenções. (B) mantendo a 
neutralidade e o distanciamento terapêutico, necessários para não se envolver emocionalmente com o usuário, 
prejudicando, assim, o desenvolvimento do projeto terapêutico. (C) selecionando fragmentos da fala do usuário 
que sejam de real interesse para o desenvolvimento do projeto terapêutico definido. (D) sem interromper e 
interrogar o usuário a respeito do significado dos seus sintomas e de suas dificuldades. Deve, portanto, 
transmitir segurança, assumindo para o usuário o lugar do saber no tratamento da doença. 
 
 
a 
 
f 
 c 
 
b 
 
d 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201408191769) Pontos: 0,0 / 0,1 
O Autismo Infantil é um transtorno invasivo do desenvolvimento, manifestado antes dos três anos de idade. Na 
CID 10/DSM IV é o F84.0. dentre os sinais/sintomas podemos destacar, exceto: 
 
 
Hipnóticos 
 
Comportamento focalizado e repetitivo. 
 
Dependendo do espectro (grau) habilidades altamente desenvolvidas. 
 Padrões que persistem de conduta dissocial /desafiante. 
 
Comprometimento da fala e da interação social. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201408191624) Pontos: 0,0 / 0,1 
A Reforma Psiquiátrica trás um novo paradigma de atenção em saúde mental. Em relação a essa afirmação 
assinale a alternativa correta: 
 
 Consultórios na Rua, Unidades de Acolhimento (UAA e UAi) e CAPS III 
 
CAPS II ,Hospitais Psiquiátricos e Ambulatórios e CAPS III 
 CAPS I, CAPSV, CAPSIII, CAPSAD 
 
CAPS II ,Hospitais Psiquiátricos e Ambulatórios. 
 
CAPS, Residência Terapêutica, Hospitais psiquiátricos 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201408191699) Pontos: 0,0 / 0,1 
F.J.P, 49 anos, com história de tratamento psiquiátrico, foi atendido no Pronto Socorro apresentando-se agitado, 
com tremores de extremidades, rigidez muscular e sialorreia. Esses sintomas são causados pelo uso de: 
 
 
c) Ansiolíticos 
 e) Neurolépticos 
 d) Hipnóticos 
 
a) Antidepressivos 
 
b) Barbitúricos 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201408191679) Pontos: 0,0 / 0,1 
Sobre a reforma psiquiátrica, é incorreto afirmar: 
 
 A lei 10.216/2001 visa à desinstitucionalização dos pacientes com transtornos mentais graves, protege 
os direitos dos familiares e regulamenta a internação involuntária. 
 
O contexto que culminou com o movimento de Reforma psiquiátrica brasileira foram as denúncias de 
fraude no sistema de financiamento dos serviços e, denúncias do abandono, da violência e dos maus-
tratos a que eram submetidos os pacientes internados nos muitos e grandes hospícios do país. Em defesa 
a isso, foi criado o Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM), que liderou os 
acontecimentos que fizeram avançar a luta até seu caráter definidamente antimanicomial. 
 
Os serviços criados para substituir à atenção manicomial, os chamados serviços substitutivos, podemos 
citar os CAPS geral, infantil e álcool e drogas, as residências terapêuticas, hospitais -dia, unidades de 
acolhimento a usuário de álcool e drogas, consultórios na rua, entre outros. 
 Está sendo considerada reforma psiquiátrica o processo histórico de formulação crítica e prática que tem 
como objetivos e estratégias o questionamento e a elaboração de propostas de transformação do modelo 
clássico e do paradigma da psiquiatria. 
 
No Brasil, a reforma psiquiátrica é um processo que surge mais concreta e principalmente a partir da 
conjuntura da redemocratiza ção, em fins da década de 1970, fundado não apenas na crítica conjuntural 
ao subsistema nacional de saúde mental, mas também, e principalmente, na crítica estrutural ao saber e 
às instituições psiquiátricas clássicas, no bojo de toda a movimentação políticosocial que caracteriza esta 
mesma conjuntura de redemocratização.