OPGAENE TRABALHO EDUCAÇÃO UM DIREITO DE TODOS TRABALHO DE GESTÃO EDUCACIONAL I

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Educação: Direito de todos para todos
“Uma família que se transferiu de uma cidade para outra, procurou uma escola pública para matricular seus dois filhos respectivamente com 8 e 11 anos de idade, no ensino fundamental. Eles não possuem qualquer documentação escolar que comprove a escolaridade anterior, como uma declaração de transferência ou histórico escolar”. (Questão adaptada do caderno de provas do concurso para diretor de escola da PMSP – 2009, Fundação Carlos Chagas)
Quando em análise este caso, supra citado, das duas crianças, ambas notoriamente em idade escolar, a referência da Constituição Federal é clara e concisa, em seus artigos, incisos e parágrafos, não deixando quaisquer dúvida, que apesar das mesmas não possuírem documentação que comprove a situação escolar em que estão, eles podem e devem ser adequados às séries correspondentes às suas idades. 
Se faz mister a efetiva aplicação da Carta Suprema que rege todas as leis do país, e posteriormente, que se faça uma pesquisa mais aprofundada da situação em ambas crianças estavam na escola anterior. Ainda vale ressaltar se elas estavam mesmo matriculadas em alguma escola, pois não podemos afastar a possibilidade deles estarem fora das Instituições escolares, devido à fatores inúmeros, inclusive financeiros. 
A sociedade é também fator primordial neste papel, onde os sujeitos se tornam ativos, e um organismo vivo que funciona, direciona, impele e faz crescer estes cidadãos em construção, desde os primeiros anos de escolarização.
Nos tempos atuais, a contemporaneidade que nos rodeia, a globalização e todo o aparato tecnológico não permite mais fecharmos aos olhos para situações como esta. As crianças tem necessidade essencial e garantida de educação em ambientes escolares, bem ditos e salientados na Constituição. A evasão escolar é muito grande em todo território nacional pelos graves problemas sócio – econômicos, e embora não se possa resolver todos os vértices enfermos do país, os que são cabíveis em sua instância devem ser cumpridos.
O não cumprimento desta, se torna ato contrário às Leis, e é nosso dever enquanto Profissionais da área da Educação, vigiar os termos legais e impelir o progresso e sucesso escolar entre essa demanda de alunos que se encontram na mesma situações destes que foram tirados como excerto e os demais que estão regularmente matriculados, lutando por seu desenvolvimento enquanto aluno e enquanto cidadãos.