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Guia para aplicação da NBR 15575

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www.zmdouglas.com.br – Eng. Douglas Zimmermann Melo 
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www.zmdouglas.com.br – Eng. Douglas Zimmermann Melo 
 1 
Guia para aplicação da NBR 
15575 em projetos 
 
Desempenho de edificações 
habitacionais em projetos de 
engenharia e arquitetura. 
Este guia tem por finalidade dar direcionamento de 
como o profissional de engenharia e arquitetura deve 
atuar na elaboração de projetos para edificações 
habitacionais. Parâmetros de projetos podem ser 
encontrado em outros guias disponibilizados no site 
www.zmdouglas.com.br. 
ESCLARECIMENTOS JURÍDICOS 
A ABNT NBR 15575 Desempenho das Edificações Habitacionais aplica-se 
a todas edificações habitacionais, independente dos seus materiais 
constituintes e do sistema construtivo utilizado. Não abrange 
diretamente todos os sistemas construtivos da edificação, diretamente 
nesta norma estão contemplados os sistemas: 
 Sistemas estruturais; 
 Sistemas de pisos; 
 Sistemas de vedações verticais internas e externas; 
 Sistemas de coberturas e 
 Sistemas hidrossanitários. 
Indiretamente, a Norma de Desempenho, traz obrigações quanto a outros sistemas, como por 
exemplo o sistema de instalações elétricas a norma destaca que deve ser observado a NBR 5410. 
A NBR 15.575 trabalhou de forma a atualizar e sincronizar as normas já existentes que precisavam 
de grandes atualizações. Normas atualizadas ou criadas recentemente, como é o caso da 5410, 
não foram objeto de estudos aprofundados. 
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 2 
As leis dão força obrigatória às Normas Técnicas ou 
estabelecem consequências para o seu descumprimento. 
Assim, a observância da Norma de Desempenho, bem como 
das demais Normas Técnicas, decorre de determinações 
contidas no Código Civil, no Código de Defesa do 
Consumidor, em Códigos de Obras, em leis especiais, 
Códigos de Ética Profissional, etc. 
O Código de Defesa do Consumidor. art. 39, que é vedado ao fornecedor de 
produtos e serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou 
serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais 
competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação 
Brasileira de Normas Técnicas. 
Com a introdução da Norma de Desempenho é possível determinar as responsabilidades de 
construção, manutenção e de operação das edificações. Isso é possível pois foi estabelecido: 
 Parâmetros e níveis de desempenho mínimos para os diversos sistemas da edificação; 
 Indicação de prazos de vida útil de projeto para as diversas partes da edificação; 
 Prazos de garantia recomendados para os diversos itens indicados (componentes, 
elementos e sistemas de construção); 
 Instruções de uso e manutenções preventivas dos sistemas. 
A NBR 15.575 é um marco regulatório, técnico e 
jurídico, na Construção Civil devido à importância de 
suas disposições para ambas as disciplinas. 
Abrangência da NBR 15.575 
Ela foi publicada em 19/2/2013, sendo válida 150 dias após a sua publicação, ou seja, desde julho 
de 2013, as atividades do setor da Construção Civil, estão tendo à necessidade de adequação de 
todos os segmentos de sua cadeia produtiva, envolvendo projetistas, fabricantes, laboratórios, 
construtores e governo. 
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 3 
A norma se aplica a edificações habitacionais unifamiliares e multifamiliares e não se aplica a: 
 Obras já concluídas; 
 Obras em andamento na data da entrada em 
vigor da “Norma”; 
 Projetos protocolados nos órgãos competentes 
até a data da entrada em vigor da “Norma”; 
 Obras de reformas; 
 Retrofit de edifícios; 
 Edificações provisórias 
 
Fiscalização da aplicação da NBR 15.575 
Não compete às Prefeituras Municipais, quando examinam 
um projeto de construção, se esse atende ou não às normas 
técnicas. A verificação de atendimento é feita pelos 
interessados – proprietários, usuários, consumidores de um 
modo geral – e poderá ser necessária a sua comprovação, a 
qualquer momento futuro, em caso de dúvida ou discussão 
sobre a qualidade da construção e o cumprimento de 
obrigações para apurar responsabilidades, seja no tocante aos 
projetos, seja quanto à qualidade de execução da construção. 
Daí a importância de manter em arquivo, durante os prazos 
de vida útil, os projetos, contratos, atas de decisões e demais 
documentos referentes à obra. 
 APLICAÇÃO DA NORMA PELOS PROJETISTAS 
Elaboração de orçamentos 
Antes de fazer um orçamento o projetista sempre faz alguns questionamentos ao contratante, e 
dentro deles agora deve conter as seguintes perguntas: 
 Qual é a vida útil de projeto e dos sistemas que o compõe? 
 Quais são os riscos previsíveis no local que possam interferir no projeto (riscos 
ambientais, presença de agentes agressivos no solo, presença de aterro sanitário, 
contaminação do lençol freático)? 
 Verificar se há estudos técnicos e laudos referentes aos riscos previsíveis. 
 Definir claramente o escopo de seu trabalho. 
 Solicitar os fornecedores parceiros ou preferências por marcas para a especificação. 
Trate a sua proposta como a primeira etapa do seu projeto, deixando claro para ambas as partes 
quais são as metas e as responsabilidades de cada participante do projeto. 
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 4 
Contrato de trabalho 
Após a negociação os profissionais deverão se resguardar com um contrato, específico e 
detalhado, contendo o escopo do projeto e as obrigações de ambas as partes. 
Obrigações do projetista: 
Os projetistas devem estabelecer de comum 
acordo com o incorporador (e usuários quando for 
o caso) a Vida Útil de Projeto dos sistemas da 
edificação pretendidas. Esta informação é vital para 
definir o grau de complexidade que o projeto terá 
e consequentemente norteará a quantidades de 
horas trabalhadas para alcançar o resultado 
almejado. 
A especificação em projeto a Vida Útil de Projeto 
(VUP) de cada sistema da edificação (VUP), não 
deve ser nunca inferiores aos estabelecidos na 
Tabela 7, da Parte 1, da Norma de Desempenho. 
Mesmo que não seja de interesse do contratante é responsabilidade dos profissionais técnicos 
aplicar as normas técnicas. 
Mesmo que a norma não contemple alguma parte do edifício, é aconselhável que seja 
especificado a VUP destas partes tomando como base outras partes da edificação. 
A especificação de todos os materiais, produtos e processos que atendam o desempenho mínimo 
estabelecido na norma ou definido pelo incorporador (seja nível Intermediário, seja Superior), 
devem ter como base nas normas requeridas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos 
produtos, 
Quando não houver desempenho declarado pelo fabricante, recomenda-se ao projetista solicitar 
informações por escrito e na falta deles adotar outros fornecedores; 
Com a distribuição das obrigações, o profissional que irá executar a obra terá a obrigação de 
solicitar os detalhamentos dos sistemas construtivos adotados pelo projetista, portanto não é 
mais um diferencial detalhar um sistema, mas obrigação. Detalhamento de sistemas também 
servem de garantia para que erros de construção não acarretem em penalidades para projetistas. 
Todos os sistemas deverão ser projetados visando a fácil manutenção 
dele, portanto é obrigação do projetista Indicar as atividades e processos 
de manutenção, uso e operação do edifício e seus sistemas. O 
detalhamento desta parte é altamente necessária para que a VUP 
almejada seja possível de ser alcançada. As garantias são muito inferiores 
a VUP então é de suma importância queos ocupantes possam dar 
continuidade às manutenções sem o apoio direto do construtor. 
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 5 
 O preenchimento das ARTs e RRTs deve conter todos os serviços e projetos contratados de 
acordo com as respectivas competências. Estes documentos possuem força legal e devem ser 
tratados com cuidado e responsabilidade. 
 Obrigações do contratante (Incorporador e/ ou Construtor) 
A primeira obrigação do contratante é estabelecer de comum acordo com o projetista (e usuários 
quando for o caso), a VUP dos sistemas de edificação. As edificações devem ser classificadas pelo 
grau de desempenho e não mais apenas pela qualidade dos acabamentos. 
Apesar da obrigação do preenchimento de ARTs e RRTs para todos os serviços e projetos 
contratados de acordo com as respectivas competências seja dos projetistas, o contratante deve 
zelar pelo preenchimento correto assim como fornecer todas as informações necessárias 
requeridas prelos projetistas. 
Os projetistas deverão ser informados e abastecidos com os estudos técnicos a respeito dos 
“riscos previsíveis” na época do projeto, como por exemplo: 
 A presença de aterro sanitário na área de implantação do empreendimento; 
 A contaminação do lençol freático; 
 A presença de agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais. 
Obrigações dos fornecedores 
Os fornecedores de materiais deverão fornecer dados necessários para caracterizar os produtos 
conforme a Norma de Desempenho. Se os produtos não possuírem norma brasileira específica 
ou não tenham o desempenho caracterizado o fornecedor deve disponibilizar resultados dos 
testes que comprovem o desempenho dos produtos com base na Norma de Desempenho ou 
normas técnicas estrangeiras ou internacionais específicas. 
A responsabilidade de estabelecer para seus 
produtos Vida Útil e prazos de garantia compatíveis 
com aqueles sugeridos na NBR 15575 também é do 
fornecedor, cabendo ao projetista e construtores 
apenas transmitir esta informação para o cliente 
fina. Atenção redobrada para produtos importados, 
que mesmo atendendo normas estrangeiras podem 
não atender as exigências nacionais, muito devido a 
exposição a diferentes condições climáticas e 
ambientais. 
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 6 
Obrigações compartilhadas entre projetista e contratante 
A Norma de Desempenho não deve servir para transmitir 
responsabilidades para outros, transformando o projeto e 
execução de um edifício habitacional em uma guerra entre os 
envolvidos. Todos os profissionais devem trabalhar em 
conjunto para obter o melhor resultado possível. 
É recomendável que, tanto o incorporador e/ou construtor 
como projetistas e usuários mantenham em arquivo os 
projetos e demais documentos relacionados às obras e sua 
manutenção durante a vida útil, caso venha a ser necessário 
comprovar o atendimento aos requisitos da “Norma” ao longo 
do tempo; 
ETAPAS DO PROJETO 
Agora que o escopo do projeto está bem definida em contrato começa a elaboração do projeto 
propriamente dita. As etapas estão descritas de forma genérica por acreditar que mesmo na 
concepção da ideia do projeto arquitetônico as disciplinas de engenharia devem participar para 
deixar o projeto mais harmônico possível. 
Etapa 01 
Concepção da ideia do projeto 
Nesta etapa será feito o levantamento de dados para a elaboração do 
programa de necessidades e estudo de viabilidade do projeto. 
Consiste no conjunto de informações de caráter técnico, legal e 
financeiro que nortearão o conceito a ser adotado no projeto e as 
possíveis soluções construtivas a serem adotadas. 
Etapa 02 
Definição do projeto (Anteprojeto conforme NBR13.531) 
Aqui os profissionais deverão apresentar o estudo 
preliminar para aprovação do contratante e então 
partir para a elaboração do anteprojeto e do 
projeto legal, sempre levando em consideração as 
informações obtidas na primeira etapa. Nesta fase 
não é necessário o detalhamento dos níveis de 
desempenho pretendidas para o projeto. É 
importante grafar no corpo do projeto que ele não 
se aplica para a execução, somente para a etapa a 
que se propõe. 
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Etapa 03 
Identificação e definição de todas as disciplinas (Projeto Básico ou Pré-executivo 
conforme NBR) 
No projeto básico deve estar definido todas as soluções 
construtivas, não necessariamente o detalhamento delas, 
mas todas soluções técnicas devem estar definidas para 
análise financeira e definição de prazos de execução. 
Outro objetivo nesta etapa é dar condições de cada 
disciplina avançar no desenvolvimento do projeto. 
 
 
Etapa 04 
Detalhamento das soluções definidas na etapa anterior (Projeto Executivo 
conforme NBR 13.531) 
Detalhamento geral de todos os elementos, sistemas e 
componentes do empreendimento gerando um conjunto de 
informações técnicas claras e concisas com objetivo de 
fornecer informação confiável e suficiente para a correta 
orçamentação e execução da obra. Neta etapa o detalhamento 
da VUP e o desempenho de cada componente e sistemas 
construtivos devem estar descritos e detalhados. 
 
Etapa 05 
Pós entrega do projeto. 
Nesta etapa o projetista deve se certificar que todas as informações foram recebidas com clareza 
para o orçamento da obra e posteriormente execução dela. As alterações durante a execução da 
obra devem ser todas anotadas para a verificação de suas influências no desempenho pretendido 
pelo projeto. Deve se evitar ao máximo alterar o projeto durante a execução, o projetista deve 
sempre avaliar a real necessidade e sempre que possível adotar as alterações em futuros 
projetos. 
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Etapa 06 
Pós Obra 
Após finalizar a obra toda equipe deve avaliar 
juntamente com o construtor se tudo que foi 
pretendido no início do projeto foi alcançado. 
Possíveis alterações devem ser alteradas e 
registradas para a correta operação dos sistemas 
pelos ocupantes. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A Norma de Desempenho encarrega os projetistas de definirem o desempenho da obra em 
números aspectos. A negligência do projetista na definição desses parâmetros pode lhes 
acarretar em responsabilizações por danos, tanto por parte do cliente final e/ou por seu 
contratante / construtor. 
Vale aqui destacar a importância da NBR 13.531 onde descreve as etapas em que o processo de 
desenvolvimento de projetos de edificações pode ser dividido e é importante observar a 
diferença entre o Projeto Legal (PL) e o Projeto Executivo (PE). 
“Projeto Legal (PL) 
Etapa destinada a representação das informações técnicas necessárias à análise e 
aprovação, pelas autoridades competentes, da concepção da edificação e de seus 
elementos e instalações, com base nas exigências legais (municipal, estadual e 
federal), e a obtenção do alvará ou das licenças e demais documentos 
indispensáveis para as atividades de construção.” 
Nesta etapa, como destacado anteriormente na Etapa 03 da elaboração do projeto, somente é 
observado diretrizes para atendimento de normas urbanísticas, ambientais e sociais exigidas 
pelo poder público. Detalhamentos técnicos para atendimento de normas técnicas podem estar 
inclusas neste projeto, mas não é aconselhável devido a grande quantidade de informações que 
não cabe ao poder público julgar, causando muitas vezes confusões que podem acarretar em 
atrasos quanto a obtenção das licenças. 
É importante destacar no selo e na própria ART ou RRT a fase do projeto e a finalidade dele, 
evitando que somente este projeto seja utilizado para a execução da obra. 
“Projeto para Execução (PE) 
Etapa destinada à concepção e à representaçãofinal das informações técnicas da 
edificação e de seus elementos, instalações e componentes, completas, definitivas, 
necessárias e suficientes à contratação e à execução dos serviços de obra 
correspondentes.” 
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O projeto executivo é projeto final, contendo todas as informações técnicas, inclusive ao 
atendimento a NBR 15.575 (“Norma de desempenho”). 
O responsável técnico pela construção deve ter em mãos o Projeto Executivo para poder executar 
o projeto de forma correta. Este profissional pode ser responsabilizado pelo não atendimento às 
normas técnicas caso seja conivente pela falta de informações, ou seja, se a edificação for 
construída apenas com o Projeto Legal e não alcançar o desempenho mínimo exigido pela NBR 
15.575 o profissional que a executou é o responsável, mesmo que de conhecimento do 
proprietário. 
 
 
Para mais informações acesse www.zmdouglas.com.br. 
Dúvidas ou sugestões favor contatar pelo e-mail 
contato@zmdouglas.com.br. 
Obrigado!

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