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QUÍMICA ANALÍTICA I RELATÓRIO EXPERIÊNCIA LABORATORIAL Nº02 MARCHA ANALÍTICA PARA A SEPARAÇÃO DE CATIÕES DO GRUPO IV TURMA: EQM4_M1 GRUPO N.º2 NOME DOS ALUNOS: Dian Albeto Dasala-20151547 Giraul Brito-20152351 Mariana da Cunha-20151402 DOCENTE: Domingos SANTANA DATA: 22 de Outubro de 2016 ANO LECTIVO: 2016/2º INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao Índice I – INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4 II – OBJECTIVOS......................................................................................................................... 5 III- PARTE EXPERIMENTAL ......................................................................................................... 6 III.1 – MATERIAIS E REAGENTES ............................................................................................. 6 III.2 – ESQUEMA DA APARELHAGEM ..................................................................................... 6 III.3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ................................................................................... 6 IV – RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................................... 9 QUESTÕES PRÁTICAS........................................................................................................... 11 CONCLUSÕES .......................................................................................................................... 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................ 16 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao Índice de figuras e tabelas Tab.1. Materiais e Reagentes .................................................................................................... 6 Fig.1. Esquema da marcha de catiões do grupo IV. .................................................................... 9 Fig.2. Teste de iões Ba2+. ......................................................................................................... 10 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao I – INTRODUÇÃO A importância da análise de catiões é a identificação ou pesquisa dos elementos ou iões que constituem uma substância. Quando dispomos de uma amostra desconhecida, a primeira exigência é, geralmente, determinar quais as substâncias que nela estão presentes. Este problema pode ser encontrado, em alguns casos, na forma modificada de identificarem-se as impurezas presentes numa amostra ou, talvez, de confirmar-se a ausência de algumas impurezas especificadas. A resolução destes problemas está no domínio da análise química qualitativa. Os métodos descritos para análise de catiões são sistemáticos, os catiões são classificados em cinco grupos, tomando-se por base sua peculiaridade a determinados reagentes. Pelo emprego sistemático desses assim chamados reagentes gerais (que são específicos de cada grupo), podemos tirar conclusões sobre a presença ou ausência de grupos de catiões e também separar tais conjuntos para uma análise posterior. Os reagentes usados para classificação de catiões mais comuns são o ácido clorídrico, o ácido sulfúrico, o sulfeto de amónio e o carbonato de amónio. A classificação baseia-se no modo como os catiões reagem a tais reagentes pela formação ou não de precipitado. Por isso, pode-se dizer que a classificação dos iões mais comuns é baseada nas diferenças de solubilidade de seus cloretos, sulfetos e carbonatos. Os cloretos e nitratos alcalino-terrosos são muito solúveis. Os carbonatos, sulfatos, fosfatos e oxalatos são insolúveis. Os sulfatos podem ser preparados somente a seco. Todos eles se hidrolisam em água, formando hidrogenossulfetos e hidróxidos. A menos que o anião seja colorido, os sais formam soluções incolores. Devido ao comportamento muito semellhante dos iões alcalinos- terrosos em solução aquasa, é muito difícil distingui-los e especialmente separá-los(VOGEL, 1981, 308). Grupo IV- Os catiões deste grupo formam precipitados com o carbonato de amónio na presença de cloreto de amónio em meio neutro ou levemente alcalino, incluido o Mg2+ na ausência de quantidades apreciáveis de sal de amónio(VOGEL, 1981, 307). Os catiões desse grupo são: Ba2+, Ca2+, Sr2+ Mg2+.Todos precipitados são brancos. 4 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao II – OBJECTIVOS Aplicar conceitos de química analítica qualitativa e análise sistemática de catiões para o caso do grupo IV. Familiarizar-se com o laboratório de química analítica, e desenvolver técnicas de manuseio de materiais e reagentes. 5 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao III- PARTE EXPERIMENTAL III.1 – MATERIAIS E REAGENTES No percurso da aula experimental fez-se o uso de diversos materiais cuja maioria foi de vidraria, e usamos alguns reagentes químicos. Estes podem ser observados na tabela a seguir: Tab.1. Materiais e Reagentes III.2 – ESQUEMA DA APARELHAGEM Para deposição e realização das experiências a nossa metodologia basou-se apenas na ultilização de tubos de ensaio tendo como suporte a utilização de uma placa de aquecimento e com maior relevância uma centrifugadora (hettich zentrifugen eba 20) em que a mesma realiza 500 rotações por minuto. A metodologia usada nos foi vantasoja pois a mesma apresenta uma baixo nível de complexidade o que facilitou-nos o manejo dos equipamentos. III.3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Em um tubo de ensaio foi adicionado previamente 20 gotas da solução contendo os catiões do grupo em análise e uma posterior adição de 5 gotas do HCl 6 mol/l em que seguida NH3 6 mol/l até que a solução se tornasse básica. 6 Materiais Reagentes Tubos de ensaio HCl 6 mol/l Béquer (NH4)2C2O4 0,25 mol/l Centrifugadora NH4HCO3 1,5mol/l PLaca de aquecimento CH3COOH 6 mol/l Papel indicador NaCH3COO 3 mol/l NH3 6 mol/l K2Cr2O7 0,2 mol/l NaH2PO4 (NH4)2 SO4 2,5 mol/l INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao Aquecemos a solução em banho maria durante 5 minutos e juntamos cerca de 15 gotas da solucão de bicarbonato de amónio (NH4 HCO3)1,5 mol/l deu-se a formação imediata de um precipitado de cor branca. Precedeu-se um aquecimento durantre 5 minutos seguida de uma centrifugação, testamos se a precipitação foi completa com a adição de algumasgotas de bicarbonato de amónio (NH4HCO3) 1,5 mol/l ao líquido sobrenadante o que confirmou-se total precipitação. Foi separado o sobrenadante do precipitado formado e identificamos como precipitado I e sobrenadante I. Ao sobrenadante I foi adicionado dihidrogenofosfato de sódio (NaH2PO4 ) em que se deu a formação de um precipitado branco cristalino. O precipitado I foi submetido a uma lavagem com 2 ml água destilada quente e a uma centrifugação, o sobrenadante nesta etapa foi desprezado. Ao resíduo foi adiconado gota à gota solução de ácido acético (CH3COOH)6,0 mol/l até dissolucão completa com posterior adição de 5 gotas de acetato de sódio (NaCH3COO) 3mol/l e 10 gotas de dicromato de potássio ( K2Cr2O7 )0,2 mol/l. Aquecemos a solucão, centriffugamos e verificamos se a solução foi completa ,em seguida fizemos a separação do sobrenadante e do precipitado os mesmos foram denominados como precipitado II e sobrenadante II. Ao precipitado II foram feitas duas lavagens com água destilada seguidas de centrifugações e com desprezo do líquido sobrenadante,ao resíduo foram adicionadas algumas gotas de HCL concentrado, com o teste de chama foi confirmada assim a presença do Ba2+ pela coloração verde escura da solução. Ao sobrenadante II foram adiconadas 3 gotas de solução de amoníaco (NH3 )6mol/l e 10 gotas de sulfato de amónio( (NH4)2 SO4) 2,5 mol/l o mesmo foi aquecido até a sua ebulição,a solucão foi submetida a uma centrifugação e o precipitado formada nesta etapa foi denominado como precipitado III e o líquido sobrenadante como sobrenadante III. 7 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao O preciptado II foi submetido a várias lavagens com água destilada quente e centrifugado, com desprezo do líquido sobrenadante,ao resíduo foram adiconadas algumas gotas de ácido clorídrico (HCL) concentrado e com o teste de chama confirmamos a presença do Sr2+ pela formação de um precipitado de cor rosa-avermelhada. Ao sobrenadante III foram adicionadas 3 gotas de oxalato de amónio( (NH4)2C2O4) 0,25 mol/l com agitação, a mesma foi deixada em, repouso durante 2 minutos em que deu-se a formação de um precipitado sólido branco mas em pouca quantidade. O mesmo foi submetido a lavagens com água destilada e com desprezo do sobrenadante, ao resíduo foram adicionadas poucas gotas de HCL concentrado, a mesma foi submetida ao teste de chama para confirmação do Ca2+ não observamos a mudança de cor. 8 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao IV – RESULTADOS E DISCUSSÕES Fig.1. Esquema da marcha de catiões do grupo IV. Como se observa nesse esquema a solução contendo a mixtura dos catiões do grupo IV é adicionado 5 gotas de ácido clorídrico (HCl) e solução de amoníaco (NH3) até se alcançar o meio básico (pH aproximadamente 9,3). A adição conjunta destas duas soluções actua como um tampão básico consoante as seguinte equação: NH3(aq) + H+ (aq) NH4+(aq) Este tampão proporciona um meio reacional favorável exclusivamente a precipitação do carbonato de magnésio após a adição de NH4HCO3. 9 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao NaCH3COO PPT branco PPT branco laranja PPT amarelo PPT branco PPT branco Após a adição de NaH2PO4 ao sobrenadante contendo iões Mg2+ o precipitado formado é o fosfato de amónio e magnésio hexa-hidratado (MgNH4PO4.6H2O)confirmando assim a presença do Mg2+; H2PO4-(aq) + 2OH-(aq) 2H2O(l) + PO43- (aq) Mg2+(aq) + NH4+(aq) + PO43-(aq) +6H2O(l) MgNH4PO4.6H2O(s) Este composto hexa-hidratado cristaliza-se sob a forma carcterística de estrelas, podendo ser observado com um microscópio (BACCAN,1995). A adição do tampão (ácido acético-acetato de sódio) mantém estávelo pH e proporciona a dissolução dos carbonatos, de forma que a adição do dicromato de potássio (K2Cr2O4) resulte na precipitação de iões bário na forma de cromato de bário (BaCrO4) apenas pelo facto de ser o sal de cromato mais insóluvel com relação aos outros iões nestas condições. (Ba,Ca,Sr)CO3(s)+ 2H+(aq) (Ba2+,Ca2+,Sr2+)(aq) + CO2(g) + H 2O(l) 2Ba2+(aq) +Cr2O72-(aq) + H2O(l) 2BaCrO4(s) + 2H+(aq) Após isto, a adição de HCl concentrado, e posterior ensaio de chama resultou na mudança de cor da solução para uma tonalidade verde- amarelada, o que representa um teste positivo para os iões Ba2+. Fig.2. Teste de iões Ba2+. Já a adição do tampão NH4OH-(NH4)2SO4 em aquecmento favorece apenas a precipitação do sulfato de estrôncio, tende em conta que a constante Kps para SrSO4 é 3,44/10-7 frente ao CaSO4 com Kps igual a 4,93*10-5: Sr2+(aq) SO42-(aq) SrSO4(s) Enquanto os iões Ca2+ presentes no sobrenadante são precipitados com adição de oxalato de amónio consoante a seguinte equação: Ca2+(aq) +(NH4)2C2O4(aq) CaC2O4(s) + 2NH4+(aq) 10 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao Após a lavagem dos precipitados obtidos nas duas equações anteriores, o teste de chama foi ligeiramente positivo apenas para os iões Sr2+ (devido a pouca visibilidade do vermelho-carmesin). Este comportamento pode ter sido causado por pela interferência de outros iões no teste de chama principalmente nas operações de decantação, em que houve em certos casos a dificuldade em separar por completo as partículas sólidas resultantes de uma precipitação, do sobrenadante. QUESTÕES PRÁTICAS 1-R: O critério utilizado para inserir esses catiões num mesmo grupo, foi o facto de eles formarem sais insolúveis em seus carbonatos em meio neutro ou alcalino. 2-R: Foi primordial verificar se o pH da solução estava ácido por ser um factor chave para a insolubilidade dos carbonatos destes iões. 3-R: A utilização de bicarbonato de amónio ao invés do próprio carbonato é inadequada porque os sais destes iões do quarto grupo com o ião HCO3- são solúveis em água, ainda que em aquecimento estes sejam convertidos em iões carbonato, não são viáveis para ponto de partida(VOGUEL,1981,305). 4-R: Nos passos 2,3 e 8 o emprego de banho-maria serve para promover a precipitação quantitativa dos precipitados em causa, isto é facilitar a separação do sobrenadante e precipitado. 5-R: Essa alteração não foi adequada, por que a utilização do hidrogenofosfato de sódio faz com que demore mais para identificar o ião magnésio, devido a uma etapa extra de dissociação. 11 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao H2PO4-(aq) + OH-(aq ) HPO42-(aq) + H2O(l) HPO42-(aq) + OH-(aq)PO43-(aq)+ H2O(l) 6-R: Em uma análise quantitativa,considera-se que um certo ião foi precipitado por completo quando 99,9% da quantidade original do ião estiver na forma precipitada 7-R: Como ja tratamos anteriormente neste procedimento (11º) a adição do tampão em causa provoca a precipitação do SrSO4 no entanto, embora o CaSO4 seja mais solúvel que o sulfato ainda apresenta baixa solubilidade a temperatura ambiente pelo seu valor de Kps. Portanto a elevação de temperatura até a ebulição permite a solubilização deste, proporcionando assim a seperação entre os dois iões. 8.-R: Foram três sistemas tamponantes utilizados, que são: 1- HCl e NH3 ( primeiro procedimento); 2- Ácido acético e acetato de sódio ( sétimo procedimento); 3- NH4OH e (NH4)2SO4 ( décimo primeiro procedimento); 8.1-R: Para primeiro tampão: Uma vez que a adição somente de ácido clorídrico, sendo um ácido forte forneceria quantidades suficientes para formar cloretos solúveis com todos os iões deste grupo, portanto não seria um procedimento favorável para a análise. 12 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao Já a adição somente de solução de amoníaco forneceria iões hidróxilo (OH-) em quantidades suficientes para precipitar os iões Mg2+ na forma de Mg(OH)2 sendo o hidróxido mais insolúvel em comparação com os hidróxidos dos demais iões (Kps Mg(OH)2=5,61*10-12): NH3(aq) + H2O(l) NH4+(aq) + OH-(aq) Mg2+(aq) + 2OH-(aq) Mg(OH)2(s) Portanto é um procedimento útil apenas para separar os iões Mg2+ dos demais iões e não para separa-lós entre si. Assim ao se adicionar o bicarbonato de amónio o precipitado formado é uma mixtura dos carbonatos dos iões em causa excepto do ião Mg2+, que permanece em solução. Para o segundo tampão: A adição deste tampão permite a solubilização do precipitado contendo a mixtura de carbonatos dos iões Ba2+, Ca2+ e Sr2+, de forma proporcionar um meio para a precipitação precedente do ião Ba2+ , além disso o tampão também serve para reduzir a quantidade de iões H+ em excesso. Para o terceiro tampão: O terceiro tampão é empregado com o intuito simultaneo de fornecer iões sulfato para a precipitação de iões Sr2+ na forma de sulfato de estrôncio, e fornecer um meio favorável a precipitação deste sulfato. 8.2-R: Aplicando a equação de Hendersson-Hasselbalch: Tampão 1: 𝑝𝐻 = 14 − 𝑝𝐾𝑏 + 𝐿𝑜𝑔 𝐵𝑎𝑠𝑒 𝑆𝑎𝑙 = 14 − 4,74 + 𝐿𝑜𝑔1 = 9,26 13 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao Tampão 2: 𝑝𝐻 = 𝑝𝐾𝑎 + 𝐿𝑜𝑔 𝑆𝑎𝑙 Á𝑐𝑖𝑑𝑜 = 4,74 + 𝐿𝑜𝑔 3 6 = 4,40 Tampão 3: 𝑝𝐻 = 14 − 𝑝𝐾𝑏 + 𝐿𝑜𝑔 𝐵𝑎𝑠𝑒 𝑆𝑎𝑙 = 14 − 4,74 + 𝐿𝑜𝑔 6 2,5 = 9,64 9-R: A solubilização dos precipitados contendo os iões em estudo foi possível pela adição de ácido clorídrico concentrado devido a formação de cloretos solúveis dos mesmos. 14 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao CONCLUSÕES Nesta prática conseguimos identicar por técnicas laboratoriais que uma solução desconhecida, continha um iões do grupo IV. Os teste foram positivos, e de acordo o esperado consoante a literatura consultada. No entanto, o ensaio de chama não ocorreu como esperado, principalmente na identificação de iões Ca2+ embora este já tenham sido preliminarmente identifcado pela formação de um precipitado com o oxalato de amónio. A dificuldade do emprego do teste de chama neste caso, pode ter sido causada pela escolha da operação de separação entre os sobrenadantes e os precipitados, pois em uma decantação há certos riscos de passagem de impurezas. Conseguimos relacionar a importância dos tampões utilizados pricipalmente na precipitaçãoe selctiva de certos catiões. Com está prática melhoramos os nossos fundamentos téoricos- práticos sobre a marcha analítica de catiões, e identifcação de catiões de grupo IV e também sobre o manuseio de instrumentos e substâncias químicas, que serão úteis para a carreira académica e professional. 15 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- DANTAS, J. Uma Interpretação Microscópica Para A Análise Sistemática de Cátions. São Paulo: Campinas. (2006). 2- VOGEL, A.; QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA. 5ed. Editora mestre Jou. São Paulo. 1981. 3- ALMEIDA, A. ; DANIELLE, B, ; DORNELES, D. ; ALVES, N. Identificação de catiões em solução. Belo Horizonte. 2010. 16
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