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3º Relatório Titulação base ácido fraco

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QUÍMICA ANALÍTICA I 
 
RELATÓRIO 
EXPERIÊNCIA LABORATORIAL Nº03 
 
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE 
TURMA: EQM4_M1 
GRUPO N.º2 
NOME DOS ALUNOS: 
Dian Albeto Dasala-20151547 
Giraul Brito-20152351 
Mariana da Cunha-20151402 
 
DOCENTE: Domingos SANTANA 
DATA: 29 de Outubro de 2016 
ANO LECTIVO: 2016/2º 
 
 
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 
AV. Luanda Sul, Rua Lateral V ia S10, Talatona – Município do Belas – Luanda/Angola 
Telefones: +244226430334/44226430330 – Email: geral@isptec.co.ao 
 
 
Índice 
 
Índice de figuras e tabelas.....................................................................................................3 
I – INTRODUÇÃO ..................................................................................................................4 
II – OBJECTIVOS ....................................................................................................................5 
III- PARTE EXPERIMENTAL .....................................................................................................6 
III.1 – MATERIAIS E REAGENTES .........................................................................................6 
III.2 – ESQUEMA DA APARELHAGEM ..................................................................................6 
III.3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ...............................................................................7 
IV – RESULTADOS E DISCUSSÕES ...........................................................................................8 
IV.1-Questões práticas .................................................................................................... 11 
CONCLUSÕES ..................................................................................................................... 13 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................ 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Índice de figuras e tabelas 
 
Tab.1. Materiais e Reagentes ................................................................................................6 
Fig.1. Esquema da titulação...................................................................................................6 
Tab.2:Resultados da titulação do ácido acético. .....................................................................9 
Fig.2. Titulação no ponto final ............................................................................................. 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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I – INTRODUÇÃO 
 
A volumetria também designada como titulação volumétrica é uma 
técnica comum de laboratorial em análise química quantitativa, usado 
para determinar a concentração de um reagente conhecido. É 
empregada por exemplo em processos de tratamento de água em ETAs, 
especificamente no que toca em parametros como pH, alcalinidade e 
acidez. 
Na titulação a espécie química com concentração definida recebe 
o nome de titulante, que é, em geral, uma solução obtida a partir de um 
padrão primário ou como nas maiorias das vezes um padrão secundário, 
devido aos elevados requistos de um padrão primário. A solução a ter 
sua concentração determinada recebe o nome de titulado. 
Existem vários tipos de titulação, destacando-se a titulação ácido-
base, titulação de precipitação, titulação de oxidação-redução e 
titulação de complexação. 
Este relatório por sua vez trata de uma titulação ácido-base, onde 
foi usado o hidróxido de sódio (NaOH) como titulante e um vinagre 
comercial (contendo acido acético) como titulado. 
Basicamente o que esta no fundo de uma titulação deste género é 
a reacção de neutralizaçã traduzida pela seguinte equação: 
 HA (aq)+ BOH (aq) BA(s)+H2O 
Em que no momento da neutralização a concentração de iões H+ 
provenientes do ácido é equivalente a concentração de iões OH- 
proveniente da base, e este exacto instante denomina-se de ponto de 
equivalência e que pode ser “indicado” por meios de indicadores acido- 
base. Indicadores por sua vez são soluções ácidas ou básicas orgânicas 
fracas, que apresentam cores diferentes quando estão em moléculas 
não dissociadas ou quando se encontram na forma iónica dependendo 
do pH. Portanto a escolha do indicador deve ser feita mediante o pH da 
solução e a zona de viragem do indicador. Para esta experiência utilizou-
se como indicador a fenolftaleína que passa de incolor para rosa na zona 
de viragem de pH ( 8-10). 
4 
 
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II – OBJECTIVOS 
 
 Aplicar a titulação ácido-base na determinação da 
concentração de ácido acético no vinagre. 
 
 Familiarizar-se com o laboratório de química analítica, e 
desenvolver técnicas de manuseio de materiais e reagentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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III- PARTE EXPERIMENTAL 
III.1 – MATERIAIS E REAGENTES 
 
No percurso da aula experimental fez-se o uso de diversos materiais 
cuja maioria foi de vidraria, e usamos alguns reagentes químicos. Estes 
podem ser observados na tabela a seguir: 
Tab.1. Materiais e Reagentes 
III.2 – ESQUEMA DA APARELHAGEM 
 
O arranjo experimental foi 
razoavelmente simples, consistindo em 
uma bureta com elevada precisão, um 
erlenmeyer, garras, placa de agitação 
com a sua respectiva mosca. Outros 
arranjos semelhantes podem ser 
aplicados como a gitação manual, ao 
invés da utilização de uma placa, 
também pode ser utilizado como titulante 
uma outra base forte solúvel desde que 
não interfira com a análise conduzindo a 
uma precipitação por exemplo ao se 
dissociar. 
Fig.1. Esquema da titulação. 
 
6 
Materiais Reagentes 
Vareta Indicador – fenolftaleína 3 % 
Suporte universal com 
grampo para bureta 
Solução padrão 0,10 
mol/l em NaOH. 
Bureta de 50 ml Vinagre 
Erlenmeyeres , 200 ou 250 ml 
Béqueres 250ml 
Agitadores magnéticos 
 
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III.3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
Após a montagem do esquema descrito pela imagem acima, 
transferimos para a bureta uma certa quantidade de hidróxido de sódio 
0,1M, tendo em conta a rissagem requerida. Em seguida colocamos 20 
ml de água destilada ao erlenmeyer, 1 ml de vinagre e 3 gotas de 
fenolftaleína. Após inserirmos a mosca de agitação no erlenmeyer 
colocamo-ló sobre a placa e prosseguimos com a titulação. 
Esta titulação foi realizada 3 vezes anotando-se em cada uma o 
volume de hidróxido de sódio (NaOH) gasto. A adição gota à gota de 
titulante cessou no momento em que a solução tomou uma coloração 
rosa-pálida, isto é próximoao ponto de equivalência. O volume gasto de 
titulante para a primeira, segunda e terceira titulação foram 
respectivamente de 6, 6,2 e 6,1 ml respectivamente. 
Nesta prática fez-se o uso de um vingre de cereal com uma acidez 
de 4%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IV – RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
As equações iónicas e moleculares que representam a titulação 
decorrida são: 
CH3COOH(aq) + NaOH(aq) NaCH3COO(aq) + H2O(l) 
H+(aq) + OH-(aq) H2O(l) 
Como já é do nosso conhecimento, no ponto de equivalência 
temos: 
Quantidade química do titulante =quantidade química do titulado 
𝒏₁ = 𝒏₂ 
Sabendo que a concentração molar (M) de uma solução é 
expressa em 𝑪 =
𝒏 
𝑽
𝒐𝒖 𝒏 = 𝑪 ∗ 𝑽 
Logo, a concentração molar do titulado pode ser determinada 
relacionando as duas equações acima e teremos: 
(𝑪 × 𝑽)𝑻𝑰𝑻𝑼𝑳𝑨𝑵𝑻𝑬 = (𝑪 × 𝑽)𝑻𝑰𝑻𝑼𝑳𝑨𝑫𝑶 
Para maior confiança nos resultados obtidos especificamente no 
volume gasto de titulante para se observar o ponto de viragem tomamos 
como volume gasto da base a média dos 3 volumes. 
Em seguida: 
C*V(NaOH)=C*V(CH3COOH) logo CH3COOH)=
𝐶∗𝑉(𝑁𝑎𝑂𝐻)
𝑉(CH3COOH)
;equação1; 
V(CH3COOH) corresponde ao volume total no erlenmeyer isto é de 21 ml 
onde C(NaOH) como anunciado anteriormente é 0,10M e V(NaOH) 
corresponde a média dos volumes adicionais do titulado durante as 3 
realizações da titulação, desta forma os resultados do volume gasto e a 
concentração do titulado com base na equação acima podem ser 
observados na tabela abaixo: 
 
8 
 
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Tab.2:Resultados da titulação do ácido acético. 
Entretanto podemos observar que a concentração obtida com 
base na equação 1 corresponde a 0,029M porém esta concentração 
não pode ser comparada directamente com a concentração inicial do 
titulado devido ao facto desta ter passado por uma diluição portanto 
para obtermos a concentração real devemos inverter o processo de 
diluição da seguinte maneira: 
C1*V1=C2*V2 –Lei da diluição, onde isolando C1: 
C1=C2*V2/V1; Equação 2 
Onde C1 é a concentração inicial do titulado antes da diluição e 
simultaneamente a nossa incógnita, V1 o volume diluído da solução que 
corresponde a 1ml V2 é o volume total com o da água destilada 
adicionada que corresponde a 21ml. 
Logo: 
C1=
0,029𝑚𝑜𝑙
𝑙
∗21𝑚𝑙
1𝑚𝑙
=0,609mol/l; logo esta é a concentração real do ácido 
acético no vinagre usado. 
Em seguida podemos calcular a concetração percentual mássica 
do ácido acético no vinagre pela seguinte equação: 
𝐶% =
𝐶(á𝑐𝑖𝑑𝑜)∗𝑀𝑀(á𝑐𝑖𝑑𝑜)
10∗𝑑
 ; onde d é a densidade do vinagre (1g/ml) 
e MM a massa molar do ácido acético (60,05g/mol) 
𝐶% =
0,609𝑚𝑜𝑙/𝑙∗60,05𝑔/𝑚𝑜𝑙
10∗1
=3,68%. 
Portanto calculando os erros absolutos e relativos pelas fórmulas a 
seguir: 
 
9 
Medição V(NaOH) C(CH3COOH) 
1º 6ml N/A 
2º 6,2ml N/A 
3º 6,1ml N/A 
Média 6,1ml 0,029mol/l 
 
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𝐸𝑎 = |𝑋" – 𝑋| e 𝐸r%=
𝐸𝑎
𝑋"
*100%; onde X” é o valor teórico-4%, e X é o 
valor determinado experimentalmente-3,68%. Assim obtivemos os 
seguintes resultados: Er%=8%. 
Portanto o método empregado foi satisfatório, visto termos 
encontrado um valor percentual baixo. No entanto o ligeiro erro 
encontrado pode ter sido causado por erros sistemáticos 
especificamente erros pessoais quanto a detecção da mudança de cor, 
e erros de reagente visto que o titulante usado ser uma solução padrão 
secundário. Sem descartar-mos erros de fabricante. Além disso cometeu-
se o erro de titulação que será melhor argumentado mais adiante. Estes 
erros principalmento o pessoal poderiam ser reduzidos fazendo o uso de 
um pHmêtro, por ser um aparelho mais exacto que a detecção do ponto 
final. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IV.1-Questões práticas 
 
1-O vinagre que tem uma C%(m/m)=4% de ácido acético e a 
densidade do vinagre pode ser considerada cerca de 1g/ml. E sabendo 
a massa molar do soluto (ácido acético) = 60,05g/mol podemos calcular 
a concentração molar teórica do mesmo no vinagre: 
𝐶 =
𝐶% ∗ 10 ∗ 1
60,05
=
4% ∗ 10
60,05
= 0,666% 
2-O tipo específico de titulação empregada foi a titulação ácido 
base. 
3- Seria previsível encontrar-se um valor maior da concentração do 
ácido acético. Pois o indicador utilizado apresenta uma zona de viragem 
na faixa de pH de 8-10 (incolor a rosa), portanto no ponto final onde 
estamos a cor rosa pálida se torna visível (fig ao lado). Portanto nesse 
momento a quantidade de iões idroxílo em 
solução é maior do que no ponto de 
equivalência. Aumentado assim 
(erradamente) a concentração do ácido pelo 
proporcionalidade directa da equação 1. 
Fig.2. Titulação no ponto final 
4- Foi necessário adicionar água por que o vinagre é uma solução 
diluída de ácido acético e, portanto contém protões dissociados. A 
diluição permite evitar a interferência em termos de tonalidade da cor 
do vinagre na observação do ponto final da titulação quando ocorre a 
indicação de que todo ácido já foi consumido pelo titulante, detectado 
pela mudança de cor da fenolftaleína. 
5-Como já foi demonstrado mais acima, a adição de 20 ml de água 
a 1ml de vinagre diluí a concentração do ácido numa solução de 21 ml. 
 
 
 
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6- Cometeu-se erro de titulação. Que pode ser quantificado da 
seguinte maneira: 
Visto que a concentração teórica fornecida pelo fabricante é de 
0,666mol/l, diluindo esta quantidade de 1ml de vinagre em 20 ml de água 
teremos: 
𝐶" =
𝐶 ∗ 𝑉
𝑉"
=
0,666𝑚𝑜𝑙
𝑙 ∗ 1𝑚𝑙
21𝑚𝑙
= 0,0317𝑚𝑜𝑙/𝑙 
Portanto o volume da base necessária para titular esta quantidade 
de ácido acético diluído é determinada da seguinte maneira, 
empregando a mesma equação com alguns ajustes: 
𝑉(𝑏𝑎𝑠𝑒) =
𝐶 ∗ 𝑉
𝐶(𝑏𝑎𝑠𝑒)"
=
0,0317𝑚𝑜𝑙
𝑙 ∗ 21𝑚𝑙
0,1𝑚𝑜𝑙
𝑙
= 6,66𝑚𝑙 
Portanto utilizando o valor médio experimental do volume da base 
calculado de 6,1 ml como volume no ponto final, o volume calculado 
anteriormente como o volume no ponto de equivalência do e 
expressando o erro de titulação por ΔL teremos: 
ΔL= |𝑉𝑒 − 𝑉𝑓| = |6,66𝑚𝑙 − 6𝑚𝑙| = 0,66𝑚𝑙 
Portantos este método é originado pelas limitações das nossas 
capacidades, e por não ser possível observar o ponto de equivalência 
apenas pela detecção de uma mudança de cor do inidicador. No 
entanto o erro de titulação pode ser muito mais reduzido recorrendo-se 
do método potenciométrico para detrminação das variações dopH a 
medida que vai se adicionando o titulante. 
 
 
 
 
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CONCLUSÕES 
 
Podemos concluir que a titulação ácido-base realizada foi bastante 
satisfatória, visto que o erro percentual relativo foi pequeno. 
A análise volumétrica apresenta certos aspectos que diferem da 
gravimétrica como o facto da medida do reagente necessária (masssa, 
volume ou quantidade de carga) para reagir completamente em 
presença de um indicador com o titulado ser a medida fundamental 
utilisada para determinação da quantidade do analito, ao contrário da 
gravimétria onde baseia-se na quantidade de um precipitado ponderal 
pesado após algumas ou várias reacções. 
É uma técnica bastante simples que pode ser aperfeiçoada 
substituíndo no lugar de indicadores que são menos precisos por 
pHmêtros. A escolha do indicador também no caso deve ser bem feita 
consoante o fim a que se pretende alcançar, visto que um má escolha 
de indicador pode conduzir a erros de método. 
O erro de titulação foi razoavelmente positivo, visto não termos 
alcançado a unidade. Este erro é muito comum em titulações deste 
género. 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
1- VOGEL, A.; QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA. 5ed. Editora mestre 
Jou. São Paulo. 1981. 
2- PESSOA, J. Manual de quimica básica experimental. Lisboa. 2007. 
3- RIZZON, L. (2005). Sistema de produção de vinagre. Recuperado de 
https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Vinagre/Sist
emaProducaoVinagre/composicao.htm 
4- PINTO, H. ; CARVALHO, M. ; FIALHO, M. Tecnica Laboratoriais de Quimica 
II. 2ª Ed. Texto Editora. Lisboa. 2000. 
5- SKOOG, A.; WEST, D.; HOLLER, F. Fundamentos de Quimica Analitica. 8ª ed. 
Thomson Learning Ltda. São Paulo. 2006. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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