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* * * Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Introdução aos Métodos Cromatográficos ANÁLISE INSTRUMENTAL Prof. Bruno Cortez 1º semestre - 2008 * * * DEFINIÇÃO Conjunto de técnicas de separação cujo princípio depende da distribuição diferenciada dos componentes de uma mistura entre duas fases, uma considerada estacionária, e a outra, móvel. KROMA + GRAPH (COR) (ESCREVER) * * * DEFINIÇÃO Diferenças nas propriedades das fases móvel e estacionária possibilitam com que os componentes da amostra se desloquem através do material cromatográfico com velocidades desiguais, gerando a separação * * * ANÁLISE CROMATOGRÁFICA AFINIDADE SEPARAÇÃO * * * PRINCIPAIS FATOS HISTÓRICOS 1897-1903 David Talbot Day Separação de HC do petróleo * * * LÍQUIDA * * * TIPOS DE CROMATOGRAFIA * * * TIPOS DE SEPARAÇÃO Os princípios físico-químico básicos de separação são: Adsorção: O soluto é retido pela superfície da fase estacionária através de interações químicas ou físicas. Partição: O soluto se dissolve na parte líquida que envolve a superfície do suporte sólido. Troca iônica: O íon da amostra se liga à carga fixa (grupo funcional) da fase estacionária. Exclusão moléculas: As moléculas são separadas por tamanho, havendo retenção das maiores. Bioafinidade: Ocorre uma ligação molecular específica e reversível entre o soluto e o ligante fixado à fase estacionária. * * * CROMATOGRAFIA PLANAR * * * CROMATOGRAFIA PLANAR * * * CROMATOGRAFIA PLANAR * * * CROMATOGRAFIA PLANAR * * * CROMATOGRAFIA PLANAR * * * CROMATOGRAFIA PLANAR * * * CROMATOGRAFIA CIRCULAR * * * ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Separação em colunas convencionais Considere a aplicação de uma mistura de compostos orgânicos no topo de uma coluna cromatográfica * * * ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Separação em colunas convencionais Estabelecida a percolação da FE com o eluente (FM), os componentes da mistura passarão a migrar com velocidades desiguais caso o sistema seja adequado para a separação * * * ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Separação em colunas convencionais Uma boa seletividade cromatográfica garantirá uma boa separação entre os componentes da amostra * * * ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Separação em colunas convencionais Cada componente da amostra poderá ser coletado isoladamente, através de um coletor de frações (neste caso, um simples frasco coletor) * * * ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Separação em coluna O monitoramento do eluato da coluna pode ser feito através de um detector, cujo sinal identifica a “saída” de cada componente da mistura, isoladamente * * * ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Separação em coluna A resposta do detector é traduzida em um gráfico, ou CROMATOGRAMA, que relaciona o seu sinal com o tempo necessário para a eluição de cada componente. * * * ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Separação em coluna As moléculas de cada componente também migram com velocidades desiguais devido a fenômenos de difusão e transferência de massa * * * ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Eluição típica em cromatografia líquida * * * DEFINIÇÃO DE TERMOS Tempo de retenção O tempo gasto desde o ato de injeção até a saída do ponto máximo do pico do sistema O tempo de retenção engloba todo o tempo que o componente em questão fica no sistema cromatográfico, quer na fase móvel quer na fase estacionária * * * DEFINIÇÃO DE TERMOS Tempo de retenção corrigido Quando as moléculas do soluto ficam na fase móvel, elas devem movimentar-se com a mesma velocidade das moléculas da própria fase móvel. Parte do tempo em que as moléculas do soluto estão na fase móvel é igual ao tempo gasto para as moléculas da fase móvel percorrerem a coluna, tm SENDO ASSIM, PARTE DO TEMPO EM QUE AS MOLÉCULAS DO SOLUTO FICAM RETIDAS NA FASE ESTACIONÁRIA É CALCULADA PELA DIFERENÇA * * * DEFINIÇÃO DE TERMOS Seletividade Para a cromatografia em coluna, o fator de separação (SELETIVIDADE) é calculado pela razão entre os respectivos fatores de retenção que, por sua vez, são relacionados aos tempos de retenção corrigidos * * * DEFINIÇÃO DE TERMOS Seletividade * * * DEFINIÇÃO DE TERMOS Capacidade * * * MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS TEORIAS Martin e Synge – Biochem. J. 35, 1358 (1941) Meio descontínuo análogo às colunas de destilação fracionada, constituído por um grande número de estágios de equilíbrio ou PRATOS TEÓRICOS (TEORIA DOS PRATOS TEÓRICOS) Van Deemerter, Zuiderweg e Klinkenberg – Chem. Eng. Sci. 5, 271 (1956) Meio contínuo através do qual a separação ocorre por fenômenos de difusão e transporte de massa (TEORIA DA VELOCIDADE) * * * TEORIA DOS PRATOS TEÓRICOS Número de pratos teóricos Coluna cromatográfica definida como uma série de estágios independentes onde acontece um quase-equilíbrio entre o analito dissolvido na fase estacionária (FE) e o gás de arraste * * * TEORIA DOS PRATOS TEÓRICOS Número de pratos teóricos O coeficiente Kc determina a distribuição da amostra (A) entre as fases móvel (M) e estacionária (S) em um determinado estágio do equilíbrio, obviamente hipotético. Quanto mais efetiva for a presença de A na fase móvel (M) menor será o seu tempo de retenção * * * TEORIA DOS PRATOS TEÓRICOS Número de pratos teóricos * * * TEORIA DOS PRATOS TEÓRICOS Número de pratos teóricos * * * TEORIA DOS PRATOS TEÓRICOS Cálculo do número de pratos teóricos * * * TEORIA DOS PRATOS TEÓRICOS Altura equivalente à um prato teórico * * * DEFINIÇÃO DE TERMOS * * * RESOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA Equação geral * * * RESOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA Otimização de Separações * * * DETECTORES Definições Gerais Dispositivos que geram um sinal elétrico proporcional à quantidade eluída de um analito ~60 detectores já usados em CG ~15 equipam cromatógrafos comerciais 4 respondem pela maior parte das aplicações Detector por Condutividade Térmica DCT Detector por Ionização em Chama DIC Detector por Captura de Elétrons DCE Detector Espectrométrico de Massas EM * * * DETECTORES Parâmetros Básicos de Desempenho Quantidade Mínima Detectável Massa de um analito que gera um pico com altura igual a três vezes o nível de ruído * * * DETECTORES Parâmetros Básicos de Desempenho Limite de Detecção Quantidade de analito que gera um pico com S/N=3 e wb=1 unidade de tempo * * * DETECTORES Parâmetros Básicos de Desempenho Velocidade de Resposta Tempo decorrido entre a entrada do analito na cela do detector e a geração do sinal elétrico * * * DETECTORES Parâmetros Básicos de Desempenho Sensibilidade Relação entre o incremento de área do pico e o incremento de massa do analito. * * * DETECTORES Parâmetros Básicos de Desempenho Faixa Linear Dinâmica Intervalo de massas dentro do qual a resposta do detector é linear * * * DETECTORES CLASSIFICAÇÃO * * * DETECTORES DETECTOR POR CONDUTIVIDADE TÉRMICA Princípio: Variação na condutividade térmica do gás quando da eluição de um analito * * * DETECTORES DETECTOR POR CONDUTIVIDADE TÉRMICA SELETIVIDADE SENSIBILIDADE/ LINEARIDADE VAZÃO DO GÁS DE ARRASTE * * * DETECTORES DETECTOR POR CONDUTIVIDADE TÉRMICA Configuração tradicional do DCT: bloco metálico com quatro celas interligadas em par – por duas passa o efluente da coluna e por duas, o gás de arraste puro * * * DETECTORES DETECTOR POR CONDUTIVIDADE TÉRMICA Quando da eluição de um composto com condutividade térmica menor que a do gás de arraste puro: * * * DETECTORES DETECTOR POR CONDUTIVIDADE TÉRMICA Os filamentos do DCT são montados numa ponte de Wheatstone que transforma a diferença de resistência quando da eluição de amostra numa diferença de voltagem: * * * DETECTORES CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO DCT SELETIVIDADE: Observa-se sinal para qualquer substância eluída diferente do gás de arraste = UNIVERSAL SENSIBILIDADE/LINEARIDADE: Dependendo da configuração particular e do analito: QMD=0,4 ng a 1 ng com linearidade de 104 (ng = dezenas de g) VAZÃO DO GÁS DE ARRASTE: O sinal é proporcional à concentração do analito no gás de arraste que passa pela cela de amostra * * * DETECTORES Características Operacionais do DCT Natureza do Gás de Arraste: Quanto maior a diferença de Δ entre a condutividade térmica do gás de arraste puro, A, e do analito X, MAIOR A RESPOSTA. Δ = A - X Como ≈ 1/M (M=massa molecular) QUANTO MENOR A MASSA MOLECULAR DO GÁS DE ARRASTE, MAIOR A RESPOSTA * * * DETECTORES Características Operacionais do DCT FATORES DE RESPOSTA: Quanto menor a condutividade térmica do analito, maior o sinal Os fatores de resposta dependem da condutividade térmica do analito Quantidades iguais de substâncias diferentes geram picos cromatográficos com áreas diferentes!!! * * * DETECTORES Características Operacionais do DCT TEMPERATURAS DE OPERAÇÃO: Quanto maior a diferença entre a temperatura dos filamentos e do bloco metálico maior a resposta. * * * DETECTORES APLICAÇÕES Separação e quantificação de compostos que não geram sinal em outros detectores (gases nobres, gases fixos) Por ser um detector NÃO-DESTRUTIVO, pode ser usado em CG preparativa ou detecção seqüencial com dois detectores em “tandem”. * * * DETECTORES CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE ALGUNS GASES * * * DETECTORES DETECTOR POR IONIZAÇÃO EM CHAMA PRINCÍPIO: Formação de íons quando um composto é queimado em uma chama de hidrogênio e oxigênio. * * * DETECTORES DETECTOR POR IONIZAÇÃO EM CHAMA * * * DETECTORES DETECTOR POR IONIZAÇÃO EM CHAMA Região de quebra: Mistura dos gases, pré-aquecimento, início da quebra das moléculas de H2, O2 e outros analitos Zona de reação: Reações exotérmicas com produção e/ou consumo de radicais H, O, OH, HO2 (provenientes do H2), CH e C2 (proveniente do analito) e íons CHO+ (analito) Zona de incandescência: Emissão de luz por decaimento de espécies excitadas: OH (luz UV), CH e C2 (visível) * * * DETECTORES DETECTOR POR IONIZAÇÃO EM CHAMA * * * DETECTORES Características Operacionais do DIC SELETIVIDADE: Seletivo para substâncias que contém ligações C-H em sua estrutura química Como virtualmente todas as substâncias analisáveis por CG são orgânicas, na PRÁTICA o DIC é UNIVERSAL) * * * DETECTORES Características Operacionais do DIC SENSIBILIDADE/LINEARIDADE: QMD típicas = 10 pg a 100 pg com linearidade entre 107 e 108 (pg a mg) VAZÕES DE GASES: Além do gás de arraste, as vazões de alimentação de ar (comburente) e hidrogênio (combustível) devem ser otimizadas. * * * DETECTORES Características Operacionais do DIC TEMPERATURA DE OPERAÇÃO: O efeito da temperatura sobre o sinal do DIC é negligenciável. TRATAMENTO DO SINAL: Por causa da baixa magnitude da corrente elétrica gerada (pA a nA), ela deve ser amplificada para poder ser registrada. * * * * * * DETECTORES Características Operacionais do DIC FATORES DE RESPOSTA: O fator de resposta de um determinado composto é aproximadamente proporcional ao número de átomos de carbono. Presença de heteroelementos diminui o fator de resposta. * * * DETECTORES DETECTOR DE NITROGÊNIO-FÓSFORO Modificação do DIC altamente seletiva para compostos orgânicos nitrogenados e fosforados * * * DETECTORES DETECTORES POR CAPTURA DE ELÉTRONS PRINCÍPIO: Supressão de um fluxo de elétrons lentos (termais) causada pela sua absorção por espécies eletrofílicas * * * * * * DETECTORES DETECTOR POR CAPTURA DE ELÉTRONS MECANISMO DE CAPTURA DE ELÉTRONS * * * DETECTORES Características Operacionais do DCE FONTE RADIOATIVA: O ânodo deve estar dopado com um isótopo radioativo β ou α emissor * * * DETECTORES Características Operacionais do DCE Polarização dos eletrodos: Vários modos de polarização possíveis VOLTAGEM CONSTANTE: Pouco usada modernamente picos cromatográficos podem ser deformados VOLTAGEM PULSADA: Menos anomalias elétricas maior sensibilidade e linearidade Temperatura do detector: Dependência do sinal com temperatura de operação bastante significativa Variação de ± 3 ºC na temperatura Erro ~10% na área dos picos Magnitude e sinal do erro depende do composto analisado! TEMPERATURA DO DCE DEVE SER RIGOROSAMENTE CONTROLADA * * * DETECTORES Características Operacionais do DCE GÁS DE ARRASTE: Funcionamento do DCE é muito dependente da natureza do gás de arraste * * * DETECTORES Características Operacionais do DCE SENSIBILIDADE/LINEARIDADE: QMD=0,01 pg a 1 pg (organoclorados), linearidade ~104 (pg a ng) * * * DETECTORES Características Operacionais do DCE SELETIVIDADE/FATORES DE RESPOSTA Valores de S maximizados para compostos eletrofílicos * * * DETECTORES Detector de Captura de Elétrons APLICAÇÃO * * * DETECTORES * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Compostos voláteis de pontos de ebulição de até 350 ºC e pesos moleculares menores que 500 Compostos que possam produzir derivados voláteis Compostos termicamente estáveis na condições de trabalho * * * CROMATOGRAFIA GASOSA ALGUMAS APLICAÇÕES Indústria Petroquímica Alimentos e Bebidas Biocidas Medicamentos Meio ambiente * * * CROMATOGRAFIA GASOSA * * * CROMATOGRAFIA GASOSA GÁS DE ARRASTE FASE MÓVEL EM CG: NÃO interage com a amostra – apenas a carrega através da coluna. Assim é usualmente referida como gás de arraste INERTE: Não deve reagir com a amostra, fase estacionária ou superfícies do instrumento PURO: Deve ser isento de impurezas que possam degradar a fase estacionária * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Impurezas típicas em gases e seus efeitos: H2O, O2 oxida/hidrolisa algumas FE, incompatíveis com DCE Hidrocarbonetos ruído no sinal de DIC * * * CROMATOGRAFIA GASOSA GASES - FILTROS * * * CROMATOGRAFIA GASOSA CUSTO: Gases de altíssima pureza podem ser muito caros * * * CROMATOGRAFIA GASOSA COMPATÍVEL COM UM DETECTOR: Cada detector demanda um gás de arraste específico para melhor funcionamento * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Alimentação do gás de arraste * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Dispositivos de Injeção de Amostra Os dispositivos para injeção (INJETORES ou VAPORIZADORES) devem prover meios de introdução INSTANTÂNEA da amostra na coluna cromatográfica * * * CROMATOGRAFIA GASOSA SISTEMAS DE INJEÇÃO * * * CROMATOGRAFIA GASOSA INJETOR “ON-COLUMN” CONVENCIONAL * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Injeção “on-column” de líquidos * * * CROMATOGRAFIA GASOSA INJETORES SPLIT/SPLITLESS * * * CROMATOGRAFIA GASOSA SPLIT Amostras concentradas onde a diluição com solvente é impossível particularmente devido a co-eluição SPLITLESS Amostras diluídas ou análise de traços Análise em ampla faixa de ponto de ebulição e polaridade Adequado para análide de amostras complexas (multicomponentes) * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Parâmetros de Injeção TEMPERATURA DO INJETOR: Deve ser suficientemente elevada para que a amostra vaporize-se imediatamente, mas sem decomposição REGRA GERAL: Tinj=50 ºC acima da temperatura de ebulição do componente menos volátil VOLUME INJETADO: Depende do tipo de coluna e do estado físico da amostra Sólidos: convencionalmente se dissolve em um solvente adequado e injeta-se a solução * * * CROMATOGRAFIA GASOSA MICROSSERINGAS PARA INJEÇÃO LÍQUIDOS: capacidades típicas 1μL, 5 μL e 10 μL * * * CROMATOGRAFIA GASOSA COLUNAS CROMATOGRÁFICAS Colunas empacotadas * * * CROMATOGRAFIA GASOSA * * * CROMATOGRAFIA GASOSA COLUNAS CROMATOGRÁFICAS Coluna Empacotada VANTAGENS Simples preparação e uso Tecnologia clássica Grande número de fases líquidas Capacidade alta e longa durabilidade Usada para análise de gases com DCT DESVANTAGENS Número de pratos limitado Exige controle da vazão da fase móvel Análises relativamente demoradas Baixa resolução para amostras complexas * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Temperatura da Coluna Além da interação da FE, o tempo que um analito demora para percorrer a coluna depende de sua PRESSÃO DE VAPOR (p0) * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Temperatura da Coluna CONTROLE CONFIÁVEL DA TEMPERATURA DA COLUNA É ESSENCIAL PARA OBTER BOA SEPARAÇÃO EM CG * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FORNO DA COLUNA Características desejáveis de um forno: Ampla faixa de temperatura de uso: Pelo menos de Tamb até 400 ºC. Sistemas criogênicos (T < Tamb) podem ser necessários em casos especiais Temperatura independente dos demais módulos: Não deve ser afetado pela temperatura do injetor e detector Temperatura uniforme em seu interior: Sistemas de ventilação interna muito eficientes para manter a temperatura homogênea em todo forno * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FORNO DA COLUNA Características desejáveis de um forno: Fácil acesso à coluna: A operação de troca de coluna pode ser freqüente Aquecimento e resfriamento rápido: Importante tanto em análises de rotina e durante o desenvolvimento de metodologias analíticas novas Temperatura estável e reprodutível: A temperatura deve ser mantida com precisão e exatidão de ± 0,1 ºC EM CROMATÓGRAFOS MODERNOS (DEPOIS DE 1980) O CONTROLE DE TEMPERATURA DO FORNO É TOTALMENTE OPERADO POR MICROCOMPUTADORES * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Programação Linear de Temperatura Misturas complexas (constituintes com volatilidades muito diferentes) separadas ISOTERMICAMENTE: * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Programação Linear de Temperatura A temperatura do forno pode ser variada linearmente durante a separação: * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Programação Linear de Temperatura POSSÍVEIS PROBLEMAS ASSOCIADOS À PLT * * * CROMATOGRAFIA GASOSA DETECTORES: Dispositivos que examinam continuamente o material eluído, gerando sinal quando da passagem de substâncias que não o gás de arraste * * * CROMATOGRAFIA GASOSA DETECTORES MAIS IMPORTANTES: Detector por condutividade térmica (DCT ou TCD): Variação da condutividade térmica do gás de arraste Detector por Ionização de Chama (DIC ou FID): Íons gerados durante a queima dos eluatos em uma chama de H2 + ar Detector por Captura de Elétrons (DCE ou ECD): Supressão de corrente causada pela absorção de elétrons por eluatos altamente eletrofílicos * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Características de uma FE ideal SELETIVA: Deve interagir diferencialmente com os componentes da amostra REGRA GERAL: A FE deve ter características tanto quanto possível próximas das dos solutos a serem separados (polar, apolar, aromático...) * * * CROMATOGRAFIA GASOSA Características de uma FE ideal AMPLA FAIXA DE TEMPERATURAS DE USO: Maior flexibilidade na otimização da separação BOA ESTABILIDADE QUÍMICA E TÉRMICA: Maior durabilidade da coluna, não reage com componentes da amostra POUCA VISCOSIDADE: Colunas mais eficientes (menor resistência à transferência do analito entre fases) DISPONÍVEL EM ELEVADO GRAU DE PUREZA: Colunas reprodutíveis; ausência de picos “fantasma” nos cromatogramas * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS SÓLIDAS: ADSORÇÃO O fenômeno físico-químico responsável pela interação do analito + FE sólida é a ADSORÇÃO A adsorção ocorre na interface entre o gás de arraste e a FE sólida * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS SÓLIDAS: ADSORÇÃO * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS SÓLIDAS Características Gerais: Sólidos finamente granulados (diâmetros de partículas típicos de 105 m a 420 m) Grandes áreas superficiais (até 102 m2/g) * * * CROMATOGRAFIA GASOSA * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS LÍQUIDAS: ABSORÇÃO O fenômeno físico-químico responsável pela interação do analito + FE sólida é a ABSORÇÃO A ABSORÇÃO OCORRE NO INTERIOR DO FILME DE FE LÍQUIDA (FENÔMENO INTRAFACIAL) * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS LÍQUIDAS: ABSORÇÃO * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS FAMÍLIAS DE FE LÍQUIDAS * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS FAMÍLIAS DE FE LÍQUIDAS * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS FAMÍLIAS DE FE LÍQUIDAS * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS QUIRAIS * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS QUIRAIS * * * CROMATOGRAFIA GASOSA FASES ESTACIONÁRIAS QUIRAIS * * * CROMATOGRAFIA GASOSA * * * CROMATOGRAFIA GASOSA COLUNAS EMPACOTADAS Tubo de material inerte recheado com FE sólida granulada ou FE líquida depositada sobre um suporte sólido * * * CROMATOGRAFIA GASOSA COLUNAS EMPACOTADAS FE Líquidas: SUPORTE * * * CROMATOGRAFIA GASOSA COLUNAS CAPILARES * * * CROMATOGRAFIA GASOSA COLUNAS CAPILARES DIÂMETRO INTERNO * * * cromatografia
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