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Contabilidade de Custos: Aplicação de Custos Indiretos

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Aula10:contabilidade de custos 
Nesta aula, será apresentada a aplicação dos custos indiretos.
Você verá que os produtos fabricados em qualquer período do ano recebem o mesmo montante de custos indiretos.
Para tal, você conhecerá o conceito de taxa de aplicação e aprenderá a analisar a variação dos 
custos indiretos.
Taxa de Aplicação de Custos Indiretos
A taxa de aplicação é resultado da avaliação de produção e dos custos para um dado período.
Caso a empresa deseje calcular e talvez contabilizar o custo de cada produto, à medida que vai sendo fabricado, só poderá fazê-lo se apresentar bases apropriadas para um bom orçamento. Assim, terá que levantar quais custos indiretos de fabricação acontecerão, como serão distribuídos pelo diversos departamentos e como serão rateados aos produtos. Precisará antecipar o que fará até o final do período.
É preciso, também, criar uma conta na contabilidade para controlar a apropriação desses custos nos produtos. Nela, a contabilidade debita os custos efetivamente incorridos. No final do exercício confrontam-se as duas contas e elimina-se a diferença caso haja.
Variação de Custos Indiretos
A Variação de Custos Indiretos será apurada em conta da Variação de CIF, a qual será extinta ao final do exercício, sendo rateada para Produtos em Processo, Estoque de Produtos Prontos e para o Custo dos Produtos Vendidos, isto é, ajustando aqueles custos que ficaram subavaliados 
ou superavaliados.
Veja um exemplo de Custo Indireto de Fabricação Efetivo clicando na impressora.
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Análise da Variação de Custos Indiretos
Os custos indiretos de fabricação são estimados para um determinado volume de produção esperado. Porém, poderão ocorrer dois fatos durante o ano, que irão gerar variações entre o CIFE e o CIFA. Veja quais são estes fatos.
Fato 1
Que a produção efetiva seja diferente daquela que foi prevista.
Fato 2
Que os custos realmente ocorridos sejam diferentes daqueles previstos.
Perceba que é possível ocorrerem custos diferentes daqueles planejados ou um volume de produção diferente do desejado, trazendo desacordos entre os custos indiretos aplicados pelas taxas previamente determinadas e os custos indiretos reais.
Dois fatos levam à variação entre o CIFE e o CIFA: variação de custos e variação de volume. Saiba mais a seguir!
Variação de custos
Pense que o CIFA foi calculado para um volume de 50.000 horas e a empresa realizou apenas 32.000 horas.
Variação de volumes
Essa variação é a implicação de uma produção efetiva diferente daquela que foi orçada, levando a uma alteração no procedimento dos custos indiretos fixos.
Um dos motivos que levou à variação total de CIF foi o “erro” no planejamento do total de horas. Foram previstas 50.000 horas e trabalhadas 32.000 h, incidindo uma Variação Desfavorável (D) de 18.000 h.
A variação decorrente do erro no volume de produção, chamada de variação de volume é:  32.000 h x R$ 16,88 /h = R$ 540.000 D.
c) Variação total de custos indiretos
É o resultado das Variações de Custos e de Volume.
Viu como os produtos fabricados em qualquer período do ano recebem o mesmo montante de custos indiretos?

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