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Regimes de Tributação: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional

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Gestão Financeira 
e Tributária
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Esp. Flávio Nastari da Rosa 
Revisão Textual:
Profa. Ms. Luciene Oliveira da Costa Santos 
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Introdução
• Lucro Real
• Lucro Presumido
• Simples Nacional
Fonte: Thinkstock/Getty Im
ages
Objetivos
• Esta unidade tem como objetivo a compreensão do aluno com relação aos regimes de 
apuração dos tributos, tais como: o Lucro Real, o Lucro Presumido e o Simples Nacional.
• Ao final da unidade, o aluno deverá ter uma visão ampla e crítica sobre os regimes de 
apuração.
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o 
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
UNIDADE 
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
Contextualização
Para darmos início a esta unidade, sugerimos como leitura o artigo de autoria de Dilson 
Zanatta e Ricardo Maroni Neto, de título “Algumas considerações sobre o planejamento 
tributário: uma comparação por meio de simulação entre o Simples, o Lucro Presumido 
e o Lucro Real”.
O artigo encontra-se disponível no acesso abaixo disponibilizado:
https://goo.gl/qfgGF1
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7
Introdução
As rendas auferidas pelas pessoas físicas e jurídicas são passiveis de tributação.
Para efeitos de pessoas físicas, sabe-se que o governo tributa o Imposto de Renda 
das Pessoas Físicas (IRPF) e, que para efeitos de pessoas jurídicas, o Fisco exige e cobra 
o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social Sobre o Lucro 
Líquido (CSLL). 
Esta unidade adotará como premissa os impostos das pessoas jurídicas (IRPJ e CSLL).
Existem várias as formas de se calcular tais tributos, tais como a sistemática do Lucro 
Real, a sistemática do Lucro Presumido e a sistemática do Simples Nacional, conforme 
explanaremos a seguir.
Lucro Real
Aspectos Básicos
A sistemática do lucro real é calculada de acordo com o lucro apurado pela contabilidade 
(lucro contábil) e ajustado, com procedimentos legais exigidos pela autoridade fazendária, 
passando pela compensação de prejuízos fiscais e chegando à escrituração do LALUR.
Ao final deste tópico, pretende-se que o(a) aluno(a) possa:
a) Entender a diferença entre o lucro apurado pela contabilidade (lucro contábil) e 
aquele exigido pelo Fisco.
b) Compreender os termos técnicos, tais como: dedutíveis, tributáveis, não 
dedutíveis, não tributáveis, adições, exclusões, lucro contábil, lucro fiscal.
c) Entender o que significa compensação e como se dá a mesma com base no 
lucro exigido pelo Fisco.
d) Compreender a função do Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), sua 
parte “A” e sua parte “B”, tanto para as empresas, quanto para o Fisco.
Resultado apurado nas entidades empresariais
A contabilidade trabalha com princípios fundamentais, as quais as entidades 
empresariais devem seguir. 
Dentre seus princípios fundamentais, temos elencado, como um dos mais importantes, 
o princípio da competência, que nos dá como base registrar um fato no momento em 
que ocorre, independente de o fator pagamento ou recebimento (caixa) ter acontecido. 
Com base nisso, surge o confronto das receitas e despesas, o qual levará as entidades 
empresariais, conforme o regime de competência, a apurarem o seu resultado contábil 
(lucro ou prejuízo).
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UNIDADE 
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
Quando o total de receitas superar o total de despesas, entende-se que a entidade 
obteve um resultado positivo, ou seja, lucro.
Quando o total de despesas superar o total de receitas, endente-se que a entidade 
obteve um resultado negativo, ou seja, prejuízo.
Tributação sobre o lucro
Os tributos incidentes sobre o lucro deveriam ser calculados de acordo com sua 
essência, ou seja, o lucro. Entretanto, para fins de cálculo de tributos, a legislação fiscal 
não considera o lucro apurado pela contabilidade (lucro contábil), conforme entendemos 
no tópico anterior, como um resultado a ser considerado para efeitos fiscais.
A legislação fiscal tem sua forma específica de interpretar o resultado das empresas, 
tendo em vista que as receitas ou despesas classificadas para efeitos contábeis podem não 
ser consideradas da mesma forma para efeitos fiscais. Sendo assim, receitas e despesas 
reconhecidas no resultado de uma entidade empresarial poderão não ser reconhecidas 
para fins fiscais.
Para transformar o resultado apurado pela contabilidade em resultado aceito pela 
legislação fiscal, devem ser promovidos alguns ajustes entre as receitas e as despesas, de 
acordo com a previsão legal.
Tais ajustes deverão ser realizados através de efeitos que chamamos de “adições” e 
“exclusões”, para que o resultado fiscal apresente as receitas e despesas que de fato o 
Fisco determine como aceitas.
Assim, após realizadas as “adições” e “exclusões”, chega-se ao resultado fiscal, que 
fará base para o cálculo dos tributos sobre o lucro (base de cálculo).
RESULTADO ANTES DE IR + CSLL
(+) ADIÇÕES
- Despesas Contabilizadas que não são Aceitas pelo FISCO
- Receitas Exigidas pelo FISCO e não Contabilizadas em Receita
(-) EXCLUSÕES
- Receitas Contabilizadas que não são Exigidas pelo FISCO
- Despesas Aceitas pelo FISCO e não Contabilizadas em Despesa
RESULTADO LÍQUIDO AJUSTADO
(-) COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
RESULTADO TRIBUTÁVEL
Fonte: Pêgas, P. H., 2014, p. 379
Para entendermos melhor, detalhamos a seguir cada item apresentado no quadro:
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Resultado antes de IR + CSLL
Os resultados antes de IR + CSLL são aqueles apurados pela contabilidade, também 
conhecidos como resultado contábil. Para apurar tal resultado, depende-se da realização 
da equação básica: receitas menos despesas. O resultado será:
 · Quando positivo = LUCRO
 · Quando negativo = PREJUÍZO
Adições e Exclusões
As adições servem para ajustarem o resultado de uma entidade empresária, para fins 
de apuração do resultado tributável.
Conforme visto no quadro anterior, temos:
 · Adições – Despesas Contabilizadas e não Aceitas pelo Fisco
São representadas por despesas que foram consideradas na contabilidade, que 
diminuíram o lucro contábil, entretanto, para fins de apuração dos tributos, a legislação 
não entende como dedução do lucro.
Por isso, deve-se realizar a adição do valor, ou seja, incluir o mesmo na apuração do 
lucro (somar) para que seja retirado o efeito da despesa no resultado.
 · Adições – Receitas Exigidas pelo Fisco e não Contabilizadas em Receita
Neste caso, quando a empresa deixa de registrar alguma receita no seu resultado, ou 
seja, não apresenta um resultado de acordo com o esperado pela legislação fiscal por 
conta de receita não contabilizada, a mesma deverá ser adicionada (somada) junto ao 
lucro contábil apurado e, desta forma, representar o lucro ajustado, de acordo com o 
que determinaa legislação fiscal.
 · Exclusões – Receitas Contabilizadas e não Exigidas pelo Fisco
Representa o mesmo raciocínio da adição, ou seja, quando registrada (reconhecida) 
alguma receita que não deveria compor o lucro da empresa, a mesma deve ser excluída 
(subtraída) do resultado contábil, assim, diminuindo-o.
Será apresentado de acordo com o que a legislação fiscal exige.
 · Exclusões – Despesas Aceitas pelo Fisco e não Contabilizadas em Despesa
Em alguns casos, o Fisco permite que uma empresa realize certas deduções para efeitos 
fiscais, entretanto, tais deduções não são consideradas para a contabilidade como despesa.
Por isso, a contabilidade não poderá entender como despesa e não poderá diminuir o 
lucro contábil, mas, por força da legislação, por entender que a mesma deverá diminuir 
a base de cálculo para efeitos fiscais, o registro deverá ser feito como uma exclusão 
(subtração) na apuração da base de cálculo dos tributos incidentes sobre o resultado.
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UNIDADE 
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
Lucro (ou prejuízo) líquido ajustado
O lucro (ou prejuízo) líquido ajustado representa a correta base de cálculo para fins de 
imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido.
Parte-se do lucro contábil, realizam-se as adições (somas) das despesas e receitas, 
conforme explicado nos tópicos anteriores, realizam-se as exclusões (subtrações) das 
despesas e receitas, também conforme explicado anteriormente, e, como consequência 
dessa equação, chega-se ao lucro fiscal, que de fato terá efeitos, conforme legislação 
fiscal para fins tributários. Esse resultado será o lucro (ou prejuízo) ajustado.
Cabe mencionar que, se o resultado ajustado der prejuízo, o cálculo encerra-se 
neste momento, pois, sobre prejuízo não há incidência de tributos, somente haverá a 
incidência sobre o lucro.
Entretanto, caso o resultado seja positivo (lucro), temos que entender que, o cálculo 
não termina por aí, tendo em vista que a empresa poderá (caso tenha) utilizar para 
fins fiscais o que chamamos de prejuízos fiscais de períodos anteriores, através de uma 
compensação, conforme estudaremos a seguir.
Compensação de Prejuízos Fiscais
Anualmente, os resultados das empresas poderão ser apresentados de duas formas: 
lucro ou prejuízo.
Quando apresentado prejuízo, conforme vimos no item anterior, não deverão ser 
realizados os cálculos de tributos sobre o lucro, pois se tributa somente o lucro e não 
o prejuízo.
Nesse caso, pode-se aproveitar do prejuízo fiscal apresentado por uma empresa em 
períodos subsequentes que apresentem resultados positivos (lucros).
Entretanto, a legislação tributária limita a utilização dos prejuízos em até 30% do 
lucro apresentado naquele período, até que o mesmo seja totalmente utilizado.
Vejamos o exemplo a seguir:
No ano X1, a empresa “XPTO” apresenta um prejuízo fiscal (após os ajustes) no 
valor de $ 50.000,00. Tal prejuízo não é tributável, mas poderá ser utilizado nos anos 
subsequentes, quando apresentado lucro fiscal, até o limite de 30% dos lucros fiscal 
apresentados.
No ano X2, a empresa apresenta prejuízo fiscal (ajustado) de mais $ 40.000, 
acumulando um saldo de prejuízos fiscais de $ 90.000,00 (prejuízo fiscal de X1 + 
prejuízo fiscal de X2).
No ano X3, a empresa apresenta lucro fiscal (ajustado) de $ 100.000,00. Considerando 
que 30% de $ 100.000,00 seja $ 30.000,00 e, que a empresa tenha saldos acumulados 
de prejuízos fiscais de períodos anteriores, poderá utilizar esses 30% como benefício em 
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sua base de cálculo, ou seja, abater em seu lucro fiscal (ajustado) o prejuízo fiscal gerado 
de períodos anteriores e, utilizá-lo na formação de sua base de cálculo para fins fiscais.
Neste caso, ao final de X3, a base de cálculo para efeitos de apuração dos tributos 
sobre o lucro (IRPJ e CSLL) será de $ 70.000,00 ($ 100.000,00 – 30%), enquanto 
os saldos acumulados de prejuízos fiscais de anos anteriores serão de $ 60.000,00 
(prejuízo de X1 + Prejuízo de X2 – Utilização de 30% do lucro ajustado de X3 como 
compensação dos lucros ajustados).
Lucro Fiscal
O lucro fiscal nada mais é do que o valor apurado na equação: lucro líquido ajustado 
menos a compensação dos prejuízos fiscais, conforme explicados nos dois tópicos 
anteriores.
O lucro fiscal será considerado a base de cálculo para os tributos incidentes sobre o lucro.
Limitação Percentual
Como visto em compensação de prejuízos fiscais, as empresas têm um fator de 
limitação para utilização dos prejuízos apresentados, de 30%.
Entretanto, não há limitação de tempo para sua utilização, desde que os prejuízos 
estejam devidamente registrados e controlados pela contabilidade.
Sendo assim, não há prazo prescricional para prejuízos acumulados de uma entidade 
empresarial, entretanto, a mesma deverá estar formalizada através de livro fiscal 
obrigatório, conhecido como Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR). Tal livro é 
constituído por duas partes, a chamada parte “A” e parte “B”.
Na parte “A”, é apresentado o cálculo do lucro real da empresa, partindo do lucro 
contábil e seus ajustes realizados pelas adições e exclusões até chegar ao lucro fiscal, 
com as devidas compensações de prejuízos fiscais utilizadas.
Em sua parte “B”, deve-se incluir o controle de todas as situações que modificarão 
as bases de cálculos em momentos futuros, tais como, lançamentos de ajustes futuros 
através de adições e exclusões, além do controle efetivo dos prejuízos fiscais, por ano e 
suas devidas utilizações.
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UNIDADE 
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
Lucro Presumido
Conceito
O lucro presumido é uma sistemática de apuração a qual só utiliza-se das receitas da 
empresa para fins de apuração do resultado tributável (base de cálculo). 
Com base nas receitas apresentadas, utiliza-se uma alíquota de presunção de lucro, 
de acordo com os percentuais definidos em lei, para que o lucro seja estimado.
O lucro presumido não apresenta uma forma obrigatória de tributação, ou seja, pode o 
contribuinte optar por recolher seus tributos sobre o lucro por ele, ou por qualquer outra 
sistemática de apuração, desde que as demais sistemáticas não tenham impedimentos.
Suas regras básicas são apresentadas no Decreto Lei nº 3.000/99 (Regulamento do 
Imposto de Renda), nos artigos 516 a 528.
Limitações
Empresas proibidas
A princípio, todas as empresas podem optar pela sistemática do lucro presumido. 
Entretanto, há empresas que são obrigadas ao lucro real (sem opção de escolha).
As empresas obrigadas ao lucro real, consequentemente, não podem optar pelo lucro 
presumido. Essas empresas são:
a) Cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja superior a R$ 78 milhões 
ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 meses;
b) Instituições financeiras e equiparadas, inclusive empresas de seguros provados, 
capitalização, factoring e entidades de previdência provada aberta;
c) Que tiverem lucros, rendimentos ou ganho de capitais oriundos do exterior;
d) Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam benefícios fiscais relativos 
à isenção ou redução de impostos; 
e) Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo 
regime de estimativa, inclusive mediante balanço, ou balancete de suspensão 
ou redução.
O limite apresentado de R$ 78 milhões passou a vigorar a partir de 2014, conforme 
Lei nº 12.814/13. Anteriormente, o limite era de R$ 48 milhões até 2013.
Poderão ser deduzidos da receita total, para fins de cômputo do limite:
1. As vendas canceladas, devolvidas, ou anuladas;
2. Os descontos incondicionais concedidos; 
3. IPI e o ICMS Substituição Tributária, quando registrados como receita.
12
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Momento de opção
A opção pelo lucro presumido deve ser exercida com cuidado, pois a opção é 
irretratável, ou seja, uma vez formalizadoo pedido, a sistemática não poderá ser alterada 
e deverá ser aquela optada até o término do período do ano.
Sua opção é realizada no momento do primeiro recolhimento do tributo, através 
do seu código de recolhimento informado em Documento de Arrecadação de Receitas 
Federais (DARF). Não são aceitos pelo Fisco a utilização da retificação da informação 
através do REDARF, portanto, uma vez recolhido o tributo em um código de recolhimento 
realizado, não poderá ser alterada a sistemática de apuração do tributo dentro do ano 
de escolha.
Base de Cálculo
A base de cálculo dos tributos calculados com base no lucro presumido será a aplicação 
de um percentual específico sobre cada receita obtida pela empresa. O percentual 
dependerá de cada atividade exercida, conforme tabela abaixo apresentada:
Receitas Base do IR - % Base da CSLL - %
Venda ou revenda de bens e produtos 8% 12%
Prestação de serviços 32% 32%
Administração, locação ou cessão de bens e direitos de qualquer natureza 
(inclusive imóveis).
32% 32%
Transporte de passageiros 16% 12%
Transportes de Cargas 8% 12%
Serviços hospitalares (*1) 8% 12%
Prestação de serviços até R$ 120 mil/ano, menos regulamentada. 16% 32%
Revenda, para o consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool 
etílico, carburantes e gás natural.
1,6% 12%
Outras receitas, não definidas no estatuto ou contrato social. 100% 100%
Cálculo do IRPJ e da CSLL
Após a aplicação dos percentuais definidos em lei e apresentados na tabela anterior 
sobre cada receita obtida no trimestre, deve-se aplicar às alíquotas normais de IR e 
CSLL, de acordo com a legislação. 
Hoje, as alíquotas do lucro presumido para as empresa estão na faixa de 15% de 
IRPJ mais 10% de adicional do IRPJ para os valores que ultrapassarem a R$ 20 mil 
mensal e R$ 60 mil trimestral, além de 9% para a CSLL.
O imposto de renda retido na fonte cobradas sobre as receitas que compõe a base de 
cálculo do lucro presumido poderá ser deduzido do imposto a ser cobrado de forma definitiva.
As empresas que fizerem a opção pelo lucro presumido não poderão se utilizar de 
nenhum tipo de incentivo fiscal do imposto de renda.
13
UNIDADE 
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
Valores não incluídos na Base de Cálculo do Lucro Presumido
Não devem integrar a base de cálculo do lucro presumido os seguintes valores:
a) Receitas de participações em empresas controladas e coligadas avaliadas pelo 
método de equivalência patrimonial;
b) Receitas de dividendos de investimentos avaliados ao custo de aquisição;
c) Reversões de provisões operacionais, quando não representarem ingressos de 
novos recursos;
d) IPI, quando registrado como receita de vendas;
e) ICMS Substituição Tributária, quando registrado como receita de vendas.
Os descontos incondicionais concedidos são deduzidos da receita correspondente, 
antes da aplicação do percentual de presunção. As vendas canceladas, devolvidas ou 
anuladas têm o mesmo tratamento.
Compensação de prejuízos fiscais
Na opção pelo lucro presumido não há permissão de compensação de prejuízos 
fiscais. Os prejuízos fiscais que a empresa possui, em decorrência de períodos que esteve 
tributada pelo lucro real, serão mantidos na parte “B” do LALUR e, quando retornar 
a condição de tributação do lucro real, os prejuízos armazenados poderão voltar a ser 
utilizados.
Simples Nacional
Aspectos básicos
O Simples Nacional é um sistema de tributação utilizado para as microempresas e 
empresas de pequeno porte, que entrou em vigor no 2º semestre de 2007. 
Sua norma está regulamentada de acordo com a Lei Complementar nº 123, de 14 
de dezembro de 2006.
Introdução e regulamentação
Diversos países no mundo adotam um sistema tributário especial para as 
pequenas empresas.
No Brasil, não poderia ser diferente. Para tal foi instituído o Simples Nacional.
14
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A Constituição Federal de 1988 definiu, em seu artigo 79, que:
[...] a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas 
e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, 
visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributária, 
previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei.
A Lei nº 9.841/99 instituiu o estatuto da microempresa e da empresa de 
pequeno porte, que assegurava a elas tratamento jurídico diferenciado e simplificado 
nos campos administrativo, tributário, previdenciário, trabalhista, creditício e de 
desenvolvimento empresarial.
O estatuto, porém, não continha a aplicação prática no campo tributário, que era 
regido pela Lei nº 9.317/96, com alterações posteriores.
No final de 2006, foi publicada a Lei Complementar (LC) nº 123, que revogou as 
Leis nº 9.317/96 e nº 9.841/99, a partir de julho de 2007, e que é válida até os dias 
de hoje, como ponto chave de normatização para as tributações para as microempresas 
e empresas de pequeno porte, intitulada Simples Nacional.
De 2006 para cá, a Lei Complementar nº 123 foi alterada por algumas vezes, 
aumentando o limite de faturamento das empresas. Atualmente, em 2012, a LC 
123/06 foi republicada no Diário Oficial da União, contemplando as alterações das Leis 
Complementares anteriores.
Justificativa para criação do Simples Nacional
De acordo com Pêgas (2014):
As justificativas apresentadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) para 
a instituição do regime simplificado para as Microempresas e Empresas de Pequeno 
Porte (Simples Nacional) são:
1.Estas empresas possuem baixo potencial arrecadatório e, portanto, não devem ter 
ônus excessivo nas atividades de controle exercidas pela administração;
2.A concessão de benefícios tributários diretos (redução de carga tributária) deve 
observar uma transição suave, de tal sorte a não criar descontinuidades acentuadas que 
introduzam à prática de planejamento fiscal;
3.O regime simplificado destina-se a buscar um ambiente mais competitivo entre grandes 
e pequenas empresas e não conceder privilégios a determinado grupo. O ingresso no 
regime deve ser destinado exclusivamente aos setores econômicos que estão sujeitos a 
concorrência assimétrica em razão da dimensão da empresa. As atividades econômicas 
que, por natureza, encontram-se pulverizadas e, portanto, não sofrem concorrência 
desigual não devem ter acesso ao regime;
4.Dada a importância destas empresas (geração de empregos, inovação tecnológica, 
competição no mercado, etc.) o custo de cumprimento das obrigações tributárias para 
esses segmentos deve ser minimizado, de modo a não comprometer sua sobrevivência; 
5.A relação entre contribuinte e o Estado, sempre que possível, deve ser única, a despeito 
da existência de distintos níveis de governo e administração tributária envolvidos.
15
UNIDADE 
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
O Simples Nacional, via de regra, tem como seu maior benefício e diferencial, a 
unificação de recolhimentos de tributos, tais como: encargos previdenciários, tributos 
federais, estaduais e municipais (PIS, COFINS, ICMS, ISS, entre outros).
Outro fator relevante é a diminuição da burocracia, uma vez que o sistema unifica 
todos os tributos e, consequentemente, suas partes burocráticas.
Formalização da opção
A opção pela formalização do Simples Nacional ocorre anualmente, via internet, 
pelo site da RFB, sendo que, uma vez optado e aceito o regime simplificado, a opção se 
torna irretratável para todo o ano-calendário, ou seja, a mudança de tributação só seria 
permitida no ano-calendário subsequente à sua opção.
O prazo para inscrição da empresa é sempre o último dia útil de janeiro do próprio 
ano-calendário da opção.
Livro-caixa e escrituração contábil
As empresas optantes pelo Simples Nacional ficam desobrigadas a apresentar, para 
finsfiscais, a escrituração contábil, bastando, assim, escriturar somente o livro-caixa e 
o livro-registro de inventário, nos quais deverão constar os estoques existentes no final 
de cada ano.
Receitas alcançadas pelo Simples
O Simples Nacional toma como base para tributação somente a receita bruta da 
pessoa jurídica, não alcançando as demais receitas eventualmente obtidas. 
Podem ser excluídas da receita bruta:
a) As vendas devolvidas e as vendas canceladas;
b) Descontos incondicionais (comerciais, concedidos na nota fiscal); e
c) IPI e ICMS ST, quando registrados na receita bruta.
As receitas financeiras não fazem parte da base de cálculo do Simples Nacional, 
entretanto, o imposto retido na fonte oriundos dessas receitas é considerado tributação 
definitiva, tratando-se, assim, como despesa.
Vedações
De acordo com o artigo 17 da Lei Complementar nº 123:
Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a 
microempresa ou a empresa de pequeno porte:
I - que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria 
creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a 
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17
receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios 
resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);
II - que tenha sócio domiciliado no exterior;
III - de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, 
federal, estadual ou municipal;
IV - (REVOGADO)
V - que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com 
as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja 
suspensa;
VI - que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros;
VI - que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, 
exceto quando na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte 
urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana 
para o transporte de estudantes ou trabalhadores; (Redação dada pela Lei 
Complementar nº 147, de 2014) (Produção de efeito)
VII - que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia 
elétrica;
VIII - que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;
IX - que exerça atividade de importação de combustíveis;
X - que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: 
a) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e 
pólvoras, explosivos e detonantes;
b) bebidas a seguir descritas:
1- alcoólicas;
2- refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas;
2. (Revogado); (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014)
3- preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores 
concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de 
até 10 (dez) partes da bebida para cada parte do concentrado;
3. (Revogado); (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014)
4- cervejas sem álcool;
XI - que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de 
atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que 
constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, 
de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios;
XI - (Revogado); (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014) (Produção 
de efeito)
XII - que realize cessão ou locação de mão-de-obra;
XIII - que realize atividade de consultoria;
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UNIDADE 
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
XIII - (Revogado); (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014) (Produção 
de efeito)
XIV - que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis.
XV - que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a 
prestação de serviços tributados pelo ISS.
XVI - com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, 
municipal ou estadual, quando exigível.
Cálculo do Simples Nacional
O Simples Nacional tem seu cálculo regulamentado pela Lei Complementar nº 
123/06 e pela Resolução nº 51/08 do CGSN.
Por mais que se entenda que o cálculo deveria ser “simples”, sabe-se que de “simples” 
há somente o nome.
A complexidade se dá pelo fato de haver bastante interpretação e particularidades 
para a legislação.
O cálculo mensal do Simples Nacional é realizado de acordo com o tipo de operação 
realizada pela empresa, tais como: comércio, serviços (com funcionários), serviços (sem 
funcionários), empresas que realizam revendas para o exterior etc.
É atribuída pela legislação uma tabela de alíquota e partilhas por tipo de operação 
realizada, por exemplo:
Comércio (Anexo I):
ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 
(vigência: 01/01/2012) 
(Redação dada pela Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011)
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio 
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Receita Bruta em 12 meses 
(em R$) 
Alíquota IRPJ CSLL Cofins 
PIS/
Pasep 
CPP ICMS 
Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 
De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 
De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 
De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 
De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10% 
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23 % 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32 % 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42 % 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51 % 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61 % 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 
Vejamos que, nesse caso, o anexo determina a faixa de faturamento de uma empresa 
comercial e sua alíquota a ser aplicada por faturamento máximo atingido.
No primeiro caso, o faturamento anual representa até R$ 180 mil reais/ano, que 
dividido por 12 meses representaria um faturamento mensal de R$ 15 mil reais.
Neste caso, faturando até o limite de R$ 15 mil dentro do mês em ocorrência da 
base de cálculo, aplica-se a alíquota de 4%, as quais, em uma única guia, pagam-se os 
seguintes tributos: Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) na ordem de 2,75%, e 
Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) na ordem de 1,25%.
Ultrapassando o limite mensal, aplica-se o percentual estipulado na próxima faixa 
de recolhimento.
Importante frisar que o cálculo é realizado mensalmente, de acordo com a média mensal 
de faturamento, ou seja, R$ 180 mil divididos por 12 meses igual a R$ 15 mil/mês.
A empresa que fatura em um primeiro mês R$ 12 mil reais está sujeito a alíquota de 
4% pois não ultrapassou o limite mensal, entretanto, no segundo mês, faturando R$ 20 
mil, sua média mensal sobe para R$ 16 mil (R$ 12 mil do primeiro mês mais R$20 
mil do segundo mês, dividido por dois). Nesse caso específico, por a média mensal de 
faturamento ultrapassar o limite da primeira faixa, automaticamente, o contribuinte está 
obrigado a tributar pela segunda faixa e, assim, sucessivamente.
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UNIDADE 
 Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
BRASIL; Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
https://goo.gl/zaRrL
Decreto Lei nº 3.000 de 26 de março de 1999
___; Decreto Lei nº 3.000 de 26 de março de 1999: Regulamentação da Tributação, 
fiscalização arrecadação, administração do Imposto de Renda e Proventos de Qualquer 
Natureza.
https://goo.gl/LAtIx
Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006
___; Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006: Estatuto Nacional da 
Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
https://goo.gl/MtEQe
 Livros
Direito Tributário
FABRETTI, L. C.; FABRETTI, D. R. Direito Tributário. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Manual de Contabilidade Tributária
PÊGAS, P. H. Manual de Contabilidade Tributária. 8. ed. Rio de Janeiro: Freitas 
Bastos Editora, 2014.
Contabilidade Tributária
REZENDE, A. J.; PEREIRA, C. A.; ALENCAR, R. C. Contabilidade Tributária. São 
Paulo: Atlas, 2010.
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Referências
BRASIL; Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>
___; Decreto Lei nº 3.000 de 26 de março de 1999: Regulamentação da 
Tributação, fiscalização arrecadação, administração do Imposto de Renda e 
Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/decreto/d3000.htm>
___; Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006: Estatuto Nacional 
da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. Disponível em: < http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm>
PÊGAS, P. H. Manual de Contabilidade Tributária. 8. ed. Rio de Janeiro: Freitas 
Bastos Editora, 2014.
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Outros materiais