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Prévia do material em texto

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
1º BLOCO ......................................................................................................................................................................................3 
I. Língua Portuguesa - Pablo Jamilk ......................................................................................................................................3 
2º BLOCO ......................................................................................................................................................................................4 
I. Matemática - André Arruda ................................................................................................................................................4 
3º BLOCO ......................................................................................................................................................................................6 
I. Língua Portuguesa - Giancarla Bombonato ........................................................................................................................6 
4º BLOCO .................................................................................................................................................................................... 12 
I. RLM - Daniel Lustosa ....................................................................................................................................................... 12 
5º BLOCO .................................................................................................................................................................................... 13 
I. Informática - João Paulo .................................................................................................................................................. 13 
6º BLOCO .................................................................................................................................................................................... 15 
I. Direito Administrativo - Thállius Moraes ............................................................................................................................ 15 
7º BLOCO .................................................................................................................................................................................... 16 
I. Direito Constitucional - Adriano Marcon ............................................................................................................................ 16 
8º BLOCO .................................................................................................................................................................................... 19 
I. Atualidades Brasil - Júlio Raizer ....................................................................................................................................... 19 
9º BLOCO .................................................................................................................................................................................... 24 
I. Informática - Luiz Rezende ............................................................................................................................................... 24 
10º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 26 
I. Língua Portuguesa - Adriano Paciello ............................................................................................................................... 26 
11º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 27 
I. Direito Constitucional - Daniel Sena ................................................................................................................................. 27 
12º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 30 
I. Ética No serviço Público - Júlio Raizer.............................................................................................................................. 30 
13º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 34 
I. Direito Processual Civil - Thállius Moraes ......................................................................................................................... 34 
14º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 37 
I. Direito Previdenciário - Lilian Novakoski ........................................................................................................................... 37 
15º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 39 
I. Gestão de Pessoas - Júlio Raizer ..................................................................................................................................... 39 
16º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 40 
I. Gestão de Materiais - Oliveira Soares .............................................................................................................................. 40 
17º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 45 
I. AFO - Marcelo Adriano ..................................................................................................................................................... 45 
18º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 49 
I. Direito Penal - Evandro Guedes ....................................................................................................................................... 49 
19º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 51 
I. Atualidades do Mundo - Júlio Raizer ................................................................................................................................ 51 
20º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 54 
I. Lei 8.112/90 - Evandro Guedes/Thállius Moraes .............................................................................................................. 54 
21º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 58 
I. Redação - Pablo Jamilk ................................................................................................................................................... 58 
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereirode 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
22º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 60 
I. Direito do Trabalho - Marcel Rizzo ................................................................................................................................... 60 
23º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 63 
I. Arquivologia - Oliveira Soares .......................................................................................................................................... 63 
24º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 69 
I. Direito Processual Penal - Marcelo Adriano ...................................................................................................................... 69 
25º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 72 
I. Direitos Humanos - Adriano Marcon ................................................................................................................................. 72 
26º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 75 
I. Noções de Administração - Júlio Raizer/Oliveira Soares ................................................................................................... 75 
27º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 83 
I. Língua Portuguesa - Pablo Jamilk/Giancarla Bombonato.................................................................................................. 83 
28º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 86 
I. Matemática - André Arruda .............................................................................................................................................. 86 
II. RLM - Daniel Lustosa ....................................................................................................................................................... 87 
29º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 89 
I. Informática - Luiz Rezende/João Paulo ............................................................................................................................ 89 
30º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 92 
I. Direito Constitucional - Adriano Marcon/Daniel Sena ........................................................................................................ 92 
31º BLOCO .................................................................................................................................................................................. 94 
I. Direito Administrativo - Thállius Moraes ............................................................................................................................ 94 
 
 
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
 
I. LÍNGUA PORTUGUESA - PABLO JAMILK 
 Período composto por subordinação: 
 Conceito: 
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________ 
 Tipos de subordinação: 
 Substantiva; 
 Adjetiva; 
 Adverbial. 
 Subordinação adjetiva: 
 Conceito: 
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________ 
 Tipos de subordinação adjetiva: 
 Restritiva: 
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________ 
 Explicativa: 
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________ 
 
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
 
I. MATEMÁTICA - ANDRÉ ARRUDA 
RAZÕES E PROPORÇÕES 
RAZÃO 
 Quociente da divisão entre dois números dados em determinada ordem. 
Ex: Razão entre a e b; escreve-se a/b ou a : b e lê-se a está para b. 
 Nomenclatura: Ao primeiro termo da razão chama-se antecedente e ao segundo termo conseqüente. 
 Razão entre duas grandezas: É a razão dos números que medem essas grandezas em uma mesma unidade. 
Exemplo: Numa prova de 20 questões, acertei 8. Qual a razão do número de questões certas para o de erradas? 
 
PROPORÇÃO 
 É a igualdade entre duas razões. 
Ex: a/b=c/d; escreve-se a:b::c:d; lê-se "a está para b assim como c está para d" 
 Nomenclatura: Ao primeiro termo da proporção chama-se antecedente, ao segundo conseqüente, ao terceiro 
antecedente e ao quarto consequente. 
 Propriedade fundamental das proporções: Em qualquer proporção, o produto dos meios é igual ao produto 
dos extremos. 
Ex: ¼ = 2/8 
 Divisão proporcional: 
• Números Diretamente Proporcionais; e 
• Números Inversamente Proporcionais. 
 Divisão Diretamente Proporcionais: 
• Exercício de aplicação: Dividir o número 240 em partes diretamente proporcionais a 2, 4 e 6. 
 Divisão Inversamente Proporcionais: 
• Exercício de aplicação: Dividir o número 130 em partes diretamente proporcionais a 2, 5 e 6. 
REGRA DE TRÊS 
A regra de três pode ser considerada diretamente proporcional ou inversamente proporcional. 
Obs: 
 
Acompanhe a resolução de exemplos utilizando a regra de três. 
 Regra de três simples: 
 Ex: Um automóvel gasta 10 litros de gasolina para percorrer 35Km. Quantos litros gastará num percurso de 
105Km? 
 Regra de três simples inversa: 
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
 Ex: Qual o tempo gasto por 12 homens para executar um trabalho que 8 homens, nas mesmas condições, 
executam em 9 dias? 
 Regrade três composta: 
 Ex: Vinte operários trabalhando 8 horas por dia, fazem 40 cadeiras. Quantas horas por dia devem trabalhar 
30 operários para construírem 15 cadeiras no mesmo número de dias? 
OUTROS TÓPICOS 
 Números Primos: 
São aqueles que possuem somente dois divisores, ele mesmo e a unidade. 
{2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, ...} 
 ♦ Máximo Divisor Comum (MDC) e Mínimo Múltiplo Comum (MMC): 
Ex: Calcular o MDC entre 12 e 30 
 
 
 
Ex: Calcular o MMC entre 12 e 30. 
 
 
 
 Transformar Dízima Periódica em Fração Geratriz: 
Ex: 
a) 0,333 … = 3
9
= 1
3
 
b) 0,777 … = 7
9
 
c) 0,242424 … = 24
99
= 8
33
 
 
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comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
 
I. LÍNGUA PORTUGUESA - GIANCARLA BOMBONATO 
CONCORDÂNCIA VERBAL 
Ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com seu sujeito. 
 Sujeito simples: 
 A orquestra tocou uma valsa longa. 
 Os pares que rodeavam a nós dançavam bem. 
Casos Particulares: 
 Expressão partitiva (parte de, uma porção de, o grosso de, metade de, a maioria de, a maior parte de, 
grande parte de...) seguida de um substantivo ou pronome no plural, o verbo pode ficar no singular ou no 
plural. 
• A maioria dos jornalistas aprovou / aprovaram a ideia. 
• Metade dos candidatos não apresentou / apresentaram nenhuma proposta interessante. 
Esse mesmo procedimento pode se aplicar aos casos dos coletivos, quando especificados: 
• Um bando de vândalos destruiu / destruíram o monumento. 
Obs.: nesses casos, o uso do verbo no singular enfatiza a unidade do conjunto; já a forma plural confere destaque 
aos elementos que formam esse conjunto. 
 Quantidade aproximada (cerca de, mais de, menos de, perto de...) seguida de numeral e substantivo, o 
verbo concorda com o substantivo. 
• Cerca de mil pessoas participaram da manifestação. 
• Perto de quinhentos alunos compareceram à solenidade. 
• Mais de um atleta estabeleceu novo recorde nas últimas Olimpíadas. 
Obs.: quando a expressão "mais de um" se associar a verbos que exprimem reciprocidade, o plural é obrigatório: 
• Mais de um colega se ofenderam na tumultuada discussão de ontem. (ofenderam um ao outro). 
 Nomes que só existem no plural, a concordância deve ser feita levando-se em conta a ausência ou 
presença de artigo. Sem artigo, o verbo deve ficar no singular. Quando há artigo no plural, o verbo deve 
ficar o plural. 
• Os Estados Unidos determinam o fluxo da atividade econômica do mundo. 
• Estados Unidos determina o fluxo da atividade econômica do mundo. 
 Pronome interrogativo ou indefinido plural (quais, quantos, alguns, poucos, muitos, quaisquer, vários) seguido 
por "de nós" ou "de vós", o verbo pode concordar com o primeiro pronome (na terceira pessoa do plural) ou 
com o pronome pessoal. 
• Quais de nós são / somos capazes? 
• Alguns de vós sabiam / sabíeis do caso? 
• Vários de nós propuseram / propusemos sugestões inovadoras. 
Obs.: veja que a opção por uma ou outra forma indica a inclusão ou a exclusão do emissor. Quando alguém diz ou 
escreve "Alguns de nós sabíamos de tudo e nada fizemos", esta pessoa está se incluindo no grupo dos omissos. 
Isso não ocorre quando alguém diz ou escreve "Alguns de nós sabiam de tudo e nada fizeram.", frase que soa 
como uma denúncia. 
Nos casos em que o interrogativo ou indefinido estiver no singular, o verbo ficará no singular. 
• Qual de nós é capaz? 
• Algum de vós fez isso. 
 Porcentagem seguida de substantivo, o verbo deve concordar com o substantivo. 
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
• 25% do orçamento do país deve destinar-se à Educação. 
• 85% dos entrevistados não aprovam a administração do prefeito. 
• 1% do eleitorado aceita a mudança. 
• 1% dos alunos faltaram à prova. 
Quando a expressão que indica porcentagem não é seguida de substantivo, o verbo deve concordar com o 
número. 
• 25% querem a mudança. 
• 1% conhece o assunto. 
 Pronome relativo "que", a concordância em número e pessoa é feita com o antecedente do pronome. 
• Fui eu que paguei a conta. 
• Fomos nós que pintamos o muro. 
 "Um dos que", o verbo deve assumir a forma plural. 
• Ademir da Guia foi um dos jogadores que mais encantaram os poetas. 
• Se você é um dos que admiram o escritor, certamente lerá seu novo romance. 
 Pronome relativo "quem", pode-se utilizar o verbo na terceira pessoa do singular ou em concordância com 
o antecedente do pronome. 
• Fui eu quem pagou a conta. / Fui eu quem paguei a conta. 
• Fomos nós quem pintou o muro. / Fomos nós quem pintamos o muro. 
 Pronome de tratamento, o verbo fica na 3ª pessoa do singular ou plural. 
• Vossa Excelência é diabético? 
• Vossas Excelências vão renunciar? 
 Verbos bater, dar e soar se dá de acordo com o numeral. 
• Deu uma hora no relógio da sala. 
• Deram cinco horas no relógio da sala. 
 Verbos Impessoais: por não se referirem a nenhum sujeito, são usados sempre na 3ª pessoa do singular. 
• Haver no sentido de existir: Havia muitas garotas na festa. 
• Fazer indicando tempo: Faz dois meses que não vejo meu pai. 
• Aqueles que indicam fenômenos da natureza: Chovia ontem à tarde. 
 Verbo ser: 
• Na indicação de horas, dias e distâncias: o verbo ser concorda com o numeral. 
• É uma hora. 
• São três da manhã. 
• Eram 25 de julho quando partimos. 
• Daqui até a padaria são dois quarteirões. 
• Quando o sujeito indicar peso, medida, quantidade e for seguido de palavras ou expressões como pouco, 
muito, menos de, mais de, etc., o verbo ser fica no singular. 
Exemplos: 
• Cinco quilos de açúcar é mais do que preciso. 
• Três metros de tecido é pouco para fazer seu vestido. 
• Duas semanas de férias é muito para mim. 
 Sujeito composto: 
 Anteposto ao verbo, a concordância se faz no plural: 
• Pai e filho conversavam longamente. 
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
• Pais e filhos devem conversar com frequência. 
 Pessoas gramaticais diferentes, a concordância ocorre da seguinte maneira: a primeira pessoa do plural 
prevalece sobre a segunda pessoa, que por sua vez, prevalece sobre a terceira. 
• Teus irmãos, tu e eu tomaremos a decisão. 
 Posposto ao verbo, passa a existir uma nova possibilidade de concordância: em vez de concordar no plural 
com a totalidade do sujeito, o verbo pode estabelecer concordância com o núcleo do sujeito mais próximo. 
Convém insistir que isso é uma opção, e não uma obrigação. 
• Faltaram coragem e competência. 
• Faltou coragem e competência. 
 Reciprocidade: a concordância é feita obrigatoriamente no plural. Observe: 
• Abraçaram-se vencedor e vencido. 
• Ofenderam-se o jogador e o árbitro. 
 Casos Particulares: 
 Núcleos unidos por "ou" ou "nem", o verbo deverá ficar no plural se a declaração contida no predicado 
puder ser atribuída a todos os núcleos. 
• Drummond ou Bandeira representam a essência da poesia brasileira. 
• Nem o professor nem o aluno acertaram a resposta. 
• Quando a declaração contida no predicado só puder ser atribuída a um dos núcleos do sujeito, ou seja, 
se os núcleos forem excludentes, o verbo deverá ficar no singular. 
• Roma ou Buenos Aires será a sede da próxima Olimpíada. 
• Você ou ele será escolhido. (Só será escolhido um). 
 Núcleos unidos por "com", o verbo pode ficar no plural. Nesse caso, os núcleos recebem um mesmo grau 
de importância e a palavra "com" tem sentido muito próximo ao de "e". Veja: 
•O pai com o filho montaram o brinquedo. 
• O governador com o secretariado traçaram os planos para o próximo semestre. 
• Nesse mesmo caso, o verbo pode ficar no singular, se a ideia é enfatizar o primeiro elemento. 
• O pai com o filho montou o brinquedo. 
• O governador com o secretariado traçou os planos para o próximo semestre. 
Obs.: com o verbo no singular, não se pode falar em sujeito composto. O sujeito é simples, uma vez que as 
expressões "com o filho" e "com o secretariado" são adjuntos adverbiais de companhia. Na verdade, é como se 
houvesse uma inversão da ordem. Veja: 
• "O pai montou o brinquedo com o filho." 
• "O governador traçou os planos para o próximo semestre com o secretariado." 
 Núcleos unidos por expressões correlativas: "não só...mas ainda", "não somente"..., "não apenas...mas 
também", "tanto...quanto", o verbo concorda de preferência no plural. 
• Não só a seca, mas também o pouco caso castigam o Nordeste. 
• Tanto a mãe quanto o filho ficaram surpresos com a notícia. 
 Outros casos: 
 O Verbo e a Palavra "SE" 
Dentre as diversas funções exercidas pelo "se", há duas de particular interesse para a concordância verbal: 
• Quando é índice de indeterminação do sujeito; 
• Quando é partícula apassivadora. 
Quando índice de indeterminação do sujeito, o "se" acompanha os verbos intransitivos, transitivos indiretos e 
de ligação, que obrigatoriamente são conjugados na terceira pessoa do singular. 
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
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• Precisa-se de governantes interessados em civilizar o país. 
• Confia-se em teses absurdas. 
• Era-se mais feliz no passado. 
Quando pronome apassivador, o "se" acompanha verbos transitivos diretos e indiretos na formação da voz 
passiva sintética. Nesse caso, o verbo deve concordar com o sujeito da oração. 
• Construiu-se um posto de saúde. 
• Construíram-se novos postos de saúde. 
• Não se pouparam esforços para despoluir o rio. 
• Não se devem poupar esforços para despoluir o rio. 
A Expressão "Haja Vista" 
A expressão haja vista admite as seguintes construções: 
A expressão fica invariável (seguida ou não de preposição). 
• Haja vista as lições dadas por ele. ( = por exemplo). 
• Haja vista aos fatos explicados por esta teoria. ( = atente-se). 
O verbo haver pode variar (desde que não seguido de preposição), considerando-se o termo seguinte como 
sujeito. 
Por Exemplo: 
• Hajam vista os exemplos de sua dedicação. ( = vejam-se) 
CONCORDÂNCIA NOMINAL 
A concordância do adjetivo ocorre de acordo com as seguintes regras gerais: 
 O adjetivo concorda em gênero e número quando se refere a um único substantivo. 
• As mãos trêmulas denunciavam o que sentia. 
 Quando o adjetivo se refere a vários substantivos, a concordância pode variar. Podemos sistematizar essa 
flexão nos seguintes casos: 
Adjetivo anteposto aos substantivos: 
O adjetivo concorda em gênero e número com o substantivo mais próximo. 
• Encontramos caídas as roupas e os prendedores. 
• Encontramos caída a roupa e os prendedores. 
• Encontramos caído o prendedor e a roupa. 
Caso os substantivos sejam nomes próprios ou de parentesco, o adjetivo deve sempre concordar no plural. 
• As adoráveis Fernanda e Cláudia vieram me visitar. 
• Encontrei os divertidos primos e primas na festa. 
Adjetivo posposto aos substantivos: 
O adjetivo concorda com o substantivo mais próximo ou com todos eles (assumindo forma masculino plural se 
houver substantivo feminino e masculino). 
• A indústria oferece localização e atendimento perfeito. 
• A indústria oferece atendimento e localização perfeita. 
• A indústria oferece localização e atendimento perfeitos. 
• A indústria oferece atendimento e localização perfeitos. 
Se os substantivos possuírem o mesmo gênero, o adjetivo fica no singular ou plural. 
• A beleza e a inteligência feminina(s). 
• O carro e o iate novo(s). 
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
 Expressões formadas pelo verbo SER + adjetivo: 
O adjetivo fica no masculino singular, se o substantivo não for acompanhado de nenhum modificador. 
• Água é bom para saúde. 
O adjetivo concorda com o substantivo, se este for modificado por um artigo ou qualquer outro determinativo. 
• Esta água é boa para saúde. 
 O adjetivo concorda em gênero e número com os pronomes pessoais a que se refere. 
• Juliana as viu ontem muito felizes. 
 Pronome indefinido neutro (nada, algo, muito, tanto, etc.) + preposição DE + adjetivo, este último geralmente 
é usado no masculino singular. 
• Os jovens tinham algo de misterioso. 
 A palavra "só", quando equivale a "sozinho", tem função adjetiva e concorda normalmente com o nome a que 
se refere. 
• Cristina saiu só. 
• Cristina e Débora saíram sós. 
Obs.: quando a palavra "só" equivale a "somente" ou "apenas", tem função adverbial, ficando, portanto, invariável. 
• Eles só desejam ganhar presentes. 
 Quando um único substantivo é modificado por dois ou mais adjetivos no singular, podem ser usadas as 
construções: 
O substantivo permanece no singular e coloca-se o artigo antes do último adjetivo. 
• Admiro a cultura espanhola e a portuguesa. 
O substantivo vai para o plural e omite-se o artigo antes do adjetivo. 
• Admiro as culturas espanhola e portuguesa. 
Obs.: veja esta construção: 
• Estudo a cultura espanhola e portuguesa. 
• Note que ela provoca incerteza: trata-se de duas culturas distintas ou de uma única, espano-portuguesa? 
Procure evitar construções desse tipo. 
 Casos Particulares: 
É proibido - É necessário - É bom - É preciso - É permitido 
Essas expressões, formadas por um verbo mais um adjetivo, ficam invariáveis se o substantivo a que se referem 
possuir sentido genérico (não vier precedido de artigo). 
• É proibido entrada de crianças. 
• Em certos momentos, é necessário atenção. 
• No verão, melancia é bom. 
• É preciso cidadania. 
• Não é permitido saída pelas portas laterais. 
Quando o sujeito dessas expressões estiver determinado por artigos, pronomes ou adjetivos, tanto o verbo como o 
adjetivo concordam com ele. 
• É proibida a entrada de crianças. 
• Esta salada é ótima. 
• A educação é necessária. 
• São precisas várias medidas na educação. 
Anexo - Obrigado - Incluso 
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins 
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 
 
 
Essas palavras adjetivas concordam em gênero e número com o substantivo ou pronome a que se referem. 
Observe: 
• Seguem anexas as documentações requeridas. 
• A menina agradeceu: - Muito obrigada. 
• Seguem inclusos os papéis solicitados. 
• Já lhe paguei o que estava devendo: estamos quites. 
Bastante - Caro - Barato - Longe 
Essas palavras são invariáveis quando funcionam como advérbios. Concordam com o nome a que se referem 
quando funcionam como adjetivos, pronomes adjetivos, ou numerais. 
• As jogadoras estavam bastante cansadas. (advérbio) 
• Há bastantes pessoas insatisfeitas com o trabalho. (pronome adjetivo) 
• Nunca pensei que o estudo fosse tão caro. (advérbio) 
• As casas estão caras. (adjetivo) 
• Achei barato este casaco.(advérbio) 
• Hoje as frutas estão baratas. (adjetivo) 
Meio - Meia 
A palavra "meio", quando empregada como adjetivo, concorda normalmente com o nome a que se refere. 
• Pedi meia cerveja e meia porção de polentas. 
Quando empregada como advérbio (modificando um adjetivo) permanece invariável. 
• A noiva está meio nervosa. 
Alerta - MenosEssas palavras são advérbios, portanto, permanecem sempre invariáveis. 
• Os escoteiros estão sempre alerta. 
• Carolina tem menos bonecas que sua amiga. 
 
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I. RLM - DANIEL LUSTOSA 
ARGUMENTO 
 Definição; 
 Classificação; 
 Métodos de Classificação? 
 Diagramas Lógicos; 
 Premissas Verdadeiras; 
 Conclusão Falsa; 
 Tabela Verdade. 
 
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I. INFORMÁTICA - JOÃO PAULO 
EDITOR DE PLANILHA 
FUNÇÕES 
 SE: 
É a função condicional, que analisa uma condição dada e executa uma ação de acordo com resultado da análise da condição. 
 
 
 SOMASE: 
A função somase soma os valores que atendem a um critério estabelecido. 
 
Resultados: 
 
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 CONT.SE: 
Em comparação com a função cont.se conta o total de células cujo conteúdo atende o critério estabelecido. 
 
 
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I. DIREITO ADMINISTRATIVO - THÁLLIUS MORAES 
ATOS VINCULADOS E ATOS DISCRICIONÁRIOS 
 Ato Vinculado - São os atos praticados pela Administração sem qualquer margem de liberdade para decidir. 
Nesses casos o único comportamento possível foi definido pela lei, uma vez configurada a situação nela descrita. 
 Ato Discricionário - A Administração possui certa liberdade de escolha ao praticar esse tipo de ato, mas sempre 
dentro dos limites traçados pela lei. Aqui existe o chamado mérito administrativo (análise da conveniência e 
oportunidade). 
EXTINÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO 
 Anulação: 
 Vícios de ilegalidade (ato ilegal); 
 Feita pela Administração que praticou o ato ou pelo Poder Judiciário; 
 Alcança atos vinculados ou discricionários; 
 Efeitos: Retroativos ("ex tunc"); 
 Prazo (decadencial) : Atos dos quais decorram efeitos favoráveis ao destinatário → 5 anos (salvo 
comprovada má-fé). 
 Revogação: 
 Mérito administrativo: juízo de conveniência e oportunidade (ato legal); 
 Feita apenas pela Administração que praticou o ato; 
 Alcança apenas atos discricionários; 
 Efeitos: não retroativos ("ex nunc"); 
 Prazo: em regra a qualquer momento, mas alguns atos não podem ser revogados: 
• Atos consumados (que já exauriram seus efeitos); 
• Atos vinculados; 
• Atos que geraram direito adquirido; 
• Atos que integram um procedimento; 
• Os chamados meros atos administrativos (tem seus efeitos previamente fixados em lei, exemplos: 
certidão e atestado). 
 
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I. DIREITO CONSTITUCIONAL - ADRIANO MARCON 
AÇÕES CONSTITUCIONAIS 
 Como sabemos, no Título II, da Constituição Federal (CF) vamos encontrar tanto os “Direitos” quando as 
“Garantias Fundamentais”. 
Os direitos são os bens, os valores constitucionalmente previstos; as garantias são instrumentos de proteção 
àqueles. 
Nesta oportunidade nos dedicaremos a estudar alguns aspectos de apenas algumas garantias, as chamadas 
ações ou “remédios” constitucionais, previstos no artigo 5º, da CF. 
 A primeira daquelas ações, o habeas corpus, está colocada no inciso LXVIII, do art. 5º, da CF: “conceder-se-á 
‘habeas-corpus’ sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua 
liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder”. 
Este instrumento processual se destina à proteção do direito à liberdade de locomoção (art. 5º, inciso XV, da 
CF) em face da ameaça ou da sua restrição ilegal ou abusiva. 
Esta ação pode ser utilizada de forma preventiva, quanto de forma repressiva. O habeas corpus preventivo é 
aquele utilizado para prevenir a violência ou coação à liberdade de locomoção, quando, então, expede-se um “salvo 
conduto” ao Paciente. O habeas corpus repressivo é utilizado para reprimir a violência ou coação à liberdade de 
locomoção, ou seja, é utilizado quando a restrição da liberdade de locomoção já ocorreu. 
Na relação processual correspondente podemos identificar três figuras, o Impetrante, o Impetrado e o Paciente. 
O Impetrante é aquele que impetra, propõe a ação de habeas corpus. Ele pode ser pessoa física ou jurídica, 
nacional ou estrangeiro, maior ou menor de idade, com ou sem capacidade civil. A titularidade para a propositura da 
ação é a mais ampla possível. 
O Impetrado é o réu na ação, a autoridade coatora, quem restringiu a liberdade de locomoção de forma ilegal ou 
com abuso de poder. O Impetrado pode ser uma autoridade pública ou privada. 
O Paciente é aquela pessoa que sofreu ou está ameaçado de sofrer restrição em sua liberdade de locomoção e 
em favor de quem o habeas corpus é impetrado. O Paciente pode ser o próprio Impetrante. Contudo, somente pode 
ser Paciente a pessoa física, pois pessoas jurídicas não titularizam o direito à liberdade de locomoção. 
Qualquer pessoa pode propor a ação, não dependendo do patrocínio de advogado (art. 1º, § 1º, da Lei n. 8.906, 
de 1994). 
A tutela pretendida por meio do habeas corpus pode ser concedida, inclusive, de ofício pelo magistrado, o que 
constitui exceção ao princípio da inércia da jurisdição (art. 2º, do CPC). 
Por fim, no inciso LXXVII, do artigo 5º, a CF prevê ser gratuita a ação de habeas corpus. 
 O mandado de segurança, previsto no inciso LXIX, do art. 5º, da CF é concedido para “proteger direito líquido e 
certo, não amparado por ‘habeas-corpus’ ou ‘habeas-data’, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de 
poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público”. 
O mandado de segurança é ação subsidiária, cabível para combater ato ilegal ou abusivo, quando não for o caso 
de impetração do habeas corpus ou do habeas data. 
Ele pode ser preventivo (diante da ameaça a direito) ou repressivo (em face de uma violação já perpetrada). 
Exige, no entanto, que o Impetrante demonstre, de plano, o seu direito (o direito deve ser “líquido e certo”), 
mediante prova pré-constituída, não sendo admitida qualquer dilação probatória. 
A ação pode ser proposta por pessoa física ou jurídica, mas apenas em face de “autoridade pública ou agente 
de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público”. 
 A CF, no inciso LXX, do art. 5º prevê a possibilidade de manuseio do mandado de segurança coletivo, o 
qual pode ser impetrado por: 
a) Partido político com representação no Congresso Nacional; 
b) Organização sindical; 
c) Entidade de classe; 
d) Associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos 1 (um) ano. 
Resumidamente, o mandado de segurança coletivo se diferencia do mandado de segurança individual, porque: 
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a) Somente pode ser impetrado – nos termos da ConstituiçãoFederal – pelos legitimados 
constantes do inciso LXX, do art. 5º; 
b) Por meio dele busca-se a tutela de direitos coletivos ou individuais homogêneos, dos 
membros ou associados daquelas entidades (art. 21, da Lei n. 12.016, de 2009). 
 O mandado de injunção é medida que se destina, basicamente, à concretização de direitos 
constitucionalmente assegurados. Nos termos do inciso LXXI, do art. 5º, da CF, “conceder-se-á mandado de 
injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades 
constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania”. 
Como sabemos, o texto constitucional possui normas de eficácia social limitada, as quais, para que produzam 
efeitos concretos, dependem da posterior edição de normas infraconstitucionais que as regulamentem. 
O objetivo do mandado de injunção é, assim, suprir a omissão legislativa que impede o exercício daqueles 
direitos mencionados no inciso LXXI, do art. 5º, da CF: direitos e liberdades constitucionais; prerrogativas inerentes à 
nacionalidade, à soberania e à cidadania. 
No julgamento das demandas que lhe são propostas, na concretização de determinados direitos constitucionais, o 
Supremo Tribunal Federal (STF) tem adotado, por vezes, a chamada teoria concretista geral, quando a decisão 
produz efeitos para todos - efeito erga omnes. 
Em outras oportunidades, contudo, o STF tem adotado a teoria concretista individual direta, quando permite a 
fruição do direito apenas às partes no processo - efeito inter partes. 
Apesar de não haver regulamentação infraconstitucional para a ação, o STF tem admitido - por aplicação 
subsidiária do rito do mandado de segurança - a propositura individual ou coletiva da ação. 
 O habeas data tem previsão no inciso LXXII, do art. 5º, da CF e tem como objetivo a proteção do direito à 
liberdade de acesso à informação pessoal. Segundo aquele dispositivo, conceder-se-á habeas data: 
a) “Para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, 
constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter 
público”; 
b) “Para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial 
ou administrativo”. 
Como se pode ver, somente é cabível a ação para assegurar o acesso e a retificação de informações da própria 
pessoa do impetrante, nunca de terceiros, de interesse coletivo ou geral. 
As informações que se quer conhecer ou retificar devem constar de registros ou bancos de dados de entidades 
governamentais ou de caráter público. 
Nos termos do parágrafo único, do art. 1º, da Lei n. 9.507, de 1997 - disciplina o rito processual do habeas data -, 
considera-se de caráter público todo registro ou banco de dados contendo informações que sejam ou que possam 
ser transmitidas a terceiros ou que não sejam de uso privativo do órgão ou entidade produtora ou depositária das 
informações, como ocorre com os Serviços de Proteção ao Crédito (SPC’s). 
Ainda, nos termos do art. 8º, da Lei n. 9.507, de 1997 e do entendimento constante da Súmula 02, do Superior 
Tribunal de Justiça (STJ), não cabe o habeas data se não houve recusa de informações por parte da autoridade 
administrativa. 
Da mesma forma que o habeas corpus, o habeas data também é gratuito, nos termos do inciso LXXVII, do art. 5º, 
da CF. 
 Aqui precisamos esclarecer uma situação que envolve o habeas data e o mandado de segurança e que 
confunde muitos candidatos na hora da prova. 
Nos termos do art. 5º, inciso LXXII, da CF o habeas data destina-se a assegurar o conhecimento de informações 
relativas à pessoa do impetrante. Propõe-se esta ação visando simplesmente conhecer as informações, 
independentemente de elas se destinarem a defesa de qualquer direito da pessoa. 
Assim, por exemplo, o interesse do segurado da previdência social (RGPS) em conhecer todo o tempo de 
contribuição constante de seus cadastros junto ao INSS, para poder planejar a sua aposentadoria futura. 
No entanto, diante da negativa da Administração em fornecer documento comprobatório de situação de interesse 
pessoal (art. 5º, inciso XXXIV, alínea “b”, da CF) propõe-se o mandado de segurança (art. 5º, inciso LXIX, da CF). 
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A título de exemplo é, ainda, a situação do segurado da previdência social que busca, agora, não apenas a 
informação, mas a emissão, junto ao INSS, de certidão do tempo contribuído para o RGPS e a mesma é negada 
ilegalmente. 
 Por fim, a ação popular, nos termos do art. 5º, inciso LXXIII, da CF, pode ser proposta por qualquer cidadão, 
visando “anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade 
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, 
isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”. 
Cidadão é o brasileiro nato ou naturalizado no gozo de seus direitos políticos. A propositura da ação popular é, 
assim, uma forma de participação política. 
Nestes termos e como bem entende o STF, em sua Súmula 365, a pessoa jurídica não tem legitimidade para 
propor a ação popular. 
 
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I. ATUALIDADES BRASIL - JÚLIO RAIZER 
ECONOMIA BRASILEIRA CRESCE 0,2% NO 1º TRIMESTRE DE 2014, DIZ IBGE 
Agropecuária teve o maior crescimento, de 3,6%; indústria recuou 0,8%. Consumo das famílias teve a primeira 
queda desde o 3º trimestre de 2011. 
A economia brasileira começou 2014 com uma expansão moderada ao registrar avanço de 0,2% no primeiro 
trimestre em relação aos três meses anteriores, com destaque para o desempenho da agropecuária. Em valores 
correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no período chegou a R$ 1,204 trilhão. 
Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (30 de 
maio). 
Na comparação com o mesmo período do ano passado, o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 1,9%. 
No acumulado em quatro trimestres encerrados no 1º trimestre de 2014, a atividade doméstica cresceu 2,5%. 
AGROPECUÁRIA CRESCEU MAIS 
Nos três primeiros meses do ano, a agropecuária cresceu 3,6%, depois de recuar 0,5% no quarto trimestre de 
2013. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, o avanço foi menor, de 2,8%. De janeiro a março do ano 
passado, o setor havia mostrado expansão de 3,2%. 
 
O setor de serviços também avançou, mas em um ritmo menor que o da agropecuária. Em relação ao quarto 
trimestre do ano anterior, o avanço foi de 0,4%. Nesse período, a atividade havia registrado alta de 0,7%. Já na 
comparação anual, o avanço foi bem maior, de 2%. No primeiro trimestre de 2013, a alta do setor fora de 0,3%. 
Os serviços de intermediação financeira e seguros influenciaram positivamente o desempenho desse ramo da 
economia, ao crescer 1,2% frente ao trimestre anterior. Atividades imobiliárias e aluguel, transporte, armazenagem e 
correio também contribuíram. Por outro lado, a queda nos serviços de informação, de 5,2%, impediu que essa área 
da economia tivesse um resultado melhor. 
Já a atividade da indústria recuou 0,8%, influenciada pela queda na construção civil, de 2,3%, e da indústria de 
transformação, que também teve baixa, de 0,8%. Em relação ao mesmo período de 2013, a indústria o resultado da 
atividade fabril foi exatamente oposta: alta de 0,8%. No primeiro trimestre de 2013, o setor havia crescido 0,6% e, no 
quarto, recuado 0,2%. 
Esses números se referem ao último trimestre do ano passado.Nesta divulgação, os dados já consideram a 
alteração da pesquisa de produção industrial, que incorporou novos produtos, como tablets e biodiesel, e perdeu 
outros. Com isso, a série composta a partir de 2010 do PIB foi recalculada. 
http://g1.globo.com/economia/pib-o-que-e/platb/
http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/04/ibge-vai-revisar-serie-historica-do-pib-com-nova-pesquisa-de-industria.html
http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/04/ibge-vai-revisar-serie-historica-do-pib-com-nova-pesquisa-de-industria.html
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 Lei que cria cota de 20% para negros no serviço público entra em vigor: 
Nova regra vale para administração federal e empresas ligadas à União. Texto foi publicado no Diário Oficial da 
União desta terça (10 de junho de 2014). 
Entrou em vigor nesta terça-feira (10) a lei que reserva 20% das vagas nos concursos públicos da União para 
candidatos negros. A lei foi publicada no Diário Oficial da União desta terça com efeito imediato e tem vigência pelo 
prazo de 10 anos. 
A presidente Dilma Rousseff havia sancionado a lei na segunda, no Palácio do Planalto, em evento que contou 
com a presença de personalidades negras. 
A reserva de vagas valerá em concursos realizados para a administração pública federal, autarquias, fundações 
públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União, como Petrobras, Caixa 
Econômica Federal, Correios e Banco do Brasil. 
O texto não estende as cotas para o Legislativo e para o Judiciário, nem para órgãos públicos estaduais ou 
municipais. O Senado, no entanto, decidiu instituir cota de 20% para negros e pardos nos concursos públicos e nos 
contratos de terceirização da Casa. 
PEC DO TRABALHO ESCRAVO É APROVADA NO CONGRESSO 
Proposta de emenda constitucional 57A/1999 prevê o confisco de propriedades em que esse crime for encontrado 
e sua destinação à reforma agrária ou a programas de habitação urbanos 
Por Leonardo Sakamoto 
Brasília - O Senado Federal aprovou, na noite desta terça (27 de maio), a PEC do Trabalho Escravo. A proposta 
de emenda constitucional 57A/1999 prevê o confisco de propriedades em que esse crime for encontrado e sua 
destinação à reforma agrária ou a programas de habitação urbanos. 
Após acordo de líderes, os dois turnos de votação foram realizados na mesma sessão. Por ser uma PEC, ela não 
precisa de sanção presidencial e passa a valer após sua promulgação, que está marcada para a próxima semana. 
Ela já havia sido aprovada em dois turnos na Câmara dos Deputados em 2004 e 2012. 
Foram 59 votos a favor, nenhum contra e nenhuma abstenção - era necessário um total de 49 senadores - na 
votação em primeiro turno. E 60 votos a favor, nenhum contra e nenhuma abstenção no segundo turno. 
Confisco - A PEC prevê um acréscimo ao artigo 243 da Constituição que já contempla o confisco de áreas em que 
são encontradas lavouras de psicotrópicos. A ideia está tramitando no Congresso Nacional desde 1995, quando a 
primeira versão do texto foi apresentada pelo deputado Paulo Rocha (PT-PA), mas não conseguiu avançar. Então, 
uma proposta semelhante, criada pelo então senador Ademir Andrade (PSB-PA), foi aprovada em 2003 e remetida 
para a Câmara, onde o projeto de 1995 foi apensado. 
SUPREMO ABSOLVE EX-PRESIDENTE COLLOR POR FALTA DE PROVAS 
O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (24) absolver Fernando Collor de Mello do crime de 
peculato (desvio de dinheiro público), falsidade ideológica e corrupção passiva por falta de provas. A acusação é da 
época em que ele foi presidente da República, entre 1990 e 1992. 
Ao apresentar o seu voto, a ministra Cármen Lúcia argumentou que os indícios apresentados pelo Ministério 
Público Federal são "frágeis", o que "impossibilitam a condenação pleiteada". "É preciso certeza, não basta 
probabilidade", afirmou a relatora, que também fez críticas ao trabalho da acusação. "Não é um primor de denúncia, 
na minha opinião." 
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Ela foi acompanhada integralmente pelos ministros Dias Toffoli, revisor do processo, Luís Roberto Barroso, Luiz 
Fux e Ricardo Lewandowski. Teori Zavascki concordou com a absolvição por peculato, mas entendeu que falsidade e 
corrupção já prescreveram e, portanto, não deveriam ter o mérito julgado. A ministra Rosa Weber e o presidente da 
Corte Joaquim Barbosa também votaram como Zavascki. O ministro Marco Aurélio de Mello, por ser primo de Collor, 
não participou do julgamento. 
MARCO CIVIL DA INTERNET 
 Contexto: 
O Marco Civil da Internet é uma iniciativa legislativa, surgida no final de 2009, para regular o uso da Internet no 
Brasil, por meio da previsão de princípios, garantias, direitos e deveres para quem usa a rede, bem como da 
determinação de diretrizes para a atuação do Estado. Aprovado na Câmara dos Deputados em 25 de março de 2014 
e no Senado Federal em 23 de abril de 2014, sendo sancionada logo depois. 
A ideia do projeto, surgida em 2007, foi adotada pelo governo federal em função da resistência social ao projeto 
de lei de cibercrimes conhecido como Lei Azeredo, muito criticado sob a alcunha de AI-5 Digital. 
Após ser desenvolvido colaborativamente em um debate aberto por meio de um blog, em 2011 o Marco Civil foi 
apresentado como um Projeto de Lei do Poder Executivo à Câmara dos Deputados, sob o número PL 2126/2011. 
No Senado, desde 26 de março de 2014 o projeto tramitava sob o número PLC 21 de 2014. 
O texto do projeto trata de temas como neutralidade da rede, privacidade, retenção de dados, a função social que 
a rede precisará cumprir, especialmente garantir a liberdade de expressão e a transmissão de conhecimento, além 
de impor obrigações de responsabilidade civil aos usuários e provedores. 
CÂMARA APROVA PROJETO QUE LIBERA VENDA DE BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS. PROPOSTA 
GANHOU DESTAQUE APÓS ARTISTAS DEFENDEREM PROIBIÇÃO EM 2013. TEXTO PERMITE RELATO DE 
TRAJETÓRIAS DE QUEM TENHA 'DIMENSÃO PÚBLICA'. 
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (6 de maio) o projeto de lei que libera a venda de biografias 
não autorizadas. O texto ainda precisa passar pelo Senado antes de ir à sanção presidencial. 
De autoria do deputado Newton Lima (PT-SP), o projeto permite a distribuição e venda de vídeos e textos que 
retratam pessoas com trajetórias que interessam à sociedade ou tenham "dimensão pública". Atualmente a legislação 
dá aos biografados e seus herdeiros o poder de vetar biografias feitas sem permissão. 
“A ausência de autorização não impede a divulgação de imagens, escritos e informações com finalidade biográfica 
de pessoa cuja trajetória pessoal, artística ou profissional tenha dimensão pública ou esteja inserida em 
acontecimentos de interesse da coletividade", diz o projeto. 
O texto foi aprovado no ano passado de forma conclusiva na Comissão de Constituição e Justiça e deveria ter 
seguido diretamente para apreciação no Senado, no entanto, um recurso apresentado pelo deputado Marcos Rogério 
(PDT-RO) obrigou que a matéria fosse submetida ao plenário antes. 
No plenário, os deputados acrescentaram uma emenda de autoria do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) que 
prevê que a pessoa que se sentir atingida em “sua honra, boa fama ou respeitabilidade” poderá requerer por meio de 
juizados de pequenas causas a exclusão do trecho ofensivo à reputação na reprodução “futura das obras”. 
 Polêmica: 
A discussão sobre a liberdade de publicação de obras sobre personalidades ganhou espaço no ano passado após 
músicos e compositores defenderem a proibição de biografiasnão autorizadas pelos biografados ou por suas 
famílias, em caso de morte. 
O grupo “Procure Saber”, coordenado pela produtora Paula Lavigne, ex-mulher de Caetano Veloso, liderou o 
movimento contra a liberação de biografias não autorizadas e artistas de peso, como Chico Buarque, aderiram à 
posição. Por outro lado, a Associação dos Editores alega que a necessidade de autorização prévia é uma forma de 
censura. 
MORTE DE JAIR RODRIGUES 
 Morreu aos 75 anos o cantor Jair Rodrigues. De acordo com a JRC Produções, o músico estava em casa, em 
Cotia (SP). Ele morreu de infarto agudo do miocárdio, informou a assessoria de imprensa do cantor. 
Jair Rodrigues de Oliveira nasceu em Igarapava (SP), no dia 6 de fevereiro de 1939, informa seu site oficial. Pai 
dos também cantores Jair de Oliveira e Luciana Mello, ele começou sua carreira começou nos anos 1960, em 
programas de calouros. Em 1962, gravou seu disco de estreia. Segundo o perfil, duas das músicas, "Brasil 
http://g1.globo.com/sao-paulo/musica/noticia/2014/05/morre-o-cantor-jair-rodrigues-aos-75-anos-diz-assessoria.html
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sensacional" e "Marechal da vitória", tinham como tema a Copa do Mundo daquele ano, no Chile, que foi vencida 
pela seleção brasileira. 
Em 1966, o cantor participou e venceu o Festival da Canção de 1966 com a canção Disparada de Geraldo 
Vandré, empatando com a música "A Banda", de Chico Buarque. Conhecido por cantar sambas, Jair surpreendeu o 
público com uma linda interpretação da canção. Disparada. 
COPA 2014 
Pela segunda vez, o Brasil sediará o evento mais importante do futebol mundial. A primeira foi em 1950. Nesta 20ª 
edição, o torneio será disputado por 32 seleções, em 12 cidades-sede. 
A capital do país terá o número máximo de partidas da Copa do Mundo da FIFA 2014™ (sete no total), incluindo o 
terceiro jogo da Seleção Brasileira na fase de grupos, no dia 23 de junho. Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, 
Natal, Curitiba, Porto Alegre, Cuiabá, Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro também sediarão as partidas do torneio. 
PROTESTOS CONTRA A COPA DO MUNDO 
Cerca de 2,5 mil pessoas se reuniram nos arredores do estádio Mané Garrincha em um protesto contra a Copa do 
Mundo. O grupo saiu da Rodoviária do Plano Piloto por volta das 16h30 desta terça-feira (27/5) e seguiu pela via N1, 
bloqueando todas as seis faixas, no sentido Palácio do Buriti. 
Policiais militares do Batalhão do Choque interditaram o acesso dos manifestantes ao Estádio Nacional, já na 
altura da Torre de TV. Eles usaram bombas de gás para dispersar os manifestantes, que fazem parte de movimentos 
como Comitê Popular contra a Copa do Mundo, o Juntos, e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). 
Também estiveram na manifestação os índios que fizeram parte de protestos na Praça dos Três Poderes nesta 
manhã. 
GREVES DAS PM´S 
Associações policiais de vários Estados parecem ter superado suas divergências ideológicas e se unido em torno 
de um objetivo comum: pressionar o Congresso para que seja aprovada a PEC 300, que cria um piso nacional para 
policiais militares e bombeiros no valor de 3 500 reais - bem acima da média nacional. A PM já decretou greve em 
quatro estados e ameaça parar em outros sete. 
A paralisação nacional de policiais civis, convocada para a próxima quarta-feira, já tem a adesão de metade dos 
Estados brasileiros. Até o início da tarde desta segunda, agentes de treze unidades da federação aceitaram a 
convocação feita pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol). São eles: São Paulo, Rio 
de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Amazonas, Pará, Paraíba, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, 
Rondônia, Bahia e Pernambuco - Alagoas também havia confirmado participação, mas voltou atrás. "Distrito Federal 
e os demais Estados devem responder até terça-feira se vão também cruzar os braços", disse ao site de VEJA o 
presidente da Cobrapol, Jânio Bosco Gandra. 
PETROBRAS CAI MAIS 10 POSIÇÕES NA LISTA DA FORBES DE MAIORES DO MUNDO. ESTATAL CAIU DO 
20º PARA O 30º LUGAR NO RANKING ANUAL DE MAIORES EMPRESAS. NÚMERO DE BRASILEIRAS NA 
LISTA DE 2 MIL EMPRESAS CAIU DE 31 PARA 25. 
A Petrobras continua como a empresa brasileira melhor posicionada na lista das 2.000 maiores do mundo da 
revista Forbes. A petroleira, entretanto, caiu da 20ª posição para a 30ª posição em relação ao ano passado. Em 
2013, a estatal já tinha caído 10 posições. No ranking de 2012, a companhia aparecia em 10º lugar. 
A estatal teve seus ativos avaliados em US$ 319,2 bilhões, ante a um valor de US$ 331,6 bilhões em 2013. Já o 
valor de mercado da companhia despencou de US$ 120,7 bilhões para US$ 86,8 bilhões. 
O Brasil também diminuiu a sua participação na lista desse ano da Forbes, divulgada na quarta-feira (7). O 
número de empresas brasileiras caiu de 31 para 25. 
Depois da Petrobras, a empresa brasileira melhor posicionada é o Itaú Unibanco (46ª posição), com valor de 
mercado de US$ 74,9 bilhões. Na sequência, estão Bradesco (63º lugar), Banco do Brasil (104º), Vale (442º), JBS 
(637º e o Grupo Pão de Açúcar (710º). 
DANIEL ALVES 
No imaginário Livro das Espécies, que, teimosamente, repousa na estante da história do futebol, os brasileiros 
figuram como macacos no mínimo há mais de noventa anos. Em 1920, ao disputarem o campeonato sul-americano 
no Chile, os integrantes da equipe nacional foram chamados de “macaquitos” por um jornal argentino. O Brasil se 
indignou, porém pelos motivos errados: para o governo, conforme se lê no apêndice do livro de Mario Filho (1908-
1966), O Negro no Futebol Brasileiro, “a questão passava pela imagem que a República precisava construir de si 
http://g1.globo.com/topico/petrobras/
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própria, deixando para trás os vestígios ligados à escravidão e à miscigenação, em um momento em que os 
discursos em torno da eugenia eram imperativos”. O escritor carioca Lima Barreto (1881-1922), mulato e pobre, para 
quem o futebol era “eminentemente um fator de dissensão”, destacou, com ironia, em uma famosa crônica, que “a 
nossa vingança é que os argentinos não distinguem, em nós, cores; todos nós, para eles, somos macaquitos”. No 
domingo 27, o tal Livro das Espécies ganhou, infelizmente, uma nova edição - mas, pelo menos, revista e atualizada. 
E, com isso, uma versão 2014 do “todos somos macaquitos”. 
Eram trinta minutos do segundo tempo do jogo Villarreal versus Barcelona quando o brasileiro Daniel Alves, titular 
da equipe azul e grená, se encaminhou para bater um escanteio. Uma banana, então, foi atirada em sua direção. O 
lateral - um baiano de 30 anos, pardo, como se diz nos censos, e de olhos verdes - reagiu de forma inesperada para 
o público e certamente também para o agressor: pegou a fruta, descascou-a e a pôs na boca. 
Aquele era o oitavo caso de racismo nos gramados espanhóis somente na atual temporada. Teria sido alvo de 
tímidos protestos não fosse a reação irreverente do jogador brasileiro - e a entrada em cena do craque Neymar, seu 
companheiro de Barcelona e de seleção brasileira. Na noite do próprio domingo, o atacante postou três imagens em 
sua conta no Instagram. Na última delas, aparecia empunhando uma banana ao lado de seu filho, Davi Lucca - que, 
por sua vez, segurava uma providencial banana de pelúcia. Na legenda, o ex-santista escreveu a hashtag 
#somostodosmacacos em quatro idiomas: português, inglês, espanhol e catalão. Até a última quinta-feira, essa 
postagem havia recebido quase 580 000 curtidas, enquanto uma legiãode celebridades - dos esportes, das artes, da 
política etc. - repetia o gesto em apoio a Daniel Alves. O que se soube depois é que a reação de Daniel contra a 
atitude racista do torcedor do Villarreal começou a nascer há um mês em conversas com Neymar. As insistentes 
agressões de teor racial fizeram acender uma luz vermelha entre os membros do estafe do atacante. Não era para 
menos: em 2010, o craque chegara a dizer que nunca havia sido vítima de racismo porque nem era negro. 
Preocupados com provocações racistas ocorridas no campeonato espanhol, o pai do atacante e Eduardo Musa, um 
de seus assessores mais próximos, procuraram a agência de publicidade Loducca, de São Paulo. “Eles me disseram 
que Neymar não poderia ficar quieto”, conta Guga Ketzer, vice-presidente de criação e sócio da Loducca, que bolou a 
hashtag usada pelo jogador. “Foi uma ação pro bono”, garante Ketzer. 
COMISSÃO DA CÂMARA APROVA LEI DA PALMADA, REBATIZADA MENINO BERNARDO 
 Acordo com bancada evangélica alterou redação e permitiu aprovação. 
 Projeto, que agora homenageia menino morto no RS, vai para o Senado. 
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou nesta quarta-feira (21), após acordo entre 
parlamentares, a chamada Lei da Palmada, rebatizada Lei Menino Bernardo, em homenagem a Bernardo Boldrini, 
morto no Rio Grande do Sul com uma injeção letal - o pai, a madrasta e uma assistente social foram indiciados pelo 
crime em 13 de maio. 
A proposta proíbe pais e responsáveis legais por crianças e adolescentes de baterem nos menores de 18 anos. 
Aprovada em caráter terminativo, seguirá diretamente para análise pelo Senado, sem necessidade de votação no 
plenário da Câmara. 
O projeto prevê que os pais que agredirem fisicamente os filhos devem ser encaminhados a cursos de orientação 
e a tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência. A matéria não especifica que tipo de 
advertência pode ser aplicada aos responsáveis. As crianças e os adolescentes agredidos, segundo a proposta, 
passam a ser encaminhados para atendimento especializado. 
O texto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para incluir trecho que estabelece que os menores de 18 
anos têm o direito de serem "educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante" 
como formas de correção ou disciplina. 
A Lei Menino Bernardo é o nome adotado pelos deputados para projeto de lei 7672/2010, da Presidência da 
República Brasileira, proposto ao Congressoque visa proibir o uso de castigos físicos ou tratamentos cruéis ou 
degradantes na educação de crianças e adolescentes. A imprensa apelidou a lei de Lei da Palmada. 
Relatado pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR), o projeto prevê que pais que maltratarem os filhos sejam 
encaminhados a programa oficial de proteção à família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou 
psiquiátrico, além de receberem advertência. A criança que sofrer a agressão, por sua vez, deverá ser encaminhada 
a tratamento especializado. A proposta prevê ainda multa de três a 20 salários mínimos para médicos, professores e 
agentes públicos que tiverem conhecimento de agressões a crianças e adolescentes e não denunciarem às 
autoridades. 
A lei gerou polêmica e muitas discussões desde que foi proposta, em 2003. Esta lei foi aprovada pela Câmara dos 
Deputados no dia 21 de maio de 2014 e segue para votação no Senado. 
 
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/caso-bernardo-boldrini/
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I. INFORMÁTICA - LUIZ REZENDE 
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 
A segurança da informação é uma área que vai além da informática, estando presente inclusive em editais que 
não tem a previsão de Informática. Devido ao uso cada vez maior da tecnologia da informação, através da 
informatização de várias áreas do serviço público, este tema, apesar de não ser obrigatoriamente vinculado, tem 
grande relação com a tecnologia da informação. 
 São 4 os critérios de segurança: 
 Autenticidade - Que é a confirmação de quem acessa a informação é a pessoa autorizada para isso. Atacar 
o critério da autenticidade, é autenticar uma informação não sendo a pessoa autorizada para isso. 
Exemplo: Alguém roubar a senha de uma conta do Facebook e autenticar-se indevidamente. 
 Integridade - Que é a garantia que a informação não teve alteração não autorizada. Atacar a integridade é a 
informação sofrer algum tipo de alteração em sua estrutura sem autorização. 
Exemplo: Alguém invadir o site de um órgão público e alterar o conteúdo deste site. 
 Disponibilidade - Que é a garantia da informação estar disponível para acesso. Atacar a disponibilidade é a 
informação sofrer um ataque que a torne indisponível. 
Exemplo: Um número elevado de acessos ao servidor de determinado site, tirando o site do ar. 
 Confidencialidade - Que é a garantia do segredo, sendo que a informação não será visualizada por quem 
não tem autorização. 
Exemplo: Alguém visualizar indevidamente uma prova antes de sua aplicação. 
 Dois termos geralmente são relacionados aos critérios de segurança, um de forma correta e outro 
incorreta: 
 Acessibilidade - Não é critério de segurança, e sim o contrário, é a facilitação do acesso. O teclado virtual, 
apesar de ser utilizado como uma ferramenta de segurança, é originalmente uma ferramenta de 
acessibilidade. 
 Irretratabilidade - É a consequência da confirmação da autenticidade. Quando uma informação é 
autenticada, o autor perde a condição de se retratar. 
 Existem duas formas de atacar a segurança da informação: 
 Engenharia Social - Que é o ataque através da indução, utilizando a boa fé das pessoas que caem em 
golpes, como falsos sites ou falsos e-mails de instituições bancárias. 
 Força Bruta - Que é o ataque através da invasão, quando o usuário não comete nenhum erro, mas, mesmo 
assim, sua informação é atacada. 
 Ataques através de e-mails. 
Hoje em dia, devido ao uso cada vez mais recorrente do e-mail em órgão públicos, este é um meio que favorece 
ataques, dentre as categorias de ataques através de e-mails maliciosos, destacam-se: 
 SPAM - E-mail de remetente desconhecido, enviado a um único destinatário, com mensagem indesejada de 
caráter comercial. Pode atacar o critério da disponibilidade enchendo a caixa de entrada. 
 SCAM - E-mail de remetente conhecido, que não sabe que encaminhou este aos contatos. Quando o usuário 
executa o arquivo anexo ao e-mail, além de instalar um malware no computador, encaminha o mesmo e-mail 
para todos os contatos. O conteúdo do e-mail é de interesse público e geralmente é sazonal. Pode atacar o 
critério da integridade, instalando um malware no computador. 
 PHISHING - E-mail que se passa por falsa empresa ou órgão público, e tem a intenção de induzir o usuário a 
fornecer dados pessoais. Pode atacar o critério da confidencialidade. Este golpe geralmente esta vinculado 
ao crime da fraude. 
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 HOAX - E-mail que é disparado contendo um boato ou viral. Pode atacar o critério da disponibilidade 
enchendo a caixa de entrada. 
 Principais tipos de Malwares. 
Malware é a definição correta das várias categorias de softwares que tem intenções maliciosas, e vem do termo 
malicious software (software malicioso). Seguem os principais tipos de malwares. 
 TROJAN HORSE (Cavalo de Tróia) - Malware que se passa por um software inofensivo, porém tem uma 
ação maliciosa oculta. Geralmente é um programa instalado e que induz o usuário a acessá-lo de forma 
recorrente, enquanto uma ação emsegundo plano é executada. O Trojan é sempre visível, já que o usuário 
acessa o software. 
 SPYWARE - Malware espião, que sempre é executado em segundo plano, executando uma ação maliciosa. 
Dentre os principais spywares estão o Keylogger, que registra aquilo que é digitado no teclado do 
computador e o o Screenlogger, que tira instantâneos sequênciais da tela do computador. 
 WORMS - São malwares que se replicam (criam cópias dele mesmo) e caminham com os protocolos em 
uma rede de computadores. Os worms não precisam de um programa auxiliar para se replicarem. 
 BACKDOOR - É o acesso remoto de forma indevida a um computador, geralmente através da desativação 
de um firewall. A SpyOne é uma subcategoria de blackdoor que habilita web-cam ou microfone de forma 
remota. 
 VÍRUS DE MACRO - Malware que se localiza em macros inseridas geralmente em arquivos de textos ou 
planilhas, como do Ms-Word ou Ms-Excel. Também são chamados de “Vírus de aplicativos”. 
 VÍRUS DE BOOT - Malware que se localiza em setores de inicialização dos HDs (Hard Disks), e que são 
executados antes e independente do Sistema Operacional. 
 Senhas seguras: 
As senhas utilizadas para acesso aos e-mails, redes sociais e principalmente em instituições bancárias, tem 
alguns critérios para serem consideradas seguras ou inseguras. São consideradas senhas inseguras as compostas 
de datas, nomes próprios ou palavras contidas em dicionários. Pois estas podem ser quebradas através de 
programas para quebrar senhas, da categoria “Wordlist” que apresentam listas pré-definidas. 
Uma senha é considerada mais segura quando atende os seguintes critérios: O maior número possível de 
caracteres, através de uma combinação aleatória de letras, números e símbolos, quando possível 
diferenciado letras maiúsculas e minúsculas. 
 
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I. LÍNGUA PORTUGUESA - ADRIANO PACIELLO 
GRAMÁTICA 
 Imperativo: ordem - proibição: 
Afirmativo: ordem. 
O imperativo afirmativo é usado de forma não errada, mas inadequada muitas vezes, pois deveríamos usar a 
terceira pessoa, porque esta aparece mais no dia a dia das pessoas. O tratamento de VOCÊ é muito mais comum 
que o de TU. Assim, é comum as pessoas tratarem as outras por VOCÊ e,quando usam o imperativo, optam pelo TU. 
 
Obs.: Todos os verbos se conjugam assim, exceção ao SER. Ex.: SÊ tu, SEJA você, SEJAMOS nós, SEDE vós, 
SEJAM vocês. 
Negativo: proibição. 
 
 
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I. DIREITO CONSTITUCIONAL - DANIEL SENA 
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 
Uma das matérias mais cobradas em provas de concurso são os Princípios Fundamentais, os quais estão 
previstos entre o artigo 1º e 4º da Constituição Federal. Não trabalharei todos os princípios, mas compartilharei com 
vocês os mais importantes que costumam cair na maioria dos concursos públicos. 
 Federativo: 
Esta é a Forma de Estado adotada no Brasil. A forma de Estado reflete o modo de exercício do poder político em 
função do território. É uma forma composta ou complexa visto que prevalece a pluralidade de poderes políticos 
internos. Está baseada na descentralização política do Estado cuja representação se dá por meio de quatro entes 
federativos: 
 União; 
 Estados; 
 Distrito Federal; 
 Municípios. 
Cada ente federativo possui sua própria autonomia política o que não pode ser confundido com o atributo da 
soberania, este pertencente ao Estado Federal. A autonomia de cada ente confere-lhe a capacidade política de, 
inclusive criar sua própria Constituição. Apesar de cada ente federativo possuir esta independência, não se pode 
esquecer que a existência do pacto federativo pressupõe a existência de uma Constituição Federal e da 
impossibilidade de separação. 
Não existe hierarquia entre os entes federativos. O que os distinguem uns dos outros é a competência que cada 
um recebeu da Constituição Federal. Para fixar estas competências, a Constituição utilizou o princípio da 
predominância do interesse. Significa dizer que cada ente federativo recebeu a competência relacionada ao interesse 
que predomina em suas atribuições. Em regra na União predomina o interesse geral, nos Estados predominam o 
interesse regional e nos municípios predominam o interesse local. E o Distrito Federal? O Distrito Federal tem a 
peculiaridade de ter competência hibrida, hora agindo como se fosse um estado, hora agindo como se fosse um 
município. Não confundam o Distrito Federal com Brasília. O DF é ente federativo enquanto Brasília é a Capital 
Federal conforme previsto no artigo 18, § 1º da CF: 
Art.18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a 
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta 
Constituição. 
§1º - Brasília é a Capital Federal. 
Como última observação, não menos importante, a Forma Federativa de Estado também é uma cláusula 
pétrea. Por esta razão, é vedada a secessão dos entes federativos. 
 Tripartição dos poderes: 
Este princípio, também chamado de Princípio da Separação dos Poderes originou-se, historicamente, numa 
tentativa de limitar os poderes do Estado. Alguns filósofos perceberam que se o Poder do Estado estivesse dividido 
entre três entidades diferentes, seria possível que a sociedade exercesse um maior controle de sua utilização. 
Foi aí que surgiu a ideia de se dividir o Poder do Estado em três poderes, cada qual, responsável pelo 
desenvolvimento de uma função principal do Estado: 
 Poder Executivo - função principal (típica) de administrar o Estado; 
 Poder Legislativo - função principal (típica) de legislar e fiscalizar as contas públicas; 
 Poder Judiciário - função principal (típica) jurisdicional. 
Além da sua própria função, a Constituição criou uma sistemática que permite a cada um dos poderes o exercício da 
função do outro poder. A isso nós chamaremos de função atípica: 
 Poder Executivo - função atípica de legislar e julgar; 
 Poder Legislativo - função atípica de administrar e julgar; 
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 Poder Judiciário - função atípica de administrar e legislar. 
Desta forma, pode-se dizer que além da própria função, cada poder exercerá de forma acessória a função do 
outro poder. 
Uma pergunta sempre surge na cabeça dos estudantes e poderá aparecer em sua prova: qual dos três poderes é 
mais importante? 
A única resposta possível é a inexistência de poder mais importante. Cada poder possui sua própria função de forma 
que não se pode afirmar que exista hierarquia entre os poderes do estado. Como diz a Constituição no artigo 2º: 
Art.2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o 
Judiciário. 
Eles são independentes e harmônicos entre si e para se garantir esta harmonia, a doutrina norte-americana 
desenvolveu um sistema que garante a igualdade entre os poderes: Sistema de Freios e Contrapesos. 
O sistema de freios e contrapesos adotado pela nossa Constituição revela-se nas inúmeras medidas previstas no 
texto constitucional que condicionam a competência de um poder à apreciação de outro poder de forma a garantir o 
equilíbrio entre os três poderes. Abaixo listo alguns exemplos desta medida: 
 A necessidade de sanção do Chefe do Poder Executivo para que um Projeto de Lei aprovado pelo Poder

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