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reconhecimento e manuseio de vidrarias

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RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE VIDRARIAS E OUTROS MATERIAIS DE 
LABORATÓRIO 
 
 
PIPETAS 
 
São aparelhos volumétricos destinados a medir e transferir determinados volumes de 
líquidos. São tubos abertos nas duas extremidades, graduados. Não podem ser aquecidas. Há 
dois tipos principais de pipetas: 
a) pipetas volumétricas (de bulbo): não se sopram. Destinam-se a fornecer o volume 
indicado à temperatura de calibração. 
 
b) pipetas graduadas (cilíndricas): sopra-se no fim do escoamento, se tiverem a faixa 
fosca anular convencional perto da extremidade de aspiração. Destinam-se a 
fornecer vários volumes fracionários até o máximo de sua graduação 
 
Utilização - Enche-se a pipeta por aspiração, ajusta-se o menisco do líquido à marca 
desejada. Segura-se a pipeta com o polegar e o dedo médio. Coloca-se o indicador na 
abertura superior da pipeta. Enxuga-se a ponta com papel absorvente, transfere-se o 
conteúdo, mantendo a pipeta verticalmente com a ponta encostada à parede interna do 
receptor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PIPETAS AUTOMÁTICAS – são pipetas utilizadas 
principalmente para volumes pequenos, da ordem de L. 
Podem ser de volumes fixos ou ajustáveis. Na sua 
extremidade são adaptadas ponteiras adequadas. 
Utilização – Acoplar a ponteira à extremidade da pipeta. 
Pressionar com o polegar a ponta da pipeta até o primeiro 
estágio. Mantendo-a pressionada, introduzir a ponta da 
ponteira na solução. Soltar delicadamente, para que a 
solução seja aspirada. Liberar a solução pipetada no local 
desejado, pressionando até o segundo estágio. 
 
PRÓ-PIPETAS – são bulbos de borracha utilizadas para 
pipetar soluções tóxicas, que desprendem vapores, etc. 
Utilização – Fazer vácuo na pró-pipeta, pressionando a 
marca superior. Fixar a pipeta na parte inferior da pró-
pipeta. Introduzir a ponta da pipeta na solução. Apertar a 
marca inferior para que a solução seja aspirada, 
vagarosamente, até um pouco acima da marca zero. 
Liberar a solução, pressionando a marca lateral da pró-
pipeta, para acertar o menisco na marca zero da pipeta. 
Liberar o volume a ser pipetado, no local desejado. 
 
1 
 
 
 
 
 
Ponteiras 
 
 
PROVETAS 
São aparelhos de medida volumétrica não rigorosa. São graduados para conter os 
respectivos volumes à temperatura de calibração. Não podem ser aquecidas. Devem ser 
usadas na posição vertical. 
 
 
 
BÉQUER 
São frascos não graduados, de volumes variáveis, de forma cilíndrica, fundo chato. 
Podem ser substituídos por copo de vidro. Servem para realizar reações entre soluções, 
dissolução de substâncias, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Podem ser 
aquecidos sobre a tela de amianto. 
 
 
ERLENMEYER 
São frascos não graduados de forma cônica, com um gargalo para facilitar a agitação 
de substâncias. Usados para titulação, aquecimento de líquidos, dissolver substâncias e 
reações. Podem ser aquecidos sobre tela de amianto. 
 
 
2 
 
PLACAS DE PETRI 
São placas de vidro de diâmetro variável, com um rebordo de aproximadamente 2 cm 
e fundo chato. 
 
 
 
 
TUBOS DE ENSAIO 
 São tubos de volumes variados, não graduados, fundo côncavo. Utilizados para fazer 
reações em pequena escala, principalmente em testes de reação. Podem ser aquecidos 
diretamente sobre a chama do bico de Bunsen. 
 
 
 
ESTANTE OU PORTA TUBOS 
 
 
 
BALÃO VOLUMÉTRICO 
 São balões de vidro de colo longo. O traço de aferição fica no gargalo. Usados para 
aquecer líquidos ou soluções, para fazer reações com desprendimento gasoso. Podem ser 
aquecidos sobre tela de amianto. 
 
 
 
3 
 
 
 
FUNIL 
 Empregado na filtração, para retenção de partículas sólidas. Não deve ser aquecido. 
 
 
 
BASTÃO OU BAQUETA 
 É um bastão maciço de vidro. Serve para agitar e facilitar dissoluções e manter massas 
líquidas em movimento. 
 
 
 
 
PISSETA 
 Frasco plástico que libera líquidos em jato.

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