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Simulado CIVIL

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Simulado: CCJ0014_SM_201602001171 V.1 
	Aluno(a): ANDREZA ALICE SILVEIRA VITAL ALEGRE
	
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 15/11/2017 20:21:13 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201603145964)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV ¿ ALERJ ¿ 2017 - Procurador) Em contrato de mútuo, avençou-se garantia fidejussória com expressa previsão de manutenção da fiança em caso de prorrogação do contrato principal. Diante da cobrança efetuada pela instituição financeira (mutuante) em face do fiador, este alega a nulidade da cláusula. De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:
		
	
	O fiador permanece responsável tanto na hipótese em que há cláusula contratual prevendo a prorrogação automática da fiança quanto na hipótese em que ausente tal cláusula, em virtude do princípio segundo o qual o acessório segue o principal;
	
	O fiador não permanece responsável a partir da prorrogação do contrato principal, tendo em vista que o artigo 819 do Código Civil estabelece que ¿a fiança dar-se-á por escrito, e não admite interpretação extensiva¿;
	
	A cláusula que estabelece a prorrogação automática da fiança é nula de pleno direito, por impor ao consumidor desvantagem exagerada, incompatível com a boa-fé e a equidade, violando, assim, o artigo 51, IV, do Código de Defesa do Consumidor;
	 
	O fiador permanece responsável, considerando que a previsão de prorrogação automática da fiança não se afigura, por si só, abusiva, com a violação ao art. 51 do Código de Defesa do Consumidor;
	
	A cláusula que estabelece a prorrogação automática da fiança é válida, porquanto decorrente da autonomia da vontade, princípio que se encontra na base do sistema jurídico, podendo afastar inclusive o art. 51 do Código de Defesa do Consumidor.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602074718)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2009/2) Com relação ao contrato, assinale a opção correta.
		
	
	O distrato constitui espécie de resolução contratual.
	
	A resolução constitui a extinção do contrato por simples renúncia da parte.
	 
	 A rescisão tem origem em defeito contemporâneo à formação do contrato, e a presença do vício torna o contrato anulável ou nulo.
	
	A resilição consiste na extinção do contrato por circunstância superveniente à sua formação, como, por exemplo, o inadimplemento absoluto.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603147432)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Segundo a teoria da imprevisão adotada no Código Civil,
		
	
	é preciso que, em contratos de execução imediata, continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, ocasião em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença à época da citação.
	
	é preciso apenas que haja, em contratos de execução continuada ou diferida, onerosidade excessiva a uma das partes, para que possa ela, independentemente de outros requisitos, pleitear a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação.
	
	somente as relações de consumo estão sujeitas à resolução contratual por imprevisão em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não havendo igual normatização no Código Civil.
	 
	é preciso que, em contratos de execução continuada ou diferida, ocorra onerosidade excessiva a uma das partes, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor postular a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à época da celebração do contrato.
	 
	é preciso que, nos contratos de execução continuada ou diferida, a prestação de uma das partes torne-se excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, hipótese em que poderá o devedor pedir a resolução do contrato, retroagindo os efeitos da sentença que a decretar à data da citação.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602118564)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a opção correta a respeito dos vícios redibitórios e da evicção.
		
	 
	As partes podem inserir no contrato cláusula que exclua a responsabilidade do alienante pela evicção.
	
	Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, haverá exclusão da sua responsabilidade por vício redibitório.
	
	O adquirente, ante o vício redibitório da coisa, somente poderá reclamar o abatimento do preço.
	
	Nenhuma das alternativas acima.
	
	Não há responsabilidade por evicção caso a aquisição do bem tenha sido efetivada por meio de hasta pública.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602981198)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre os contratos, é CORRETA a seguinte opção:
		
	
	A aceitação da proposta de contato fora do prazo, com adições, restrições ou modificação, não importará nova proposta;
	
	Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde a expedição da aceitação, sem exceção;
	
	Reputar-se-á celebrado o contrato no domicílio do aceitante;
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	 
	Considera-se inexistente a aceitação da proposta de contrato se, antes dela ou com ela, chegar ao proponente a retratação do aceitante;

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