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Resenha sobre a NBC TA 240

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Faculdade Anhanguera de Anápolis
NBC TA - 240
 Professor : Hilton
Acadêmicos : 
Andressa Souza dos Santos RA: 8642255014
Clemildes G. Sousa Queiroz RA:5947407893
Micaele Ferreira Barbosa RA: 9902006441
Valéria Divina de Almeida RA: 8205975013
Alexandro Barbosa Carvalhães RA:9902011542
Anápolis – Goiás
Responsabilidade do auditor relacionada com fraude em auditoria 
Esta norma trata –se da responsabilidade do auditor no que se refere à fraude na auditoria de demonstrações contábeis e é aplicável após a data de 1º de janeiro de 2010. 
As distorções nas demonstrações contábeis podem originar-se de fraude ou erro. A fraude esta no fato de ser intencional, em que o indivíduo faça para obtenção de vantagem injusta ou ilegal, essa preocupação do auditor. Existem dois tipos de distorções intencionais pertinentes ao auditor, distorções decorrentes de informações contábeis fraudulentas e da apropriação indébita de ativos. É muito importante que a administração da entidade enfatizem a prevenção da fraude para reduzir sua ocorrência e para que os indivíduos saibam que será maior a chance de detecção e punição da mesma. O auditor é responsável por obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis não contém distorções por erro ou fraude, no entanto devido suas limitações, algumas podem não ser detectadas, tanto até por ser decorrente da administração, já que tem condições de manipular, diretamente, os registros contábeis.
O objetivo do auditor quanto a essa norma é identificar, avaliar, obter evidências e responder adequadamente face à fraude ou a sua suspeita quanto às distorções das demonstrações contábeis. Ele deve aceitar os registros e os documentos pode não ser autêntico, este deve investigar o caso. Ele deve também fazer indagações aos responsáveis da entidade, que afetem a entidade. Podemos citar alguns procedimentos aplicados, como testar a adequação dos lançamentos contábeis registrados no livro razão e revisar estimativas contábeis em busca de vícios. Identificando a fraude, ele deve comunicar tempestivamente a pessoa de nível apropriada da administração que têm responsabilidades primordial de prevenir e detectar fraude em assuntos relevantes no âmbito de suas responsabilidade; ou determinar se há responsabilidade de comunicar essa ocorrência a um terceiro fora da entidade. 
O auditor deve incluir nas documentações de auditoria, as comunicações sobre fraude feitas à administração, aos responsável, aos órgãos reguladores e outros. 
As informações fraudulentas podem decorrer de manipulação, falsificação, omissão, aplicação incorreta intencional dos princípios contábeis relativos a valores, entre outros. A apropriação indevida de ativos envolve o roubo de ativos da entidade e, muitas vezes, é perpetrada por funcionários em valores relativamente pequenos e irrelevantes, entretanto pode também envolver a administração, que tem mais possibilidades de ocultar a apropriação indevida. Isto pode ser conseguindo de diversas formas como fraudar documentos, furtar ativos físicos ou propriedade intelectual e utilizar ativos entidade para uso pessoal.
A responsabilidade de um auditor no setor público pode não estar limitada à consideração dos riscos de distorção relevante das demonstrações contábeis, podendo também incluir responsabilidade mais ampla pela consideração dos riscos de fraude. Seu ceticismo profissional é particularmente importante na consideração dos riscos de distorção relevante decorrentes de fraude porque podem existir alterações nas circunstâncias. Quando o auditor identifica que um documento pode não se autêntico, pode ter como procedimento confirmar diretamente com o terceiro ou recorrer a um perito para avaliar a autenticidade do documento.
Nas entidades que têm função de auditoria interna, o auditor externo pode fazer indagações sobre atividades especificas como os procedimentos aplicados pelos auditores internos e se a administração respondeu satisfatoriamente a qualquer fotos identificados por meio desses procedimentos para a auditoria interna.
É importante que o auditor entenda a respectiva responsabilidade para obter um entendimento da supervisão geral exercida pelos indivíduos adequados. Essa supervisão pode oferecer subsídios sobre a suscetibilidade da entidade a fraude. No caso de uma entidade de pequenos porte, todos os responsável pela governança estão envolvidos na administração da entidade. Normalmente nesse caso não há nenhuma ação por parte do auditor porque não há supervisão geral separada, embora a concentração do poder em um único individuo pode ser ruim, já que há oportunidade para que a administração burle os controles. É importante também que o auditor obtenha entendimento dos controles que a administração planejou, implementou e mantém para impedir e detectar a fraude. Quando o risco decorrente de fraude é detectado, o auditor deve responder a indivíduos com mais habilidades como forenses e de tecnologia da informação da informação. Além disso, o auditor deve considerar riscos quanto a lançamentos contábeis, estimativas contábeis ou até mesmo transações significativas fora do curso normal de negócios da entidade.
Ás vezes é adequado ao auditor se retirar de um trabalho quando há implicações do envolvimento de membro da administração ou dos responsáveis, que podem afetar a confiabilidade das informações e os efeitos para o auditor de continuar o relacionamento com a entidade.
Ás vezes é adequado ao auditor se retirar de um trabalho quando há implicações do envolvimento de membro da administração ou dos responsáveis, que podem afetar a confiabilidade das informações e os efeitos para o auditor de continuar o relacionamento com a entidade.
Na entidade do setor público, em muitos casos a opção de retirar-se do trabalho pode não estar disponível para o auditor por causa da natureza do mandato ou de considerações do interesse público. Quando o auditor obtiver evidências de que existe ou pode existir a fraude, é importante que a questão seja levada à atenção de pessoas no nível apropriado da administração tão logo seja praticável. A comunicação do auditor com o responsável pode ocorrer verbalmente ou por escrito. Devido á natureza e sensibilidade da fraude que envolve a alta administração, o auditor relata tais questões tempestivamente e pode considerar necessário também relatá-las por escrito. 
Os fatores de risco de fraude são exemplos de fatores que podem ser enfrentados pelos auditores em uma grande variedade de situações. Existem vários fatores de risco relacionados a distorções decorrentes de informação contábil fraudulenta, como incentivos, pressões, uso de intermediários de negócios, contas bancarias em paraísos fiscais, disputas entre acionistas, omissão da administração, concentração de poder, sistemas de contabilidade e informações que são eficazes, entre outras. Mas existem também os fatores de riscos decorrentes de distorções originárias de apropriação indevida de ativos, como demissões previstas de funcionários, promoção, remuneração ou outras recompensas, ativos facilmente conversíveis, ativos fixos de tamanho pequeno, supervisão geral inadequada dos gastos da alta administração, falta de conciliação completa, falta de documentação tempestiva, controles inadequados para o acesso a registros automatizados.
Mediante ao assunto abordado, podemos observar que existem vários fatores que podem indicar a possibilidade de fraude, como discrepâncias nos registros contábeis, evidências conflitantes ou ausentes, relações problemáticas ou não usuais entre o auditor e a administração. É por isso que a auditoria tem importância fundamental na prevenção e combate a erros e às fraudes nas entidades.

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