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Conceitos da Qualidade Caros alunos, Estamos seguindo para o nosso segundo tema de estudo dentro ainda sobre Conceitos da Qualidade. A definição da qualidade possui uma enorme diversidade de interpretação, dada por diversos autores que procuram dar uma definição simples para que seja assimilável a todos os níveis das organizações. Essa definição deve ser precisa, para não gerar interpretações duvidosas, e abrangente, para mostrar sua importância em todas as suas atividades produtivas. Apresentaremos os conceitos dos mais importantes autores e, a partir desses, será melhor entender o que é qualidade. Bons estudos! Será muito importante você fazer a leitura do texto que se segue, pois aí você encontrará o pensamento de diversos autores sobre o que cada um deles entende por qualidade. Boa leitura! Introdução Definir qualidade é um exercício desafiador. Segundo Gomes (2004), a qualidade é fácil de reconhecer, mas é difícil definir. De acordo com Reeves e Bednar (1994), não existe uma definição global e diferentes definições de qualidade surgem em diferentes circunstâncias, tornando-se um fenômeno complexo. Sendo um assunto fundamental para o crescimento das organizações, a qualidade, tanto em produtos quanto em serviços, mostra-se um tema altamente importante, afinal, vive-se em uma época de alta concorrência e a qualidade revela-se como um dos principais diferenciais competitivos das empresas da atualidade. Mas afinal, o que é qualidade? Qualidade pode ser definida de diversas formas: Qualidade como valor; Qualidade como conformação de especificações; Qualidade como conformação a requisitos prévios; Qualidade como ajustamento do produto/serviço para o usuário; Qualidade como redução de perdas; Qualidade como atendimento e/ou superação das expectativas dos consumidores (REEVES; BEDNAR, 1994). Qual definição é a mais correta? Essa pergunta ainda está por ser respondida. O fato é que a qualidade é considerada universalmente como algo que afeta a vida das organizações e a vida de cada indivíduo de uma forma positiva (GOMES, 2004). Desta forma, reveste-se de importância a compreensão deste fenômeno ainda muito vago e sujeito a diversas interpretações, pois representa hoje um importante instrumento de gestão empresarial em um mercado competitivo e turbulento (PIOVEZAN; CARPINETTI, 1998). É possível que não seja fundamental uma definição exata de qualidade, porém é importante seu entendimento por todos os profissionais dentro do processo da empresa, independente do ramo que esta organização atue (NADLER; TUSHMAN, 1994). Desta forma, questiona-se se os fenômenos qualidade e gestão pela qualidade total são compreendidos pelos profissionais do mercado, principalmente os mais novos. Conceitos de Qualidade Segundo Avelino (2005), no livro de Joseph M. Juran, A History of Managing for Quality, publicado em 1995, o autor fez um resgate histórico da qualidade. Identificou a aplicação dos conceitos de qualidade na China, no Egito, na Grécia, em Roma, na Escandinávia, entre outros. Portanto, qualidade não é novidade, muito menos moda. É, sim, um conceito milenar sempre presente na história da humanidade. Mas foi somente no século 20 que a qualidade passou a ser efetivamente foco das organizações. Com o crescimento do consumo e do mercado, as empresas viram-se obrigadas a tratarem o assunto qualidade com mais cuidado (OAKLAND, 1994). Surgiram então os principais nomes na área de qualidade, destacados por Avelino (2005): George Box, W. Edwards Deming, John Dewey, Frederick Herzberg, Kaoru Ishikawa, Joseph M. Juran, Kurt Lewin, Lawrence D. Miles, Alex Osborne, Walter Shewhart, Genichi Taguchi, Frederick W. Taylor, J. Edgar Thomson, entre outros. Dentre os citados, alguns se tornaram mais populares e, consequentemente, influenciaram significativamente a história da qualidade: W. Edwards Deming, Philip Crosby, Joseph M. Juran, Kaoru Ishikawa e Genichi Taguchi são alguns deles. Demings baseava a qualidade no controle e melhoria dos processos, com o uso de técnicas estatísticas. Juran defendia a qualidade como adequação ao uso (“o que o cliente quer”). Crosby definia a qualidade como produto isento de defeitos (“zero defeito”). Ishikawa focava a qualidade na capacidade de atender as necessidades dos clientes. Taguchi considerava qualidade como a mínima perda de produtos (Avelino, 2005). Shiba, Graham e Walden (1997) constataram que em cada período da história, a qualidade foi definida de forma diferente: Anos 50: Adequação ao padrão: qualidade era sinônimo da garantia que o produto executasse as funções previstas em projeto. Anos 60: Adequação ao uso: produtos capazes de suportar as mais variadas formas de uso. Anos 70: Adequação ao custo: foco na redução de custos, com controle sobre a variabilidade dos processos de fabricação e redução de desperdícios. Anos 80: Adequação às necessidades dos clientes (anos 80): para se manter no mercado, as organizações passaram a antecipar-se às necessidades dos clientes, satisfazendo- as. Constata-se, desta forma, que o termo qualidade tem sido utilizado em diversas situações, nem sempre tendo uma definição clara e objetiva. Ou seja, a Qualidade não é simples de ser definida, é aparentemente intuitiva. Sua interpretação depende do ponto de vista de quem a analisa. É comum um produto/serviço ter qualidade para uma pessoa e não ter para outra (CARVALHO, 2007). No estudo de Garvin (1992), o autor identificou cinco formas de se definir qualidade: Transcendental: sensação de qualidade ao experimentar um produto. Centrada no produto: atributos que diferenciam um determinado produto de outros produtos semelhantes. Com base no valor: produto com alto desempenho a um preço aceitável pelo mercado. Considerada pela produção: atender otimamente as especificações do projeto na fabricação de um produto. Do ponto de vista do consumidor: preferência do consumidor por um determinado produto que satisfaça suas necessidades, dada a combinação precisa de seus atributos. Soltani et al. (2008) aprofunda a análise de Garvin (1992) e conclui que qualidade é um processo contínuo de melhorias. Meredith e Shafer (2002) enxergam a qualidade como um modo eficaz de produzir com bom preço, a custos baixos, atendendo e satisfazendo as necessidades dos clientes, tornando a empresa competitiva no mercado. Já a ISO 9000:2005 (IPQ, 2005) define qualidade como “grau de satisfação de requisitos dado por um conjunto de características intrínsecas” (p. 16). Por requisitos, a mesma norma explica ser “necessidade ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória” (p. 16). E as características, a norma estabelece-as como “elemento diferenciador” (p. 21). Ou seja, a qualidade pode ser vista interna ou externamente à organização. Quando vista internamente, contribui para a redução de desperdício, aumento de produtividade e ausência de defeitos. Quando vista externamente, facilita a conquista e manutenção de clientes. Em resumo, qualidade é a capacidade de qualquer objeto ou ação de corresponder ao objetivo a que se propõe (CROSBY, 2000; LOENERT, 2003; MOREJÓN, 2005). Estas diversas definições levam a uma única conclusão: conforme a situação, o conceito muda. E, por ser um conceito amplo, o assunto qualidade tende a relacionar-se com diversos aspectos das organizações: participação de mercado, custos, lucros, entre outros. Desta forma, em um trabalho abrangente e aprofundado, Reevese Bednar (1994) analisaram cada definição, suas características, forças, fraquezas. O resultado do estudo pode ser observado no Quadro 1. Quadro 1 – Conceitos de qualidade Conceito Características Forças Fraquezas Estudos de Referência Qualidade como excelência Conceito mais antigo; Filosofia de ser o melhor, superior a outros; Conceito abstrato. Fortes benefícios para o marketing e recursos humanos; criar imagem de excelência permite vender com preços mais altos; Conceito oferece poucas diretrizes práticas para os gestores (muito abstrato e subjetivo); Muito difícil Kitto em 1951; Pirsig em 1974 e 1992; Tuchman em 1980; Garvin em 1984 e 1988. Produtos de alto padrão, sofisticados. mensurar e comparar o impacto da qualidade no desempenho; Produtos muito exclusivo podem prejudicar a viabilidade financeira da empresa (falta de consumidores). Qualidade como valor Segundo conceito surgido; Trata da relação preço x benefícios; Valorização de um produto ou serviço depende de vários fatores (conveniência, preço, atendimento de necessidades, entre outros); Conceito abstrato. Conceito incorpora múltiplos atributos; Consumidores claramente reconhecem diferenças de valor entre produtos e serviços; Empresas concentram-se não somente em eficácia Difícil extrair componentes individuais (e sua importância) que auxiliam o julgamento de valor pelo consumidor (subjetividade); Noção de valor muda com o tempo; Feigenbaum em 1951, 1961, 1983, 1991; Abott em 1955; Curry em 1985; Johnson em 1988. organizacional, mas também em efetividade par ao mercado; Permite uma indicação mais clara de como produtos e serviços são percebidos no mercado. Controvérsia sobre o construto qualidade ser um componente do valor ou se é o inverso. Qualidade como Conceito surgido com Mais fácil de Consumidor não Shewhart em conformação de especificações a manufatura; Foca a padronização de produtos; Evita perdas e desperdícios; Qualidade controlável; É a conformidade dos produtos comparado às especificações do projeto; Produto livre de controlar e medir (quantificável); Permite monitoramento da qualidade conforme especificações estabelecidas; Leva a eficiência operacional; Importante para organizações avalia conformidade de padrões, mas sim o desempenho de produtos/serviços; Não se aplica quando especificações não podem ser estabelecidas ou conformadas; Enrijece a 1931; Levitt em 1972; Schneider em 1973; Gilmore em 1974; Crosby em 1979; Deming em 1982 e 1986; Abernathy e Corcoran em 1983; deficiências; Foco em ferramentas de controle; Perfeição na produção; Conceito objetivo e quantificável. globais; Foco em redução de custos, minimiza perdas, eleva produtividade. organização e dificulta respostas rápidas às necessidades do mercado; Foco demasiado no ambiente interno da organização. Chase e Tansik em 1983; Hounshell em 1984; Ishikawa em 1985 e 1986; Bown e Lawler em 1992; Yip em 1989; ISO 9000:2005 em 2005. Qualidade como Conceito sofreu forte Considera a Conceito mais Juran em 1951, atendimento e/ou superação das expectativas dos clientes influência do setor desserviços, sendo o mais recente; Produto ou serviço que melhor atende as condições dos consumidores; Características de produtos e serviços que vão ao encontro das expectativas dos consumidores; perspectiva do consumidor; Conceito foca o atendimento às necessidades e expectativas dos consumidores; Responde mais rapidamente às mudanças no mercado; É uma visão de complexo, com forte componente subjetivo; Difícil mensuração; Consumidores somente identificam a qualidade de um produto ou serviço após o consumo; 1962, 1974, 1988; Judd em 1968; Shostack em 1977; Lovelock em 1981; Oliver em 1981; Grönroos em 1983 e 1990; Norman em 1984; Satisfação das expectativas dos consumidores; Conceito abstrato. qualidade externa à empresa (imagem), sendo uma vantagem competitiva. Reação emocional ao produto ou serviço; Expectativas dos consumidores podem mudar com o tempo; Cada consumidor possui uma expectativa diferente; Confusão entre Parasuraman, Zeithaml e Berry em 1985, 1988, 1991, 1993; Buzzell e Galé em 1987; Bitner em 1990; Carman em 1990; Bolton e Drew em 1991; Cronin e Taylor satisfação de consumidores e noção de qualidade de produtos e serviços. em 1992. Fonte: Adaptado de Reeves e Bednar (1994) Na análise do quadro 1 constata-se: (a) novas definições de qualidade não suplantaram as definições mais antigas; (b) nenhuma definição é melhor em todas as situações, ou seja, todas possuem forças e fraquezas em termos de mensuração, generalidade, gestão ou relevância ao consumidor. Desta forma, conclui-se que qualquer uma das definições apresentadas no quadro 1 pode ser utilizada, conforme a situação. Em estudo mais recente, Dale, van der Wiele e van Iwaarden (2007) revisaram os conceitos de qualidade. Constatou-se que pouco mudou desde o estudo de Reeves e Bednar (1994) até este momento. O fenômeno qualidade continua, até hoje, a ser um conjunto de conceitos aplicáveis conforme o contexto, e suas definições permanecem praticamente as mesmas. A definição da qualidade possui uma extrema diversidade de interpretação, dada por diversos autores, que procuram dar uma definição simples para que seja assimilável a todos os níveis das organizações. O conceito de qualidade apresentado pelas principais autoridades da área são as seguintes (clique nos botões): JURAN (1992, p. 9): "Qualidade é ausência de deficiências," ou seja, quanto menos defeitos, melhor a qualidade. FEIGENBAUM (1994, p. 8): "Qualidade é a correção dos problemas e de suas causas ao longo de toda a série de fatores relacionados com marketing, projetos, engenharia, produção e manutenção, que exercem influência sobre a satisfação do usuário." CROSBY (1986, p. 31): "Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações." As necessidades devem ser especificadas, e a qualidade é possível quando essas especificações são obedecidas sem ocorrência de defeito. DEMING (1993, p. 56): "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista do cliente". Deming associa qualidade à impressão do cliente, portanto não é estática. A dificuldade em definir qualidade está na renovação das necessidades futuras do usuário em características mensuráveis, de forma que o produto possa ser projetado e modificado para dar satisfação por um preço que o usuário possa pagar. ISHIKAWA (1993, p. 43): "Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto de qualidade que é mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor." Abordagens da qualidade Segundo Veras, às definições anteriores pode-seacrescentar o estudo realizado por David A. Garvin (1992). Ele mostrou que a qualidade sofre modificações simultâneas. Em função da sua organização e abrangência, Garvin procurou sistematizar os conceitos de qualidade em cinco abordagens: a) Abordagem transcendental A qualidade dificilmente pode ser definida com precisão, ela é uma característica que torna o produto aceitável, não pela análise feita, mas pela prática e muitas vezes pela experiência. Assim, pode-se dizer que a qualidade é apenas observável pela sua estética, mas não pode ser definida. Esta abordagem tem muito a ver com a beleza, o gosto e o estilo do produto. Exemplos de conceitos que caracterizam esta abordagem: “(...) uma condição de excelência que implica em ótima qualidade, distinta de má qualidade (...) Qualidade é atingir ou buscar o padrão mais alto em vez de se contentar com o mal feito ou fraudulento (TUCHMAN, 1980, p. 38).” “Qualidade não é uma ideia ou uma coisa concreta, mas uma terceira entidade independente das duas (...) Embora não se possa definir qualidade, sabe-se o que ela é (PIRSIG, 1974, p. 185).” b) Abordagem baseada na produção Esta abordagem está baseada na produção concentrando-se no lado da oferta da equação, e se interessa basicamente pelas práticas relacionadas com a engenharia e a produção. A ideia é que, para produzir um produto que atenda plenamente às suas especificações, qualquer desvio implica em uma queda de qualidade. As melhorias da qualidade levam a menores custos, pois evitam defeitos, tornando mais baratos os produtos, uma vez que para corrigi-los ou refazer o trabalho aumentam-se os custos. Todo produto deve atender às especificações estabelecidas pela empresa, pois qualquer desvio desclassifica o produto, resultando em uma queda da qualidade. Exemplos de conceitos que caracterizam esta abordagem: “Qualidade é o grau em que um produto específico está de acordo com o projeto ou especificação (GILMORE, 1974, p. 16).” “Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações (CROSBY, 1979, p. 15).” Para produzir produtos bons e aceitáveis ao consumidor, o processo tem que estar organizado, passando por um sistema de controle, verificando os itens de especificação do produto estabelecido como padrão. O sistema de produção automatizado facilita a operação e consegue-se um maior controle dos produtos na produção. Isso torna o processo mais confiável para o consumidor. c) Abordagem baseada no produto Esta abordagem vê a qualidade como uma variável precisa e mensurável. A diferença da qualidade está na diversidade de algumas características dos sete elementos, ou de acordo com a quantidade de atributos de um produto. São características adicionais que agregam valor ao produto. Segundo Teboul (1991, p. 49) " é necessário que exista algo mais ao produto, que nos fará escolher este ao invés de outro". Esse algo mais será a diferença em relação a outro produto. Exemplos de conceitos que caracterizam esta abordagem: “As diferenças na qualidade correspondem às diferenças na quantidade de alguns ingredientes ou atributos desejados (ABBOTT, 1955, p. 126-27).” “Qualidade refere-se às quantidades de atributos inestimáveis, contidos em cada unidade do atributo estimado (LEFFLER, 1982, p. 67).” d) Abordagem baseada no valor Esta abordagem agrega qualidade em termos de custo e preço. Enfatiza a necessidade de um alto grau de conformação a um custo aceitável para que o produto possa ser de qualidade. Um produto é de qualidade quando ele oferece um desempenho ou conformidade a um preço que seja aceitável pelo consumidor. As organizações procuram produzir os produtos com qualidade, mas com um custo baixo para ter uma aceitação no mercado e com um baixo preço para obter lucro. Exemplos de conceitos que caracterizam esta abordagem: “Qualidade é o grau de excelência a um preço aceitável e o controle da variabilidade é um custo razoável (BROH, 1982, p. 3).” “Qualidade quer dizer o melhor para certas condições do cliente. Essas condições são o uso e o preço de venda do produto (FEIGENBAUM, 1961, p. 1).” e) ABORDAGEM BASEADA NO USUÁRIO A definição da qualidade está baseada no usuário, procura-se desenvolver um produto que atenda às necessidades dos consumidores. Produtos de alta qualidade são os que satisfazem melhor as necessidades da maioria dos consumidores. Trata-se das funções básicas do produto. Exemplos de conceitos que caracterizam esta abordagem: "A qualidade é o grau com o qual um produto específico atende às necessidades dos consumidores específicos " (GILMORE , 1974: 16). "Qualidade é adequação ao uso" (JURAN, 1974: 2-2). A seguir, apresentamos a você um texto com o título de Onipresença, que mostra onde a qualidade está inserida no nosso dia a dia. Leia e pense sobre ele, sinta a abrangência e a importância da qualidade em nossas vidas. Acesse o site: http://www.qualiblog.com.br/cronica-da-qualidade/ Vamos assistir um filme para reforçarmos o entendimento do conceito de qualidade? Clique no link a seguir e preste atenção nos pontos mais importantes apresentados. https://www.youtube.com/watch?v=mClrXVtnASg Para concluirmos este tema, vamos acompanhar as explicações do professor Nelson, no vídeo que está disponível no material on-line. Preste bastante atenção para não ficar com dúvidas!
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