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Clareamento Dental Sávio D. da Rocha Pereira – Mestre em Odontologia e Especialista em Dentística Dentística III Desempenho na Clínica de Dentística III - Estudar e planejar o atendimento. - Não subestimar o tratamento – as vezes algo simples pode ser grande fonte de aprendizado. - Trazer material para a clínica. Para restauração – mínimo: = Exame clínico, carpule, óculos de proteção. = Pontas e brocas (remoção de cárie com devido instrumento) = Cureta de dentina = Espátulas e intrumentais– manipulação de materiais (70, 24, p/ CIV, 1); espátula de resina; aplicador de Ca(OH)2; Centrix = Material para isolamento – arco, lençol, caneta própria, lubrificante, perfurador, grampos, pinça, fio dental = Matrizes, cunhas, microbrush e dispositivos (unimatriz) = Lixas interproximais, tesoura = Material para ajuste, acabamento e polimento Clareamento Dental Cap.16 pag. 227 Álvaro L. Dillenburg Ewerton N. Conceição AVA •Forma •Textura Superficial •Cor Clareamento Dental Diagnóstico Prognóstico Planejamento Execução Proservação (manutenção e controle) Seja qual for a técnica utilizada para clareamento, a participação do Cirurgião-Dentista é fundamental Clareamento ou Clareação Dental Dentes brancos e esteticamente agradáveis são importantes, porém uma dentição saudável é fundamental. Baratieri,L. 2001 Clareação Dental: Etiologia das alterações de cor Diagnóstico preciso das causas de alteração de cor, forma e estrutura dos dentes: indicação da melhor técnica de clareamento. melhor prognóstico. melhor resultado. Etiologia das alterações de cor Classificação Alterações endógenas (sistêmicas) odontogênese Alterações exógenas após erupção dental Amelogênese imperfeita Hipoplasia de esmalte Fluorose dental Alteração por tetraciclina Alterações endógenas Etiologia das alterações de cor Dentinogênese imperfeita Porfirismo congênito Icterícia ou distúrbios hepáticos Eritroblastose fetal Alterações endógenas Etiologia das alterações de cor Deficiências nutricionais. Doenças exantemáticas (sarampo, varicela, escarlatina). Hipocalcemia. Febre reumática. Alterações endógenas Etiologia das alterações de cor Etiologia das alterações de cor Classificação Alterações endógenas (sistêmicas) odontogênese Alterações exógenas após erupção dental Etiologia das alterações de cor Manchas extrínsecas Adquiridas devido a fatores Externos ao dente Manchas intrínsecas Adquiridas Devido a fatores internos. Originam-se no interior da câmara pulpar Alterações Exógenas Traumatismo Hemorragia intensa ou biopulpectomia Abertura coronária insuficiente Decomposição de tecido pulpar Alterações exógenas Etiologia das alterações de cor Restos de materiais obturadores e dentina cariada na câmara pulpar Calcificação distrófica da polpa Nicotina Pigmentações por corantes dos alimentos Etiologia das alterações de cor Alterações exógenas Lesões cariosas Percolação marginal das restaurações Idade do paciente Bactérias cromógenas Etiologia das alterações de cor Alterações exógenas tipos de alteração de cor. fatores etiológicos. seleção e planejamento do caso. Diagnóstico Clareação Dental Vantagens Opção mais conservadora. Técnica simplificada. Auxiliar de outros tratamentos. Clareação Dental Clareação Dental Limitações Resultado pouco previsível. Longevidade imprecisa. Riscos. Clareação dental Os peróxidos possuem baixo peso molecular (30g/mol) e uma capacidade de desnaturar proteínas, aumentando o movimento de íons através da estrutura do dente. Mecanismo de ação dos agentes clareadores Peróxido de hidrogênio Peróxido de carbamida Perborato de sódio Ácidos (clorídrico e fosfórico) Agentes clareadores Clareação Dental Agentes clareadores Peróxido de hidrogênio ( H2O2 ) Degradação em O2 e H2O, sendo o O2 o responsável pelo clareamento. Dentes polpados e não polpados. Clareação Dental Agentes clareadores Peróxido de carbamida ( CH4N2O-H2O2) Associação de peróxido de hidrogênio e uréia: - Peróxido de hidrogênio ( O2 e H2O) - Uréia ( amônia e dióxido de carbono) Dentes polpados e não polpados. Clareação Dental Agentes clareadores Peróxido de carbamida ( CH4N2O-H2O2) Amônia - neutraliza efeitos ácidos dos carboidratos. - inibe a produção de ácidos da placa dental. Clareação Dental Agentes clareadores Peróxido de carbamida ( CH4N2O-H2O2) Carbopol - aumenta a viscosidade - estabilidade - liberação lenta de oxigênio Clareação Dental Agentes clareadores Peróxido de carbamida 10% •Peróxido de Hidrogênio 3,4% •Uréia 6,4% Clareação Dental Agentes clareadores Perborato de sódio ( 2 NaBO2[OH]2 [n H2 O] ) Degrada-se em peróxido de hidrogênio, oxigênio e metaborato de sódio Diminui a agressividade do peróxido de hidrogênio a 35% Dentes despolpados Clareação Dental Agentes clareadores Ácido clorídrico ( HCl ) Associado ao éter anestésico, peróxido de hidrogênio e pedra pomes: microabrasão (remoção mecânica da parte superficial do esmalte). Modelli et al. (1995) – Ácido Fosfórico Clareação Dental Clareação Dental Calor: Age como catalizador, degradando o agente clareador em subprodutos oxidantes Fornece energia à solução clareadora, facilitando sua expansão e difusão na estrutura dental. Mecanismo de ação dos agentes clareadores Diagnóstico Prognóstico Planejamento Execução Proservação (manutenção e controle) Clareação Dental Diagnóstico O paciente deve apresentar-se com saúde bucal - ausência de lesões de cárie e doença periodontal Execução Cuidado com sobre clareamento Clareação Dental O Branqueamento está indicado? Fumantes – DMBA (Weitzman et al 1986) Alcoólicos Gestantes e lactantes Hipersensibilidade dentária Diagnóstico Clareação Dental Plano de Tratamento e Orientações Anamnese, exame clínico e radiográfico Provável causa da alteração de cor Expectativa final do paciente Técnica a ser aplicada Clareamento não é ciência exata Riscos , longevidade esperada Probabilidade de dor ou desconforto Tempo de tratamento Custo Aceitação formal Clareação Dental •Dentes Polpados •Dentes Despolpados Clareação Dental Dentes Polpados 1. Assistida 2. Consultório 3. Associação das duas Dentes Despolpados 1. Mediata 2. Imediata 3. Associação das duas Clareação Dental • Clareação assistida ou caseira • Clareação no consultório • Associação das Técnicas (consultório com assistida Clareação para Dentes Polpados Utilização preferencialmente de peróxido de carbamida (10 a 16%) Clareação Assistida Clareação para Dentes Polpados 1- Registro de cor – escala, fotos, filme 2- Moldagem- hidrocolóides irreversíveis (alginato) e confecção do modelo (com ou sem alívio) Clareação Assistida Clareação para Dentes Polpados 1- Registro de cor – escala, fotos, filme 2- Moldagem- hidrocolóides irreversíveis (alginato) e confecção do modelo (com ou sem alívio) 3- Confecção de moldeira – acetato ou placa siliconizada 4- Prova da moldeira no paciente 5- Instruções de uso Clareação Assistida Clareação para Dentes Polpados Orientações sobre branqueamento Este tratamento NÃO é indicado para FUMANTES,GESTANTES e LACTANTES. 1- Escove os dentes e passe fio dental. 2- Coloque uma pequena porção do agente clareador na parte interna do dispositivo nos dentes a serem clareados. O aumento da quantidade do agente clareador não acelera o “branqueamento”. Lembre- se também de não colocar o agente nos dentes que possuam coroas, pois nesses elementos o uso será inócuo. 3- Coloque o dispositivo na boca adaptando bem aos dentes e remova os excessos com a escova dental. 4- Use o dispositivo durante 01 hora por dia divididos em dois períodos de 30 minutos 5- Só colocar o dispositivo 01 hora após a alimentação e só alimentar-se após 01 hora da sua remoção. Não escove os dentes logo após a remoção, deve- se apenas fazer um bochecho com água, lavar o dispositivo e seca-lo com algodão. 6- Diminua ao máximo o uso de alimentos e bebidas com coloração acentuadas, como café, chá, refrigerantes, vinho tinto, beterraba e catchup. Esse cuidado deve ser tomado até 07 dias após o término do tratamento clareador. Orientações sobre branqueamento 7- Ligeira sensibilidade nos dentes ao frio e doces pode ocorrer durante o tratamento, mas esse quadro normalmente desaparece após o término. 8- A gengiva pode apresentar áreas brancas e sensíveis que voltam ao normal após algumas horas da remoção do dispositivo. 9- Caso haja um desconforto maior, interrompa o tratamento e entre em contato com o consultório – TEL: ________________________ 10- Os resultados são inconstantes e variáveis de paciente para paciente. O uso correto e persistente melhora o prognóstico do tratamento. Não prolongue o tratamento sem supervisão. 11- Como os dentes ficaram mais claros, as restaurações e coroas existentes parecerão mais escuras. Poderá ser necessário troca-las após o tratamento clareador. 12- O tratamento deve ser feito sob a supervisão do dentista portanto não empreste o agente clareador a outras pessoas e mantenha-o fora do alcance de crianças. Guardar a seringa abrigada do sol e calor. As seringas vazias devem ser devolvidas. 13- Pode haver recidiva após 01 a 03 anos, mas a manutenção devolve o resultado anterior. Deve-se guardar o dispositivo após o término. 1- Registro de cor – escala, fotos, filme 2- Moldagem- hidrocolóides irreversíveis (alginato) e confecção do modelo (com ou sem alívio) 3- Confecção de moldeira – acetato ou placa siliconizada 4- Prova da moldeira no paciente 5- Instruções de uso 6- Consultas de controle de 01 a 02 vezes na semana Clareação Assistida Clareação para Dentes Polpados Casos de hipersensibilidade: Parar o tratamento de 1 a 3 dias Diminuir a quantidade de gel e cuidando para remover os excessos da moldeira Diminuir o tempo de uso diário Usar dessensibilizante Diminuir a concentração do peróxido Clareação Assistida Clareação para Dentes Polpados - peróxido de carbamida a 22% a 35% ou - peróxido de hidrogênio a 20% a 35% Clareação no Consultório Clareação para Dentes Polpados Melhor controle da técnica, independe do paciente Melhor controle dos locais de aplicação (regiões hipersensíveis) Clareação no Consultório - Vantagens Clareação para Dentes Polpados Maior tempo de atendimento clínico Indispensável isolamento absoluto Clareação no Consultório - Limitações Clareação para Dentes Polpados 1- Profilaxia 2- Registro da cor (Foto) 3- Proteção com vaselina ou Omcilon A oral base 4- Isolamento absoluto (dique de borracha ou barreira gengival) 5- Condicionamento ácido 37% por 15 ’’ somente na 1º sessão (facultativo) 6- Lavar por 30 ” e secar 7- Aplicação do peróxido de carbamida 22% a 35% ou Peróxido de Hidrogênio de 20 a 35% Clareação no Consultório Clareação para Dentes Polpados 8- Aplicação de fonte auxiliar (fotopolimerizador, lâmpadas, laser) 9- Polimento convencional do esmalte (se fez ácido) 10- Aplicação de flúor fosfato acidulado incolor 1,23% por 4’ (caso tenha aplicado ácido) 11 - Orientações 12- Repetir semanalmente, 3 a 6 sessões de atendimento 13- Na última sessão - polimento e aplicação de flúor e Fotos finais Clareação no Consultório Clareação para Dentes Polpados FACULDADES INTEGRADAS SÃO PEDRO UNIDADE DE CONHECIMENTO DE CIÊNCIAS MÉDICAS E SAÚDE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Microabrasão do Esmalte Dentário FRANCISCO DE PAULA FERREIRA JUNIOR THÚLIO ESPÓSITO VICENTE Professor Orientador: Sávio Domingos da Rocha Pereira Vitória 2011 1 Produtos Disponíveis Ácido Fosfórico a 37% associado à pedra- pomes; Opalustre® (ácido clorídrico a 6,6%); Whiteness RM® ( ácido clorídrico a 6%); 50 FRAGOSO, L. S. M.. Avaliação da rugosidade do esmalte dental após microabrasão e polimento e da microdureza superficial após microabrasão, polimento e armazenamento em saliva artificial. 2010. 90f. Tese (Doutorado em Clínica Odontológica – Área de Dentística) – Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas, 2010. Indicações da microabrasão Manchas brancas hipocalcificadas; Manchas brancas resultantes de cáries inativas; Manchas brancas de cáries inativas pós tratamento ortodôntico; Cáries paralisadas (lesões crônicas superficiais); Defeitos superficiais por pigmentação do esmalte; 51 52 CASO CLÍNICO A Ácido Clorídrico a 6% CHICRI, R. C. O, CARVALHO, A. S; LIMA-ARSATI, Y. B. O, Microabrasão para remoção de opacidades em esmalte: Relato de caso clínico. Revista Saúde, v.1, n.3, p31, 2009. Identificação do Paciente Paciente: A.C.S Idade: 14 anos Sexo: Feminino Residente: Araraquara-SP Anamnese: Paciente levou uma “queda”, intruiram os I.C.D, traumatizando os germes dos incisivos permanentes 53 Diagnóstico 54 Hipoplasia do esmalte CALIXTO, L.R; et al. Microabrasão do esmalte: Uma alternativa estética e conservadora. Dental Science, v.1, n.3, p220-225, 2007. Tratamento Optou-se pela microabrasão com o produto Whiteness RM (ácido clorídrico a 6%); 55 CHICRI, R. C. O, CARVALHO, A. S; LIMA-ARSATI, Y. B. O, Microabrasão para remoção de opacidades em esmalte: Relato de caso clínico. Revista Saúde, v.1, n.3, p31, 2009. Aspectos Clínicos Manchas amarelo-amarronzada no elemento 11; Pequenas manchas branco-opacas nos elementos 11 e 21; 56 CALIXTO, L.R; et al. Microabrasão do esmalte: Uma alternativa estética e conservadora. Dental Science, v.1, n.3, p220-225, 2007. Conduta Clínica 57 Inicio do desgaste do esmalte com ponta diamantada 2135ff , com intuito de diminuir a microabrasão e acelera o procedimento; CALIXTO, L.R; et al. Microabrasão do esmalte: Uma alternativa estética e conservadora. Dental Science, v.1, n.3, p220-225, 2007. Conduta Clínica Após a aplicação da ponta diamantada, nota-se uma considerável diminuiçao do manchamento. 58 CALIXTO, L.R; et al. Microabrasão do esmalte: Uma alternativa estética e conservadora. Dental Science, v.1, n.3, p220-225, 2007. Conduta Clínica Proteção dos tecidos moles com oncilom a (orobase) e isolamento absoluto; Aplicação de ácido clorídrico a 6% e carboneto de silício com taça de borracha acoplada em baixa rotação; 59 CALIXTO, L.R; et al. Microabrasão do esmalte: Uma alternativa estética e conservadora. Dental Science, v.1, n.3, p220-225, 2007. Conduta Clínica 60 Após remoção do manchamento ( 8 aplicações de 5 a 10 segundos cada); CALIXTO, L.R; et al. Microabrasão do esmalte: Uma alternativa estética e conservadora. Dental Science, v.1, n.3, p220-225, 2007. Conduta Clínica 61 Verificação final do desgaste do esmalte; CALIXTO, L.R; et al. Microabrasão do esmalte:Uma alternativa estética e conservadora. Dental Science, v.1, n.3, p220-225, 2007. Aspecto final 62 Após a microabrasão, com polimento de disco de feltro e aplicação tópica de flúor na forma de gel por 4 minutos; CALIXTO, L.R; et al. Microabrasão do esmalte: Uma alternativa estética e conservadora. Dental Science, v.1, n.3, p220-225, 2007. Clareamento Dental Interno Sávio D. da Rocha Pereira – Mestre em Odontologia e Especialista em Dentística Dentística III Clareamento Dental Canal radicular bem obturado. Normalidade periapical e periodontal. Remoção de toda dentina cariada e resíduo de material obturador. Pré- requisitos Dentes Despolpados Técnica Imediata Técnica Mediata Técnica Mista Técnicas Clareamento Dental Dentes Despolpados Associação das técnicas mediata e imediata. Técnica Mista Clareamento Dental Dentes Despolpados Técnica Imediata Clareamento Dental Dentes Despolpados 1- Exame radiográfico. 2-Escolha da cor dos dentes normais e escurecidos. 3-Isolamento absoluto. 4-Abertura coronária, remoção do teto da câmara pulpar e da dentina cariada. Técnica Imediata Dentes Despolpados Clareamento Dental 5- Confecção e ajuste do “plug” ou tampão de cimento. Técnica Imediata Dentes Despolpados Clareamento Dental BARATIERI,2001 6- Condicionamento com ácido fosfórico: 37% por 15”, lavagem por 30”, na primeira sessão. 7-Aplicação de: Peróxido de H+ 30 a 35% Pasta de peróxido H+ + perborato de sódio Técnica Imediata Dentes Despolpados Clareamento Dental BARATIERI,2001 08- Restauração provisória 09- Repetição tratamento semanal 10- Lavagem câmara pulpar para limpeza do clareador 11- Curativo com hidróxido de cálcio - 7 dias Técnica Imediata Dentes Despolpados Clareamento Dental BARATIERI,2001 BARATIERI,2001 Técnica Mediata Clareamento Dental Dentes Despolpados 1- Exame radiográfico. 2- Escolha da cor dos dentes normais e escurecidos. 3- Isolamento absoluto. 4-Abertura coronária, remoção do teto da câmara pulpar e dentina cariada. Técnica Mediata Dentes Despolpados Clareamento Dental 5- Confecção do “plug” de cimento. 6-Condicionamento com ácido fosfórico: 37% por 15”, lavagem por 30”, só na primeira sessão. 7- Colocação de: Pasta de peróxido de H+ + perborato de sódio. Perborato de sódio + água destilada . Peróxido de Hidrogênio Peróxido de Carbamida Técnica Mediata Dentes Despolpados Clareamento Dental Técnica Mediata Dentes Despolpados Clareamento Dental 8-Curativo intra-câmara pulpar ( 3- 5 dias). 9-Troca de curativo por uma ou mais sessões: tratamento semanal. 10-Lavagem da câmara pulpar para limpeza do agente clareador. 11-Curativo de hidróxido de cálcio -7 dias Associação das técnicas mediata e imediata. Técnica Mista Clareamento Dental Dentes Despolpados
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