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Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
irlene maria da silva nascimento
jussara da silva rêgo
maria aparecida sousa lima reis
sandra silva menezes timóteo
tatiana carvalho da costa e silva
VIRGÍNIA PAIVA CARNEIRO
O TRABALHO PROFISSIONAL: 
INSTRUMENTAÇÃO PARA A INTERVENÇÃO 
Petrolina-PE
2013
irlene maria da silva nascimento
jussara da silva rêgo
maria aparecida sousa lima reis
sandra silva menezes timóteo
tatiana carvalho da costa e silva
VIRGÍNIA PAIVA CARNEIRO
O TRABALHO PROFISSIONAL: 
INSTRUMENTAÇÃO PARA A INTERVENÇÃO
Trabalho apresentado às disciplinas: Gestão Social, Serviço Social e Terceiro Setor e Pesquisa Social do 8º semestre, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
Prof. Maria Angela Santini, Paulo Sérgio Aragão e Rodrigo Eduardo Zambon.
 
Petrolina-PE
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................4 
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................5
2.1.1 instrumentos elementos que servem de intervenção e potencialização.5
2.1.2 Contextualização histórica do campo sócio ocupacional do terceiro setor........................................................................................................................5
1.1.3 – Principais características, modelos e funções gerenciais desenvolvidas no terceiro setor................................................................................................................7
1.1.4 Funções Gerenciais em uma ONG.....................................................................8
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................10
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................11
 
1 INTRODUÇÃO 
Um dos objetivos deste trabalho é meditar sobre o trabalho enquanto categoria e instrumento enquanto parte da prática profissional do assistente social. O principal objetivo deste trabalho foi de reflexão e discussão sobre o terceiro setor o qual é um assunto atual e pertinente ao acadêmico do serviço social. Portanto a dimensão e o significado do terceiro setor necessitam ser compreendidos dentro da conjuntura social, econômica e política que tem determinado a sua configuração no contexto contemporâneo. A abordagem desse tema não pode ocorrer de forma “ufanista” como se o terceiro setor viesse ocupar o papel que é do estado na formulação e execução de políticas sociais, e nem de forma “pessimista”, negando a sua importância e a dimensão de suas ações no enfrentamento de diferentes manifestações da questão social brasileira. Através deste estudo observamos também um pouco da atuação de um assistente social no terceiro setor, colocando em foco a sua atuação e de demais profissionais que forma um grupo interdisciplinar. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1.1 instrumentos elementos que servem de intervenção e potencialização
Os instrumentos são os elementos que servem de intervenção e potencialização do trabalho, sendo, portanto, o meio pelo qual se pratica a ação. As técnicas estão relacionadas à habilidade humana de fabricar e desfrutar dos instrumentos da melhor maneira possível. Com isso, o assistente social, desenvolve sua capacidade criativa. O instrumental define-se como o conjunto articulado de instrumentos e técnicas que permitem a operacionalização da ação profissional.
Os instrumentos indiretos são as atas de reunião, livros de registros, diário de campo, relatório social, e parecer social. Os instrumentos são produtos da capacidade de compreender a realidade social, capacidade essa que difere cada profissional. É importante destacar que independentemente do instrumento que se utilize, deve-se ter a visão, ético-política, ou seja, nossas ações devem estar em sintonia com o Projeto Ético-Político. 
2.1.2 Contextualização histórica do campo sócio ocupacional do terceiro setor
Aborda-se neste trabalho como surgiu, do que se trata e para que convenha o terceiro setor. Procedem-se abordando os fundamentais padrões e funções gerenciais ampliados no terceiro setor, afetuosamente do modo porque a incidência e a necessidade de promover e conduzir o controle social nas políticas do setor. Segundo Salamon (1998, p.51), “O crescimento do terceiro setor decorre de várias pressões, demandas e necessidades advindas das pessoas, como cidadãos, das instituições e até dos próprios governos. Ele reflete um conjunto nítido de mudanças sociais tecnológicas, aliado a contínua CRISE DE CONFIANÇA na capacidade do estado.” Contudo, o terceiro setor vem desenvolvendo significantemente em todo o mundo, causando impacto nas realidades sociais. Porém, no Brasil este setor apresentou seu surgimento entre as décadas de 1970 e 1980, apoiando organizações populares com finalidade de elevação da cidadania (ABONG). Todavia ele só veio a se destacar no transcorrer dos últimos vinte anos, posteriormente o fim do militarismo com um novo procedimento de redemocratização e a reforma da nossa Constituição de 1988. Dentro de uma situação social, político e econômico caracterizado pela intensidade, complexidade, instabilidade e modificações apressadas em uma grandeza globalizada, as coordenações do terceiro setor são bem implexas no que diz reverência a seu desempenho. Observem os exemplos que seguem com as suas atuações: 
• Atuam em uma diversidade e variedade de questão que afetam a sociedade na área da assistência social, da saúde, do meio ambiente, da cultura, educação, lazer e esporte; 
• Nas áreas da administração social, educação, saúde, geralmente presta atendimento a pessoas e famílias que estão à margem do processo produtivo ou fora do mercado de trabalho; 
• Trabalham na defesa e garantia dos direitos dessa população; 
• São de caráter privado, mas desenvolvem um trabalho de interesse público; 
• Não tem finalidade lucrativa no sentido mercantil da palavra; 
• Não são estatais embora mantenham vínculo com o poder público; 
• Contam com o trabalho de um corpo de voluntário; 
• Diante dos conceitos, características, desafios, diversidade e do processo de configuração do terceiro setor no cenário brasileiro, não há como negarmos a participação ativa e atuação de diferentes profissionais na perspectiva da ação interdisciplinar que tem como característica deste setor. No processo da atuação profissional deste setor está incluso com uma contribuição significativa o assistente social. A sua atuação está regulamentada pela lei nº 8.662 de 07/06/1993, com atribuições específicas ao assistente social que atue no terceiro setor; 
• Implantar na instituição a política de assistência social conforme as diretrizes da lei (LOAS/93) – Lei Orgânica de Assistência Social e do Sistema Único da Assistência Social – SUAS; 
• Subsidiar a administração da instituição na elaboração, avaliação do plano gestor da instituição; 
• Desenvolver pesquisas junto aos usuários da instituição, definindo o perfil social da população conseguindo dados para a implantação de projetos sociais; 
• Formular diagnósticos sociais gerando projetos específicos para o público usuário da instituição; 
• Participar, coordenar e assessorar estudos e discussões de casos com a equipe técnica, relacionados a políticas de atendimento institucional e nos assuntos de cunho da assistência social; 
• Realizar perícia, laudos, pareceres técnicos, relacionados à especificidade da assistência social no âmbito da instituição, quando solicitado. 
1.1.3 – Principais características, modelos e funções gerenciais desenvolvidas no terceiro setor. 
Abundante maneira que se podem oferecer os fundamentais ensejos da sua estabilização e esclarecer a situação crítica do terceiro setor: 
a) A transferência intencional e gradativa das funções do estadode bem estar social pelo convocado estado mínimo, consequência da fundação ao mesmo tempo gradativa da política neoliberal, induzindo ao sucateamento das políticas públicas sociais. Não obstante, o bem está do estado jamais contenha sido hasteado de formato concretizado no Brasil, não se pode desconsiderar atos sociais de empreendimento públicas, de extraordinária compleição na recepção a demanda social brasileira avigorada a partir de 1988, pela Constituição Federal professada de diferentes leis orgânicas catalogadas ao acolhimento a distintos áreas e prosseguimentos, as quais as puseram como dever do estado e direito de cidadania; 
b) Aparecimento cada vez novamente influente participativo de grupos sociais constituídos, procurando fazer valer os direitos e conquistas trazidos por lei. 
c) Desenvolvimento do tema social: pobreza, profundas desigualdades sociais, o aumento de violência, fome e etc. Contudo, o crescimento das ONGs. (Organizações Não Governamentais), e o crescimento, também, das parcerias públicas, principalmente depois do surgimento da Lei das OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público), (Lei Nº 9.790/1999) a qual permitiu que as ONGs ao mesmo tempo organizadas e mais hábeis a se auto gerenciarem pudessem ganhar recursos públicos, igualmente desenvolveu a precisão de aproveitar as práticas de gerenciamento desenvolvidas pela direção seja ela privada ou pública.
No comovente às práticas das políticas públicas se virou indispensável à presença do Assistente Social para auxiliar, não exclusivamente na preparação de políticas públicas ou na formulação de programas sociais, mas também na implementação e no gerenciamento. 
. 
Deste modo, o desempenho do Assistente Social na modernidade larga lá ao longe da classificação de qualquer acrescentamento de invento particular. Contudo, atinge especialmente a concepção de políticas públicas fundamentada em informação recolhidos de onde as dificuldades surgem.  Portanto, na conjuntura das ONGs brotam as precisões do desempenho de profissionais das mais variadas áreas, tanto para ajudar no gerenciamento, tudo quanto na presteza fim das ONGs. Assim sendo, esta multidisciplinaridade tornam-se tão necessária por motivo da complicação de desempenho e para apresentar probabilidade de concepção de projetos e programas cada vez mais compreensivos
1.1.4 Funções Gerenciais em uma ONG 
• Organização (organizar o trabalho com atribuições e responsabilidades, viabilizando execução);
• Direção (tomada de decisões, orientação e motivação);
• Planejamento (preparar a organização, considerando a finalidade e os objetivos); 
 
• Controle (avaliação do planejamento e da execução). 
3 CONCLUSÃO 
Pode-se concluir que não há prática sem teoria, e que a mediação não se resume em apenas solucionar um problema, tem que haver uma educação das consciências, pois a mediação vai além do concreto. Daí a necessidade de se incorporar os procedimentos metodológicos ou formas de abordagem. O Serviço Social compõe uma profissão que atua na viabilização dos direitos da população por meio das políticas sociais.
Nota-se uma constante evolução no debate e uso da instrumentalidade, inserindo-os no contexto de construção e reconstrução da profissão, estando, portanto, lado a lado com o próprio processo histórico do seu desenvolvimento.
Compreende-se, conforme ponto máximo a concepção do que chega a ser o terceiro setor, sua forma de gestão, desafios e características se institui um desafio para todos aqueles que almejam operar nesse assunto. 
Entendem-se, as variações políticas, sociais, legais e econômicas, acontecidas ao longo dos últimos vinte anos, produziram novas diretrizes a qual ocasionaram a indigência de reordenamento da composição operacional e organizacional desses estabelecimentos. Observa-se, a seriedade da ação do profissional do serviço social neste assunto, quão seus desempenhos e subsídios para determinado fim. 
4 REFERÊNCIAS
 
BRASIL, Congresso Nacional, Lei nº 8, 662, de 07 de junho de 1993, que dispõe sobre a profissão de assistente Social e da outra providencias. 
BRAUN. Edna. Serviço Social e Terceiro Setor: Serviço Social - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL DE SÃO PAULO. Linha do tempo: a história do serviço social no Brasil (1543). Disponível em: http //WWW.cress-sp.org/índex.asp?fuseaction+historia&ano+1543#1543. Acesso em 22 de agosto de 2012. 
__________Gestão de pessoas no terceiro setor. In. Revista integração (eletrônica), CETS/FGVSP), novembro de 2003. 
__________Gestão de pessoas em instituição do terceiro setor: uma reflexão necessária. In: Revista “terra e Cultura” de jul-Dez/2002, do centro Universitário 
FILADÉLFIA.

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