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DIREITO CIVIL AV2
1: Preceitua o art. 6° CC que a existência da pessoa natural termina com a morte, destacando-se assim a importância da indicação do momento da morte, já que com a morte abre-se a sucessão. Se duas ou mais pessoas morrerem no mesmo momento sem se poder indicar se uma morte antecedeu a outra, essas mortes serão consideradas simultâneas, também denominadas de:
R: Comoriência 
2: A orientação do código penal brasileiro de 2002 no sentido de conceder maiores poderes hermenêuticos aos magistrados está consagrada:
R: Princípio da operabilidade
3: Nos termos do código civil cessará a incapacidade por emancipação: certo ou errado
I: Pela concessão dos pais ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver 16 anos completos;
II: Pelo casamento;
III: Pelo exercício de emprego público efetivo.
IV: Pelo estabelecimento civil ou comercial, ou existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com 16 anos completos tenha economia própria;
4: O artigo 496 cc disciplina ser anulável a venda de ascendente e descendente, salvo de os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. Qual prazo para ajuizamento da ação anuladora?
R: 2 anos
5: De acordo com o cc vigente, a personalidade jurídica tem início:
R: Com o nascimento com vida.
6: I: A doação de uma casa para Maria, se ela casar, é exemplo de condição suspensiva. V
II: A doação de uma casa para João no dia 20/10/11 é exemplo de termo inicial. V
III: A doação de uma casa para Pedro, a fim de que ele cuide da aviária condição resolutiva. F
IV: Doação de uma casa para LF, se LG ganhar na loteria é exemplo de termo final. F
7: Após um dia normal de trabalho em seu escritório, Caio 40 anos, chega em casa avisando a mulher que estava muito feliz, pois seu time ganhou o campeonato estadual e que ia á padaria comprar umas cervejas para comemorar juntos. Ele saiu e nunca mais voltou, já faz 9 anos. Sendo certo que não deixou representante ou procurador. Pergunta-se: O caso de Caio se trata de ausência ou morte presumida? Fundamente sua resposta.
R: De acordo com o art. 22 do código civil trata-se de Ausência devido o desaparecimento de seu domicilio sem deixar qualquer rastro, paradeiro ou nomeado representante ou procurador, considera-se ausente após 10 anos do desaparecimento o MP ou Juiz vai declarar ausência nomeando assim representante legal ou procurador.
8: Maria Sofia Silva, analfabeto, recebeu pelo IDHAB, um imóvel situado na quadra 46, conjunto 24, lote 24, do novo assentamento, Brazilândia, Distrito Federal, ainda sem planos para o imóvel, Maria Sofia Silva aceitou a proposta do corretor pois o mesmo pretende alugar dele apenas um cômodo, que se localiza na parte posterior do lote, a frente do cômodo onde morava Maria Sofia Silva, com o objetivo de transferir para aquele cômodo, um bar que tinhas nas proximidades, o corretor, então providenciou, os documentos e entregou o contrato já redigido a Maria Sofia Silva, que por não saber ler apenas assinou o seu nome. Poucos meses depois, uma terceira pessoa, um terceiro foi até o lote de Maria Sofia Silva a fim de compra-lo, pois havia recebido proposta do corretor, Maria Sofia Silva afirmou, com espanto que o imóvel era seu e que não estava a venda e que, além do mais estava alugado para o corretor, Advogado, conversou novamente com o corretor e pediu para ver o contrato de compra e venda do imóvel, ocasião em que descobriu que o Maria Sofia Silva analfabeto, na realidade havia assinado um contrato de cessão direitos e uma procuração, transferindo para o corretor todos os direitos sobre o referido imóvel, diante desta situação com base no código civil, analise justificada e fundamentadamente a possibilidade de anulação do negócio celebrado entre Maria Sofia Silva e o corretor mal caráter vagabundo e ordinário.
R: É possível sim anular o negócio, trata-se hipótese de dolo, Maria foi induzida pelo corretor.
9:Assinale a única resposta que atende ao pedido. (OAB/MG 2005) O domicílio, como consagrado pelo Código Civil:
A: É considerado o local onde a pessoa exerce sua profissão. Se a pessoa exercer a profissão em locais diversos, deverá indicar um local específico para todas as relações correspondentes.
B: É único, e consiste no centro de ocupação habitual da pessoa natural.
C: É o local onde a pessoa dorme diariamente, ou seja, com ânimo definitivo.
D: É único, e consiste no local em que a pessoa estabelece residência sem ânimo definitivo.
E: Pode ser plural, desde que a pessoa tenha diversas residências onde alternadamente viva.
10: Assinale a alternativa que indica corretamente o momento em que começa a personalidade civil da pessoa natural.
A: Ao completar dezoito anos
B: Nascimento com vida.
C: Batismo.
D: Concepção uterina.
E: Registro no Cartório Civil.
11: Quanto aos institutos da capacidade e da personalidade, assinale a opção de acordo com o Código Civil.
A: Considera-se relativamente incapaz o indivíduo que não pode exprimir, mesmo que temporariamente, sua vontade.
B: NDA
C: Os recém-nascidos possuem capacidade de fato desde seu nascimento com vida.
D: O indivíduo que dispensa seu patrimônio torna-se absolutamente incapaz de exercer quaisquer atos da vida civil.
E: Os animais são dotados de personalidade civil.
12: Com relação às pessoas jurídicas, conforme dispõe o Código Civil, é INCORRETO afirmar que:
A: São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo Direito Internacional Público;
B: São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das organizações religiosas; podendo ainda o poder público negar-lhes o reconhecimento ou registro de atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento;
C: São pessoas jurídicas de direito público a União e os municípios;
D: São pessoas jurídicas de direito privado as sociedades e as fundações.
13: O pródigo, assim declarado por sentença judicial;
A: não pode praticar nenhum ato da vida civil;
B: pode ser testemunha, comerciante, mas não pode autorizar casamento de filho;
C: pode ser testemunha, comerciante, mas não pode oferecer bens em hipoteca;
D: pode transigir, dar quitação, alienar, mas não pode ser comerciante;
E: pode ser testemunha, jurado, votar, mas não pode oferecer bens em hipoteca;
14: Acerca dos direitos da personalidade, tratados nos arts. 11 a 21 do Código Civil, assinale a alternativa CORRETA:
A: Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendido apenas o sobrenome.
B: Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial.
C: O pseudônimo adotado para atividades lícitas não goza da proteção que se dá ao nome.
D: O nome da pessoa pode ser livremente empregado por outrem em publicações que a exponham ao desprezo público, desde que não haja intenção difamatória.
15: Assinale a opção que não se refere a uma pessoa jurídica de direito público interno:
A: Distrito Federal
B: Municípios
C: União
D: Estado Brasileiro
C: Estados
16: O art. 2º do Código Civil Brasileiro trata da proteção ao nascituro, desde a sua concepção. Essa tutela.
A: não alcança o natimorto
B: não alcança direitos da personalidade.
C: alcança também o natimorto no que tange aos direitos da personalidade, tais como nome, imagem e sepultura.
D: só diz respeito aos direitos patrimoniais.
E: diz respeito apenas ao nascimento com vida, demonstrado pelo exame médico-legal.
17: De nossa parte, lembramos ainda a já afirmada função identificadora do pseudônimo, relativamente à esfera de ação em que é usado, o que, sem dúvida, é um traço distintivo do falso nome, que, evidentemente, embora, em certas circunstâncias, possa vir também a exercer papel semelhante, não é usado com essa finalidade, senão com a de frustrar qualquer possibilidade de identificação. (R. Limongi França. Do Nome Civil das PessoasNaturais. p. 542. 3. ed. São Paulo. Revista dos Tribunais, 1975). Essa afirmação É:
A: parcialmente compatível com o direito brasileiro, que não distingue a proteção do nome da proteção do pseudônimo.
B: incompatível com o direito brasileiro, que só confere proteção ao pseudônimo em atividades artísticas ou intelectuais.
C: parcialmente compatível com o direito brasileiro, que confere proteção ao pseudônimo, em qualquer atividade.
D: compatível com o direito brasileiro, em virtude de omissão da lei a respeito da proteção de pseudônimo, apenas aplicando-se analogicamente a regra pertinente aos apelidos públicos notórios.
E: compatível com o direito brasileiro, porque o pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome.
18: Sabrina, menor com 16 anos, marcou com seu pai para comprar uma motocicleta. Aguardou seu pai durante duas horas na concessionária, e ela, impaciente, fechou o negócio mesmo assim, pagando à vista e em dinheiro, pegando a nota fiscal e o recibo pertinentes. Esse ato é considerado:
A: insusceptível de anulação, por ser juridicamente perfeito e acabado.
B: juridicamente plenamente válido;
C: juridicamente nulo de pleno direito;
D: anulável;
E: juridicamente inexistente
19: Quanto às vantagens para as partes podemos definir os negócios jurídicos como sendo:
A: Gratuitos, Onerosos, Bifrontes, Neutros.
B: Onerosos, Gratuitos, Bifrontes e Mistos
C: nenhuma das anteriores
D: Gratuitos, Unilaterais, Bifrontes, Mistos.
E: Onerosos, Unilaterais, Bilaterais, Neutros.
20: (Advogado - AMAZUL - 2015 - CETRO) Com relação à classificação dos bens públicos, estes são classificados, segundo o Código Civil, em três categorias: os de uso comum do povo, os de uso especial e os dominicais. Sobre os bens públicos, assinale a alternativa correta:
A: Terrenos de marinha se constituem em bens públicos dominicais.
B: Mares e rios se constituem em bens de uso especial.
C: As estradas se constituem em bens dominicais.
D: Edifícios, terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da Administração federal, estadual ou municipal se constituem em bens de uso comum do povo.
E: Bens de uso especial são aqueles que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de Direito Público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.
21: São as benfeitorias que aumentam ou facilitam o uso da coisa:
A: úteis;
B: Necessárias;
C: acidentais;
D: voluptuárias.
E: temporárias;
22: (2016 ¿ CAIP IMES) Assinale a alternativa incorreta sobre o tema: bens públicos:
A: dominicais, constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades e podem ser alienados, observadas as exigências da lei.
B: são de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças e são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.
C: Os bens de uso especial podem ser alienados, com liberdade, pela administração pública.
D: dominicais estão sujeitos a usucapião.
E: são de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias e são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.
23: Acerca dos fatos jurídicos, assinale a opção CORRETA:
A: A nulidade absoluta, por ser de ordem pública, não se convalesce pelo decurso do tempo nem pode ser suprida pelo juiz, ainda que a requerimento dos interessados, sendo insuscetível de confirmação.
B: Para que o dolo de terceiro acarrete anulabilidade do negócio jurídico, é exigido que as partes envolvidas no negócio conheçam, de antemão, a existência do dolo.
C: O negócio jurídico concluído pelo representante legal em conflito com interesses do representado é anulável, ainda que o terceiro, pessoa com a qual o representante celebra o negócio, não tenha conhecimento de tal conflito. Se restar caracterizada a má-fé desse terceiro, o negócio jurídico é eivado de nulidade absoluta.
D: Quando a lei não exigir forma expressa, o silêncio indica consentimento ou anuência quanto à manifestação de vontade na interpretação dos negócios jurídicos.
CASOS CONCRETOS
1:A: SIM, FÉ OBJETIVA É CLAUSULA GERAL EXPRIMI LINGUAGEM ABERTA
B: PRINCIPIO DA ETICIDADE 
OBJETIVA: C
2: NÃO, NASCEU COM VIDA, DIREITO A PERSONALIDADE, CAPACIDADE, DIREITO A HERANÇA,TRANSFERIDA PARA MÃE.
OBJETIVA: A
3:A: NÃO, PLURALISMO, FICA EM AMBOS LOCAIS COM O MESMO ÂNIMO DE ALI PERMANECER.
B: NÃO EXISTE NESTE CASO DOMICILIO NECESSARIO, ART 76 ESTABELECE SOMENTE O INCAPAZ, SERVIDOR PÚBLICO, MILITAR, MARITIMO E O PRESO, DR. CARLOS NÃO SE ENQUADRA EM NENHUMA DELAS.
OBJETIVA: D
4:A: COMORIENCIA, ART. 8 CC, MORTE SIMULTANEA, DIREITOS SUCESSÓRIOS.
B: A COMORIENCIA POSSUI GRANDE RELEVÂNCIA NO DIREITO SUCESSORIO, POIS OBEDECERÁ A ORDEM DA VOCAÇÃO HEREDITÁRIA, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO QUE, ENTRE COMORIENTES NÃO HÁ TRANSMISSÃO DE BENS.
OBJETIVA: D
5:A: NÃO, VENDA DE ÓRGÃOS É PROIBÍDA.
B: 
OBJETIVA: C
6:A: desconsideração da personalidade jurídica seria aplicável sempre que, por má-fé, dolo ou atitude temerária, a sociedade estivesse sendo empregada não para o exercício regular do comércio, mas para os desvios ou a aventura de seus titulares.
OBJETIVA:
7?
8?
9?
OBJETIVA: B
10: Tendo em vista não ter aceitado a proposta, ituano tem direito de valorar a proposta por ter 50% do contrato.
OBJETIVA: B
11: Sim, trata-se da hipótese de dolo, Maria foi induzida.
OBJETIVA: B
12: A: Não, pois estava em estado de necessidade
B: Como estava em estado de necessidade, poderá anular, porem despesas hospitalar são legais, exigir caução não pode pois é uma pratica ilegal.
OBJETIVA: E
13: Sim, pois não acatou a decisão e o juízo presumiu verdadeira sendo que o acusado não quis se defender.
OBJETIVA: C
14: A: Art 206 cc, prescreve em 1 ano
B: Não pois iniciou a cobrança antes de 1 ano.
OBJETIVA: C
15: Sim, ele será responsabilizado tendo em vista ocorrência fato ilícito.
OBJETIVA: B
  Personalidade:
 Art. 2° “A personalidade civil da pessoa começa com o nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.”
Art. 1° “Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil.”
A lei expressamente diz: “nascimento com vida“ adquirindo a personalidade na qual pode-se se contrair direitos e deveres da vida civil, constitucional, penal, etc., tornando-se um requisito preliminar para receber tais direitos e deveres.
Nota-se também que, apesar do nascituro somente poder adquirir direitos através do nascimento com vida, este também tem seus direitos e interesses resguardados através da mãe. 
Da Capacidade:
  A capacidade de fato e a capacidade de direito.
a) Capacidade de direito: representa a aptidão do indivíduo adquirir direitos. Esta capacidade é dirigida a todos sem nenhuma exceção, após o nascimento com vida.
b) Capacidade de fato: representa a aptidão de exercer pessoalmente direitos e obrigações da vida civil, haverá um terceiro que os exercerá no lugar do incapaz. 
A Capacidade Civil Capacidade Absoluta ou Plena; Capacidade Limitada; Absolutamente Incapaz.
 
Limitada: A capacidade Limitada, tem como principal característica, a necessidade de um representante legal para determinados atos da vida civil.   
* IMPORTANTE OBSERVAÇÃO *   Art. 1º  da Lei n° 6.001, de 19 de Dezembro de 1973, também conhecida como Estatuto do Índio, “regula a situação jurídica dos índios ou silvícolas e das comunidades indígenas, com o propósito de preservar a sua cultura e integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional.”. Estes não respondem legalmente como qualquer outro cidadão brasileiro. Eles têm “proteção e julgamentos especiais”.
2. Absolutamente Incapaz: A incapacidade é a devida restrição legal no qual se refere ao exercício de todos os atos da vida civil, é necessário um representante legal.“A capacidade é a regra e a incapacidade a exceção”.
   * IMPORTANTE OBSERVAÇÃO *  A “causa transitória ou momentânea”, pode ser por exemplo: embriaguez, estado de sob influência química entre outros fatores. 
3. Capacidade Absoluta: É quando a pessoa tem o total exercício de seus atos, não necessitando de um representante legal ou tutor para exercer suas atividades civis; total independência; totalmente responsável pelo seus atos.
*O inciso I do artigo 5°, este se refere a emancipação judicial, onde os pais através de um instrumento público, dando a autoridade e absoluta responsabilidade do exercício dos atos civis, penais e etc. para os filhos. Resumindo, os filhos emancipados serão totalmente responsáveis por sí mesmos.*
 
EXTINÇÃO DA PESSOA NATURAL
 A existência da pessoa termina com a extinção da vida, esta também pode ser presumida em casos de ausência em casos previstos na lei. Os seguintes artigos são bem simples, explicando a extinção da pessoa natural. 
Art. 6º A existência da pessoa natural termina com a
morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos
em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.
Art. 7º Pode ser declarada a morte presumida, sem
decretação de ausência:
I – se for extremamente provável a morte de quem
estava em perigo de vida;
II – se alguém, desaparecido em campanha ou feito
prisioneiro, não for encontrado até 2 (dois) anos após
o término da guerra.
Parágrafo único. A declaração da morte presumida,
nesses casos, somente poderá ser requerida depois de
esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença
fixar a data provável do falecimento.
Art. 8º Se 2 (dois) ou mais indivíduos falecerem na
mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum
dos comorientes precedeu aos outros, presumir-se-ão
simultaneamente mortos.
PROVAS
Provas, no direito, seja civil, penal, empresarial etc. são ABSOLUTAMENTE FUNDAMENTAIS! Geralmente, grande parte das provas são através de escrituras públicas; com isso, os artigos 9° e 10 definem as provas que se referem as pessoas naturais:
 
Art. 9º Serão registrados em registro público:
I – os nascimentos, casamentos e óbitos;
II – a emancipação por outorga dos pais ou por sentença
do juiz;
III – a interdição por incapacidade absoluta ou relativa;
IV – a sentença declaratória de ausência e de morte
presumida.   
É importante perceber a relação do inciso IV do art. 9° e do caput do art. 7°. No Código Civil Brasileiro, é reconhecido a morte sem a existência do cadáver e declaração de ausência pela mera PRESUNÇÃO de que a morte tenha ocorrido. Porém, a sentença declaratória de ausência e morte presumida se dá pelo fato que o desaparecido ou suposto falecido, poderia ter deixado bens e imóveis com a necessidade de administração. A administração será feita por outra pessoa, porém  tem como requisito, ter a declaração de ausência ou de morte presumida já que ninguém pode assumir ou subtituir alguém sem razão ou autorização.
VOCABULÁRIO IMPORTANTE*
Causa Mortis: Em virtude da morte de alguém.
Inter Vivos: Entre os seres vivos.
Autor da Herança: O falecido, também denominado de de cujus.
Herança: É o conjunto de direitos e obrigações, bens e dívidas, créditos e débitos, a serem transferidos aos sucessores do falecido. Também chamado de acervo ou monte hereditário.
Herdeiros: É a pessoa que recebe uma herança (direitos e obrigações incluidos) deixada por alguém que tenha morrido. Aquele que dá “continuidade” nas relações jurídicas do de cujus.
Legatário: É a pessoa que não é necessariamente herdeira, pois não assume responsabilidades que vem em virtude da herança, porém, se beneficia através do testamento, sendo deixado à ela bem específico pelo de cujus através do testamento.
Inventário: É o processo judicial obrigatório que formaliza, divide e transfere os bens do autor da herança aos herdeiros quando houver testamento; os interessados ou um deles ser incapaz; ou quando todos capazes mas há divergência. Vide. art. 982 C.C.
SUCESSÃO
Em sentido amplo, é a transferência do conjunto de direitos, obrigações e bens de uma pessoa para outra. Pode ser feita por inter vivos e por causa mortis.
 DIREITO DAS SUCESSÕES
Em sentido estrito, este é o conjunto de normas no Código Civil que regem a transferência da titularidade de direitos, obrigações e bens (herança) de uma pessoa natural falecida (Art 6°) para outra viva (sucessor), em virtude de lei ou testamento através de causa mortis. Tem a finalidade de dar continuidade à função social dos bens, direitos e deveres adiquiridos ao longo da vida do de cujus, dando também um fator de proteção à família. O direito de herdar e o direito da herança são uma garantia estabelecida pelo art. 5°, incisos XXX, e XXXI da Constituição Federal de 1988. No Código Civil, esta matéria é dividida em quatro partes:
Da Sucessão em Geral;
Da Sucessão Legítima;
Da Sucessão Testmentária;
Do Inventário e da Partilha.
Sociedade: "Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados." (art. 981 do CC)
Associação: "Constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos." (art. 53 do CC).
São pontos comuns entre Sociedade e Associações:
a) consistem num agrupamento de pessoas.
b) são ciradas por meio de um ato constitutivo, através de contrato social (sociedades) ou estatuto social (associações), por instrumento escrito, público ou particular.
c) adquirem personalidade jurídica com o registro do ato constitutivo no órgão de registro público competente: Registro Civil de Pessoas Jurídicas (sociedades simples e associações) e Registro Público de Empresas Mercantis, a cargo da Junta Comercial, (sociedades empresárias).
Fundação: somente poderá constituir-se para fins religiosos, morais, culturais ou de assistência." (art. 62 do CC)
 
 
EMANCIPAÇÃO – O QUE É
A emancipação nada mais é que uma antecipação da capacidade civil plena, onde o menor adquire capacidade para praticar atos pessoalmente, mediante autorização de seus responsáveis legais, de um juiz, ou ainda por ocorrência de fato previsto em lei.
emancipação voluntária; b) emancipação judicial ou c) emancipação legal.
a) Emancipação voluntária
É a que decorre da concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro
Caso um dos pais não concordar com a emancipação, o Juiz poderá autorizá-la caso o motivo da recusa não tenha justificativa. Esse ato é chamado de suprimento judicial.
Porém, existe um requisito legal objetivo do futuro emancipado ter no mínimo 16 anos completos.
Todo procedimento é feito em cartório, através de uma escritura pública, não havendo necessidade de homologação judicial para tanto.
b) Emancipação judicial
Na falta dos pais ou em caso destes estarem destituídos do poder familiar, a emancipação poderá se dar por meio de sentença judicial, após ser ouvido o tutor do menor.
Ou ainda, caso haja divergência entre os pais (um quer emancipar e o outro não), o caso deverá ser levado ao Poder Judiciário para ser julgado.
Em ambos os casos requer-se que o menor tenha no mínimo 16 anos completos.
c) Emancipação legal
A emancipação legal se dá de forma automática, quando as situações previstas na lei civil (Art. 5º, p. U., incisos I a V do Código Civil) são alcançadas. São 4 as formas de emancipação legal:
I) Pelo casamento
Como já tratamos no artigo sobre o casamento civil, toda pessoa poderá contrair casamento a partir dos 16 anos, desde que autorizados pelos pais ou tutores
Importante destacar que essa regra, por objetiva previsão legal, só se aplica ao casamento, isto é, não se aplica à união estável.
II) Pelo exercício de emprego público efetivo
quando a capacidade civil plena é alcançada.
III) Pela colação de grau em curso de ensino superior
emancipação legal ocorrerá muito raramente
IV) Pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que,em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.

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