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1 Controle Químico de Pragas UFV Sistema de Manejo Diagnose (quem é praga) Decisão de controle Controle Controle Químico Registro. Classe Toxicológica. Classe de potencial de periculosidade ambiental. Período de reentrada. Intervalo de segurança. Amostragens e níveis de dano. Rotação de produtos. Uso de óleo. Proteção ao aplicador e ambiente. Horário de aplicação. Direcionar o jato de pulverização. HORÁRIO DE APLICAÇÃO Melhores opções: 1a Noite: Exigência em equipamento e tecnologia 2a: Tardinha Razões de aplicações noturnas: Melhor controle das pragas: Mais expostas nas horas frescas. Menor atingimento dos inimigos naturais. Maior atingimento do alvo (menor volatilização) Menor deriva Mais conforto ao usar 0 20 40 60 80 100 120 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Horas após o nascer do sol Ve sp as .5 0m 2 .h or a- 1 Horário de pulverização • . USO DE ÓLEO Pragas alvo: Pragas com camada cerosa: Moscas brancas e Cochonilhas Pragas que se encontram dentro da planta: Minadores e Broqueadores Vantagens do uso do óleo: Maior taxa de penetração no inseto ou na planta. Potenciação. Aumento do período residual. Menor atingimento dos inimigos naturais. 2 USO DE ÓLEO Limitações do uso do óleo: Fitoxicidade. Aumento da carência. Menor atingimento dos inimigos naturais. Manejo da fitoxicidade Culturas mais sensíveis: Cucurbitáceas, Mamão, Goiaba e Sorgo. Mais sensíveis na floração. Dose do óleo: 0,1 a 0,5%. Tipo de óleo: vegetal e mineral. Horário da aplicação. 2 2 7 2 0 2 4 6 8 Nereistoxina Fosforado Piretróide Regulador de crescimento USO DE ÓLEO DOSE DO RECOMENDADA X EFICIÊNCIA • . Prof. Tarcisio V. Galdino (tarcisio.galdino@ufv.br) DDE-UFV EFICIÊNCIA DE CONTROLE X IDADE DA PLANTA 29/32 FATORES QUE AFETAM A EFICÁCIA DE CONTROLE Dose utilizada Ocorrência de Chuvas Estádio da praga (Ovo, larva/ninfa, adulto) Local de ataque da praga x Tecnologia de aplicação Estádio de desenvolvimento da planta Época do ano Local de cultivo (Viveiro, Estufa e Campo) SELETIVIDADE EM FAVOR DE INIMIGOS NATURAIS Seletividade fisiológica Seletividade ecológica Tempo Espaço 3 Translocação do inseticida na planta Sistêmicos: translocam-se através do sistema vascular das plantas. Eficientes para sugadoras e minadores (menor grau). Profundidade: ação translaminar; aplicado em superfície vegetal, é capaz de atravessá-la e atingir a praga na outra face foliar. Contato: atinge a praga no local da aplicação do produto. Translocação X Local de aplicação A lt a T ra n s lo c a ç ã o B a ix a T ra n s lo c a ç ã o FORMAS DE APLICAÇÃO X Alvo Aplicação foliarPulverização Sugadores Minadores de folhas Falsa medideira Vaquinha Via Solo Larva alfinete Mosca minadora Sugadores CONSEQUÊNCIAS DO USO INADEQUADO DE INSETICIDAS Inseticida Não Seletivo ou Aplicação Não Seletiva RESISTÊNCIA DE PRAGAS A INSETICIDAS Conceito Característica desenvolvida em algumas populações Consequências Aumento da frequência de aplicações Aumento da dose do produto aplicado Substituição por outro composto 1 ª g e r a ç ã o Ú lt im a g e r a ç ã o MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS 31/32 Uso de sistema de tomada de decisão de controle. Usar outros métodos de controle além do químico. Uso de inseticidas nos períodos críticos de incidência da praga. Usar a seletividade de inseticidas. Monitorar a resistência. Uso da dose recomendada e Adjuvantes (óleo). Rotação de diferentes modo de ação. 4 Principais Sítios de Ação dos Inseticidas Sistema Nervoso (Neurotóxicos) Respiração celular Muda (fisiológicos) Venenos do trato digestivo CLASSIFICAÇÃO DOS INSETICIDAS DE ACORDO COM SUA EFICIÊNCIA PRIMEIRA LINHA: Inseticidas muito eficientes e de ação rápida. SEGUNDA LINHA: Inseticidas de média eficiência e/ou de ação mais lenta. TERCEIRA LINHA: Inseticidas de menor eficiência. PRAGA-ALVO Pragas de solo Causadores de mortalidade de plântulas Broqueadores de caule Desfolhadores Minadores de folhas Succionadores de seiva ou células na parte aérea da planta Broqueadores de frutos PRAGAS DE SOLO Pragas de solo Modalidade de aplicação: Sulco de plantio Água de irrigação: gotejamento. Esguicho Tratamento de sementes. Pragas alvo Solo: até 30 dias. Ação por contato. CAUSADORES DE MORTALIDADE DE PLÂNTULAS 5 Causadoras de mortalidade de plantas Modalidade de aplicação: Pulverização dirigida á base da planta Iscas tóxicas BROQUEADORES DE CAULE Broqueadores de caule Culturas anuais: Pulverização com óleo dirigida à base da planta. Árvores Poda de ramos secundários. Pulverização de inseticidas sistêmicos com óleo quando o ataque está na casca. Injeção de etanol nas galerias em pomares caseiros. Uso de Metharizium anisopliae em cultivos comerciais. DESFOLHADORES Desfolhadores Besouros e Lagartas: Pulverização. Formigas cortadeiras Iscas Termonebulização Polvilhamento. MINADORES DE FOLHAS 6 Minadores Produtos sistêmicos via solo: Pulverização usando óleo como adjuvante SUCCIONADORES DE SEIVA OU CÉLULAS NA PARTE AÉREA DA PLANTA Sugadores Ácaros: Acaricidas específicos. Mosca branca e Cochonilhas Uso de óleo como adjuvante. Tripes Pulverização á noite ou à tardinha. Sequência de três aplicações. BROQUEADORES DE FRUTOS Broqueadores de frutos Alvo Besouros e Moscas das frutas: Adultos. Lepidoptera: Ovos e lagartas quando eclodem dos ovos. Uso de óleo como adjuvante. Horário de aplicação Noite ou a tardinha: Lepidoptera. Horário mais quente: Coleoptera. OBRIGADO! Prof. Mrcelo C. Picanço Dr. Entomologia DBA/UFV Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.brUFV
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