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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Educação física
JHENE STÉFANNY COSTA DOS SANTOS 
 JOÃO BOSCO REMIGIO DOS SANTOS
JOÃO PEDRO DE SANTOS
JOHN EVERTON COSTA SANTOS
 SHEILA GONÇALVES CARVALHO
ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Alexânia
2017
JHENE STÉFANNY COSTA DOS SANTOS 
 JOÃO BOSCO REMIGIO DOS SANTOS
 JOÃO PEDRO DE SANTOS
 JOHN EVERTON COSTA SANTOS
 SHEILA GONÇALVES CARVALHO
ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para a disciplina Educação Física Escolar e Saúde, Estágio Curricular Obrigatório, Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança, Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros, Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar.
Prof. Tulio Bernardo Alfano Moura 
 Marcio Teixeira, 
Patricia Alzira Proscêncio, 
Eloise Werle de Almeida 
 Luana Cristina Franzini de Conti
 Alessandra Beggiato Porto
Alexânia
2017
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
1.1 ESQUEMA CORPORAL........................................................................................6
2.OBJETIVOS..............................................................................................................8
2.1 DANÇA COMO BENEFÍCIOS PARA OS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN .........................................................................................................................8
3.METODOLOGIA.....................................................................................................10
4. DISCUSSÃO..........................................................................................................11
REFERENCIAS..........................................................................................................15
 INTRODUÇÃO
A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar
Segundo Winnick (2004), a síndrome de Down é uma situação genética associada a caldeirão mental. A síndrome de Downocorre devido a uma omissão cromossômica, que pode ser de três espécies diferentes.
 A causa mais consueto é a trissomia ou, trissomia simples, que se comprova pela presença de um cromossomo extra no paradoecimento essa que ocorre no momento da divisão celular, aparentando 95% dos casos. 
Outra causa é o mosaicismo, que representa 2% dos argumentos e ocorre quando um par de cromossomos não se divide no decurso de a divisão celular por meiose e uma célula haplóide fica com 24 cromossomos e a outra com 22. 
Já a translocação é a causa mais incomum. Essa anormalidade cromossômica dá-se quando dois cromossomos crescem unidos, aparentando ser apenas um, mas com o apetrechos genético de dois (WINNICK, 2004).
Ainda não se sabe a explicação exata que gera uma párvulo síndrome de Down, mas já se sabe que alguns fatores podem interferir, como a senilidade avançada da mãe, ou seja, após os 35 anos o raia de gerar um feto com essa abnormidade se torna maior; exposição ao raio x; o uso de certas drogas; problemas hormonais ou imunológicos; espermatocidas e infecções virais específicas; mas não há amostras definitivas que qualquer dessas situações tenham sido responsáveis pelo nascimento de um portador de síndrome de Down.
 Dentre as características dos portadores de síndrome de Down, as mais comuns são a depressão estatura, o rosto com um contorno achatado, as pálpebras estreitas e levemente oblíquas, juba esparso e fino, boca moço e pescoço com aparência larga e grossa (IBIDEM).
Segundo Winnick (2004), 40% deles desenvolvem doenças cardíacas e correm maiores riscos de sofisticar leucemia.
Também são comuns contratempos no aparelho gastrointestinal, que são originados em decorrência da hipotonia muscular e que podem ser regulamentados pela alimentação; doenças respiratórias; doenças relacionadas à ortopedia; frouxidão de ligamentos que originam problemas nos pés, joelhos e quadris; instabilidade nas pronúncias cervicais e comprometimento da articulação coxofemoral; epilepsia; distúrbios visuais; déficits auditivos; disfunção da glândula tireóide e doenças listadas ao sistema nervoso central, como a enfermidade de Alzheimer naqueles que acompanham-se mais de 40 anos (PUESCHEL, 2002).
A hipotonia muscular ou tônus muscular diminuído também é excelente comum em portadores de síndrome de Down, por isso, seus músculos são mais fracos e mórbidos. Também é bastante consueto a hiperflexibilidade que é natureza freqüente de instabilidade nas conjugações do joelho e no tornozelo, e pode ocasionar até problemas posturais e naufrágios na aquisição de habilidades motoras (PUESCHEL, 2002; WINNICK, 2004)Outra. característica bastante comum nesses indivíduos são as omissões esqueléticas, como a mobilidade atlanto-axial,que é a preguiça dos ligamentos tranversos atravésde o atlas e o áxis, que são as duas primeiras vértebras cervicais (IBIDEM).
Ainda, segundo Castro (2005), issos indivíduos também podem expor outros problemas esqueléticos como lordosecifose,, deslocamento do quadril e ousadia em forma de pombaEvidencia-se, ainda, nos portadores de síndrome de Down, maior momento para engatinhar, sentar-se e ficar. 
Por esse motivo é inevitável que se estimule desde muito cedo esses relambórios, auxiliando-os no desenvolvimento de aplicações e habilidades necessários para a consecução de atividades físicas.
Alguns desempenhos e atividades são sobre indicados para os portadores de síndrome de Down, como os exercícios quecausam hiperflexão, pois acarretam um ruptura indevido ao corpo, podendo provocar hérnias, deslocamentos retesamentos ou entorses.
 As atividades que exijam movimentos bruscos do goela também precisam ser evitadas. Contudo, os exercícios
devem consolidar os músculos em torno das articulações de modo a subordinar a estabilização. A natação e a ginástica sãoexercícios interessantes para o acato físico; já as exercícios rítmicas e as saraus são ótimas estratégias paramelhorar a resistência muscular, pois os portadores de síndrome de Down apresentam bom desempenho nessas atividades(CASTRO, 2005).
ESQUEMA CORPORAL
De acordo com Oliver (1995, apud Crippa, 2001, p23), o esquema corporal diz respeito a a uma “(...) contextura neurológica das diversas áreas do elemento, de acordo com a consequência de inervação somática que elas recebem”. Sua formação inicia-se desde o gênese e conforme Williams (1983, apud Crippa, 2001), ele corresponde a um diagrama completo no cérebro desde o aurora, que orienta o manobra das partes do forma, e ainda, de convênio com vários autores, está diretamente relacionado com a personalidade do indivíduo Merleau-Ponty. (1945, apud Blascovi-Assis, 1991, p. 4-5), “ (..). define o esquema corpóreo como uma tomada de consciênciaglobal do indivíduo no criaturas intersensorial, ou ainda uma modo de expressar que ‘meu grei está no mundo’”. SegundoBlascovi-Assis (1991, p.5) o gráfico corporal também pode ser “(..). considerado como um alargamento entre a atividade psicomotora principal e as relações do elemento com o meio”. Desse modo, pode-se considerar que é a base imprescindível da função de ajustamento e o subdivisão de partida necessário de um entre vários movimento.
Conforme o esquema físico evolui, surgem níveis mais airados de desenvolvimento e autoridade motor, e o esquema passa por um processo constante de mudança durante toda a vida (WINNICK, 2004). Desta forma, no prelúdio a criança trata seu corpo como um objeto, mas enquanto de estímulos proprioceptores, exteroceptores e cinestésicos, ela armazenará sensações e imagens, reconhecendo que ela é inusitado dos outros objetos.A sistema do esquema corporal no desenvolvimento psicomotora ocorre em três fases: a fase do forma vivido, em que acriança identifica e diferencia seu grei reconhecendo-se como objeto enquanto de experiências motoras vividas; a fase do corpo reunido ou descoberto, considerando as aprendizados da fase anterior, a moço sofrerá uma evolução no imaginação da percepção e a fase do grei representado, que se ajusta pela estruturação do sistema corporal, ou seja, a guri já é capaz de simular mentalmente seu corpo e de focar voluntariamente gestos desnecessários, dispondo de uma verdadeira imagem em figuração mental de seu matéria (LE BOULCH, 1982, apud BLASCOVI-ASSIS, 1991).
A estimulação da formação psíquica do esquema corporal deve ser uma ação educativa que vise facilitar o desenvolvimento da personalidade da criança, a fim de conduzi-la à autonomia de atitudes, com isso, ela conseguirá viver em harmonia com o meio em que vive. (FRUG, 2001, p.38).
Segundo Crippa (2001, p.24), “(..). quanto maior for a experienciação do indivíduo, tanto motora quanto afetiva, concomitantemente, mais dilatado será o esquema ou mapa corporal”.
Para alcançar o medrança da consciência corporal em brejeiros portadoras de deficiência psíquico é necessário que elas passem por três etapas: giros simples, movimentos combinados e ente corporal, sendo que os atividades têm que ser executados gradativa e progressivamente, começando pelos movimentos básicos e mau cavaleiro, passando por movimentos combinados, até os manuseios mais complicados, estimulando a inteligência corporal (FRUG, 2001).
Segundo Blascovi-Assis (1991), o esquema físico sempre é analisado de modo especial nos trabalhos de desenvolvimento psicomotor realizados com portadores de síndrome de Down, já que a arrumação adequada do mesmo conduz a um desenvolvimento satisfatório para as excedente habilidades referentes à área da psicomotricidade.
As crianças com Síndrome de Down têm mais importante dificuldade em nomear a matéria, suas articulações e suas posições, mas conseguem perceber o cara, mesmo com as disparidades. O importante é que cada guri tenha a possibilidade de troca com outros seres, pois é por ação da experiência e dessas trocas que se dá à envolvimento corporal. O trabalho com a consciência corporal, através do ensino motora estimula muito descendentes com síndrome de Down, pois contribui para uma melhor qualidade de vida e proposta (FRUG, 2001).
A educação motora é o ponto dirigente de um desenvolvimento constituição satisfatório, permitindo que a cuidam possa se expressar através de piedades e pensamentos, como um organização completo. Todas as descendentes, incluindo as com necessidades especiais também têm direito a ensino motora, por isso elas devem ser estimuladas de mecanismo adequada, partindo-se de um princípio básico – a intuição corporal.
2 OBJETIVOS 
Analisar o desenvolvimento da estratégia corporal em indivíduos com síndrome de Down através da determinada da dança.
2.1 A DANÇA COMO BENEFICIOS PARA OS PORTADORES DE SINDROME DE DOWN
A dança reduz os padrões de riscos de enfermidades cardiovasculares, os distúrbios do aparato locomotor e até bem a depressão e impaciência. Dentre os aspectos terapêuticos da dança estão os narrativas conscientes da melhoria do pilhéria, diminuição da depressão e do desassossego, dando sustentação, força e parecer aos pronunciamentos verbais e configurações no espaço que o humano executa ao se listar com o grupo.
 O fim deste estudo é ruminar a influência benéfica da zombaria em indivíduos portadores de Síndrome de Down. Para isto foi realizada uma revisão bibliográfica emposiçãoelevada a história da zombaria, e a Síndrome de Down conversando de sua história, razões genéticas, incidência, prevalência e suas estilos. Também foi desenvolvida uma verificação prática por meio de reuniãos com profissionais que alcançam na Associação de Pais e companheiros dos Excepcionais (APAE) de soberana sobre o tema contado. 
As idéias aqui apontadas mostram que a zombaria é uma ferramenta de inclusão social, promoção da voto e melhoria na propriedade de vida para o emissário da Síndrome de Down, onde cada um responderá de maneira única aos molas que a dança irá lhe oportunizar. Nem sempre dançar será deleitoso, mais se pode reorganizar este conceito mostrando que somas são capazes de praticar gestos, movimentos e entendimentos aprendendo a atuar numa especialidade cognitiva que terá molas internas.
Sendo assim, a zombaria é um meio de produzir indivíduos portadores de Síndrome de Down independentes na grei tendo nela uma conexão com o mundo, seja para espernear barreiras, romper preconceitos, altercar pela igualdade de lotações, se integrarem com o criaturas e consigo e tentarem viver como uma tipo não deficiente.
Todo ser humano tem a pouquidade de expressar-se corporalmente e a zombaria é uma forma para que o quidam expresse suas emoções e piedades. Desde a antiguidade ela está oferecimento, tanto nos rituais santos, como no divertimento, se tornando, uma forma de desenvoltura não-verbal, com expressões por meio de meneios e movimentos corporais.
 Para Garaudy (1980, p. 9) “a zombaria é uma das raras atividades humanas em que o quidam se encontra totalmente engajado: corporação, espírito e coração. A zombaria é um esporte, só que completo”. Mas, sobretudo, a zombaria torna-se
(...) uma expressão representativa de diversos aspectos da vida do homem onde pode ser considerada como uma linguagem social que permite a transmissão de sentimentos, emoções, de afetividade vivida nas esferas da religiosidade, do trabalho, dos costumes, dos hábitos, da saúde (...) (SOARES, 1982, apud NANNI, 2003, p. 82).
Com a prática da zombaria, segundo Nanni (2003), podemos nos provir de alguns benefícios, tais como um melhor desenvolvimento da consciência da representação corporal, o que auxilia a construção da auto-imagem, da auto-estima e um autoconhecimento do corpo.
Segundo Fonseca (1995), a dança pode vir a cooperar para o desenvolvimento da inspiração corporal dos portadores de síndrome de Down, o que proporciona um desenvolvimento adequado em catálogo com o meio, atingindo as características de dissociação através de o esquema e a pintura corporal desses indivíduos.
A rotina da dança pelos portadores de síndrome de Down os auxilia pelos aspectos lúdicos que o operação, a música ou sons proporcionam, dando oportunidade para a facilitação do movimento, da recobro ou reeducação do gesto(CASTRO, 2005).
Para Almeida (1999) a zombaria seria uma alternativa de experimentações corporais que serviria de sugestão às crianças com síndrome de Down, juntamente com a desempenho de música e manobras, que ajudariam na contrafação do quadro inicial engendrando nos desempenhos de etapas não conquistadas e evitando novos problemas.
 A dança, muitas vezes está operante aos serviços da fisioterapia ou da terapia ocupacional, mas possui suas próprias características, pois difere das terapêuticas convencionais, levando em obrigação que é um manobra que se pratica “brincando” favorecendo, a percepção e o convívio com o próprio corporação, sendo que a estimulação do esquema corporal é fundamental para a descoberta de permissões de movimentos ainda não guardados (PERES & GONÇALVES, 2001).
A dança, como movimento e mente, procura mostrar que seus esportistas, situados historicamente, buscam mudanças, demonstrando suas capacidades e suas piedades perante uma sociedade que os olha com um piedade de pena, diferenciando-os mediante exemplos sociais e estéticos (TOLOCKA & VERLENGIA, 2006, p94)..
Para Hanson (1979, apud Castro, 2005), as experiências com a zombaria educacional dão às franguinhos oportunidades através de movimentos, de aprimorar conceitos como forte, débil, rápido, lento, para banco de areia, para cima, ao circuito, assim tornando-se aptas a reconhecer partes do seu consistência no meio emque acompanham-se, sendo um estímulo ao seu desenvolvimento educacional.
Alves, Boeno & Dantas (1999, p. 99), dispõem-se “que a dança é uma empenho que pode desempenhar um escritura relevante na formação de garotada e adolescentes, pois coopera para a melhoria de suas massas motoras, afetivas e relacionais e, ao mesmo tempo, avulta as possibilidades de Carregando... e produção cultural”.
3 METODOLOGIA
Essa pesquisa se caracteriza por uma sondagem descritiva qualitativa do tipo emenda bibliográfica. Segundo Lakatos & Marconi(2004), a pesquisa descritiva qualitativa preocupa-se em analisar e executar aspectos mais profundos, detectando a complexidade do comportamento gente e fornecendo análise mais detalhada sobre o que é considerado. 
Para Noronha & Santos (2005, p. 56), o “(..). método qualitativo é orientado para o âmbito coletivo, com abordagens sociopolíticas, econômicas culturais, e educacionais”.
Há ainda um desprezível de estruturação prévia na dissecação qualitativa, e não se admitem regras precisas, como problemas hipóteses, e variáveis antecipadas, vindo que as teorias aplicáveis deverão ser empregadas no transcorrer da investigação (LAKATOS & MARCONI, 2004).
De acordo com CERVO & BERVIAN (1983), a correção bibliográfica explica um dificuldade a partir de padrões teóricas já publicadas, buscando assimilar e analisar as assistências culturais ou científicas de um diversificado assunto, podendo ser realizada independentemente ou como parte da considera descritiva ou experimental.
4 DISCUSSÃO
O corpo está sempre em um interminável processo de construção, ou seja, sempre há uma nova cadência para ser aprendido ou ornamentada, e essas novas aprendizagens irão enriquecer cada vez mais o sistema corporal, e a zombaria pode ser utilizada positivamente nesta questão.
A dança pode ser insigne uma das formas de destaque rítmica do corpo e é adaptado tanto aos aspectos físicos como aos sociais e psicológicos e permite ao maciço que a pratica, o upgrade da consciência corporal, além de ser uma mediadora para o auto-conhecimento (TOLOCKA & VERLENGIA, 2006).
Segundo notabilidade, Santos & Santos (2007, p. 2) o feitura da dança “(...) faculta descobertas do próprio corpo novos, movimentos e limites do bem, além da melhora de mando motora, aspecto importante para o desenvolvimento corporal posterior”. 
A dança apadrinha também, a execução dos mais sorteados movimentos e ainda, o esforço de repetição, favorecerá a auto correção e conseqüentemente haverá uma superior fixação da aprendizagem do movimento.
De acordo com Alves, Boeno & Dantas (1999, p99), “(...) os corpos dançantes são igualmente corpos em permanente construção. São corpos onde os desequilíbrios são possíveis a vulnerar do que se narra e do que se aprovisiona a eles”. E ainda sobre, as técnicas da zombaria, Alves, Boeno & Dantas (1999, p.100), afirma que elas “(..). são parte da instalação corporal, marcam e influenciam não só o modo como os compleições são construídos em instituto, mas também o modo como isso os corpos são representados”.
 
Desse toque, a leitura da organização sobre a pessoa com síndrome de Down também pode ser reconstruída à medida que seus consistências reelaboram suas formas de vocábulo e conseqüentemente se aproximam das formas socialmente aceitas.
A zombaria é uma maneira amena de utilizar o consistência para conhecer sentimentos e turbações, expressar e transmitir o estado de espírito, podendo ser de longo valor para a estimulação e desenvolvimento motor do maciço portador de alguma deficiência ou não, pois sua know-how possibilita a experimentação dos mais sorteados movimentos, e com isso inclina-se a enriquecer e auxiliar o elaboração do esquema corporal.
Assim como o ser humano não nasce pronto, seu aparelho locomotor também precisará de uma vasta experimentação, para que venha constituir-se numa autêntica “fábrica de gestos”, que por sua vez influenciará o desenvolvimento do aparelho neurológico (BERTAZZO, 2004, apud LUCAREVSKI, SANTOS & SILVA, 2005, p.3
A estimulação do aparelho locomotor desde cedo é mormente importante, principalmente em brejeiros portadoras de síndrome de Down, devido suas limitações motoras. 
Se o corpo, e porisso o esquema corporal, estão sempre em construção, as invulgares experimentações também devem lograr sempre ocorrendo, a fim de obsequiar novos estímulos e aprimoramento Lapierre. & Aucouturier (1985, apud Blascovi-Assis, 1991, p. 11) salientam “(...) que é por intermédio das experiências cinestésicas que a pessoa descobre seu corpo”. 
Para Vayer (1978, apud Blascovi-Assis, 1991)) e Vayer & Picq (1984, apud Blascovi-Assis,1991), a disposição do esquema corporal é constituída de aspectos perfeitamente educáveis, tais como a discernimento e controle do próprio grei, o equilíbrio postural, a consideração da lateralidade, a autossuficiência segmentar e o dominação psicotônico e respiratório.
Logo, o sistema corporal é construído de jeito progressiva, sendo que recentes elementos vão sendo adicionados como conseqüência da maturação e das aprendizagens que vão se logrando (MATTOS & NEIRA, 2003, apud NASCIMENTO, SANTOS & virtuosos, 2007).
De acordo com Blascovi-Assis (1991), o trabalho encaminhado ao desenvolvimento do arranjo corporal é relevante para qualquer criança, inclusive as portadoras de síndrome de Down e a atividade de atividades físicas pode mediar diretamente formação do mesmo. Segundo Lane (1985, apud Blascovi-Assis, 1991, p. 3), “(..). o conhecimento do grei deve fazer parte dos desejos de um programa de empreendimentos para crianças com síndrome de Down”. Para Blackwell (1979, apud Castro, 2005), a zombaria natural, ou seja, zombaria por meio de imagens mentais e improvisação, com alternativas de movimentos livres de técnicas, torna a criança apta a assegurar seu espaço, ritmo, rumos, e também a evidenciar as partes do seu constituição, sendo muito importante para o orientação educacional.
Considerando os aspectos incluídos no contexto da zombaria, Knill (1983, apud Blascovi-Assis, 1991) em seu princípios aponta que a utilização da canção para favorecer a conscientização das partes do organização, a atenção e a sentido de movimentos, pode aumentar a agregação e a conscientização corporal. 
De acordo com Liano (2001, apud Batistella et. alli, 2002) elementos como a canção, o ritmo e o andadura, são ferramentas valiosas no exercício com deficientes mentais. 
E até mesmo, segundo o mesmo pai, “a arte estimula zonas do cérebro que outras perícia não conseguem alcançar, pois o disforme não encara as pensamentos de arte como dívida ou sofrimento e sim como interesse, resultando em um vultuosidade mais rápido e contínuo”. (LIANO, 2001, apud BATISTELLA et. alli, 2002,p. 2)
A via é outro fator que contribui o desenvolvimento do sistema corporal, assim como sugerem Oaklander (1980, apud Blascovi-Assis, 1991)) e Vayer (1971, apud Blascovi-Assis, 1991).
O trabalho com exercícios coletivas também poderá enriquecer os portadores de síndrome de Down. Blascovi-Assis &Monteiro (1989, apud Blascovi-Assis, 1991, p. 3-4)
(...) sugerem que crianças com síndrome de Down podem vir a ser beneficiadas por programas de atividades físicas em grupo que enfoquem aspectos apontados como deficitários no desenvolvimento destas crianças, e citam o esquema corporal como um dos objetivos a serem trabalhados.
Vemos que a dança aplica diferentes faculdades do ser misericordioso, pois desenvolve as aventuras sociais através do compêndio em grupo, permite um volumoso desenvolvimento da expressão físico, da criatividade, da confiança e do auto-conhecimento, eainda possibilita a experimentação dos mais sorteados movimentos corporais.
 Ressaltando os vistas que favorecem o melhoria do esquema corporal, e as posses da dança, podemos constatar que a praxe da dança pode cooperar de forma significativa na elegância do esquema corporal repleno, se levarmosem consideração somatórias esses aspectos relevantes ao progresso do esquema corporal, as imperativos e limitações dos portadores de síndrome de Down e as distinguidoras inerentes da dança, podemos constatar que a zombaria tende a contribuir expressivamente no melhoramento do esquema corporal desses indivíduos.
5 REFERÊNCIAS:
	NOUVELLES de Danse. Contredanse, Bruxelles, Belgique (Sobretudo os números especiais: “Dossier autour de Rudolf Laban”, Nouvelles de danse, nº 25, outono/1995; “L’intelligence du corps” (1a Parte), Nouvelles de danse nº 28, verão/1996; “L’intelligence du corps” (2a Parte), Nouvelles de danse nº 29, outono/1996. 
OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988. PORCHER, Louis (org.). Educação artística: Luxo ou necessidade? Trad. de Yan Michalski, São Paulo: Summus, 1982. PRADIER, Jean-Marie. Le public et son corps: Éloge des sens. Théâtre/ Public, nº 120, 1994. 
ROBINSON, Jacqueline. Le langage chorégraphique. Paris: Vigot, 1978. _______ . L’enfant et la dance. Paris: AAA Siegfried, 1993. ROUQUET, Odile (org.). Les techniques d’analyse du mouvement et le danseur. Paris: Recherche en mouvement, 1985.
 ROUSIER, Claire (org.). Histoires de corps – A propos de la formation du danseur. Paris: Cité de la Musique, 1998. SLATER, Wendy. Teaching modern educational dance. Plymounth: Northcote House, 1976. 
STOKOE, Patrícia & HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo: Summus, 1987. STRAZZACAPPA-HERNANDEZ, Márcia. “Fondements et enseignement des techniques corporelles des artistes de la scène dans l’Etat de São
AGE du corps, maturité de la danse. Actes de la table ronde organisée par le Cratère Théâtre d’Alès, le 13 avril, 1996. 
ARRUDA, Solange. Arte do movimento. São Paulo: PW Gráficos e Editores Associados ltda., 1988. BERTRAND, Monique & DUMONT, Mathilde. Expression corporelle – Mouvement et pensée. Paris: Librairie Philosophique J. Vrin, 1979. 
DIAS, Linneu & NAVAS, Cássia. Dança moderna. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, 1992. DUPUY, Dominique. Ce que dit le maître. In: Expérience et Transmission, Colóquio em Clermont-Ferrand, junho 1998.
FELDENKRAIS, Moshe. Awareness through movement. San Francisco: Harper Collins Publishers Inc., 1972. (Em português: Consciência pelo movimento. São Paulo: Summus, 1977). _______ . L’Energie et bien-être par le mouvement. Trad. de Lisette Rosenfeld. Paris: Edition Dangles, 1996. _______ . O Poder da autotransformação. Trad. de Denise Bolanho. São Paulo: Summus, 1994. FUX, Maria. Dança, uma experiência de vida. São Paulo: Summus, 1986. GODART, Hubert. A propos des théories sur le mouvement. Marsyas, 16, 1992, p. 19-23. _______ . Le mouvement: De la décomposition à la recomposition. Marsyas, 25, 1993. 
HERNANDEZ, Márcia. “O corpo em-cena”. Dissertação de mestrado, Departamento de Metodologia do Ensino, Faculdade de Educação/Unicamp. Campinas, 1994. LABAN, Rudolf. 
Modern educational dance. Londres: MacDonald and Evans, 1975. _______ . The mastery of movement. Revised by Lisa Ullmann, Plymouth: Northcote House, 1992. (Em português: O domínio do movimento.

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