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Unidade I
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO
Prof. Dr. Vladimir Fernandes
Conteúdos da primeira aula:
Unidade I: Educação, ideologia e política.
Filosofia: considerações gerais.
Filosofia e educação.
O trabalho como mediação entre o homem e a natureza.
Alienação e ideologia.
Política e democracia.
A política segundo Maquiavel.
Violência e política.
O totalitarismo nazista.
Filosofia: considerações gerais
Surgimento: final do século VII e início do VI a.C. na Grécia Antiga.
Primeiros filósofos: pré-socráticos.
Possuem uma preocupação cosmológica. 
Buscam uma explicação racional para o existente.
Desconfiam das explicações míticas.
Mito: primeira forma de dar sentido ao mundo.
Saber afetivo, coletivo, dogmático.
Filosofia: considerações gerais
A palavra filosofia vem do grego e segundo a tradição foi cunhada por Pitágoras.
philia (φιλία) = amizade, amor fraterno.
sophia (σοφία), = sabedoria.
Portanto, filosofia (φιλοσοφια) é a “procura amorosa pela sabedoria”.
Qual o objeto de estudo da filosofia?
Filosofia: considerações gerais
Pré-socráticos: preocupação cosmológica.
Sócrates: preocupação antropológica, ética.
Aristóteles: preocupação: lógica, política, ética etc.
A Filosofia não se define pelo objeto, mas pela forma de abordar o objeto.
Saviani: forma radical, rigorosa e de conjunto.
A Filosofia reflete sobre os problemas que a realidade apresenta.
Coruja. Disponível www.pt.wikipedia.org
O ato de educar
O mito de Prometeu e as tarefas da educação.
Distribuição das qualidades ao gênero humano.
Epimeteu: “aquele que pensa depois”.
Prometeu: “aquele que pensa antes”.
Roubo do fogo de Hefesto e da habilidade técnica de Atena.
Zeus concedeu a arte da convivência aos seres humanos.
Prometeu. Disponível www.pt.wikipedia.org
Verdades do mito
A humanidade não pode viver sem a habilidade técnica e sem a arte da convivência.
Por não serem impulsos naturais (instintos) devem ser aprendidos.
Dessa forma, pressupõe educação.
O ser humano não “nasce pronto”.
É o único ser que precisa ser educado.
Pandora. Lefebvre.
Disponível em www.pt.wikipedia.org
Prometeu. Dirck van Baburen. 
Disponível em www.pt.wikipedia.org
Interatividade
Sobre o objeto de estudo da Filosofia, pode-se afirmar:
A Filosofia possui como único e exclusivo objeto de estudo o mito.
A Filosofia possui como único e exclusivo objeto de estudo a educação.
A Filosofia possui como único e exclusivo objeto de estudo a teoria do conhecimento.
A Filosofia não possui apenas um único e exclusivo objeto de estudo.
A Filosofia ainda está procurando qual é o seu objeto de estudo.
Resposta
Sobre o objeto de estudo da Filosofia, pode-se afirmar:
A Filosofia possui como único e exclusivo objeto de estudo o mito.
A Filosofia possui como único e exclusivo objeto de estudo a educação.
A Filosofia possui como único e exclusivo objeto de estudo a teoria do conhecimento.
A Filosofia não possui apenas um único e exclusivo objeto de estudo.
A Filosofia ainda está procurando qual é o seu objeto de estudo.
Educação 
Mesmo onde não há escolas, há educação?
Há um processo educativo informal, difuso, que ocorre nas várias atividades do grupo.
Quando o ser humano nasce, encontra um mundo cultural já existente.
Passa a ser educado de acordo com os conhecimentos, regras e valores do seu grupo.
Pedagogia
A palavra pedagogo vem do grego paidagogós.
paidós = criança + agogós = condutor, guia.
Pedagogia – ciência da educação.
Pedagogia é o campo de conhecimentos sobre a problemática educativa, na sua totalidade e historicidade.
É também orientadora da prática educativa.
A pedagogia se ocupa da educação intencional.
Ação intencional: visa fins desejáveis de serem atingidos.
Envolve: valores, escolhas, concepção de realidade etc. 
Filosofia e Pedagogia
Qual a relação entre Filosofia e Pedagogia?
A Pedagogia deve refletir sobre a prática educativa (interesses, valores etc.)
A educação trabalha com o desenvolvimento dos seres humanos.
A educação é um instrumento para manutenção ou transformação social.
A Pedagogia com base na Filosofia reflete sobre:
O que ensinar? 
Como ensinar?
Filosofia e Pedagogia
Quem ensinar? 
Para que ensinar?
Qual ser humano se quer formar?
Uma ação pedagógica necessita de uma reflexão filosófica.
Se a ação pedagógica não se processar através de uma reflexão consciente será processada através dos valores estabelecidos.
O trabalho como mediação
entre o homem e a natureza
Os animais trabalham ou apenas o ser humano?
Marx e Engels: é o trabalho que diferencia o ser humano.
“...O pior mestre de obras é superior a melhor abelha...”.
O trabalho faz a mediação entre o homem e a natureza.
Extrai da natureza elementos necessários a sua sobrevivência.
Trabalho: é uma ação dirigida por finalidades conscientes.
Marx e Engels
disponível em www.google.com
O trabalho como mediação
entre o homem e a natureza
O trabalho implica em práxis.
União interdependente e recíproca entre a teoria e a prática. 
Toda ação envolve teoria e toda teoria resulta da prática.
Exemplo: fabricação de uma mesa.
A teoria orienta a prática e a prática influencia a teoria.
O trabalho como mediação
entre o homem e a natureza
A palavra trabalho vem do latim Tripalium = “três paus” = instrumento de tortura.
imagem disponível em www.google.com
A etimologia da palavra relaciona trabalho com sofrimento, castigo.
Ex: mito de Prometeu; Gênesis. 
Trabalho e alienação 
Alienação: tornar alheio, transferir para outro o que é seu.
O fruto do trabalho não pertence ao trabalhador.
Vende sua força de trabalho e recebe um salário em troca.
Revolução Industrial: aumento da dicotomia concepção x execução do trabalho.
O trabalho alienado leva a alienação do próprio homem. Ele não escolhe: 
horário, ritmo, salário etc. Perde o conhecimento.
Ideologia
Segundo Marx:
A ideologia dificulta a tomada de consciência pelo trabalhador.
Faz ele aceitar sem críticas a sua condição desfavorável.
A classe que detém o poder quer se manter no poder.
Para isso faz uso de sua ideologia:
Conjunto de ideias e valores que faz as pessoas pensarem e agirem da forma que convém à classe que detém o poder.
Funções da ideologia
Funções da ideologia.
Ocultar as diferenças de classe.
Facilitar a continuidade da dominação.
Assegurar a coesão da sociedade.
Exemplos:
“Todo trabalho dignifica o homem”.
“Todos possuem as mesmas oportunidades para vencer, só depende do esforço individual de cada um”.
Alienação e ideologia
Segundo Marx:
A existência da desigualdade e da injustiça não é natural, mas social.
Natural: o que pertence à natureza.
Social: o que é construção humana.
Os homens fazem a sua própria história.
Interatividade
Para distinguir a atividade humana da ação animal, usamos a palavra práxis, que significa:
A inexistência de relação entre a teoria e a prática.
A separação dialética entre a teoria e a prática.
A relação independente entre a teoria e a prática.
A distinção entre a teoria e a prática.
A união interdependente e recíproca entre a teoria e a prática.
Resposta
Para distinguir a atividade humana da ação animal, usamos a palavra práxis, que significa:
A inexistência de relação entre a teoria e a prática.
A separação dialética entre a teoria e a prática.
A relação independente entre a teoria e a prática.
A distinção entre a teoria e a prática.
A união interdependente e recíproca entre a teoria e a prática.
Política
O que você entende por política?
É possível não ser afetado pela política?
Os gregos inventaram a política.
Pólis, em grego, significa cidade.
Os políticos eram aqueles que cuidavam das coisas da pólis, ou seja, das coisas da cidade, do bem comum. 
A política é uma atividade que diz respeito à vida pública.
Portanto,
afeta a todas as pessoas.
A política é a arte de governar, de gerir os destinos da cidade.
Cidadania
Os políticos eram os cidadãos.
Os cidadãos possuíam isonomia, ou seja, igualdade em participar do poder de decisão.
Eram considerados cidadãos os nascidos em Atenas, do sexo masculino e que tivessem cumprido o serviço militar.
Quem não era político era chamado de idiotes.
Ágora ateniense. Quadro: A era de Péricles
Phillipp von Foltz, 1853.
Democracia
O que significa democracia? 
A palavra democracia vem do grego démokratía = dêmos povo + kratía poder
Portanto, significa poder do povo. O povo, na democracia grega tinha poder decidir, poder de definir o destino da pólis, da cidade.
E quem era o povo na Grécia antiga? 
O povo eram os considerados cidadãos. Portanto, na democracia grega os cidadãos tomavam as decisões sobre os interesses coletivos.
Democracia
A democracia grega era uma democracia direta.
Os cidadãos participavam diretamente das decisões discutindo e votando sobre as mesmas. 
Já na democracia representativa elegemos representantes como vereadores, prefeitos, deputados, para representar os nossos interesses.
Democracia
A democracia envolve, segundo Chaui:
Conflito.
É expressão de uma sociedade democrática e plural.
Deve-se buscar o consenso através do diálogo.
Abertura.
A informação deve circular livremente.
Rotatividade.
Deve-se possibilitar a rotatividade do poder. Nenhum grupo pode ser privilegiado.
A política segundo Maquiavel 
É o autor de O Príncipe (1513).
É considerado o fundador da política moderna.
Rompe com a política clássica, separando o entrelaçamento entre ética e política.
A lógica da política não tem relação com as virtudes éticas. 
Maquiavel não está preocupado com utopias.
Nicolau Maquiavel (1469-1527). 
www.pt.wikipedia.org
A política segundo Maquiavel
O que é o homem?
Ele é bom por natureza?
Ele deseja agir conforme o que é certo o tempo todo?
Quando observamos a realidade é isso que constatamos?
Segundo Maquiavel, os homens, geralmente, são:
Ingratos.
Volúveis.
Simuladores.
Covardes.
Ambiciosos de dinheiro.
A política segundo Maquiavel
Maquiavel recorre a história e não a idealizações.
Se todos os homens fossem bons isso seria diferente, mas como, a grande maioria, é mau e desonesta, deve o príncipe agir tendo em mente este fato.
Os homens são capazes de praticar o mau, mesmo que não o pratiquem o tempo todo.
Para garantir a eficácia da ação política um príncipe deve considerar a lógica real do poder, deve considerar “como se vive” e não “como deveria se viver”, caso contrário encontrará apenas ruína.
Virtude e “sorte”
Um governante deve ter virtù = virtude, no sentido grego de força, excelência, virilidade.
Deve ter energia para conquistar e manter o poder.
Fortuna = “sorte”, acaso, ocasião.
Se o governante não tiver virtù não saberá aproveitar a ocasião.
A sorte (Fortuna) deve ser agarrada com força.
Deusa Fortuna
Gravura de Behaim. Disponível www.google.com.br
Ser amado ou ser temido
É melhor ser amado ou temido?
O ideal seria reunir as duas qualidades, mas nem sempre é possível.
Assim “é muito mais seguro ser temido que amado, quando se tenha que falhar numa das duas.” (Maquiavel)
Quem é apenas amado pode ser traído, mas quem é temido dificilmente será.
Relação meios e fins 
Os fins justificam os meios?
Essa relação não deve ser vista de forma simplista e mecânica.
Maquiavel defende uma nova moral fundada no julgamento do que é útil a comunidade.
Muitas vezes se faz necessário o uso da força, da violência.
Relação meios e fins 
O bom governante só recorre a violência quando é forçado pela necessidade e tendo como objetivo o bem coletivo. 
Já o mal governante, praticará a violência gratuitamente e visando seus próprios interesses. 
Um governante deve ser mau, apenas quando necessário e visando o bem coletivo.
Interatividade
Segundo as concepções de Maquiavel:
O governante deve sempre fazer as vontades do povo.
A política deve sempre seguir os preceitos das regras morais.
Um governante nunca deve fazer uso da violência.
O governante para governar deve ter em mente as grandes utopias idealizadas.
Um governante deve considerar a lógica real do poder, deve considerar “como se vive” e não “como deveria se viver”.
Resposta
Segundo as concepções de Maquiavel:
O governante deve sempre fazer as vontades do povo.
A política deve sempre seguir os preceitos das regras morais.
Um governante nunca deve fazer uso da violência.
O governante para governar deve ter em mente as grandes utopias idealizadas.
Um governante deve considerar a lógica real do poder, deve considerar “como se vive” e não “como deveria se viver”.
Violência e política
O que é violência? 
Vento violento? Chuva violenta?
HOUAISS: “constrangimento físico ou moral exercido sobre alguém, para obrigá-lo a submeter-se à vontade de outrem; coação”. 
Violência: pressupõe uma ação humana deliberada.
Não podemos qualificar como violentos os fenômenos da natureza. 
Violência: implica em intencionalidade de um autor e uma vítima que sofre a ação.
Exemplos: ferir, roubar, matar, estuprar, humilhar.
Nem sempre a violência se mostra de modo claro e explícito.
Violência estrutural 
“A violência estrutural, também chamada violência branca, ‘não salta aos olhos’. Nela, o agressor não é identificado imediatamente e, às vezes, a própria vítima não percebe a violência a que está submetida. Essa violência passa despercebida como se apenas resultasse da ‘ordem natural das coisas’, e não da ação humana”.
(ARANHA & MARTINS, 2005). 
Temos como exemplo deste tipo de violência: a fome, a pobreza, o trabalho infantil, a ausência de escolas etc.
Violência passiva 
“A violência passiva ou violência por omissão, ocorre toda vez que deixamos de agir para evitar sofrimentos ou salvar vidas. Por exemplo, se o motorista que provoca um acidente de trânsito alega não ter causado danos voluntariamente, mesmo assim convém saber se não houve descuido ou imprudência da parte dele”.
(ARANHA & MARTINS, 2005) 
Exemplos: 
Quando uma empresa não cumpre com as normas de segurança. 
Ou quando não executa um controle para evitar a poluição atmosférica ou dos rios.
Violência simbólica 
A violência simbólica resulta da força de natureza psicológica que atua sobre a consciência, exigindo adesão irrefletida, só aparentemente voluntária.
(ARANHA & MARTINS, 2005). 
A violência simbólica existe quando mesmo sem recorrer à força física se consegue manipular as pessoas para que tenham o comportamento desejado através da imposição de valores e exigência da aceitação cega e irrefletida.
Estado e violência 
O Estado faz uso da violência legítima. 
Em nome da manutenção da ordem e do cumprimento das leis utiliza mecanismos repressivos.
Segundo Louis Althusser (1985), o Estado, no exercício do poder, se utiliza de Aparelhos repressivos e Aparelhos Ideológicos.
Imprensa, rádio, TV, escolas, igrejas, sindicatos etc., são exemplos de Aparelhos ideológicos.
Estado e violência 
Polícia, exército, tribunais, prisões são exemplos de aparelhos repressivos.
Tanto um como outro se utilizam de repressão e ideologia, a diferença está no predomínio das mesmas.
E quando o poder político se corrompe, se torna totalitário?
Totalitarismo e autoritarismo
São exemplos de regimes totalitários: o nazismo, o fascismo, o stalinismo. Regimes que floresceram após a Primeira Guerra Mundial.
São exemplos de regimes autoritários os governos que ocorreram entre as décadas de 60 e 80 no Brasil, na Argentina, no Chile. 
O que é comum a ambos:
Limitam as liberdades individuais.
Exercem censura e usam de propaganda política.
Dispõem de aparelhos repressivos.
Totalitarismo e autoritarismo
O que é próprio dos regimes totalitários:
Partido único.
Ideologia de base para a construção da nova sociedade.
Engajamento
e mobilização popular.
Segundo o HOUAISS: doutrina ou do regime político que, sem admitir qualquer forma legal de oposição, tolera apenas um partido (ao qual se subordinam todas as demais instituições), exigindo usualmente completa subserviência do cidadão ao Estado.
As origens do totalitarismo, segundo Arendt. Homens-massa
A massa é a base de sustentação para ascensão e manutenção dos movimentos totalitários. 
Como definir o homem-massa?
Pessoas neutras e politicamente indiferentes.
Por isso mesmo são mais moldáveis ao sistema e impermeáveis à argumentação de grupos de oposição. 
Encontram sentido na união e necessitam de direção.
Há uma ausência de reflexão, de questionamentos.
Ausência do pensar e ideologia
A ausência do pensar possibilita que o homem-massa seja cooptado pelo regime totalitário.
Faz com que ele aceite a lógica da ideologia, do conjunto de ideias que orienta as ações.
No nazismo tivemos uma ideologia racista que foi amplamente aceita por pessoas de uma sociedade democrática.
Aqueles que não concordam são perseguidos.
Dessa forma, o regime totalitário não dá espaço para liberdade, para que não haja um incentivo ao questionamento.
O nazismo como mito político, segundo Cassirer 
Ernst Cassirer em O Mito do Estado (1946), busca explicar como o pensamento político, do período entre guerras, deixou-se subjugar pela força do pensamento mítico.
O pensamento mítico é afetivo, coletivo, dogmático e o homem moderno possui a tradição do pensamento racional.
O pensamento racional, no campo das ciências naturais obteve muitas conquistas e avanços, mas na vida social e política, o mesmo não ocorreu.
Ernst Cassirer (1874-1945). 
Fonte: http://www.consciencia.org
Fatores para ascensão
dos mitos políticos
No campo socioeconômico: Crise econômica e política, que a Alemanha atravessa após a I Guerra Mundial. Dívidas, inflação, desemprego, ressentimentos pelas imposições com a perda da I Guerra etc. “Solo fértil”.
No campo teórico: A teoria da raça de Goubineau foi utilizada para eliminação dos valores opostos: como direito, democracia etc. 
Criação do “mito da raça”. Raça branca = “bem”. Deve combater e vencer o “mal” = outras raças (“inferiores”).
Fatores para ascensão
dos mitos políticos
Utilização dos meios técnicos disponíveis para divulgação e propagação da doutrina nazista: rádio, televisão, filmes, jornais etc.
Renúncia da liberdade. 
Para Kant, liberdade corresponde a autonomia. É ser capaz de pensar por conta própria. Muitos abrem mão desse privilégio. 
Papel da Filosofia
Deveres da Filosofia, segundo Cassirer:
Analisar e entender os mitos políticos para poder combatê-los.
Ter um papel educativo. Não ficar restrita à academia, mas preocupar-se com problemas sociais e tornar-se acessiva à sociedade.
Não ficar restrita ao seu próprio tempo e não adotar uma postura passiva, mas pensar para além do mesmo evitando assim novas catástrofes.
Fazer análise crítica da realidade.
Manter-se sempre alerta, como vigilante da preservação dos valores humanos universais.
Interatividade
Conforme foi estudado, sobre o totalitarismo nazista, pode-se afirmar:
Por ser um regime que ocorreu no século passado, não existe mais o risco de ressurgirem regimes semelhantes.
Na época, a grande maioria da população alemã não apoiou esse regime.
A educação deve ignorar esse fato.
A Filosofia não deve perder tempo para tentar compreender esse regime.
A Filosofia deve refletir sobre esse acontecimento, visando descobrir como evitar novas barbáries.
Resposta
Conforme foi estudado, sobre o totalitarismo nazista, pode-se afirmar:
Por ser um regime que ocorreu no século passado, não existe mais o risco de ressurgirem regimes semelhantes.
Na época, a grande maioria da população alemã não apoiou esse regime.
A educação deve ignorar esse fato.
A Filosofia não deve perder tempo para tentar compreender esse regime.
A Filosofia deve refletir sobre esse acontecimento, visando descobrir como evitar novas barbáries.
ATÉ A PRÓXIMA!
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