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Gestão de Custos Industriais

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1
Gestão de Custos 
Industriais
Prof. Me. Ernani João Silva
Aula 3
Organização da Aula
Temas
1. Custeio por absorção: 
conceitos 
2. Custeio por absorção: tipos
3. Custeio variável: conceitos
4. Custeio variável: aplicação 
básica
Tema 1
Custeio por Absorção –
Conceitos Básicos
Custeio por absorção
 Um dos mais antigos do sistema 
contábil
 É derivado da aplicação dos 
princípios fundamentais da 
Contabilidade
 Atende ao contexto da 
apropriação dos custos 
incorridos em um determinado 
período aos produtos então 
produzidos
 Os custos incorridos são 
contabilizados no ativo, na 
forma de produtos, e somente se 
convertem em despesas no ato 
da venda (princípio da 
realização)
2
 É um processo de três passos: 
1) separa-se os custos e despesas
2) Os custos diretos são atribuídos 
aos produtos e os indiretos aos 
centros de custos
3) custos indiretos são distribuídos 
dos centros de custo aos 
produtos por critérios de 
rateios
 Sendo assim, a soma de custos 
diretos apropriados com os 
custos indiretos alocados é a 
representação de todo o custo 
incorrido na geração do 
produto final
Custo direto
O custo da produção no 
estoque com o produto 
até a realização da venda
(Investimento)
O gasto despesa é 
contabilizado em relação 
ao período/tempo 
+Receita 
- Custo do produto
=Resultado bruto
- Despesas operacional
=Resultado operacional
Custo indireto
Rateio
Visão geral da
Contabilidade 
Financeira
 Dentre as variações possíveis 
três se destacam:
• absorção parcial (chamada 
apenas absorção)
• absorção modificada 
(intermediária entre absorção
e variável) 
• absorção plena (conhecida 
como RKW)
Tema 2
Custeio por Absorção –
Classificações Possíveis
1. Absorção parcial
 Processo conhecido 
simplesmente como custeio por 
absorção
 Ou seja, quando é citado o 
custeio por absorção apenas, 
deve-se entender que a forma 
que está sendo abordada é a 
parcial
3
 Nela se atribui todos os custos 
de produção aos produtos e 
delega-se um efeito de impacto 
sobre o resultado do período às 
despesas 
 Trata-se de método condizente 
com o princípio da 
competência Elaborado com base em Pinzan (2013)
Visualizando o custeio por 
absorção parcial
2. Absorção modificada
 Os custos são classificados como:
• custos variáveis 
• custos fixos operacionais 
• custos fixos estruturais
 Os variáveis e fixos 
operacionais são apropriados aos 
produtos
 Os fixos estruturais são tratados 
como despesas, debitados no 
resultado do período
 Trata-se de um método 
intermediário entre custeio 
por absorção parcial e o custeio 
variável
Visualizando o custeio por 
absorção modificada
Elaborado com base em Pinzan (2013)
3. Absorção plena
 Surgiu no início do século XX 
com o nome RKW
(Reichskuratorium für
Wirtschaftlichkeit)
 É um método que incorpora aos 
produtos todos os custos de 
produção e todas as despesas 
operacionais e financeiras
4
Elaborado com base em Pinzan (2013)
Visualizando o 
custeio por absorção plena
Tema 3:
Custeio Variável –
Conceitos Básicos
Custeio variável
 Trata-se de uma abordagem 
contábil distinta do foco clássico 
de apropriação e rateio de gastos 
indiretos
 Os dispêndios passam a ser 
abordados como fixos ou 
variáveis em relação ao volume 
movimentado
 Custos fixos são dispêndios que 
não sofrem alterações no 
montante conforme varia o 
volume transacionado
 Custos variáveis, por sua vez, 
são gastos com variações no 
valor agregado, conforme haja 
alterações no volume das 
transações
 Complemento: o custeio 
variável não considera o 
princípio da realização da receita 
e tampouco é aceito pela 
legislação brasileira – sendo 
assim, seu uso é apenas 
gerencial
Contabilização por custeio 
variável
 É um método que apropria aos 
produtos somente os custos 
variáveis
 Principal diferença com o custeio 
por absorção está no tratamento 
dado aos custos fixos
5
 No custeio variável, os fixos 
recebem o mesmo 
tratamento das despesas; isto 
é, são classificados como 
sacrifícios do período que 
impactam diretamente no 
resultado da entidade Elaborado com base em Pinzan (2013)
Visualizando o custeio variável
 Complemento: segundo Martins 
(2003), a distinção do gasto em 
variável e fixo também pode ser 
aplicada aos dispêndios 
denominados como despesas 
• Por exemplo:
 comissão de 
vendas/variável
 aluguel de salas/fixo
+ Receita 
- Custo variável
= Margem de contribuição bruta
- Despesa variável
= Margem de contribuição líquida
- Custo fixo
- Despesa fixa
= Resultado operacional
Custo variável em
relação à quantidade
Gasto fixo em
relação ao 
período
Despesa variável em
relação à receita
Visão geral segundo a 
percepção gerencial
Tema 4
Custeio Variável –
Aplicações Básicas
Custo/volume/lucro (CVL)
 A partir do custeio variável, é 
possível extrair inúmeros 
indicadores relevantes à tomada 
de decisões; dentre eles tem-se:
• margem de contribuição
• ponto de equilíbrio
• margem de segurança
• grau de alavancagem
6
a) Margem de contribuição
MC = Pv – GV
MC = Pv – (CV+DV)
MC = Pv – CV - DV
Em que:
MC: margem de contribuição
Pv: preço de venda
GV: gasto variável
CV: custo variável
DV: despesa variável
b) Ponto de equilíbrio
PE = GF / MC
PE = (CF + DF) / (Pv – GV)
PE = (CF + DF) / (Pv – CV – DV)
PE: ponto de equilíbrio
Pv: preço de venda
GF/V: gasto fixo e variável
MC: margem de contribuição
CF: custo fixo
DF: despesa fixa
 Tipos possíveis de ponto de 
equilíbrio:
• PE contábil/operacional 
• PE econômico
• PE financeiro
Lucro 
máximo
Custo total = f (Q)
Receita total = f (Q)
Lucro = R-C
R$
Quant. 
Lógica: lucro = receita – custo
Ponto de 
equilíbrio
Ponto de equilíbrio
Grau de 
comprom. 
da receita
Margem de 
segur.

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