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Marcelo Fandi Antonio Carlos Delaiba Sobretensões e Coordenação de Isolamento Origem e classificação das sobretensões Sobretensão atmosférica típica Introdução ao Sistema Elétrico de Potência Introdução ao Sistema Elétrico de Potência Características dos isolamentos Níveis de isolamento dos equipamentos Níveis de isolamento normalizados para 1kV < Um 52kV (NBR 6949) Princípios básicos de coordenação de isolamento Espaçamentos elétricos e distâncias de segurança Tabela 3 - Correlação entre o nível de isolamento e o espaçamento mínimo fase-terra no ar para tensões suportáveis nominais de impulso atmosférico até 750 kV Correlação entre o nível de isolamento e o espaçamento mínimo fase-terra no ar para tensões suportáveis nominais de impulso atmosférico até 750 kV Introdução ao Sistema Elétrico de Potência Distância entre escoamento de buchas e isoladores Escala provisória dos níveis de poluição naturais Introdução ao Sistema Elétrico de Potência 1 - INTRODUÇÃO A rigidez dielétrica depende de 3 principais parâmetros, a saber: Rigidez dielétrica do meio; Forma das peças; Distância: do ar ambiente entre as peças sob tensão; da interface ar isolante entre as peças sob tensão. Rigidez dielétrica Introdução ao Sistema Elétrico de Potência Rigidez dielétrica 2 - RIGIDEZ ELÉTRICA DO MEIO A rigidez dielétrica do ar depende das seguintes condições ambientais: Poluição; Condensação; Pressão; Umidade; Temperatura. 3 - FORMA DAS PEÇAS Introdução ao Sistema Elétrico de Potência Rigidez dielétrica 4 - DISTÂNCIA ENTRE AS PEÇAS 4.1 - AR AMBIENTE ENTRE AS PEÇAS SOB TENSÃO Tensão de ensaio nominal ao impulso atmosférico Up (kV) Distância mínima no ar entre a terra e entre fases d (mm) 60 100 75 120 95 160 125 220 170 320 Transformadores Marcelo Fandi Antonio Carlos Delaiba Transformadores Princípio de funcionamento de um transformador Transformadores Rendimento e regulação de tensão Transformadores Regulação de tensão para transformadores Paralelismo de transformadores Subestação industrial com transformadores em paralelo Transformadores Mesma relação de transformação, ou valores muito próximos (F) Mesmo grupo de defasamento (F) Mesma impedância percentual (Z%) ou mesma tensão de curto-circuito ou valores próximos (O) Transformadores Mesma relação entre reatância e resistência equivalente (O) Transformadores com diferentes ângulos internos Transformadores Mesma relação entre reatância e resistência equivalente (O) Potência aparente total Transformadores Exercício de Aplicação 1: Considere T1 e T2 – dados a seguir – operando em paralelo e alimentando uma carga de 720 kVA. Qual a contribuição de cada uma deles? T1: SN=500 [kVA] UN=13,8[kV]/380[V] Z% = 4,5% T2: SN=300 [kVA] UN=13,8[kV]/380[V] Z% = 4,5% Transformadores Solução: Sabe-se que: (2) Por outro lado: Levando (1) em (2), tem-se: Logo: O que está perfeitamente de acordo com a teoria, pois como a carga – 720 kVA – solicita 90% da potência disponível – 800 kVA -, e como as impedâncias são iguais, os transformadores estão igualmente carregados: 270 [kVA] = 90%. 300 [kVA] e 450 [kVA] = 90%. 500 [kVA]. Transformadores Exemplo de Aplicação 2: Considere T3 e T4 – dados a seguir – operando em paralelo e alimentando: a) carga de 11250 kVA b) carga de 12500 kVA Qual a contribuição de cada um deles em cada um dos casos? T3: SN = 7500 [kVA] Z% = 5,84% T4: SN = 5000 [kVA] Z% = 5,62% Transformadores Solução: Caso a: Sabe-se que: (3) Por outro lado (4) Levando (3) em (4), vem: e ainda: Transformadores Caso b: Levando (3) em (4), vem: e ainda: Os caso a e b mostram que devido à diferença de impedâncias não houve distribuição eqüanime entre as potências (88,6%; 92,1% e 98,45%; 102,32%) e que no caso de carga menor que a nominal – caso a - pode não haver sobrecarga, dissimulando o problema que aparecerá, sem dúvida, no caso de carga nominal – caso b.
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