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ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA

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EXCLENTISSIMO SENHOR DOUTO PROMOTOR DE JUSTIÇA DA COMARCA DE BIGUAÇU/SC.
EDUARDO LOPES DOS SANTOS, Brasileiro, solteiro, motorista, inscrito, portador do (SSP-SC), residente e domiciliada à Rua Manoel João Ferreira, 78, Barra da Lagoa, Florianópolis/SC, CEP: 88.061-390, por intermédio de se advogado subscrito com endereço profissional à Rua José Gonzaga R. de Lima, 200, Sl 02, Kobrasol, São José, CEP 88.102-205, com endereço eletrônico Alfredo@alvesesilvaconsultoria.adv.br, vem perante o Douto Promotor de Justiça, apresentar:
PETIÇÃO DE INFORMAÇÃO
Para apresentar novas informações a seguir exposta.
I – DAS INFORMAÇÕES:
 Promotor de Justiça Marco Antonio Schutz de Medeiros, em contato com a vítima conseguimos obter novas provas da autoria delitiva que será anexada ao final desta petição.
 Verdade que temos um áudio da mãe da indiciada, com nome de Dirma Lemes da Silva, afirmando que a indiciada se apropriou do dinheiro de forma explicita e que a irmã da indiciada denominada “mila” (supondo que seja Camila da Silva de Oliveira) acompanhada de seu namorado, foram beneficiados com o valor, objeto deste inquérito, deixando claro que pegaram todo o dinheiro, como se evidencia no inquérito policial.
 Fato que se trata de um conluio de pessoas, ou seja, uma associação criminosa especializada em golpe desta magnitude, pois, no cenário atual que vivemos, meio a um recesso econômico, interferiu de forma grave e contundente na vida da vítima, o mesmo não possui mais residência, passa por muita dificuldade para manter a figura paternal em virtude da atual situação financeira que se enquadra. 
 Data máxima vênia, por lógico que se trata de uma associação criminosa, qual seja, a indiciada que praticou o ato ilícito, juntamente com a irmã (mila), namorado da irmã, a mãe (Dirma Lemes da Silva) e o individuo o qual desfere ameaçãs à vítima, como estampado em depoimento e testemunho nos autos do Inquérito Policial, o qual vislumbra-se pelo art. 288 do Código Penal: 
        Art. 288.  Associarem-se 3 (três) ou mais pessoas, para o fim específico de cometer crimes
        Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos. 
 Destarte, ressalta-se que o conluio está explicito e provado, sendo assim portamos uma documentação robusta da ilicitude do crime, analisada pelas provas do Inquérito Policial, áudio e outros documentos (em anexo).
 Assim, deve-se pedir a prisão temporária desta associação criminosa, com base no art. 1, incisos, I, II, III, da Lei 7.960/89: 
Art. 1° Caberá prisão temporária:
I - quando imprescindível para as investigações do inquérito policial;
II - quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade;
III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos seguintes crimes:
[...]
l) quadrilha ou bando (art. 288), todos do Código Penal;
 Da incidência do inciso I, cabe salientar que a prisão dos associados é primordial para esclarecimento dos fatos, para assim termos o depoimento pessoal de todos com o intuito de elucidar os fatos, do inciso II, deverá ser expedido madado de prisão, uma vez que nenhum dos associados possui residência fixa, e no momento se encontram em lugar incerto e não sabido, podendo, como hipótese estar em Ponta Porã no estado do Mato grosso do Sul, noutro viés não temos as informações básicas dos participes, tal como, o namorado da “mila” e a pessoa que liga para o autor ameançando-o de morte e do inciso III, por lógico que este crime é fruto do ato ilícito da associaçãos formulada pelos agentes, como preceitua o art. 288 do Código Penal.
 Neste rumo, há que se falar que o objeto, fruto desta investigação, qual seja o valor de R$ 144,000.00 (cento e quarenta mil reais), de forma alguma passa-se por um valor irrisório, principalmente para o autor, assim, cabe salientar que seja requerido, junto ao juízo que seja bloqueado os bens e feito BACENJUD, na conta de todos os envolvidos, o mais rápido possível, pois o valor pode estar sendo gasto de forma ilícita e injusta e RENAJUD, para que possa adentrar com restrições judiciais em veículos automotores.
II – DO REQUERIMENTO: 
Diante de todo o exposto, com máxima vênia, requer seja analisada e tomadas devidas providências deste Douto Promotor de Justiça, para que seja:
-Reconhecida o conluio de pessoas culminando na formação de uma associação criminosa, com fulcro no art. 288 do CP.
-A expedição de mandado de prisão temporário da associação criminosa, com base no art. 1, incisos, I, II, III, da Lei 7.960/89.
-Feito BACENJUD e RENAJUD de todos os envolvidos da associação.
	 Florianópolis, 04 de agosto de 2017.
Nestes Termos
Pede Deferimento
São José/SC, 10 de abril de 2017
	CHRISTIAN ALVES
	ALFREDO DA SILVA JUNIOR
	OAB/SC 9221E
	OAB/SC 13222
	
	
	
	
	AMANDA DEL CANALE PEREIRA
	RENAN MENEZES CASSIDORI
	OAB/SC 49.633
	OAB/SC 49.180
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Rua José Gonzaga Regina Lima, 200, sala 02, Kobrasol, São José/SC – CEP: 88.102-250
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