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Portfólio Ciências Econômicas 6º período

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	Desenvolvimento	�
72.1	PLANOS DE METAS DE JK	�
82.2	PROGRAMA DE AÇÃO ECONÔMICA DO GOVERNO (PAEG)	�
92.3	I e II PND	�
112.4	EXISTÊNCIA OU NÃO DE ELEMENTOS DEFENDIDOS DAS TEORIAS DESENVOLVIMENTISTAS.	�
122.5	TEORIA DA DEPENDêNCIA	�
122.6	SUPERAÇÃO DO SUBDESENVOLVIMENTO CONSIDERANDO AS IDEIAS DE ANDRÉ GUNDER FRANK, CAIO PRADO JUNIOR E RUI MAURO MARINI	�
143	ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA.	�
153.1	Endogenização do progresso técnico	�
164	ECONOMIA AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.	�
175	Tabela 1 - Quadro portfólio do 6º semestre	�
21REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho aborda temas importantíssimos relacionados à economia.
Os pensamentos filosóficos contribuíram para o surgimento da economia, pois com as reflexões dos filósofos houve uma preocupação com assuntos relacionados com essa área.
	O equilíbrio na economia é um ponto muito importante pois colabora para a estabilidade monetária, o aumento e a diminuição dos preços dos produtos são usados como estratégias para definir o custo do dinheiro.
	A história econômica do Brasil abrange vários eventos econômicos e traça as mudanças na economia brasileira ao longo da história do Brasil .
	A socioeconômico transformação ocorreu rapidamente após a Segunda Guerra Mundial. Na década de 1940, apenas a 31,3% dos 41,2 milhões de habitantes do Brasil residia em vilas e cidades; em 1991, de 146,9 milhões de habitantes do país 75,5% viviam em cidades, eo Brasil teve dois dos maiores centros metropolitanos do mundo: São Paulo e Rio de Janeiro. A quota do sector primário no produto nacional bruto diminuiu de 28% em 1947 para 11% em 1992. No mesmo período 1947-1992, a contribuição do setor ao PIB aumentou de menos de 20-39%. O setor industrial produz uma vasta gama de produtos para o mercado interno e para exportação, incluindo bens de consumo, bens intermediários e bens de capital .
Através dos anos 1980 e 1990, a economia brasileira sofreu com uma inflação galopante que subjugou o crescimento econômico. Depois de várias iniciativas econômicas fracassadas criado pelo governo, em 1994, o Plano Real foi introduzido. Este plano trouxe estabilidade e permitiu ao Brasil para sustentar o crescimento econômico sobre a da economia global através da próxima década. Apesar deste rápido desenvolvimento do país ainda sofre de altos níveis de corrupção, crime violento, analfabetismo funcional e da pobreza.
Desenvolvimento
Política de Substituição de Importação (PSI) do governo Vargas
A industrialização da substituição de importações (ISI) é uma política comercial e econômica que defende a substituição de importações estrangeiras por produção doméstica. O ISI baseia-se na premissa de que um país deve tentar reduzir sua dependência estrangeira através da produção local de produtos industrializados.
Os defensores da economia neoliberal argumentam que, embora as políticas de substituição de importações possam criar empregos no curto prazo, como produtores domésticos substituem produtores estrangeiros, a teoria neoliberal acredita que, a longo prazo, a produção e o crescimento serão menores do que teria sido. Isso ocorre porque a substituição de importações negou ao país os benefícios a serem obtidos com a especialização e as importações estrangeiras. A teoria da vantagem comparativa mostra como os países ganharão com o comércio. Além disso, o protecionismo conduz a ineficiência dinâmica: os produtores domésticos não têm incentivo de concorrentes estrangeiros para reduzir custos ou melhorar produtos. A substituição de importações pode impedir o crescimento através da fraca alocação de recursos, e seu efeito nas taxas de câmbio prejudica as exportações. 
No final da II Guerra Mundial, o liberalismo político e econômico foram reintroduzidos no Brasil. Getúlio Dorneles Vargas (presidente, 1930-1945, 1951-1954) foi derrubado, a democracia foi restabelecida, e as reservas cambiais acumuladas durante a guerra tornou possível uma redução das restrições comerciais. No entanto, a liberalização do comércio foi de curta duração. A taxa de câmbio sobrevalorizada, criada em 1945, permaneceu fixo até 1953. Isso, combinado com a inflação persistente e uma demanda reprimida, significou aumentos acentuados nas importações e de um desempenho lento das exportações, que logo levou novamente a uma crise do balanço de pagamentos.
Pessimista sobre o futuro das exportações brasileiras, o governo temia que a crise teria um impacto negativo sobre a inflação. Consequentemente, em vez de desvalorizar o cruzeiro, decidiu lidar com a crise por meio de controles de câmbio. Em 1951, o governo recém-eleito de Getúlio Vargas aplicada um sistema recentemente estabelecido de licenças de importação, dando prioridade à importação de bens essenciais e insumos (combustíveis e máquinas) e desencorajar as importações de bens de consumo. Essas políticas tiveram o efeito inesperado de fornecer proteção para a indústria de bens de consumo. No início dos anos 1950, no entanto, convencido de que a única esperança para o rápido crescimento era mudar a estrutura da economia brasileira, o governo adotou uma política explícita de industrialização por substituição de importações. Um instrumento importante desta política foi o uso de controles cambiais para proteger segmentos selecionados da indústria nacional e para facilitar a importação de equipamentos e insumos para eles.
No entanto, a mudança para taxas de câmbio fixas, juntamente com o licenciamento de importações exportações reduziram drasticamente, eo saldo de problema pagamentos tornou-se aguda. O sistema tornou-se quase incontrolável, e em 1953 um sistema,-de câmbio múltiplo mais flexível foi introduzido. Sob este último, as importações consideradas essenciais foram trazidos a uma taxa favorecidas; as importações de bens que poderiam ser fornecidos taxas elevadas internamente enfrentados e foram atribuídos pequenas porções do câmbio disponível. Da mesma forma, algumas exportações foram estimuladas com uma taxa de câmbio mais elevada do que os das exportações tradicionais. Este sistema continuou a ser o principal instrumento para a promoção da industrialização por substituição de importações, mas o desempenho do setor de exportação melhoraram apenas modestamente.
Entre 1957 e 1961, o governo fez várias alterações no sistema de controle de câmbio, a maioria dos quais eram tentativas de reduzir a sua falta de jeito ou de melhorar o seu desempenho com o avanço da industrialização por substituição de importações. Por esta mesma finalidade, o governo também introduziu várias medidas complementares, incluindo promulgação da Lei de Tarifas de 1957, aumentar e solidificar a proteção concedida a indústrias domésticas, e oferecendo incentivos fortes ao investimento direto estrangeiro.
Na segunda metade da década de 1950, o governo promulgou uma série de programas especiais destinados a orientar melhor o processo de industrialização, para remover gargalos e promover a integração vertical em certas indústrias. O governo deu atenção especial às indústrias consideradas básicas para o crescimento, nomeadamente o automotivo, cimento, aço, alumínio, celulose, máquinas pesadas e indústrias químicas.
Como resultado da industrialização por substituição de importações, a economia brasileira experimentou um rápido crescimento e diversificação considerável. Entre 1950 e 1961, a taxa média anual de crescimento do produto interno bruto ultrapassou 7 por cento. A indústria foi o motor do crescimento. Ele teve uma taxa de crescimento média de mais de 9 por cento, entre 1950 e 1961, em comparação com 4,5 por cento para a agricultura. Além disso, a estrutura do setor industrial experimentou mudanças consideráveis. As indústrias tradicionais, como os têxteis, produtos alimentícios, e vestuário, diminuiu, enquanto o material de transporte, máquinas,equipamentos e aparelhos elétricos, indústrias químicas e expandida.
No entanto, a estratégia também deixou um legado de problemas e distorções. O crescimento promoveu resultou em um aumento substancial das importações, nomeadamente de insumos e máquinas, e as políticas cambiais do período significou crescimento das exportações inadequada. Além disso, um grande influxo de capital estrangeiro na década de 1950 resultou em uma grande dívida externa.
Industrialização de substituição de importações pode ser avaliada de acordo com a contribuição para o valor adicionado por quatro principais ramos industriais: bens não duráveis ​​de consumo, bens de consumo duráveis, bens intermediários e bens de capital. Usando dados de censuses industriais, a partes desses grupos no valor acrescentado entre 1949 e 1960 mostra uma diminuição considerável no partes das indústrias de bens não duráveis, a partir de cerca de 60 por cento, para menos do que 43 por cento, e um aumento acentuado em que de durável produtos, a partir de cerca de 6 por cento a mais de 18 por cento. Os grupos de produtos intermédios e de capital experimentaram aumentos moderados, de 32 a 36 por cento e 2,2-3,2 por cento, respectivamente.
Um componente representante do grupo não duráveis ​​é a indústria têxtil, o setor líder antes da Segunda Guerra Mundial. Entre 1949 e 1960, sua participação no valor adicionado pela indústria como um todo experimentou um declínio acentuado, de 20,1 por cento para 11,6 por cento. No grupo de bens duradouros, o componente com a alteração mais significativa foi sector do equipamento de transporte (automóveis e caminhões), que aumentou de 2,3 por cento a 10,5 por cento.
Os aumentos mais baixos nas ações das indústrias de bens intermediários e de capital reflete a menor prioridade atribuída a eles pela estratégia de industrialização por substituição de importações. No início de 1960, o Brasil já tinha uma estrutura industrial bastante diversificada, mas um em que a integração vertical estava apenas começando. Assim, em vez de aliviar a problemas de balanço de pagamentos, a substituição de importações aumentou-los drasticamente.
PLANOS DE METAS DE JK
O Plano de Metas foi um importante programa de industrialização e modernização levado a cabo na presidência de Juscelino Kubitschek, na forma de um "ambicioso conjunto de objetivos setoriais", que "daria continuidade ao processo de substituição de importações que se vinha desenrolando nos dois decênios anteriores".[1] Bandeira importante de sua campanha eleitoral, ainda que nesta fase de sua candidatura os projetos fossem mencionados de forma sintética pela falta de estudos detalhados, posteriormente se "constituiu o mais completo e coerente conjunto de investimentos até então planejados"[2] resultado dos trabalhos efetuados pelo Conselho de Desenvolvimento, instituído pelo Decreto nº 38.744 de 01 de fevereiro de 1956. O plano, que contemplou apenas marginalmente o setor industrial, continha metas tanto para o setor público como para o privado, e foi consideravelmente malsucedido, impulsionando um período de crescimento econômico acelerado, às custas de um alto endividamento público. Apesar de ter sido realizada na presidência de Juscelino, o plano teve consequências em administrações futuras, quando aconteceram diversos planos de levantamento na economia.
O plano tinha 31 metas distribuídas em seis grandes grupos: energia, transportes, alimentação, indústria de base, educação e — a meta principal — Brasília. Visava estimular a diversificação e o crescimento da economia, baseado na expansão industrial e na integração dos povos de todas as regiões com a capital no centro do território brasileiro. 
Desenvolver a indústria de base, investir na construção de estradas e de hidrelétricas e fazer crescer a extração de petróleo, tudo com o objetivo de arrancar o Brasil de seu subdesenvolvimento e transformá-lo num país industrializado. Os industriais brasileiros continuavam investindo nos setores tradicionais (tecido, móveis, alimentos, roupas e construção civil), e as multinacionais entravam no Brasil pela primeira vez, para a produção de bens de consumo. O plano teve tanto cosequências positivas quanto negativas para o pais. Por um lado, a modernização da indústria mas por outro o forte endividamento internacional por causa dos empréstimos que fizeram possível a realização do plano e a dependência tecnológica, além do êxodo rural, porque a medida que os centros urbanos desenvolviam-se, as características da vida rural não progrediam e reformas não eram feitas.
O Plano de Metas iniciou com grandes avanços, porém foi responsável pelo nascimento de uma dívida externa para o Brasil que percorreu por muitos anos, por isso, fora tão criticado, esta possibilidade de crescimento arriscou a dependência econômica brasileira.
PROGRAMA DE AÇÃO ECONÔMICA DO GOVERNO (PAEG)
O Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG) foi o primeiro plano econômico do governo brasileiro após o Golpe Civil-Militar de 1964. Criado em meio a uma ditadura, o plano não tinha por interesse favorecer as classes baixas da sociedade brasileira, já que elas estavam impedidas de protestar contra qualquer medida governamental.
Com isso, o PAEG nasceu com o objetivo de atender a cinco focos principais:
Combater a inflação (que, em 1964, era muito alta);
Aumentar os investimentos estatais (principalmente em infraestrutura);
Reformar o Sistema Financeiro Nacional;
Diminuir as desigualdades regionais (Norte-Sul);
Atrair investimentos externos.
	Para o governo da época, a inflação era o resultado do excesso de demanda (consumo) que havia no Brasil. Assim, o plano previa a diminuição do consumo no país. Para isso, foram adotadas medidas de restrição ao crédito e diminuição da emissão de papel moeda.
	Quanto à Reforma do Sistema Financeiro, foram criados o Banco Central (o “banco dos bancos”, responsável pela emissão de papel moeda e pelo controle das operações de comércio exterior do país) e o Banco Nacional de Habitação (BNH), este último tinha por objetivo atender ao problema de moradia do país.
	Auxiliado pelo contexto internacional, o PAEG obteve relativo sucesso, conseguindo combater a inflação, gerando a estabilidade econômica que permitiria o “milagre econômico” do início da década de 1970.
I e II PND
O I Plano Nacional de Desenvolvimento conservava os princípios traçados no Programa de Metas e Bases para a Ação do Governo apresentado em 1970, também durante o governo do general Emílio Garrastazu Médici (1969-1974). Organizado sob a orientação do ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Veloso, o I PND tinha por objetivo colocar o Brasil entre as nações desenvolvidas no espaço de uma geração. Para tanto, seria necessário duplicar a renda per capita do país até 1980 e elevar o crescimento do produto interno bruto (PIB) até 1974 com base numa taxa anual entre 8% e 10%. Esse fortalecimento da economia implicaria ainda a elevação da taxa de expansão do emprego até 3,2% em 1974, a redução da taxa de inflação e a adoção de uma política econômica internacional que acelerasse o desenvolvimento sem prejuízo do controle da inflação.
Visando ao fortalecimento da estrutura empresarial, o I PND criou o Programa de Promoção de Grandes Empreendimentos Nacionais e convocou o empresariado brasileiro a participar de setores estratégicos do desenvolvimento.
O I PND apoiava-se em recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e de outros órgãos financeiros da União. O BNDE deveria participar com cem milhões de cruzeiros, concedendo financiamentos a longo prazo e participando de sociedades através da aquisição de ações preferenciais.
O II Plano Nacional de Desenvolvimento tinha como objetivos centrais elevar a renda per capita a mais de mil dólares e fazer com que o produto interno bruto ultrapassasse os cem bilhões de dólares em 1977.
A meta básica para o quinquênio 1975-1979 era o ajustamento daeconomia nacional à situação de escassez de petróleo e ao novo estágio da evolução industrial do país. Por isso mesmo era dada grande ênfase às indústrias básicas, sobretudo aos setores de bens de capital e da eletrônica pesada. O objetivo era substituir as importações e, sempre que possível, abrir novas frentes de exportação. A agropecuária era também chamada a cumprir novo papel no desenvolvimento brasileiro, contribuindo de forma significativa para o crescimento do PIB.
O II PND previa a consolidação até 1980 de uma sociedade industrial moderna e de um modelo de economia competitiva. Essa economia moderna, tendo por núcleo básico a região Centro-Sul, exigiria investimentos da ordem de setecentos bilhões de cruzeiros nas áreas da indústria de base, do desenvolvimento científico e tecnológico e da infra-estrutura econômica. A política de energia seria também decisiva na estratégia de desenvolvimento, sendo a preocupação básica reduzir a dependência do país em relação às fontes externas.
Outro item importante era o desenvolvimento de uma política de integração nacional, baseada num programa de aplicação de recursos no Nordeste. Era também prevista a ocupação produtiva da Amazônia e da região Centro-Oeste, a ser promovida pelo Programa de Pólos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia (Poloamazônia) e pelo Programa de Desenvolvimento de Recursos Florestais.
O plano firmou-se politicamente graças ao capital financeiro nacional e às oligarquias tradicionais. Entretanto, apesar dos investimentos feitos, o II PND não obteve o êxito que pretendia e a dívida externa do Brasil aumentou consideravelmente no período de vigência do Plano.
O II PND se propôs a realizar um ajuste estrutural na economia brasileira. Enquanto os ajustes conjunturais se referem a medidas de regulação da economia ou de gestão da política econômica no curto prazo (através da utilização instrumentos tais como taxa de câmbio, taxa básica de juros, regras para exportação e importação, tributação, etc.), o ajuste estrutural tem como objetivo reorganizar as bases da economia.
O plano conseguiu êxito parcial, uma vez que, pela primeira vez na história, o Brasil conseguiu dominar todo o ciclo produtivo industrial. Contudo essa industrialização ocorreu a um preço alto, que fez a dívida externa explodir, o que acabou resultando na moratória, no final de 1982.
EXISTÊNCIA OU NÃO DE ELEMENTOS DEFENDIDOS DAS TEORIAS DESENVOLVIMENTISTAS.
Política de Substituição de Importação (PSI) do governo Vargas
O novo desenvolvimentismo: Sob o governo de Getúlio Vargas, o estadista brasileiro do século XX, o país tomou as decisões nacionais em suas próprias mãos e formulou uma estratégia nacional de desenvolvimento bemsucedida. Naqueles 30 anos (ou 50, se incluirmos o período militar, que continuou sendo nacionalista, apesar de sua aliança política com os Estados Unidos contra o comunismo), o Brasil passou de um país agrário para um país industrial, de uma formação social mercantilista para uma formação totalmente capitalista, de uma condição semicolonial para a de uma nação.
PLANOS DE METAS DE JK
Sócio desenvolvimentista: se consolidou como um estilo de governo e projeto social para o Brasil, tomando parte no imaginário de boa parte da população brasileira. O slogan “50 anos em 5” lembra a onda de crescimento que nos deu, entre outras coisas, a capital federal Brasília. Foi grande o esforço no sentido de integrar o litoral e o interior do país, e de intensificar o desenvolvimento industrial capitalista, no contexto da democracia. No conjunto, essa ampliação da indústria multiplicou os empregos urbanos e trouxe, às camadas médias, novos produtos de consumo, antes pouco acessíveis, pois obtidos pela via da importação.
Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG) do governo de Castelo Branco
Novo desenvolvimentismo:
O Programa de Ação econômica do governo (PAEG), consequência da visão do ministro de planejamento Roberto Campos, tinha como foco promover as reformas tributária, financeira e trabalhista e a diminuição dos desequilíbrios regionais. Para estruturar o Sistema Financeiro Nacional e corrigir a inflação, Castelo Branco estabeleceu medidas não populares que propiciariam relativo sucesso econômico:
I e II PND na década de 70.
Novo desenvolvimentismo:
Ambos os planos tinham como meta o crescimento econômico. 
Como finalidade estimular a produção de insumos básicos, bens de capital, alimentos e energia.
TEORIA DA DEPENDêNCIA 
	Para a teoria da dependência a caracterização dos países como "atrasados" decorre da relação do capitalismo mundial de dependência entre países "centrais" e países "periféricos". Países "centrais", como centro da economia mundial será identificado nos espaços em que ocorrem a manifestação do meio técnico científico informacional em escala ampliada e os fluxos igualmente fluam com mais intensidade. A periferia mundial (países periféricos) se apresente como aqueles espaços onde os fluxos, o desenvolvimento da ciência, da técnica e da informação ocorram em menor escala e as interações em relação ao centro se deem gradativamente. A dependência expressa subordinação, a ideia de que o desenvolvimento desses países está submetido (ou limitado) pelo desenvolvimento de outros países e não era forjada pela condição agrário-exportadora ou pela herança pré-capitalista dos países subdesenvolvidos mas pelo padrão de desenvolvimento capitalista do país e por sua inserção no capitalismo mundial dada pelo imperialismo. Portanto, a superação do subdesenvolvimento passaria pela ruptura com a dependência e não pela modernização e industrialização da economia, o que pode implicar inclusive a ruptura com o próprio capitalismo.
SUPERAÇÃO DO SUBDESENVOLVIMENTO CONSIDERANDO AS IDEIAS DE ANDRÉ GUNDER FRANK, CAIO PRADO JUNIOR E RUI MAURO MARINI
	Considerando as idéias dos teóricos o Brasil não superou o subdesenvolvimento o que ocorre é uma nova dependência A re-alimentação da dependência e a manutenção do subdesenvolvimento, apesar da industrialização interna, foi definida como "nova dependência". Os capitais e as atividades econômicas mais dinâmicas das economias nacionais periféricas passaram a estar em mãos das empresas transnacionais e que determinam portanto a dinâmica interna da economia.
A dependência quer era antes marcada pelas trocas desiguais externas passa a ser exercida pela dependência de tecnologias, direitos autorais e investimentos diretos externos, o endividamento externo, a imposição de políticas monetaristas e neoliberais pelos organismos multilaterais, o envio de remessas de lucros e os fluxos de capitais especulativos.
A partir de 2000 o Brasil passa a investir no seu desenvolvimento houve investimentos e criação de políticas nacionais nas áreas da ciência e tecnologia.
O Brasil é um país com grande diversidade níveis de desenvolvimento pelos seus 27 estados. As regiões Sul e Sudeste mostram um nível muito mais elevado de industrialização e desenvolvimento científico do que os do norte, alguns dos quais invadam o bacia floresta e rio amazônico. O centro-oeste é potência agrícola e pecuária do Brasil e vem se desenvolvendo rapidamente recentemente. O exemplo mais gritante desse contraste é o estado de São Paulo. Início a 22% (44 milhões) de 202 milhões de habitantes do país, que gera cerca de 32% do PIB e uma parcela similar de produção industrial do país. Ele também tem um sistema estado muito forte das universidades públicas de pesquisa que está faltando na maioria dos outros estados e hospeda a Fundação de Pesquisa de São Paulo bem estabelecida. O Estado de São Paulo é responsável por 46% da RGE (despesas públicas e privadas) e 66% das empresas em I & D. Abriga 10 de 18 universidades de pesquisa do país.
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA.
	O papel a ser desempenhado pelos Governos federal, estaduais e municipais na promoção do desenvolvimento social e econômico deve se pautar na redução das desigualdades.
A justiça social é o justo e apenas relação entreo indivíduo e a sociedade. Isso é medido pelos termos explícitos e implícitos para a distribuição da riqueza, oportunidades para atividades pessoais e privilégios sociais .
Justiça social atribui direitos e deveres nas instituições da sociedade, o que permite que as pessoas recebam os benefícios básicos e encargos de cooperação. As instituições relevantes muitas vezes incluem impostos, seguro social , de saúde pública , escola pública , serviços públicos , direito do trabalho e regulação dos mercados , para garantir a justa distribuição da riqueza e igualdade de oportunidades . 
Sustentabilidade ambiental: 
O papel do estado é a busca por um meio ambiente ecologicamente equilibrado capaz de proporcionar vida saudável no planeta, emerge como um sinal de reorientação para a humanidade. 
Estabilidade monetária e fiscal
Um personagem importante na economia de todo país é o governo, sendo ele responsável por analisar, planejar e aplicar suas políticas a fim de tentar conciliar o interesse de todos os envolvidos no ambiente econômico.
Um dos temas mais acompanhados pelo governo é a inflação, a qual em níveis baixos afeta o crescimento do PIB do país e em níveis elevados compromete o poder de compra da população.
Para atingir esses objetivos – estabilidade, crescimento e correção das falhas de mercado –, o Governo intervém na economia, utilizando-se do Orçamento Público e das funções orçamentárias. As três funções orçamentárias clássicas apontadas pelos autores são:
Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.
Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda). O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.
Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).
Endogenização do progresso técnico
Para a endogenização do progresso técnico o estado precisa promover o desenvolvimento humano através de objetivos políticos de segurança, liberdade, avanço material, redução da injustiça social e proteção do meio ambiente. 
ECONOMIA AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
A atuação governamental é imprescindível para impor a precificação das externalidades negativas provocadas pela atividade econômica ao meio ambiente. Sem essa intervenção, não serão imputados aos produtores e aos consumidores os custos efetivos da utilização dos recursos naturais, resultando em distorção em suas decisões de produção e consumo.
A abertura de canais de participação e estrutura democrática da sociedade contribuem fortemente para posicionar melhor a questão ambiental, forçando os governos e empresários a buscar soluções para os problemas. 
A política é o resultado de negociações e processos de coordenação e consulta das partes interessadas. As regras têm efeitos econômicos sobre os custos de funcionamento das empresas. Por sua vez, os empresários muitas vezes vê-los como um fardo para seus negócios. Em contraste, nos países desenvolvidos, especialmente na Alemanha, o desenvolvimento de normas é o produto de um extenso sistema de consultas, estudos e discussões, que não só ajuda a sua geração democrática, mas também para desenvolver uma maior vontade de cumprir por mais comprometidos com empresários "o seu produto".
Sujeito ao cumprimento de regras e um ambiente regulatório mais exigente, há também razões econômicas. Não só parece ser verdade que a ciência, tecnologia e indústria de tecnologia limpa geram vantagens competitivas porque os consumidores estão cada vez mais exigente em termos da qualidade ecológica do produto. Além disso, sabe-se que em muitas áreas as tecnologias mais ambientalmente adequada estão associados com maiores rendimentos, produtividade e oportunidades de rentabilidade.
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Tabela 1 - Quadro portfólio do 6º semestre
	
		Termo
	/ Palavra-Chave
	Conceito /definição
	Como alcançar? / Qual finalidade?
	�	�
	
	
	1. Desenvolvimento Econômico (pg. 205).
	É o processo pelo qual ocorre uma variação positiva das "variáveis quantitativas" (crescimento econômico: aumento da capacidade produtiva de uma economia medida por variáveis tais como produto interno bruto, produto nacional bruto)
	Através de investimentos nas areas sociais, Aumento do nivel de consume, educação, IDH etc..
	2. Estados Nacionais (pg. 206).
	entidades caracterizadas por um território claramente delimitado, uma população constante, mesmo que não seja fixa, e um governo
	Com politicas legitimas, que pelos próprios meios constitui um governo soberano.
	3. Consenso de Washington (pg. 206).
	uma conjugação de grandes medidas - que se compõe de dez regras básicas - formulado em novembro de 1989 por economistas de instituições financeiras situadas em Washington
	Promover o "ajustamento macroeconômico" dos países em desenvolvimento.
	4. Ponto de Estrangulamento (pg. 207).
	Ponto de estrangulamento, gargalo ou restrição é uma designação do componente que limita o desempenho ou a capacidade de todo um sistema, que se diz ter um estrangulamento.
	Restringir o processo produtivo. 
	5. Produtividade (pg. 207).
	É basicamente definida como a relação entre a produção e os fatores de produção utilizados.
	Alcançar-se com Aumento e gestão de fatores de produção.
	6. Distribuição de Renda (pg. 207).
	o modo como se processa a repartição da riqueza e dos bens socialmente produzidos, entre os habitantes e entre os diferentes estratos da população de um país ou região
	Alcansa-se através de politicas sociais. 
	7. Crescimento Econômico (pg. 207).
	O aumento sustentado de uma unidade económica durante um ou vários períodos longos. A sua avaliação faz-se através da análise de certos índices: Produto Interno Bruto (PIB) ou Produto Nacional Bruto (PNB).
	Alcansa-se com Aumento do PIB e do PNB.
	
	
	
	8. Teoria da Dependência (pg. 209).
	Formulação teorica que consiste em uma leitura crítica e marxista não-dogmática dos processos de reprodução do subdesenvolvimento na periferia do capitalismomundial, em contraposição às posições marxistas convencionais dos partidos comunistas e à visão estabelecida pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe(CEPAL).
	 Acontece através da relação do capitalismo mundial de dependência entre países "centrais" e países "periféricos".
	9. Teoria da Superexploração (pg. 209)
	A superexploração do trabalho é uma combinação da mais-valia absoluta com a mais-valia relativa por meio da intensificação na exploração da mão-de-obra.
	 Tem como finalidade a obtenção de capital.
	10. Desenvolvimento Sustentável (pg. 209).
	O desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações.
	Tem como finalidade o desenvolvimento sem agredir o planeta.
	11. Ambientalismo (pg. 210).
	consiste em um heterogêneo feixe de correntes de pensamento e movimentos sociais que têm na defesa do meio ambiente sua principalpreocupação, reivindicando medidas de proteção ambiental e sobretudo uma ampla mudança nos hábitos e valores da sociedade de modo a estabelecer um paradigma de vida sustentável.
	Preservação ambiental.
	12. Economia Verde (pg. 210).
	uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz os riscos ambientais e a escassez ecológica".
	Tem como finalidade o bem-estar da humanidade e igualdade social
	13. Estatismo (pg. 210).
	Politica ideológica
	Tem como finalidade intervir na economia 
	14. Dinamismo do mercado interno (pg. 211).
	Crescimento da economia interna.
	Alcança-se através de políticas econômicas 
	15. Encadeamentos Produtivos (pg. 211).
	O encadeamento produtivo é a participação dos pequenos negócios em cadeias de produção das grandes empresas.
	Alcansa-se através de fomento e incentives financeiros.
	16. Adensamento Produtivo (pg. 211).
	Processo de consolidação.
	Desenvolver ações estratégicas para a política industrial, promovendo o investimento produtivo, o emprego, a inovação e a competitividade da indústria brasileira
	17. Substituição de Importações (pg. 211).
	processo que leva ao aumento da produção interna de um país
	Fomento da industria nacional
	18. Desindustrialização (pg. 214).
	processo de mudança social e econômica
	Eliminação ou redução da capacidade industrial ou atividade em um país ou região
	19. Políticas Neoliberais (pg. 214).
	O conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia
	 Adoção do modelo economico capitalista
	20. Setor Primário-Exportador (pg. 214).
	Segmentos da economia que produzem matérias primas, como a agricultura, a pecuária, a pesca e o extrativismo mineral.
	Produção de matérias-primas.
	21. Catching-up (pg. 215).
	convergência
	Ocorre quando economias em desenvolvimento se aproximam do nível de riqueza acumulada das economias mais desenvolvidas
	22. Doença Brasileira (pg. 217).
	Inflação
	Ocorre com aumento generalizado nos preços dos bens e serviços, provocando perda do poder aquisitivo da moeda.
	23. Investimento Direto Estrangeiro (pg. 218).
	É o investimento feito para adquirir um interesse duradouro em empresas que operem fora da economia do investidor
	Alcança-se com incentivos fiscais e tributários.
	24. Cadeias Produtivas Globais (pg. 218).
	Conjunto de etapas consecutivas, ao longo das quais os diversos insumos sofrem algum tipo de transformação, até a constituição de um produto final em nivel internacional por grandes empresas transnacionais.
	Alcança-se com investimentos, expansão territorial, inovação dos produtos e serviços com dispêndios crescentes em pesquisa e de,envolvimento (P&D).
	25. Taxa de Câmbio de Equilíbrio Industrial (pg. 222).
	Medida em relação ao preço da moeda doméstica em termos da moeda estrangeira.
	Tem como finalidade medir o equilíbrio.
	26. Proteção Tarifária (pg. 224).
	pode ser entendida como qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha restrições ao comércio exterior
	Aplicação de leis e medidas.
	27. Progresso Técnico (pg. 225).
	conjunto de técnicas de produção
	aquisição de conhecimentos e habilidades que expande o conjunto de ativos
	28. Bens de Capital (pg. 229).
	máquinas, equipamentos, materiais de construção, instalações industriais etc..
	Investimentos.
	29. Restrição Externa ao crescimento (pg. 230).
	Impedimentos ao crescimentos da economia nacional
	Ocorre com Dependência estrutural de commodities primárias falta de investimento direto externo, capital estrangeiro, barreiras fiscais e alfandegárias.
	30. Inércia Produtiva brasileira (pg. 232).
	Falta de ação produtiva.
	Incentivo governamental e empresarial.
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 CONCLUSÃO
As teorias do desenvolvimento são um conglomerado ou uma visão coletiva de teorias sobre como a mudança desejável na sociedade é melhor alcançada. 
O estruturalismo é uma teoria do desenvolvimento que se concentra em aspectos estruturais que impedem o crescimento econômico dos países em desenvolvimento. A unidade de análise é a transformação da economia de um país a partir, principalmente, de uma agricultura de subsistência para uma fabricação e moderna, urbanizada serviço economia. Prescrições políticas resultantes do pensamento estruturalista incluem maior intervenção governamental na economia para estimular o setor industrial , conhecido como substituição de importações (ISI). Esta transformação estrutural do país em desenvolvimento é perseguido de forma a criar uma economia que, no final, goza de crescimento auto-sustentado. Isso só pode ser alcançado por acabar com a dependência do país subdesenvolvido das exportações de bens primários (produtos agrícolas e de mineração), e buscar o desenvolvimento orientada para dentro, protegendo a economia doméstica do que das economias desenvolvidas. 
A teoria da dependência é essencialmente um acompanhamento para estruturalista pensando, e compartilha muitas das suas principais ideias. Considerando estruturalistas não considerou que o desenvolvimento seria possível a menos que uma estratégia de desvinculação e rigorosa ISI foi perseguido, pensando dependência poderia permitir o desenvolvimento com ligações externas com as peças desenvolvidas do globo. No entanto, este tipo de desenvolvimento é considerado "desenvolvimento dependente", ou seja, ele não tem uma dinâmica interna no país em desenvolvimento e, portanto, permanece altamente vulnerável aos caprichos econômicos do mercado mundial. Dependência pensamento começa a partir da noção de que o fluxo de recursos a partir da ' periferia ' de pobres e subdesenvolvidos estados a um ' núcleo ' de países ricos, o que leva ao acúmulo de riqueza nos países ricos à custa dos países pobres.
REFERÊNCIAS
DENISE R. B. Economia e Mercado. Paraná: IESDE, 2007.
MANKIW, G.M. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 
BAER, W. A Economia Brasileira, São Paulo: Nobel, 1995
BANCO Mundial. Globalização, crescimento e pobreza. São Paulo: Editora Futura, 2003.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: IPEA, 1988.
ADDA, Jacques. As origens da globalização da economia. São Paulo: Manole, 2004.
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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Trabalho de Produção textual de ..... apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina Formação Econômica Brasileira, Economia Política Brasileira, Economia Brasileira Contemporânea, Economia Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Seminário VI.
Orientadores: Prof. Renato J da Silva, Profª. Emerson Esteves, Prof. Alexander L. Montini, Profª. Andréia Boechat, Profª. Daiane A. Rodrigues.
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