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PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO

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ATIVIDADE DISCURSIVA:
Transtornos de condutas são comportamentos onde crianças ou adolescentes direcionam a outras pessoas ou a coisas, como agressões físicas ou verbais, intimidações, mentiras, evasões escolares, onde reagem a qualquer situação através de gritos, discussões, provocando ameaças e assim, começam a ter comportamentos desafiantes, transformando a convivência familiar, escolar e social em situações que merecem, na maioria das vezes, um acompanhamento psicológico mais relevante e sério, exigindo medidas de combate e prevenção.
Esses transtornos podem ter início na infância ou no período da adolescência, onde nessa fase agem como se não aceitassem interferência adulta em sua educação, dificultando o acompanhamento e tratamento psicológico.
Algumas intervenções psicológicas podem ser trazidas para o tratamento, como terapia familiar, onde programas orientam os pais a desenvolver habilidades para se colocar limites às ações dos filhos no combate aos comportamentos inadequados; apoios de família nuclear e estendida, onde grupos promovem o desenvolvimento social e emocional para melhores relacionamentos familiares; trabalhos interdisciplinares, realizados nas escolas, com orientações aos pais em busca de soluções para os problemas de comportamentos dos filhos e redes de apoios, como ONGs, unidades de saúde, universidades, onde através de palestras, workshops e programas de treinamento, auxiliam também nos tratamentos de transtornos de conduta.
O ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente – traz em seu Art. 4º que:
É dever da família, da comunidades, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à a saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Sendo assim, o ECA veio para garantir que toda criança e adolescente recebam toda a proteção necessária para seu desenvolvimento familiar e social, fazendo que seja priorizada a profissionalização no trabalho, sejam assegurados acompanhamentos psicológicos necessários, garantia do direito à educação e reabilitação social.
EDA MARCIA MENDES DA SILVA.

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