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Biossegurança em Laboratórios de Ensino e Pesquisa

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Biossegurança em Laboratórios de 
Ensino e Pesquisa
Universidade Federal de Pernambuco
Centro de Ciências da Saúde
Departamento de Ciências Farmacêuticas
Profa. Ana Beatriz Sotero Siqueira
absiqueira@hotmail.com
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
• Muitas vezes não se dissocia Laboratório de Ensino
do Laboratório de Pesquisa
• Ensino (até NB2); Pesquisa exclusiva (NB3 e NB4)
• Abordagem multidisciplinar
Planejamento
Organização do trabalho
Planta física e ergonomia
Pessoal envolvido
Existência e uso de EPIs e EPCs
Treinamentos, etc
Biossegurança em Lab. de Ensino
Biossegurança em Lab. de Pesquisa
MÚLTIPLOS RISCOS
Biológico
QuímicoFísico
Ergonômico
Acidentes
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
Orientação aos estudantes e 
demais usuários:
• Indumentária
• Uso correto de EPI’s e EPC’s
• Manipulação de material 
biológico, de subst. ácidas, 
corrosivas, explosivas, 
inflamáveis, dentre outras
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
• Possível projeção de material
• Acesso restrito
• Orientações de primeiros socorros
Orientação aos estudantes e 
demais usuários:
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
• Funcionamento e uso de 
equipamentos
• Monitores, Estagiários, 
alunos de IC, Projetos de 
Extensão, Pós-graduação, 
Estágio a Docência
Orientação aos estudantes e 
demais usuários:
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
• Funcionamento e uso de equipamentos
• Análise de riscos de acordo com o quantitativo
de alunos e demais usuários
• Qualidade das instalações
• Comportamento dos alunos
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE 
ENSINO E PESQUISA
 O símbolo de risco biológico deve está fixado e
exposto na porta de acesso e na porta de acesso ao
local de manipulação (a partir da Classe de risco 2)
 Apenas pessoal autorizado deve entrar na área de
trabalho
 As portas do laboratório devem permanecer
trancadas; deve existir meia parede de vidro/acrílico,
janelas de vidro e visor transparentes
 Crianças, imunodeprimidos e gestantes não tem
autorização para entrar no laboratório (área de
trabalho)
 É proibida a entrada de animal no laboratório
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
ÁREAS DE TRABALHO DO LABORATÓRIO
 O Laboratório deve está arrumado, limpo e sem
material que não seja pertinente às atividades
 As superfícies de trabalho devem ser desinfetadas
antes e após qualquer atividade, principalmente no
fim do dia, ou sempre que ocorrer derramamento ou
respingo de material potencialmente contaminado
 Todo material contaminado deve ser descontaminado
antes de ser descartado ou antes de limpar para
reutilização
 Guardar bolsas e pertences em armários
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
ÁREAS DE TRABALHO DO LABORATÓRIO
Biossegurança em Lab. de Ensino
ÁREAS DE TRABALHO DO LABORATÓRIO
Biossegurança em Lab. de Ensino
 Mapa de Riscos
 Classificação dos micro-organismos por Classe de 
Risco
 Determinação do nível de Biossegurança
 Uso de EPI’s e EPC’s:
- manipulação segura de amostras
- uso de pipetas e pipetadores
- uso de CSB. CUIDADO com a circulação de pessoas
- uso de alças de manipulação, bico de Bunsen/ 
incinerados de alças
- sacos/recipientes para resíduos, recipiente para 
descarte de perfurocortante, autoclave, homogeneizadores
- chuveiro e lava-olhos de emergência, extintor de 
incêndio; outros
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
INFRAESTRUTURA 
BOAS PRÁTICAS FRENTE A RISCOS 
BIOLÓGICOS
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
 Nunca pipetar com a boca
 Não lamber rótulos nem comer meios de cultura
 Minimizar a formação de aerossóis e partículas
 Não utilizar seringa como substituto de pipeta
 Notificar qualquer acidente ao responsável pelo 
laboratório e registrá-lo
 Seguir os POP’s para procedimentos e 
derramamentos de material contaminado
 Descontaminar o material antes de ser lançado 
no esgoto sanitário
 Embalagens e transportes devem obedecer as 
regulamentações vigentes
BOAS PRÁTICAS FRENTE A RISCOS 
QUÍMICOS
Biossegurança em Lab. de Ensino e Pesquisa
 Sempre armazenar com a indicação do símbolo 
de risco químico
 Uso de sprinkler em almoxarifado
 Diagrama de Hommel = NFPA
 Utilizar Frases de Segurança e Frases de Risco
Ex: Manter o recipiente bem fechado = S 7
Tóxico por inalação = R 23
 Ficha de Informação de Segurança de Produto 
Químico (FISPQ): manuseio, transporte, 
armazenamento, descarte, segurança para a 
saúde e meio ambiente
 Quadro de Incompatibilidade Química
principalmente se for produto 
explosivo ou de combustão
Simbologia empregada pela Associação Nacional para Proteção 
contra Incêndios (National Fire Protection Association)
SÍMBOLO Risco ESPECÍFICO
OXX Oxidante
ACID Ácido
ALK Álcalis
CRO Corrosivo
W Não se mistura com água = não use água
Radioativo
Escala Risco à SAUDE
0 Não apresenta riscos à saúde, não são necessárias 
precauções. (Ex.água)
1 Exposição pode causar irritação, mas apenas danos 
residuais leves. (Ex. acetona, cloreto de sódio)
2 Exposição prolongada ou persistente, mas não 
crônica, pode causar incapacidade temporária com 
possíveis danos residuais. (Ex. éter)
3 Exposição curta pode causar sérios danos residuais 
temporários ou permanentes. (Ex. ácido sulfúrico)
4 Exposição muito curta pode causar morte ou sérios 
danos residuais. (Ex. cianeto)
Escala Risco de FOGO (inflamabilidade)
0 Não irá pegar fogo. (Ex. água, hélio)
1 Precisa ser aquecido sob confinamento antes que 
alguma faísca possa ocorrer. Ponto de fulgor acima 
de 94°C. (Ex. óleo mineral)
2 Precisa ser moderadamente aquecido ou exposto a 
uma temperatura ambiente relativamente alta antes 
que alguma ignição possa ocorrer. Ponto de fulgor 
entre 38°C 94°C (Ex. diesel)
3 A inflamabilidade pode ocorrer praticamente sob 
todas as condições de temperatura ambiente. Ponto 
de fulgor entre 23°C e 38°C (Ex. etanol, acetona)
4 Irá inflamar-se instantaneamente. Ponto de fulgor 
abaixo de 23°C. (Ex.éter)
Escala Risco de REAÇÃO OU INSTABILIDADE
0 Normalmente estável, mesmo sob condições de 
exposição ao fogo e não é reativo com água. (Ex. água,
hélio)
1 Normalmente estável, mas pode tornar-se instável sob 
temperaturas e pressões elevadas. (Ex. propano)
2 Sofre alteração química violenta sob temperaturas e 
pressões elevadas, reage violentamente com água, ou 
pode formar misturas explosivas com água. (Ex. ácido 
sulfúrico)
3 Capaz de detonar-se ou decompor-se de forma explosiva 
mas requer uma forte fonte de ignição, deve ser aquecido 
sob confinamento, reage de forma explosiva com água, 
ou irá explodir sob impacto. (Ex. nitrato de amônio)
4 Instantaneamente capaz de detonar-se ou decompor-se 
de forma explosiva sob condições normais de temperatura 
e pressão. (Ex. nitroglicerina)
QUADRO DE 
INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA
S 7-15
S 3/9
Indicação distinta
Indicaçãocombinada
R 10-23
R 23/24/25
POSSÍVEIS ACIDENTES BIOLÓGICOS
EM LABORATÓRIOS DE ENSINO E 
PESQUISA
Ingestão de 
material infeccioso
Contato com pele e 
olhos
Inoculação de 
material infeccioso
POSSÍVEIS ACIDENTES BIOLÓGICOS 
EM LABORATÓRIOS DE ENSINO E 
PESQUISA
Abrir a centrífuga 
em uso
Na separação do 
soro
Aerossóis, partículas 
e propágulos
Vidraria quebrada
Falta de 
atenção
POSSÍVEIS ACIDENTES QUÍMICOS EM 
LABORATÓRIOS DE ENSINO E 
PESQUISA
Corte por uso 
inadequado de 
vidraria quebrada
Intoxicação ou 
envenenamentopor 
ingestão de 
substancia química
Falta de 
atenção
Intoxicação por 
inalação
POSSÍVEIS ACIDENTES QUÍMICOS EM 
LABORATÓRIOS DE ENSINO E 
PESQUISA
Não seguir POP’s Risco de explosão 
por armazenamento 
inadequado
Explosão por 
reações químicas
ACIDENTES
Mas... 
E quando acontece um 
acidente???
Condutas iniciais em situações 
de emergência
Segurança nos Laboratórios - OMS
Deve haver material para primeiros
socorros
Caixa identificada, limpa e com lista de
material:
Ataduras
Gazes esterilizadas
Curativos adesivos para pequenos ferimentos
Esparadrapo
Luvas descartáveis
Panos e toalhas limpas
Tesoura com extremidade arredondada
Se usados, devem ser repostos;
Deve haver um manual básico de primeiros
socorros ao lado da caixa;
Máscara para respiração
boca a boca
Lanterna, Cobertor
Manta térmica
Cobertor 
anti-chamas
(suporta até 
500oC, fibras 
de vidro ou de 
cerâmica)
Afogamento, 
traumatismo
Usar em caso de 
hiportermia (<35oC)
ou
Arrepios, mãos dormentes, respiração rápida
Movimentos lentos, extremidades azuladas
Diminuição pulso cardíaco e respiração, amnésia
Óbito
As condutas iniciais devem ser tomadas
com segurança e rapidez, imediatamente
após a ocorrência de um acidente, com a
finalidade de preservar a vida, minimizar os
efeitos da lesão e promover a recuperação do
indivíduo que se acidentou.
VÍTIMA SOCORRISTA
Recomendações
Recomendações da Organização Mundial da
Saúde (OMS) e da Cruz Vermelha;
Importante:
Agir com segurança
Avaliar a situação Avaliar a vítima
Cruz Vermelha: É uma organização humanitária e 
socorrista que se esforça para proporcionar proteção e 
assistência às vítimas da guerra e de outras situações de 
violência, desastres naturais, conflitos, violência armada e 
na capacitação em primeiros socorros e saúde 
comunitária. MISSÃO de prevenir e atenuar os 
sofrimentos humanos
Cruz Vermelha Brasileira: A sede nacional localizada no 
Rio de Janeiro e tem 23 Filiais estaduais, 15.000 
voluntários
Filiais: em todo território, exceto Amapá, Piauí, Roraima; 
(Goiás e Tocantins estão em reestruturação).
OMS: Melhorar o estado de completo 
bem-estar físico, mental e social dos 
cidadãos = saúde
Recomendações
Realizar as condutas apenas se souber (evitar
riscos de piorar a situação)
Treinamento periódico (CIPA)
“Gerenciamento” do estresse do socorrista
Procedimentos
Agir com segurança:
Garantir sua própria segurança
Controlar as emoções
Avaliar se ainda há perigo
Não fazer sozinho mais do que possível
Agir rapidamente
Sinalização
Procedimentos
Avaliar a situação Manter a calma
Chamar por socorro
Agir com segurança
Avaliar a vítima
Se está desperta
Se está inconsciente
Se respira ou não
Ferimentos, sangramentos (a localização)
Procedimentos
Avaliação da vítima
Pulso: 
• no antebraço (radial)
• cervical (carótida)
Em caso de maior gravidade
PEDIR AJUDA
190 – Polícia Militar
192 – SAMU
193 – Bombeiros (em todo Brasil)
0800 081 0196 – Prontidão CELPE
Telefones de ambulância e médicos
Situações diversas
Socorro vítimas em parada cardiorrespiratória
Socorro de vítima de síncope
Por choque elétrico e lesões por eletricidade
Socorro de vítima de queimadura
Acidentes envolvendo substâncias químicas
Vítima de inalação por gases tóxicos
Procedimentos
Em caso de parada cardiorrespiratória
• Ressuscitação cardiopulmonar
A reversibilidade de uma parada depende do
tempo de início e o modo correto de realização das
manobras
A pessoa está inconsciente, 
não respira e não tem pulso 
palpável nas artérias como a 
carótida
Com a ausência de sinais, deve-se iniciar as manobras
Procedimentos
• Ressuscitação cardiopulmonar
1 – Avaliar a responsividade (se a vítima está
consciente ou não)
2 – Verificar a ventilação
Deve-se colocar o rosto próximo à
boca da vítima e observar, ouvir e
sentir sua respiração.
• Ressuscitação cardiopulmonar
3 – Colocar a vítima deitada de costas sobre uma
superfície firme/dura. Folgar a roupa
4 – Abrir as vias aéreas inclinando a cabeça da
vítima para trás (hiperextensão do pescoço),
elevando o queixo
O socorrista deve estar do lado 
do paciente
• Ressuscitação cardiopulmonar
5 – Verificar se há algum corpo estranho (sangue,
prótese, pedaços de alimentos, etc), retirando-os
6 – Verificado a ausência de movimento
respiratório, administrar 2 ventilações: boca a boca
ou com máscara-bolsa
O polegar e o indicador de uma das mãos devem 
pinçar as narinas;
A outra mão eleva o queixo, evitando o fechamento da via aérea
Deve-se insuflar o ar, soprando até perceber que o tórax da vítima se eleva
Ventilação bolsa-máscara
• Ressuscitação cardiopulmonar
7 – Na ausência de pulso, iniciar as compressões
no tórax (massagem cardíaca externa)
• Deve ser realizada no centro do tórax (entre os mamilos)
• Posicionar as 2 mãos e iniciar a massagem, mantendo os
braços estendidos, comprimindo o peito para baixo e
soltando em seguida
• Ventilação-circulação
Deve ser mantido enquanto durar a tentativa de
reanimação, em ritmo de aproximadamente 100
compressões/min
São 2 ventilações para cada 30 compressões
Se o indivíduo ficar sem respirar por mais 
de 4 minutos, pode ir a óbito
2X 30X
Em caso de síncope
- Súbita perda de consciência e do tônus
muscular, com recuperação espontânea, causada
por uma redução do fluxo sanguíneo para o
cérebro
- Pode gerar danos mais graves
Causas:
• Dor
• Emoção
• Medo
• Parada súbita de esforço físico
• Exaustão física
• Falta de alimentação
• Queda da pressão arterial
• Problemas cardíacos
Pode haver um episódio sincopal ocasional
Socorro de vítima de síncope
• Colocar a pessoa deitada, mantendo as pernas
elevadas (estimular o fluxo de sangue)
• Assegurar-se de que a pessoa está respirando
normal
• Deixe-a deitada até que acorde sozinha ou
chegue um socorro médico
Obs.: não oferecer alimentos ou líquidos.
Lateralizar a cabeça quando 
existir risco de vômitos.
Em caso de ferimentos com 
perfurocortantes
• Deve ser imediata e cuidadosamente tratado por
envolver a principal barreira de proteção física
• Os perfurocortantes podem carregar desde poeira
até fluidos orgânicos (usar EPI’s)
• Todos os profissionais da área de saúde devem
estar vacinados
tríplice viral: sarampo, caxumba e rubéola
influenza: anual
dTpa: difteria, tétano, coqueluche (acelular)
hepatite B
varicela
Socorro de vítimas de ferimentos
perfurocortantes
• A lesão deve ser lavada em água corrente
abundante, usando detergente e aplicando
soluções anti-sépticas (clorexidina)
• Em caso de exposição de mucosas, usar soro
fisiológico
• Devem ser evitadas
substâncias que
possam queimar a
pele como hipoclorito
de sódio
Clorexidina 
degermante
Socorro de vítimas de ferimentos
perfurocortantes
• Caso o ferimento resulte em perda de sangue,
recomenda-se pressionar o local por alguns
minutos para que o sangue possa coagular
• Usar gaze esterilizada para fazer pressão
Socorro de vítimas de ferimentos
perfurocortantes
• Verificar se há algum fragmento (vidro, outros):
retirar e envolver com ataduras
• Caso não consiga remover o fragmento,
enfaixar a região ao redor sem apertar
Socorro de vítimas de ferimentos
perfurocortantes
• Caso o ferimento esteja nos membros (braços ou
pernas), levantá-los para reduzir o fluxo de sangue
no local da lesão
Obs.: caso não haja suspeita de fraturas ou luxação
• Notificar a CCIH
• Notificar a chefia (2h) a fim de
utilização de medidas
profiláticas
Em caso de choque elétrico e lesões por 
eletricidade
• Interromper o contato, desligando a chave geral,
se possível
• Nãosendo 
possível, não 
tocar na vítima
• Usar um cabo de vassoura, corda (material
isolante)
Socorro de vítima de choque elétrico e lesões
por eletricidade
• Quando o contato da vítima com a eletricidade for
interrompido, verificar a respiração e o pulso
• Reanimar a vítima, se necessário
• A vítima deve ser avaliada por um serviço médico o
mais breve possível
Em caso de queimadura
• Avaliar vias aéreas, respiração e pulso
• A vítima deve ser avaliada por um serviço médico o
mais breve possível
• Resfriar a
área
queimada
com água
fria por 10
min
Socorro de vítima de queimadura
• Não tocar nas lesões nem
aplicar nada
• Remova qualquer objeto 
que impeça a pele de 
inchar, como anéis, 
colares, pulseiras, roupas, 
etc;
• No caso em que a roupa 
queimada esteja presa à 
pele não deve ser removida
Em caso de acidente envolvendo 
substâncias químicas
• Contaminação dos olhos
Lavar abundantemente com
água fria e limpa (15min)
A rapidez pode determinar a
diminuição da gravidade
• Se os olhos se fecharem, abra as pálpebras com cuidado,
mas firmemente
Socorro de vítima de acidente envolvendo
substâncias químicas
• Não deixar a vítima esfregar os olhos
• Após intensa
irrigação,
cobrir com
um tampão
com gaze
esterilizada
• Encaminhar a vítima para avaliação médica
Socorro de vítima de acidente envolvendo
substâncias químicas
• Contaminação de roupas
Remover imediatamente as roupas
Colocar em um chuveiro (se houver)
20 min
Manter a vítima aquecida e encaminhar a um
serviço médico com a informação do produto
contaminante
Vítima de inalação por gases 
tóxicos
• Situação grave, podendo levar à morte
• Em um incêndio, por exemplo:
INALAÇÃO
QUEIMA DE PLÁSTICO
ESPUMA DE BORRACHA, etc.
VAPORES 
VENENOSOS
• Proteger-se antes de realizar o salvamento
(respirador adutor de ar)
• Não entrar em um ambiente cheio de fumaça
quando não houver visibilidade
Sites recomendados
http://www.cruzvermelha-pe.org.br
http://www.paho.org/bra/
Rua Cerro Corá, 57
Bairro de São José
atendimento@cruzvermelha-pe.org.br
Cruzvermelha.pe@gmail.com
Fone: (81) 3471-1151
http://www.cruzvermelhaorg.br
O Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) é um programa de
formação de técnicos de saúde que atuam a nível pré-hospitalar em
parceria com o Comitê de Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões.
Desenvolve e divulga materiais, bem como promove a excelência na
prestação de cuidados à vítima de trauma.
Sites recomendados
http://www.naemt.org/education/PHTLS/phtls.aspx
www.heart.org
A Associação Americana do Coração é uma organização sem fins
lucrativos, sediada nos EUA, que providencia cuidados cardíacos no
sentido de reduzir lesões e mortes causadas por doenças
cardiovasculares e AVC. Publica normas e oferece a certificação mais
largamente aceite para suporte básico de vida. Se reune a cada 5 anos
para discutir ou modificar os protocolos.
Obrigada!

Outros materiais