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Pesquisadora: Flávia Tavares de Matos Área: Sistemas de Produção Aquícola – ênfase em tratamento de efluentes, Impactos ambientais, demarcação de parques aquícolas e cultivos sustentáveis Estudos de caso – legislação em aquicultura Um produtor pretende implantar uma piscicultura em tanques escavados no Estado do Tocantins para criar tambaqui. Citar quais os procedimentos que devem ser tomados para proceder seu licenciamento e dar início à atividade. Questão 1 Licenciamento ambiental da aquicultura – Premissas da Resolução CONAMA 413 que dispõe sobre o licenciamento ambiental da aquicultura Art. 4o O Porte dos Empreendimentos Aquícolas será definido de acordo com a sua área ou volume, para cada atividade. Potencial de severidade das espécies Definição dos procedimentos de licenciamento ambiental LEGENDA PB=pequeno porte com baixo potencial de severidade da espécie; PM=pequeno porte com médio potencial de severidade da espécie; PA=pequeno porte com alto potencial de severidade da espécie; MB=médio porte com baixo potencial de severidade da espécie; MM=médio porte com médio potencial de severidade da espécie; MA=médio porte com alto potencial de severidade da espécie; GB=grande porte com baixo potencial de severidade da espécie; GM=grande porte com médio potencial de severidade da espécie; GA=grande porte com alto potencial de severidade da espécie. DOCUMENTAÇÃO MÍNIMA SOLICITADA PARA O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (empreendimentos classificados como PM, PA e MB) PM=pequeno porte com médio potencial de severidade da espécie; PA=pequeno porte com alto potencial de severidade da espécie; • Requerimento de licenciamento ambiental do empreendimento. • Cadastro do empreendimento, corretamente preenchido pelo requerente (Anexo III). • Certificado de Regularidade no Cadastro Técnico Federal de Atividades Poluidoras (IBAMA). • Cópia de identificação da pessoa jurídica (CNPJ), acompanhada do contrato social ou da pessoa física (CPF). • Certidão de averbação de reserva legal, quando couber. • Comprovação de propriedade, posse ou cessão da área do empreendimento. • Comprovante de pagamento de taxa de licenciamento ambiental, quando couber. • Outorga de direito de uso de recursos hídricos, quando couber. • Relatório Ambiental – RA conforme Anexo IV, • Anuência do órgão gestor da unidade de conservação, quando couber. • Certidão da prefeitura municipal declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo, quando couber. • Autorização do IBAMA quando se tratar de introdução ou translocação de espécies e reintrodução apenas em casos de espécimes oriundos de fora das fronteiras nacionais. LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO Relatório Ambiental – RA ANEXO IV CRITÉRIOS MÍNIMOS DO RELATÓRIO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS AQÜÍCOLAS 1 - Identificação do empreendedor e do responsável técnico do empreendimento 2 - Croqui de localização do empreendimento, com indicação de APP, corpos hídricos, acessos e núcleos de populações tradicionais. 3 - Características técnicas do empreendimento (descrição simplificada de todo manejo produtivo) 4 - Descrição simplificada do local do empreendimento abrangendo: topografia do local; tipos de solos predominantes; vegetação predominante; uso atual do solo; entre outros aspectos. 5 - Descrever os possíveis impactos ambientais gerados pelo empreendimento, indicando as respectivas medidas corretivas necessárias, quando couber. 6 - Anexar ao Relatório Ambiental pelo menos quatro fotografias do local do empreendimento que permitam uma visão ampla das suas condições. MM=médio porte com médio potencial de severidade da espécie; MA=médio porte com alto potencial de severidade da espécie DOCUMENTAÇÃO MÍNIMA SOLICITADA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL ORDINÁRIO GM=grande porte com médio potencial de severidade da espécie; GA=grande porte com alto potencial de severidade da espécie. - LICENÇA PRÉVIA • Requerimento de licenciamento ambiental do empreendimento. • Certificado de Regularidade no Cadastro Técnico Federal de Atividades Poluidoras (IBAMA). • Cópia de identificação da pessoa jurídica (CNPJ), acompanhado do contrato social, ou da pessoa física (CPF). • Cópia da publicação da solicitação da licença prévia. • Certidão da prefeitura municipal declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo, quando couber. • Certidão de averbação de reserva legal, quando couber. • Comprovante de pagamento de taxa de licenciamento ambiental. • Planta de localização da área do empreendimento, em escala adequada, com indicação das intervenções nas Áreas de Preservação Permanente. • Anteprojeto técnico do empreendimento, acompanhado de anotação ou registro de responsabilidade técnica. • Estudo ambiental do empreendimento, conforme Anexo V • Anuência do órgão gestor da unidade de conservação, quando couber. • Autorização do IBAMA quando se tratar de introdução ou translocação de espécies e reintrodução apenas em casos de espécimes oriundos de fora das fronteiras nacionais. ANEXO V DOCUMENTOS MÍNIMOS PARA O ESTUDO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS AQÜÍCOLAS 1 - Identificação do empreendedor e do responsável técnico do empreendimento 2 - Localização do empreendimento Para empreendimentos de médio e grande porte: planta de localização do empreendimento, delimitando sua poligonal em Coordenadas Geográficas (admitido erro de até 30m), com indicação de APP, Corpos Hídricos e Acessos. 3 - Características técnicas do empreendimento (descrever todo manejo produtivo) - Descrição e justificativa da distribuição e do número de estruturas de cultivos propostos; - Descrição do processo produtivo adotado; -Métodos de controle da disseminação dos espécimes mantidos sob cultivo, quando couber. 4 - Descrição da infra-estrutura associada a ser utilizada pelos produtores - vias de acesso; - construções de apoio; - depósitos de armazenamento de insumos e da produção; - entre outros. 5 - Descrição do meio sócio-econômico: uso e ocupação atual da área proposta e do entorno, bem como possíveis conflitos de uso. 6 - Impactos ambientais 6.1. Para empreendimentos de pequeno porte Descrever os potenciais impactos ambientais gerados pelo empreendimento, indicando as respectivas medidas mitigadoras e compensatórias. 6.2. Para empreendimentos de médio e grande porte I - Identificar, mensurar e avaliar os impactos ambientais nas fases de instalação, operação e desativação do empreendimento, dentre outros; II - Medidas Mitigadoras e compensatórias: com base na avaliação dos possíveis impactos ambientais do empreendimento deverão ser propostas as medidas que venham a minimizá-los, maximizá-los, compensá-los ou eliminá-los, podendo ser consubstanciadas em Programas Ambientais. 7 - Anexar pelo menos quatro fotografias do local do empreendimento que permitam uma visão ampla das suas condições. ANEXO V DOCUMENTOS MÍNIMOS PARA O ESTUDO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS AQÜÍCOLAS - continuação • Requerimento de Licença de Operação do empreendimento. • Comprovante do recolhimento da taxa ambiental referente a licença de operação ou para sua renovação. • Certificado de registro do imóvel ou contrato de arrendamento ou locação, caso não tenha sido apresentado na fase anterior. • Cópia da publicação da concessão da Licença de Instalação. • Cópia da publicação do pedido da Licença de Operação. • Certificado de regularidade do Cadastro Técnico Federal de Atividades Poluidoras (IBAMA). • Cópia do alvará de funcionamento para o empreendimento,concedida pela prefeitura municipal. • Comprovante de pagamento de taxa de licenciamento ambiental, quando couber. • Programa de monitoramento ambiental - Anexo VI - LICENÇA DE OPERAÇÃO ANEXO VI PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL PARÂMETROS MÍNIMOS 1 - Estações de Coleta Apresentar plano de monitoramento da água e efluentes, definindo os pontos de coleta em plantas georreferenciadas, em escala compatível com o projeto e estabelecendo a periodicidade de amostragem. 1.1 - Para empreendimentos localizados em bases terrestres; - No ponto de captação; - Do efluente, no seu ponto de lançamento; - À jusante do ponto de lançamento dos efluentes; -À montante do ponto de lançamento dos efluentes. 1.2 - Para empreendimentos localizados diretamente no corpo hídrico. Ponto central da área aquícola e monitoramento ao longo do sentido predominante das correntes, antes e depois do ponto central. 2 - Parâmetros de Coleta 2.1 - Parâmetros hidrobiológicos. - parâmetros mínimos: Material em suspensão (mg/l); Transparência (Disco de Secchi - m); Temperatura (°C); Salinidade (ppt); OD (mg/l); DBO, pH; Amônia-N; Nitrito-N; Nitrato-N (mg/l); Fosfato-P (mg/l) e Silicato-Si, Clorofila "a" e coliformes termotolerantes. Nota 1: Os dados de monitoramento devem estar disponíveis quando solicitados pelos órgãos competentes; Nota 2: Dependendo da análise dos dados apresentados, outros parâmetros hidrobiológicos podem ser acrescentados ou retirados do plano de monitoramento, a critério do órgão ambiental competente. 3 - Cronograma Apresentar cronograma de execução do Plano de Monitoramento durante o período de validade da Licença de Operação. 4 - Relatório Técnico Apresentar os relatórios técnicos dos parâmetros hidrobiológicos com todos os dados analisados e interpretados, de acordo com a freqüência estabelecida pelo órgão ambiental competente, no qual deverão constar as principais alterações ambientais, decorrentes do empreendimento, bem como fazer comparações com as análises anteriores ANEXO VI PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL PARÂMETROS MÍNIMOS Art. 5º ... § 2o Os empreendimentos que utilizem policultivo ou sistemas integrados que demonstrem a melhor utilização dos recursos e a redução de resíduos sólidos e líquidos, bem como os que possuem sistemas de tratamentos de efluentes ou apresentem sistemas de biossegurança poderão ser enquadrados numa das classes de menor impacto. § 7o Os empreendimentos de pequeno porte que não sejam potencialmente causadores de significativa degradação poderão ser dispensados do licenciamento ambiental Art. 7º Art. 18º Os empreendimentos de aquicultura, quando necessário, deverão implantar mecanismos de tratamento e controle de efluentes que garantam os padrões estabelecidos na legislação ambiental vigente RESOLUÇÃO No 430, DE 13 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Boa leitura.... Uma produtora de alevinos de São Paulo pretende instalar uma filial de sua empresa no Estado do Tocantins. Descrever todos os passos que devem ser tomados na obtenção de todas as licenças ambientais necessárias à instalação do empreendimento. Questão 2 Art. 15. O uso de formas jovens na aquicultura somente será permitido: I - quando fornecidas por laboratórios registrados junto ao órgão federal no que compete àsanidade e devidamente licenciados pelo órgão ambiental competente; II - quando extraídas de ambiente natural e autorizado na forma estabelecida na legislação pertinente; e III - quando se tratar de moluscos bivalves obtidos por meio de fixação natural em coletores artificiais, devidamente autorizados pelos órgãos competentes. § 1o A hipótese prevista no inciso II somente será permitida quando se tratar de moluscos bivalves, algas macrófitas ou, quando excepcionalmente autorizados pelo órgão ambiental competente, de outros organismos. § 2o O aquicultor é responsável pela comprovação da origem das formas jovens introduzidas nos cultivos. § 3o Nos casos de organismos provenientes de fora das fronteiras nacionais deverá ser observada a legislação específica, não sendo exigido licenciamento ambiental do laboratório de origem. ANEXO VII INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE UNIDADES PRODUTORAS DE FORMAS JOVENS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS LABORATÓRIOS 1 - Identificação do empreendedor e do Responsável Técnico do empreendimento 2 - Localização do empreendimento Planta ou croqui de localização do empreendimento, com um ponto de Coordenada Geográfica (admitido erro de até 30m) central de referência, e indicação de APP, Corpos Hídricos e Acessos. 3 - Características técnicas do empreendimento (descrever todo processo produtivo e as instalações) - Descrição e justificativa da distribuição e do número de estruturas de cultivos propostos; - Descrição do processo produtivo adotado; - Métodos de controle da disseminação de espécies exóticas e alóctones, quando couber. 4 - Diagnóstico Ambiental 4.1 - Caracterização do meio físico abrangendo • Descrição do meio físico abrangendo: (i) descrição da topografia do local; (ii) variáveis físico-químicas e biológicas, com base na Resolução CONAMA no 357, de 2005: pH, temperatura, transparência, oxigênio dissolvido, fósforo total, compostos nitrogenados, DBO, coliformes termotolerantes; entre outros aspectos. • Descrição do meio biótico: identificação da fauna aquática; caracterização da flora do local e do entorno; indicação de intervenção em APP; entre outros aspectos. • Descrição do meio sócio-econômico: uso e ocupação atual da área proposta e do entorno, bem como possíveis conflitos de uso. 5 - Impactos ambientais Descrever os potenciais impactos ambientais gerados pelo empreendimento, indicando as respectivas medidas mitigadoras e compensatórias. ANEXO VII INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE UNIDADES PRODUTORAS DE FORMAS JOVENS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS LABORATÓRIOS - continuação Um pequeno produtor tocantinense, cujo salário não ultrapassa cinco salários mínimos, ouviu falar que o Ministério da Pesca e Aquicultura fará a licitação de áreas aquícolas no reservatório do Lajeado para a produção de peixes. Considerando que o produtor tem interesse na área e já participou de vários cursos de capacitação, descrever de que forma deverá proceder para a obtenção da área. Questão 3 São aquelas que se encontram em terras do seu domínio, que banham mais de um Estado, sirvam de limite com outros países ou unidades da Federação, se estendam a território estrangeiro, ou dele provenham. Por exemplo: - Rio Paraná (Brasil, Paraguai e Argentina); - Rio São Francisco (Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe); - Rio Paraíba do Sul (São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro); - Lagoa Mirim (Brasil e Uruguai), entre outros. As águas que se encontram em reservatórios construídos pela União, como por exemplo: reservatórios da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco - CODEVASF, do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS, do extinto Departamento Nacional de Obras e Saneamento - DNOS, da Companhia Hidrelétrica do São Francisco - CHESF, entre outros. O que são águas da União???? Águas de domínio dos Estados ou Distrito Federal As águas de domínio dos Estados e do Distrito Federal são todas as de rios e de bacias que se encontram dentro dos limites dos Estados, incluindo as águas de origem subterrânea. Por exemplo: - Rio Tietê (São Paulo); - Lagoa dos Patos (Rio Grande do Sul); - Rio das Velhas (Minas Gerais); - Rio Jaguaribe(Ceará); - Rio Paraguaçu (Bahia), etc. O que são águas da de domínio estadual ou distrital???? Boa leitura.... LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997 Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, Parques Aqüícolas O Decreto Nº 4.895 de 2003 define como Parque Aqüícola o espaço físico contínuo em meio aquático, delimitado, que compreende um conjunto de áreas aqüícolas afins, em cujos espaços físicos intermediários podem ser desenvolvidas outras atividades compatíveis com a prática da aqüicultura (navegação). • Instrução Normativa Interministerial nº 06, de 31 de março de 2004 - Estabelece as normas complementares para a autorização de uso dos espaços físicos em corpos d'água de domínio da União para fins de aqüicultura, e dá outras providências. • Portaria IBAMA 145-N de 1998 • Norma da Autoridade Marítima – NORMAM n° 11 e 17 •Resolução CONAMA nº 357 de 17 de Março de 2005 - Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento,bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Resolução CONAMA n° 413 de 31 de Maio de 2004 - Dispõe sobre o licenciamento ambiental da aquicultura, e dá outras providências Legislação - Águas de domínio da União INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 06 DE 31 DE MAIO DE 2004 Estabelece as normas complementares para a autorização de uso dos espaços físicos em corpos d'água de domínio da União para fins de aqüicultura, e dá outras providências. Aplicada a áreas e parques aquícolas No mesmo reservatório pode haver parques e áreas aquícolas INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 06 DE 31 DE MAIO DE 2004 ANEXO I REQUERIMENTO PARA A AUTORIZAÇÃO DE USO DE ESPAÇOS FÍSICOS DE CORPOS D’AGUA DE DOMÍNIO DA UNIÃO. ANEXO II DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAS NAS SOLICITAÇÕES DE PARQUE AQÜÍCOLA, ÁREA AQÜÍCOLA, ÁREA DE PREFERÊNCIA, PROJETO DE PESQUISA OU UNIDADES DEMONSTRATIVAS. Localização do Projeto Sistema de Cultivo Espécie Resíduos gerados Plantas e áreas Mapas ANEXO I ANEXO II ANEXO II ANEXO II ANEXO II ANEXO II ANEXO II ANEXO III INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA ANEXO III INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA ANEXO III INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA ANEXO III INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA ANEXO III INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA ANEXO III INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Espécie Portaria IBAMA 145-N de 1998 Piaractus brachipomus Piaractus mesopotamicus Erro!!!! Caranha – nativa da bacia araguaia- tocantins Pacú – não é nativo da bacia araguaia- tocantins Portaria IBAMA nº 027/03-N, de 22 de Maio de 2003. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS-IBAMA, Art. 1º - A Portaria nº 145/98-N, de 29 de outubro de 1998, passa a vigorar com as seguintes alterações: I – o art. 7º passa a ter a seguinte redação: “Art.7º....................................................................................................................................... .................. Parágrafo Único – Excetua-se dessa proibição pelo prazo de 05 (cinco) anos a forma jovem da ostra, Crassostrea gigas.” II – o Anexo II passa a vigorar na forma seguinte: “ESPÉCIES DE ANIMAIS AQUÁTICOS ALÓCTONES NATIVAS E EXÓTICAS DETECTADAS NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA BACIA DO ARAGUAIA/TOCANTINS Espécies Nativas Nome Científico Espécie Exótica Nome Científico Pacu Piaractus mesopotamicus Tilápia do Nilo Oreochromis niloticus Piauçu Leporinus macrocephalus - MPA sede e superintendências federais ; ANA; MARINHA; IBAMA; OEMA (Órgãos de Meio Ambiente Estaduais; GRPU/SPU (Gerência de Patrimônio da União/ Secretaria de Patrimônio da União) Órgãos envolvidos MPA BRASÍLIA MARINHA OEMAs (condicionantes) GRPU/SPU MPA BRASÍLIA PROCESSO SELETIVO PÚBLICO IBAMA ANA MPA BRASÍLIA TRAMITAÇÃO – PARQUES AQUÍCOLAS • Particularidade de cada estado - Protocolo do Processo junto à Superintendência Federal do Ministério da Pesca e Aquicultura no Estado (4 vias) Licitação não-onerosa - Critérios de Participação • Pessoas físicas. • Não ser funcionário público. • Atender os seguintes parâmetros: - Renda familiar igual ou inferior a cinco salários mínimos; - Ter um ano de residência comprovada nos municípios lindeiros. Documentos de Habilitação – Envelope “A” • Cópia da cédula de identidade (CI/RG) e, quando for o caso, sentença ou certidão comprobatória de emancipação; • Cópia do cartão de identificação do contribuinte (CIC/CPF); • Prova de regularidade para com a Fazenda Federal • Prova de regularidade para com as Fazendas Estadual e Municipal do domicílio do licitante; • Declaração de renda • Comprovante de residência. Parâmetro de Pontuação da Nota da Habilitação Sócio-econômica • Trabalhador rural atingido por barragem. • Filiação/adesão à entidade de economia solidária (associação, cooperativa, colônia de pescadores, etc.) destinada às atividades pesqueiras ou aqüícolas e com mais de 6 (seis) meses de existência. • Participação em curso ou treinamento de piscicultura. • Participação no Programa Bolsa Família. • Documento de inscrição em Programa de inclusão social do Governo Federal ou agraciado com seguro-defeso. • Aquicultor ou pescador registrado no MPA. Um investidor pretende instalar um empreendimento aquícola de grande porte no reservatório de Lajeado, pois ouviu dizer que o Ministério da Pesca e Aquicultura fará a licitação de áreas aquícolas no local. Levando em conta que o investidor é considerado um dos mais importantes produtores de peixes do país e já possui diversos empreendimentos espalhados pelo Brasil, descrever de que forma deverá proceder para a obtenção da área. Questão 4 Critérios de Participação – licitação onerosa 1. Habilitação Jurídica: – Cédula de Identidade; – Registro Comercial, no caso de empresa individual; – Ato Constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado da documentação de eleição dos seus administradores; – Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da diretoria em exercício; – Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim exigir. 2. Regularidade Fiscal: - Prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ; – Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual; – Prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicílio ou sede do licitante, ou outra equivalente na forma da lei; – Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS) e ao Fundo de Garantia por Tempode Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei. Critérios de Participação – licitação onerosa 3. Declarações - Declaração de Inexistência de Fato Impeditivo para Habilitação, devendo constar nome e número do CPF do declarante, de acordo com o Anexo II deste Edital; - Declaração de que não empregam menores, salvo na condição de aprendiz, atendendo o disposto no inciso XXXIII, art. 7º da Constituição Federal de 1988 e a Lei nº 9854/99, de acordo com o Anexo III deste Edital; Critérios de Participação – licitação onerosa - O julgamento das propostas, a ser efetivado pela Comissão Especial de Licitação – CEL, designada especificamente para esse certame, ocorrerá em até 45 dias transcorridos da publicação deste Edital ou 15 dias úteis contados do final da vigência deste. - Incorporadas as propostas ao certame, após a fase de habilitação e qualificação técnica, os licitantes concorrerão com base nos lances efetivados, sendo que o maior valor será declarado vencedor Avaliação e julgamento – licitação onerosa Prazos contidos no instrumento de Autorização de Uso - O instrumento de autorização de uso preverá os seguintes prazos: - Seis meses para conclusão de todo o sistema de sinalização náutica previsto para a área cedida, bem como para o início de implantação do respectivo projeto; - Três anos para a conclusão da implantação do empreendimento projetado; e - Vinte (20) anos, contados da data da assinatura dos respectivos ajustes, para vigência da cessão de uso. Um investidor pretende instalar um empreendimento aquícola de grande porte no reservatório de Peixe Angical, pois ouviu dizer que o Ministério da Pesca e Aquicultura fará a licitação de áreas aquícolas no local. Levando em conta que o investidor é considerado um dos mais importantes produtores de peixes do país e já possui diversos empreendimentos espalhados pelo Brasil, descrever de que forma deverá proceder para a obtenção da área. Ressalta-se que ainda não existem estudos para a delimitação de parques aquícolas no local. Questão 5 Vamos resolver essa juntos?? Obrigada pela atenção!
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