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Gerenciamento de Resíduos

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Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Gerenciamento de Resíduos dos 
Serviços de Saúde (RSS)
Universidade Federal de Pernambuco
Centro de Ciências da Saúde
Departamento de Ciências Farmacêuticas
Profa. Ana Beatriz Sotero Siqueira
absiqueira@hotmail.com
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos e Rejeitos
Resíduo: qualquer material, gasoso, líquido ou
sólido, que sobra de um processo de produção,
transformação, extração de recursos naturais,
execução ou consumo de produtos e serviços.
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos e Rejeitos
Rejeito: depois de ter se esgotado todas as
possibilidades de tratamento e recuperação, não
apresentam outra possibilidade senão a disposição
final ambientalmente adequada.
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos – ASPECTOS GERAIS
 Origem dos Resíduos
Domiciliar - originado da vida diária das residências;
Comercial - originado dos diversos estabelecimentos
comerciais;
Serviços Públicos - originados dos serviços de
limpeza urbana;
Saúde - descartados por hospitais, farmácias, clínicas
veterinárias, unidades de saúde;
Industrial - originado nas atividades dos diversos
ramos da indústria;
Radioativo - rejeitos provenientes da atividade
nuclear;
Agrícola - resíduos sólidos das atividades agrícola e
pecuária;
Entulho - resíduos da construção civil.
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos – ASPECTOS GERAIS
 Tipos de Resíduos
Sólido Líquido
Gasoso Tóxico
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos – ASPECTOS GERAIS
 Classificação quanto aos riscos
Classe 1 - Resíduos Perigosos
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, 
toxicidade e patogenicidade
Classe 2 – Resíduos Não-Perigoso
Subclasse IIA: Resíduos Não-Inertes: 
biodegradabilidade ou solubilidade em água
Subclasse IIB: Resíduos Inertes: não se 
degradam ou não se decompõem quando 
dispostos no solo 
ABNT NBR 10004/2004
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos – ASPECTOS GERAIS
 Responsável pelo destino dos 
Resíduos
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) 
RDC 306/2004 da ANVISA - Dispõe sobre o 
Regulamento Técnico para o gerenciamento de
RSS: minimizar a produção de resíduos e 
proporcionar àqueles gerados, um encaminhamento 
seguro visando a proteção dos trabalhadores, a 
preservação da saúde pública, dos recursos 
naturais e do meio ambiente
 23% do resíduo urbano recebe tratamento, o 
restante é lançado a céu aberto
 87% do resíduo hospitalar é lançado a céu aberto 
em aterro sem controle sanitário
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos de 
Serviços de Saúde
1. Compatível com as normas locais de coleta,
transporte e disposição do RSS;
2. Baseado nas características do resíduo
gerado e nas suas classificações.
Unidade Geradora (UG) elabore um Plano de 
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de 
Saúde (PGRSS):
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos de Serviços de Saúde
RDC 306/2004-ANVISA e CONAMA 358/2005
Classificação dos RSS 
GRUPO B
GRUPO A
GRUPO C
GRUPO D
GRUPO E
CONAMA- Conselho Nacional de Meio Ambiente
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
CLASSIFICAÇÃO DOS RSS
Grupo A: resíduos com a possível presença de
agentes biológicos, que por suas características
podem apresentar risco de infecção
(A1, A2, A3, A4, A5)
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
A1: culturas de micro-organismos; meios de cultura e
material utilizado para manipulação; resíduos de
laboratórios de manipulação genética, outros.
A2: carcaças, peças anatômicas, vísceras, cadáveres de
animais e outros resíduos provenientes de animais
submetidos a processos de experimentação com inoculação
de micro-organismos, outros.
A3: peças anatômicas (membros) do ser humano; produto
de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500
gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade
gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor
científico ou legal e não tenha havido requisição pelo
paciente ou seus familiares, outros.
CLASSIFICAÇÃO DOS RSS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
A4: kits de procedimentos arteriais, endovenosas e
dialisadores; membrana filtrante de equipamento médico-
hospitalar e de pesquisa; sobras de amostras clínicas e seus
recipientes contendo* fezes, urina e secreções; resíduos
provenientes de procedimentos cirúrgicos, bolsas
transfusionais vazias ou com volume residual pós-
transfusão, material resultante do processo de assistência à
saúde que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na
forma livre, outros.
A5: órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, material
perfurocortantes ou escarificantes e demais material
resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais,
com suspeita ou certeza de contaminação.
CLASSIFICAÇÃO DOS RSS
*Desde que esse material não contenha micro-organismo da classe de risco 4, nem micro-
organismo epidemiologicamente importante, nem micro-organismo cuja transmissão e
patogenia sejam desconhecidas.
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo B: resíduos químicos - resíduos contendo
substâncias químicas que podem apresentar riscos
à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo
de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade (NBR
10.004/2004): saneantes, desinfetantes,
desinfestantes, metais pesados, reagentes de
laboratório (inclusive recipientes), efluentes de
equipamentos automatizados utilizados em
análises clínicas; antimicrobianos; antineoplásicos;
imunossupressores; outros
CLASSIFICAÇÃO DOS RSS
Destino final: devolvido ao fabricante 
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo C: rejeitos radioativos - qualquer
material resultante de atividades que contenham
material radioativo em quantidades superiores ao
nível de isenção estabelecida pelas normas da
Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN); Lei
10.308/2001. Destino final: depósito de decaimento
Grupo D: resíduos comuns - resíduos que não
apresentam risco biológico, químico ou radiológico
podendo ser equiparado a resíduo doméstico,
passível de segregação para reciclagem; Destino final:
reciclados, reutilizados, aterrados
Grupo E: material perfurocortantes (agulhas,
lâminas de barbear, lâminas de bisturi, lâminas e
lamínulas, vidraria quebrada; outros). Destino final:
incinerados
CLASSIFICAÇÃO DOS RSS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
IDENTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
Grupo A
NBR 
7500/2004 
ABNT
Grupo B
NBR 
7500/2004 
ABNT
Grupo C
NBR 
7500/2004 
ABNT
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo D Grupo E
NBR 
7500/2004 
ABNT
risco de material 
biológico
CONAMA 
275/01
CONAMA- Conselho Nacional de Meio Ambiente
IDENTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Consiste na separação de resíduos no
momento e no local de sua geração
de acordo com características
químicas, físicas e biológicas e de
acordo com o estado físico e os riscos
envolvidos
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ACONDICIONAMENTO DE 
RESÍDUOS
Embalaros resíduos segregados em
sacos ou recipientes resistentes a
punctura, ruptura e vazamento
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS
Os sacos de acondicionamento devem ser constituídos de
material resistente a ruptura e vazamento, impermeáveis e
devem estar contidos em recipientes;
Os recipientes devem ser de material lavável, resistente à
punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de
sistema de abertura sem contato manual, com cantos
arredondados e ser resistentes ao tombamento;
Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em
recipientes constituídos de material compatível com o líquido
armazenado: resistente, rígido e impermeável, com tampa
rosqueada e vedante;
Os resíduos perfurocortantes devem ser acondicionados
separadamente, no local de sua geração, imediatamente
após o uso, em recipiente rígido, resistente a punctura,
ruptura e vazamento, impermeável, com tampa e contendo
a simbologia.
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Grupo A
- Devem ser acondicionado na UG no momento da sua 
geração em saco plástico branco leitoso com o 
símbolo de risco infectante;
-Os sacos devem ser substituídos quando atingirem 
2/3 de sua capacidade;
- Ao fechar o saco, retirar o excesso de ar com 
cuidado para não ocorrer inalação
- Deve-se torcer e amarrar a abertura do saco com 
barbante, arame ou nó;
- Resíduos dos subgrupos A3 e A5: em saco plástico 
vermelho;
- Saco do subgrupo A5 não pode ser esvaziado;
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
SACOS PLÁSTICOS PARA ACONDICIONAMENTO DE
RESÍDUO
NBR 9.191/ NBR 9.195/ NBR 13.055/ NBR 13.056
- Cor branca leitosa e vermelha 
para os resíduos;
- Os sacos deverão ser 
utilizados em até 2/3 (dois 
terços) de sua capacidade 
máxima, de forma a permitir o 
seu correto fechamento no 
próprio local onde foi gerado.
Grupo A
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo A
- É proibido o reaproveitamento do saco;
- Os resíduos que necessitam de tratamento antes de 
deixarem a UG devem ser acondicionados de maneira 
compatível;
- Os resíduos dos subgrupos A1 e A2: havendo 
descaracterização* física após tratamento, podem ser 
acondicionados como resíduos do grupo D, caso 
contrário devem ser acondicionados em saco branco 
leitoso
*a descaracterização visa a minimização do risco à saúde pública, a preservação da 
qualidade do meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador. 
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo B
-Sempre que possível, acondicionar no próprio recipiente 
de origem o qual deve está identificado;
- Respeitar a compatibilidade química de cada resíduo;
- Os frascos devem ser acondicionados em recipientes 
que garantam a integridade física dos mesmos evitando 
choque mecânico;
-Não descartar na pia;
-Os resíduos que irão ser encaminhados para 
reaproveitamento devem ser acondicionados em 
recipientes individualizados, observadas as exigências de 
compatibilidade química do resíduo com o material da 
embalagem. 
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo B
-Substâncias perigosas (corrosivas, reativas, tóxicas, 
explosivas e inflamáveis) devem ser acondicionados com 
base nas recomendações específicas do fabricante conforme 
FISPQ;
-Resíduos sólidos devem ser acondicionados em recipientes 
de material rígido, se usar saco deve ser na cor laranja (3 
sacos);
-Resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes 
constituídos de material compatível com o líquido 
armazenado, resistente, rígido, impermeável, com tampa 
rosqueada e vedante;
- Os recipientes devem ser preenchidos até 75% da 
capacidade total
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
FISPQ - Ficha de informações de segurança de produtos químicos ABNT-NBR 14725/2012
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo B
- Os recipientes coletores nunca devem ser transportados em 
contato direto com o corpo;
-Vidrarias de pequeno porte podem ser transportadas em 
bandejas com cuidado para evitar colisões;
- Recipientes de grandes dimensões devem ser transportados 
em carrinhos de transporte.
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo C
-Devem ser acondicionados em recipientes de chumbo, com 
blindagem adequada ao tipo e ao nível de radiação emitida e ter a 
simbologia de radioativo;
-Os rejeitos radioativos sólidos devem ser acondicionados em 
recipientes de material rígido, forrados internamente com saco 
plástico roxo conforme o item 12.2 da RDC ANVISA nº 306/04;
-Os rejeitos radioativos líquidos devem ser acondicionados em 
frascos de até dois litros ou em bombonas de material compatível 
com o líquido armazenado, sempre que possível de plástico, 
resistente, rígido e estanque, com tampa rosqueada e vedante. 
Devem ser acomodados em bandejas de material inquebrável e 
com profundidade suficiente para conter, com a devida margem de 
segurança, o volume total do rejeito e ser identificados com 
símbolos específicos.
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo D
- Devem ser acondicionados em sacos impermeáveis, 
de acordo com as orientações dos serviços locais de 
limpeza urbana, geralmente em sacos plásticos de cor 
preta ou azul.
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Orgânicos
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo E
-Acondicionar em recipientes rígidos resistentes a
punctura, ruptura e vazamento, com sistema de
fechamento, imediatamente após o uso, no local de sua
geração;
- O recipiente rígido pode ser depositado em saco
plástico de uso do Grupo A;
-É proibido esvaziar esses recipientes para o seu
reaproveitamento
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Grupo E
- É proibido reencapar ou proceder a retirada manual
das agulhas descartáveis;
-Os recipientes que acondicionam os PC devem ser
descartados quando o preenchimento atingir 2/3 de sua
capacidade ou o nível de preenchimento ficar a 5 cm de
distância do topo do recipiente.
ACONDICIONAMENTO E 
SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
TRATAMENTO DOS RSS POR GRUPO
(principais)
Não podem deixar a Unidade Geradora sem 
tratamento prévio;
Tratamento: utilizar procedimentos para eliminação da 
carga microbiana;
 Havendo descaracterização física após tratamento, 
podem ser acondicionados como resíduos do grupo D, 
caso contrário devem ser acondicionados em saco 
branco leitoso.
Subgrupos A1 E A2
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Que não tenham valor científico ou legal e que não
tenham sido conduzidos pelo paciente ou por seus
familiares - devem ser encaminhados para
sepultamento ou cremação
Subgrupo A3
Subgrupo A4: não necessita de tratamento,
realizar procedimento para coleta e destino final
Subgrupo A5: sempre incinerados, de acordo
RDC ANVISA 305/2002
TRATAMENTO DOS RSS POR GRUPO
(principais)
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem EtnofarmacológicaResíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio
ambiente quando não forem submetidos a processo de reutilização ou
reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final
específicos;
Resíduos químicos no estado sólido, quando não tratados, devem
ser dispostos em aterro de resíduos perigosos - Classe I;
Resíduos químicos no estado sólido, se tratados
(incineração)devem ser depositados em aterro sanitário;
Resíduos químicos no estado líquido devem ser submetidos a
tratamento específico, sendo vedado o seu encaminhamento para
disposição final em aterros;
Os resíduos de produtos e de insumos farmacêuticos, sujeitos a
controle especial, especificados na Portaria MS 344/98 devem
atender à legislação sanitária em vigor.
Grupo B
De controle especial: entorpecentes, psicotrópicos, manipulados, substância cujo uso está proibido no Brasil. 
TRATAMENTO DOS RSS POR GRUPO
(principais) NBR 10004/2004 - sólido
CONAMA 430/2011 - líquido
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Resíduos químicos que não apresentam risco à saúde ou ao
meio ambiente podem ser submetidos a processo de
reutilização ou reciclagem, caso contrário devem ser
encaminhados diretamente para sistemas de disposição final
licenciados;
Incluem-se também os resíduos de produtos ou de insumos
farmacêuticos que, em função de seu princípio ativo e forma
farmacêutica, não oferecem risco à saúde e ao meio ambiente;
Resíduos no estado líquido podem ser lançados na rede
coletora de esgoto ou em corpo receptor, desde que atendam
respectivamente as diretrizes estabelecidas pelos órgãos
ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento
competentes.
TRATAMENTO DOS RSS POR GRUPO
(principais)
Grupo B
NBR 10004/2004- sólido
CONAMA 430/2011 - líquido
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
TRATAMENTO DOS RSS POR GRUPO
(principais)
Grupo B
Substancias que 
não devem ser 
lançadas no 
esgoto sanitário
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Os resíduos perfurocortantes contaminados devem ser
submetidos a tratamento, mediante processo físico ou
outros processos que vierem a ser validados para a
eliminação da carga microbiana
Grupo E
TRATAMENTO DOS RSS POR GRUPO
(principais)
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Do local de geração
local destinado ao 
armazenamento 
temporário (EXPURGO)
armazenamento externo 
(ABRIGO EXTERNO)
 Transportados nos equipamentos de coleta
(carros de coleta) em áreas comuns
 Finalidade de disponibilização para a coleta
externa
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
RECOMENDAÇÕES
 A coleta e o transporte devem ser realizadas
em horários não coincidentes com maior fluxo
de pessoas ou de atividades;
 Deve ser realizada em recipientes específicos
para cada grupo de resíduo;
 Após a coleta, o funcionário deve lavar as
mãos ainda enluvadas, retirar as luvas e
colocá-las em local próprio. Deve também
lavar as mãos antes de calçar as luvas.
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Os carros de coleta devem ser
constituídos de material rígido,
lavável, impermeável e providos
de tampa articulada ao próprio
corpo do equipamento, cantos e
bordas arredondados, rodas
revestidas de material que
reduza o ruído. Também devem
ser identificados com o símbolo
correspondente ao risco do
resíduo nele contido
RECOMENDAÇÕES
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
- Os sacos plásticos e as embalagens rígidas 
contendo resíduos potencialmente infectantes 
devem ser removidos das salas onde são 
gerados em containeres plásticos 
padronizados, com corpo e tampa na cor 
branca, ou corpo na cor cinza claro e tampa 
na cor laranja, identificado em uma de suas 
faces externas com um adesivo de 20cm x 20cm 
com o símbolo “Risco Biológico”, de acordo com a 
ABNT NBR-7500
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
- Os sacos plásticos contendo lixo comum 
devem ser removidos das salas onde são 
gerados em containeres plásticos 
padronizados, na cor laranja, para os locais 
que gerem até 120 litros por dia ou nas 
cores azul ou verde, para os que gerem 
mais do que 120 litros por dia, identificado 
em uma de suas faces externas com um 
adesivo de 20cm x 20cm com o símbolo 
“Resíduo Comum”, de acordo NBR-7500 e 
Resolução CONAMA nº 275/01
CONAMA- Conselho Nacional de Meio 
Ambiente
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
Manuseio seguro: usar EPI,
conforme NR-6 e NR-32/MTE - Manual
de Segurança e Saúde no Trabalho
em Serviços de Saúde - atrelado ao
Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA)
RECOMENDAÇÕES
De acordo com a RDC 306/2004 (ANVISA), os 
funcionários envolvidos com coleta, transporte 
e armazenamento de resíduos devem ser 
submetido a exame médico periódico, inclusive 
sorológico, como também mudar de função
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
EXPURGO
Local de guarda temporária 
dos recipientes contendo os 
resíduos já acondicionados, 
em local próximo aos pontos 
de geração, visando agilizar a
coleta dentro do estabelecimento e otimizar o 
deslocamento entre os pontos geradores e o ponto 
destinado à disponibilização para coleta externa
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
EXPURGO
O expurgo poderá ser dispensado se a distância 
entre o local de geração de resíduos e do 
armazenamento externo, for curta, sendo o resíduo 
encaminhamento diretamente para o abrigo 
externo;
Os sacos contendo os resíduos não podem ficar 
dispostos diretamente sobre o piso, sendo 
obrigatória a conservação em recipientes de 
acondicionamento e não é permitida a retirada dos 
mesmos de dentro dos recipientes coletores
Deve ter pisos e paredes lisas e laváveis, possuir 
iluminação artificial e área suficiente para 
armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores.
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
EXPURGO
 O local para o armazenamento dos resíduos
químicos deve ser de alvenaria, fechado, dotado de
aberturas teladas para ventilação, com dispositivo
que impeça a luz solar direta, pisos e paredes em
material lavável com sistema de retenção de
líquidos
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ABRIGO EXTERNO
 Acondicionamento dos resíduos em abrigo, em
recipientes coletores adequados, em ambiente
exclusivo e com acesso facilitado para os
veículos coletores
 Deve haver local para higienização dos
carrinhos e containeres; o ambiente deve
contar com boa iluminação e ventilação e ter
pisos e paredes revestidos com material
resistente para higienização
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ABRIGO EXTERNO: Grupo A
 Ser construído em alvenaria, dotado de
aberturas teladas para ventilação de 10 cm x 20
cm localizadas a 20cm do piso e do teto;
 Piso e paredes lisos, laváveis e impermeáveis e
piso com caimento para o lado oposto à
entrada;
 Porta provida de tela de proteção contra
roedores e vetores, largura compatível com as
dimensões dos recipientes de coleta externa;
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ABRIGO EXTERNO: Grupo A
 Teridentificação na porta com o símbolo de
acordo com o tipo de resíduo armazenado;
 Ter localização tal que não abra diretamente
para áreas de permanência de pessoas, dando-
se preferência a local de fácil acesso à coleta
externa;
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ABRIGO EXTERNO: Grupo A
 Possuir área específica de higienização para
limpeza e desinfecção simultânea dos
recipientes coletores e demais equipamentos
utilizados no manejo de RSS;
 A higienização dos containeres deve ser
realizada sempre após a coleta externa: lavar
com água e sabão; enxaguar; deixar escorrer;
desinfetar com hipoclorito de sódio a 2% aplicar
com pano limpo e deixar agir por 30 minutos;
enxaguar em abundância; deixar secar antes de
colocar os sacos.
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ABRIGO EXTERNO: Grupo A
 As superfícies devem ser desinfetadas sempre
que houver coleta externa (álcool 70% ou
hipoclorito de sódio 2%);
 Piso, Paredes, Teto: lavar 3x/semana com água
e sabão e depois desinfetar com hipoclorito de
sódio a 2% (agir por 30 minutos), enxaguar e
deixar secar;
 Utensílios de limpeza (escovas, baldes, panos):
lavar após uso, desinfetar com hipoclorito de
sódio a 2% e deixar secar
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ABRIGO EXTERNO
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ABRIGO EXTERNO
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
ABRIGO EXTERNO: Grupo B
 Idem grupo A, exceto:
- Símbolo de RISCO QUÍMICO;
- Blindagem dos pontos internos de energia elétrica, quando
houver armazenamento de resíduos inflamáveis;
- Evitar incidência direta de luz solar;
- Ter sistema de combate a incêndio por meio de extintores
de CO2 e PQS (pó-químico-seco);
- Ter kit de emergência para os casos de derramamento ou
vazamento;
- Armazenar os resíduos corrosivos e inflamáveis próximo ao
piso;
- Organizar o armazenamento de acordo com critérios de
compatibilidade, segregando os resíduos em bandejas;
- Responsável geralmente Farmacêutico ou Químico
habilitados
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
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ABRIGO EXTERNO
COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
TRANSPORTE EXTERNO
Consiste na remoção dos RSS do
abrigo externo até a unidade de
tratamento ou disposição final,
garantindo a preservação das
condições de acondicionamento e
a integridade dos trabalhadores,
da população e do meio ambiente;
O transporte deve estar de acordo com as
regulamentações do órgão de limpeza urbana,
obedecendo a legislação municipal e os
veículos devem exibir simbologia respectiva;
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Os resíduos devem ser acondicionados em
suportes dentro dos veículos;
Em caso de acidente a equipe encarregada da
coleta externa deve retirar os resíduos do local
atingido, efetuando a limpeza e desinfecção
simultânea; se necessário neutralização;
Ao final de cada turno de trabalho, o veículo
coletor deve ser limpo e desinfetado
simultaneamente, mediante o uso de jato de água
quente e sob pressão. Se necessário, neutralizar.
Não podem ser lavados em postos de
abastecimento comuns. O método de desinfecção
do veículo deve ser alvo de avaliação por parte do
órgão que licencia o veículo coletor.
TRANSPORTE EXTERNO
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Disposição definitiva de resíduos no solo ou
em locais previamente preparados para
recebê-los;
Deve obedecer a Resolução CONAMA nº
358/2005: o aterramento em solo, em local
licenciado (aterro sanitário), dos subgrupos A1
e A2, após tratamento prévio, e do subgrupo
A4 (sem exigência de tratamento) é técnica
reconhecida e permitida atualmente no Brasil
DISPOSIÇÃO FINAL DO RSS
27% das cidades brasileiras tem aterro sanitário
CONAMA- Conselho Nacional de Meio Ambiente
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ATERRO SANITÁRIO
DISPOSIÇÃO FINAL DO RSS
O sistema está fundamentado em critérios de
engenharia e normas operacionais específicas;
Consiste na compactação dos resíduos em camada
sobre o solo devidamente impermeabilizado, como
também no controle dos efluentes e emissões
gasosas;
 A deposição dos RSS é feita diretamente sobre o
solo o qual é coberto com 20cm de solo compactado
para evitar aparecimento e proliferação de moscas,
baratas, roedores; espalhamento de papéis, etc e
poluição das águas superficiais e subterrâneas.
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ATERRO SANITÁRIO
DISPOSIÇÃO FINAL DO RSS
A base do aterro é constituída por um sistema de
drenagem para escoamento do chorume, que deve
ser tratado e reinserido no aterro evitando
contaminação ambiental
 Acima da base existe uma camada impermeável e
espessa de polietileno
 Acima do polietileno existe uma camada de solo
compactado para evitar o vazamento de material
líquido para o entorno, evitando assim a
contaminação de lençóis freáticos
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ATERRO SANITÁRIO
DISPOSIÇÃO FINAL DO RSS
Acima do solo compactado existe uma camada de argila
que compõe um sistema de drenagem de águas pluviais
para que não haja infiltração de águas de chuva para o
interior do aterro
O interior do aterro deve possuir um sistema de
drenagem de gases que possibilite a coleta do biogás
(metano+ CO2 + vapor de água), que pode ser
aproveitado para geração de energia
No Brasil, de acordo com o Protocolo de Quioto:
reutilização do biogás - Mecanismos de Desenvolvimento
Limpo
 Monitoramento Ambiental
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preparação e 
nivelamento do 
terreno
resíduos são 
separados de 
acordo com 
suas 
características 
e depositados 
separadamente
quando capacidade de disposição de resíduos em um 
setor do aterro é atingida, a área é revegetada e os 
resíduos são depositados em outro setor
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DISPOSIÇÃO FINAL DO RSS
O gás metano é 21x mais tóxico e
poluente do que o CO2. Quando
tratado (queimado e liberado por
chaminé), torna-se semelhante ao
CO2.
Aterro dos Bandeirantes 
(SP) / Usina São João: 
a utilização do biogás 
abastece 400.000 
habitantes
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RECICLÁVEIS
Identificação em símbolo e cores deve ser feita nos 
recipientes, no local de geração Resolução CONAMA 
no 275/01 
Cooperativas, Pontos de Entrega, Coleta seletiva 
municipal
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RECICLÁVEIS
Plásticos: embalagens em geral, vasilhas e
tampas, tubos de PVC.
Metais: latas de alumínio e aço, fios, arames e
pregos, chapas e cantoneiras.
Vidros: garrafas, recipientes de alimentos,
cosméticos, vidros não contaminados, cacos
protegidos.
Papéis: jornal, revistas, papelão, papel colorido,
outros
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Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
TRANSPORTE DE PRODUTO 
QUÍMICO PERIGOSO- rodovias
O veículo coletor deve exibir os símbolos dos resíduos e
se for resíduoquímico perigoso deve exibir a
classificação em painel de segurança e rótulo de
risco:
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Classes/Números de riscos (painel de segurança)
1-explosivos
2-gases
3-líquidos inflamáveis
4-sólidos inflamáveis; substâncias sujeitas a combustão 
espontânea; substâncias que em contato com água 
emitem gases inflamáveis
5-substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos
6-substâncias tóxicas e substâncias infectantes
7-materiais radioativos
8-substâncias corrosivas
9-substâncias e artigos perigosos diversos.
As classes podem ter subclasses como. EX: os gases pode ser 
subdivididos em três grupos: gases inflamáveis, gases não 
inflamáveis e não tóxicos e gases tóxicos.
TRANSPORTE DE PRODUTO 
QUÍMICO PERIGOSO- rodovias
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Números dos riscosTRANSPORTE 
DE PRODUTO 
QUÍMICO 
PERIGOSO-
rodovias
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A linha superior indica o número de risco
A linha inferior traz o número ONU, ou seja, o número
que identifica o produto de acordo com a listagem de
produtos perigosos utilizada internacionalmente.
TRANSPORTE DE PRODUTO 
QUÍMICO PERIGOSO- rodovias
Painel de 
Segurança
Microbiologia de Bactérias Gram-positivas: Uma Abordagem Etnofarmacológica
TRANSPORTE DE PRODUTO 
QUÍMICO PERIGOSO- rodovias
Rótulo de risco
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TRANSPORTE DE PRODUTO 
PERIGOSO- rodovias
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TRANSPORTE DE PRODUTO 
QUÍMICO PERIGOSO- rodovias

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