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pat - pat trabalhador - saude coletiva

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PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO 
DO TRABALHADOR 
 
Departamento de 
Segurança e Saúde no 
Trabalho 
Brasília, 20 de julho de 2017 
SIT 
Secretaria de Inspeção 
do Trabalho 
DSST 
DIPAT 
Objetivos 
1. Apresentar aspectos do PAT como política pública; 
 
2. Explicar o papel do nutricionista no âmbito do PAT; 
 
3. Indicar as evoluções em andamento do programa e os desafios 
enfrentados; 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR 
COPAT 
SUMÁRIO 
1. HISTÓRICO, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA 
 
2. REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO DO PAT 
E O PAPEL DO NUTRICIONISTA 
 
3. EVOLUÇÕES EM ANDAMENTO E DESAFIOS 
COPAT 
HISTÓRICO, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA 
 
PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR (PAT) 
 
 INTRODUÇÃO 
 - Natureza jurídica da parcela de alimentação 
 
 ORIGEM E CRIAÇÃO DO PAT 
 - Quadro de subnutrição para 1/3 da população brasileira ínício na 
década de 70); 
 - Saúde deficiente, elevada taxas de acidentes de trabalho e baixa 
produtividade; 
 - Balçanços de pagamento deficitário e desafio de aumentar as 
exportãções; 
 - Política pública mais antiga do país, criado pela Lei 6.321/76 
 - Gestão inicial centralizada pelo GM; 
 - Proporcionar disponibilidade maior e mais eficiente de energia para o 
trabalho do homem; 
 - Concorrer para melhoria do estado nutricional do trabalhador; 
 - Dividir entre o governo, a empresa e o trabalhador, o custo da energia 
humana necessária para o trabalho 
 
 
HISTÓRICO, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA 
 
PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR (PAT) 
 
 EVOLUÇÃO DO PAT 
 - Decreto nº 5/91 (teor nutritivo, custo direto, natureza 
do benefício e formas de execução); 
 - Criação da Comissão Tripartite do PAT (CTPAT) para 
acompanhamento e controle social (1997); 
 - Evolução do cadastro e dos parâmetros nutricionais 
(Portaria Interministerial nº 5/99); 
 - Portaria MTb nº 03/02, que trata da execução do 
Programa; 
 - 2ª maior política pública do país (atrás apenas da 
merenda escolar); 
 - O caráter cada vez mais técnico e a melhoria dos 
processos reduziu a estrutura inicial; 
 
- Alcança cerca de 250.000 empresas beneficiárias e 20.350.000 trabalhadores 
(mais de 200 estádios do Maracanã lotados) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-10 km de trabalhadores sentados 
(1,4 vezes a costa litorânea brasileira) 
 
HISTÓRICO, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA 
 Isenta as empresas de cerca de 20 bilhões de reais anuais de recolhimento 
de encargos sociais e possui incentivo fiscal de 1 bilhão de reais anuais. 
 
 Valores acumulados em 40 anos: 
 - 79 bilhões de pratos de refeições; 
 
 
 
 
 - 69 vezes a distância entre a Terra 
 e a Lua (384.403 km). 
 
 
 
 
 - 264 milhões de sacas de arroz e 
 88 milhões de bois 
 
 
HISTÓRICO, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA 
HISTÓRICO, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA 
 
 
 Melhora da capacidade física e orgânica do trabalhador. 
 
 Redução da incidência e da mortalidade de doenças relacionadas a 
hábitos alimentares. 
 
 Redução do absenteísmo e da rotatividade. 
 
 Aumento da produtividade e da qualidade dos serviços. 
 
 Promoção da educação alimentar e nutricional, com a difusão de 
conceitos relacionados a modos de vida saudáveis. 
 
 Estímulo ao comércio de gêneros alimentícios em sua zona de 
abrangência. 
OBJETIVOS DO PROGRAMA 
HISTÓRICO, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA 
 
 Adesão voluntária do empregador 
 
 Priorização de atendimento aos trabalhadores de baixa 
renda 
 
 Despesas compartilhadas pelos trabalhadores, 
empregadores e governo 
 
 Um dos mais completos programas do mundo: parâmetros 
nutricionais, tipos de refeições diárias e modalidades de 
atendimentos devem ser observados 
COPAT 
OUTRAS OBSERVAÇÕES 
HISTÓRICO, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA 
? ? 
HISTÓRICO, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA 
REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO 
1. PARTICIPANTES EXECUTORES 
 a. Beneficiária: empregador, pessoa jurídica ou pessoa física 
a ela equiparada, que concede os benefícios aos 
trabalhadores e que usufrui das isenções de encargos 
trabalhistas e previdenciários e das deduções fiscais 
previstas na legislação. 
 
 
 
 
Podem atuar como beneficiária todas as pessoas jurídicas 
(com CNPJ), inclusive MEI, as empresas sem fins lucrativos, 
Os órgãos e entidades da Administração Pública Direta e 
Indireta, e a pessoa física matriculada no CEI. 
 
 
 
 
Referência: Art. 1º da Lei 6321/76, art. 1º do Decreto 5/91. 
PARTICIPANTES EXECUTORES 
b. Fornecedora de alimentação coletiva: empresa terceirizada, 
contratada pela beneficiária para administrar o fornecimento de 
alimentos aos trabalhadores beneficiados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referência: Art. 4º do Decreto 5/91 e art. 8º e 11 da Portaria 3/02. 
REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO 
PARTICIPANTES EXECUTORES 
c. Prestadora de serviços de alimentação coletiva: empresa 
terceirizada, contratada pela beneficiária, que credencia 
estabelecimentos comerciais (restaurantes, supermercados, 
armazéns e similares) para a disponibilização de alimentos aos 
trabalhadores beneficiados por meio de instrumentos de legitimação 
por ela administrados 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referência: Art. 4º do Decreto 5/91 e art. 8º e 11 da Portaria SIT/MTb nº 3/02. 
REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO 
PARTICIPANTES EXECUTORES 
 
 
d. Responsável Técnico: profissional de nível superior, graduado em 
Nutrição e legalmente habilitado (com registro em conselho de 
classe), que assume a responsabilidade técnica pela execução do 
Programa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referência: §12 do art. 5º da Portaria Interministerial nº 5/99 e §12 do art. 5º da Portaria SIT/MTb nº 03/02. 
REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO 
PARTICIPANTES EXECUTORES 
Estabelecimentos comerciais credenciados: estabelecimentos 
(restaurantes, lanchonetes, bares, supermercados, armazéns, 
mercearias, açougues, peixarias, hotimercados, comércio de laticínios e 
frios, padarias e similares) que recebem créditos de documentos de 
legitimação do trabalhador, como tickets ou cartões eletrônicos, para 
aquisição de refeições ou gêneros alimentícios), E QUE NÃO POSSUEM 
NÚMERO DE REGISTRO OU INSCRIÇÃO NO PAT. A participação desses 
estabelecimentos se dá de forma indireta, quando são credenciados 
junto às empresas prestadoras de serviços de alimentação coletiva 
registradas no PAT (como VR, Ticket, Alelo, Sodexo e outras), sendo por 
elas reembolsados. 
 
 
 
 
Referência: art. 13 e 15 da Portaria SIT/MTb nº 03/02. 
REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO 
EXECUTORES INDIRETOS 
a. Refeição pronta: entregue para consumo imediato. 
 
 
ESPÉCIES DE BENEFÍCIO 
REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO 
b. Cesta de alimentos: 
 
 Conjunto de itens alimentícios 
que atendam às exigências do 
programa, embalados para 
transporte individual, vedada 
a adoção de bebidas alcoólicas 
e de produtos não alimentícios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para o seu transporte individual, os alimentos devem ser embalados e registrados nos órgãos 
competentes, e as empresas que as produzem devem comprovar atendimento à legislação vigente. 
(Art 9º da Portaria nº 03/02) 
NÃO É CESTA BÁSICA! 
REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO 
c. Documento de legitimação: impressos (tickets, vouchers e 
vales), cartões eletrônicos ou magnéticos de pagamento, ou 
outros de tecnologia adequada, que permitam a aquisição de 
refeições ou gêneros alimentícios suficientes em 
estabelecimentos comerciais credenciados.NÃO É CARTÃO DE CRÉDITO! 
REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO 
c. Documento de legitimação: o valor do documento deve ser 
SUFICIENTE para atender às exigências nutricionais (mensais) 
do PAT. 
 Recomenda-se que a prestadora preste as orientações para a 
beneficiária contratante (por meio de levantamentos 
realizados pelo seu responsável técnico) sobre os valores 
médios das refeições e gêneros alimentícios a serem 
adquiridos nos estabelecimentos credenciados. 
 
 
 
Referência: art. 10º da Portaria SIT/MTb nº 03/02. 
REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO 
 
CATEGORIAS DE ATENDIMENTO: 
 
a. Serviço Próprio (ou Autogestão): executado pela própria 
beneficiária, com preparação dos alimentos em instalações de sua 
posse, pelos seus próprios empregados. 
 
 
 
 
 
• A beneficiária assume diretamente a responsabilidade pelo 
cumprimento das exigências nutricionais do PAT e pela produção, 
armazenagem e distribuição dos alimentos. 
• Admite a concessão de refeições prontas e distribuição de 
alimentos não preparados (cesta de alimentos); 
• Independentemente da espécie do benefício concedido, o nome 
da modalidade é o mesmo da categoria: Serviço Próprio. 
Referência: art. 4º do Decreto nº 5/91 e art. 8º da Portaria SIT/MTb nº 03/02. 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 
CATEGORIAS DE ATENDIMENTO: 
 b. Contratação de fornecedora de alimentação coletiva: 
executado pela empresa fornecedora terceirizada e devidamente 
registrada no programa, com a preparação dos alimentos em suas 
instalações ou na da empresa beneficiária, pelos empregados da 
fornecedora. 
 
 
 
 
 
• Admite 3 modalidades: 
 
 - Operação de cozinha industrial com refeições 
preparadas transportadas; 
 
 - Administração de cozinha da beneficiária 
 
 - Fornecimento de cestas de alimentos 
Não é válido no âmbito do PAT o fornecimento de 
alimentação coletiva em estabelecimento que não 
seja da beneficiária contratante. 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 
CATEGORIAS DE ATENDIMENTO: 
 c. Contratação de prestadora de serviços de alimentação 
coletiva: empresa que credencia os estabelecimentos comerciais 
e que administra os documentos de legitimação. 
 
 
 
 
 
• Admite 2 modalidades: 
 
 - Refeição-convênio 
 
 - Alimentação-convênio 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
RESUMO DAS MODALIDADES: 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
A beneficiária pode contratar mais de uma prestadora e/ou 
fornecedora, bem como atender seus trabalhadores com mais de uma 
modalidade. Em tese, com todas as categorias de atendimento e 
modalidades possíveis. 
 
 
 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
Decreto 5/91: “Art 3º Os programas de alimentação do trabalhador deverão 
propiciar condições de avaliação do teor nutritivo da alimentação. 
(mesma redação do Art 5º da Portaria Interministerial nº 5/99 e da Portaria 
SIT/MTb nº 03/02) 
 
 Portaria Interministerial nº 5/99: foi aprovada por consenso e trouxe as 
novidades de qualidade e dos novos parâmetros nutricionais, sendo repetida 
pela Portaria 03/02 (atualizadas pela Portaria Interministerial nº 66/2005 e 
Portaria nº 193/2006). 
 Aspectos levantados: 
 Conceito de alimentação saudável (princípios da variedade, moderação e 
equilíbrio; e ênfase aos alimentos regionais); 
 Todas as empresas participantes devem assegurar a qualidade e quantidade 
da alimentação fornecida, cabendo-lhes a responsabilidade de fiscalizar 
essa obrigação; 
 As refeições diárias são classificadas como principais (almoço/jantar/ceia) e 
menores (desjejum e lanches); 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
VALORES DE REFERÊNCIA: 
Referência de 
porções diárias 
 
1 
 
 
 
1 a 3 
 
 
 
3 
 
 
 
4 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 NdPCAL (percentual protéico-calórico) mínimo de 6% e máximo de 10% 
 Outros nutrientes podem ser incluídos após análise do Responsável Técnico, 
desde que não seja substituída a declaração dos nutrientes obrigatórios; 
 O cálculo do VET pode ser alterado, em cumprimento às exigências laborais, 
desde que baseados em diagnóstico nutricional (documento assinado pelo RT); 
 Quando a distribuição de alimentos (cesta de alimentos) constituir benefício 
adicional, os índices percentuais de macro e micronutrientes podem ser alterados 
e de NdPCal, com exceção do sódio e das gorduras saturadas; 
 Portadores de doenças relacionadas à alimentação e nutrição diagnosticadas 
podem receber refeições em condições alteradas, para tratamento de suas 
patologias, devendo haver avaliação nutricional periódica destes trabalhadores. 
 Deve ser oferecida pelo menos uma porção de frutas em todas as refeições e pelo 
menos e uma de legumes nas refeições principais; 
 Os estabelecimentos vinculados ao PAT devem promover educação alimentar e 
nutricional, inclusive com a disponibilização de sugestão de cardápio saudável aos 
trabalhadores e divulgação de hábitos de vida saudável, por campanhas ou 
programas de duração continuada; 
 
 
 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL TÉCNICO: 
 
Planejar, coordenar, supervisionar e dar apoio técnico às atividades de 
execução do PAT, de modo que seja possível à beneficiária: 
 
 Assegurar o cumprimento das normas referentes aos parâmetros 
nutricionais; 
 Zelar pela adequação da quantidade e da qualidade sanitária e 
nutricional as alimentação fornecida aos trabalhadores (ou pela 
suficiência dos valores concedidos mediante documentos de 
legitimação); 
 Propiciar condições de avaliação do teor nutritivo da alimentação; 
 Supervisionar as atividades de educação alimentar e nutricional 
direcionadas aos trabalhadores atendidos; 
 
 
 
Referência: Anexo II da Resolução CFN nº 380, de 28 de dezembro de 2005, 
disponível em o http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2005/res380.pdf 
O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
EVOLUÇÕES EM ANDAMENTO 
 NOVA REGULAMENTAÇÃO DO PAT: 
 
 Regulamentação atual esparsa, inflexível e com 
divergências de interpretação; 
 Método tripartite de regulamentação: demorado, mas 
consistente; 
 Maior envolvimento das prestadoras e exigências sobre os 
documentos de legitimação; 
 Maior intercâmbio dos nutricionistas com os 
estabelecimentos credenciados; 
 Maior valorização ao papel do RT, especialmente nas 
prestadoras; 
 
 
 
 
EVOLUÇÕES EM ANDAMENTO 
 NOVA SISTEMA DO PAT 
 
 Vinculações e desvinculações por qualquer participante; 
 Melhores garantias e respeito à intenção do exercício 
profissional do RT; 
 Proteção da identidade profissional do RT; 
 Busca de intercâmbio com o CFN e cruzamentos de bancos 
de dados; 
 
 
 
DESAFIOS ENFRENTADOS 
 REFORMA TRABALHISTA 
 
 Inconsistências jurídicas; 
 Abordagem sobre a justificativa do art. 457; 
 Prejuízos sociais no âmbito do PAT; 
 Impactos financeiros ao Governo; 
 Séria ameaça sobre a continuidade de existência da 
Política Pública; 
 
 NEGOCIAÇÕES NO ÂMBITO DA CTPAT E NA MODERNIZAÇÃO DO 
SISTEMA 
 
 
 
OBRIGADO!

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