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Revisão MuticulturalismoeIdentidadeNacional e ABNTGabaritoREV (2)

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� PAGE \* MERGEFORMAT �1�
	INFORMAÇÕES DOCENTE
	CURSO:
	DISCIPLINA:
Leitura e Produção de Texto
	TURNO
	MANHÃ
	NOITE
	PERÍODO/SALA:
 
	
	
	
	
	x
	
	PROFESSOR (A): Maria Eugênia Moreira Gomes
		INFORMAÇÕES DISCENTE	
	ALUNO(A): 
	RA:
	DATA:
	NOTA:
PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 01 A 05, LEIA O TEXTO A SEGUIR.
MULTICULTURALISMO E IDENTIDADE NACIONAL
Ligia Chiappini
O multiculturalismo pode ser visto como um sistema de transformações sociais básicas, ocorridas na segunda metade do século XX, no mundo todo pós-segunda guerra mundial. Pode ser visto também como uma ideologia, a do politicamente correto, ou como aspiração, desejo coletivo de uma sociedade mais justa e igualitária no respeito às diferenças. Consequência de múltiplas misturas raciais e culturais provocadas pelo incremento das migrações em escala planetária, pelo desenvolvimento dos estudos antropológicos, do próprio direito e da linguística, além das outras ciências sociais e humanas, o multiculturalismo é, antes de mais nada, um questionamento de fronteiras de todo tipo, principalmente da monoculturalidade e, com esta, de um conceito de nação nela baseado. Visto como militância, o multiculturalismo implica reivindicações e conquistas por parte das chamadas minorias. Reivindicações e conquistas muito concretas: legais, políticas, sociais e econômicas.
Para a maior parte dos governos, grupos ou indivíduos que não conseguem administrar a diferença e aceitá-la como constitutiva da nacionalidade, ela tem de estar contida no espaço privado, em guetos, com maior ou menor repressão, porque é considerada um risco à identidade e à unidade nacionais. Mas não há como negar que, cada vez mais, as identidades são plurais e as nações sempre se compuseram na diferença, mais ou menos escamoteada por uma homogeneização forçada, em grande parte artificial.
(...)
Os teóricos do multiculturalismo costumam opô-lo à Modernidade, a cujo discurso homogeneizador se contrapõem o pluralismo, o hibridismo, a interculturalidade e os discursos e valores de fronteira. Faz parte dessa crítica à Modernidade a crítica à noção homogeneizadora de nação e de identidade nacional. Em troca, fala-se da nação como um constructo, como uma invenção com base em mitos, cuja narrativa silencia fraturas e contradições.
Mas há quem considere que, na América Latina, nem as nações são homogêneas nem a modernidade é linear, mas palco de múltiplas temporalidades que nunca foi possível disfarçar de todo. E as reflexões menos simplificadoras sustentam que a identidade, uma vez inventada e incutida por gerações e gerações, tem uma positividade para o bem e para o mal, servindo tanto para justificar a violência contra outras nações como para defender as mais fracas — econômica, política e militarmente — contra as mais poderosas. Ou seja, essas reflexões, com as quais me identifico, reconhecem que as identidades são históricas e relacionais, mas ainda identidades. Elas também reconsideram como fator enriquecedor o múltiplo e cada vez mais múltiplo pertencimento dos indivíduos, suas ambivalências, as identidades ambíguas que se combinam: continental, nacional, regional, local, de idade, de gênero, étnica, profissional e de classe. A diversidade cultural e étnica é vista como desafio para a identidade da nação, mas também como fator de enriquecimento e abertura de novas e múltiplas possibilidades.
(Revista Cult – maio de 2001.)
(PUC-Arcos-2005-2º) Todas as passagens que seguem, retiradas do texto, podem ser entendidas como uma definição do termo muticulturalismo, EXCETO
“O multiculturalismo pode ser visto como um sintoma de transformações sociais básicas, ocorridas na segunda metade do século XX (...).”
“(...) o multiculturalismo é, antes de mais nada, um questionamento de fronteiras de todo tipo (...)”
“Visto como militância, o multiculturalismo implica reivindicações e conquistas por parte das chamadas minorias.”
“A DIVERSIDADE CULTURAL E ÉTNICA É VISTA COMO DESAFIO PARA A IDENTIDADE DA NAÇÃO (...)”
(PUC-Arcos-2005-2º) Todas as considerações sobre o texto são adequadas, EXCETO
O MULTICULTURALISMO IMPLICA A LEITURA DO CONCEITO DE NAÇÃO COMO AGRUPAMENTO DE SERES, GERALMENTE FIXOS NUM TERRITÓRIO, LIGADOS POR ORIGENS, TRADIÇÕES E LEMBRANÇAS, COSTUMES, CULTURA, INTERESSES E ASPIRAÇÕES E, EM GERAL, POR UMA LÍNGUA.
O multiculturalismo é um fenômeno mundial que deve ser compreendido como efeito de miscigenações múltiplas que revigoram a noção de identidade nacional.
O multiculturalismo constitui, ao mesmo tempo, um indício de mutações sociais e um ideário representativo de um grupo a respeito de determinada atitude agregadora e não excludente.
O multiculturalismo não deve ser comparado a Modernidade, conceito que, na visão da autora, escamoteia os discursos e valores plurais e interculturais, submetendo a noção de nação a uma homogeneização utópica.
(PUC-Arcos-2005-2º) Em todas as alternativas, o referente do item destacado foi corretamente indicado entre parênteses, EXCETO
“Os teóricos do multiculturalismo costumam opô-lo à Modernidade, a cujo discurso homogeneizador se contrapõem o pluralismo, o hibridismo (...)” (Modernidade)
“EM TROCA, FALA-SE DA NAÇÃO COMO UM CONSTRUCTO, COMO UMA INVENÇÃO COM BASE EM MITOS, CUJA NARRATIVA SILENCIA FRATURAS E CONTRADIÇÕES.” (CONSTRUCTO)
“(...) nem as nações são homogêneas nem a modernidade é linear, mas palco de múltiplas temporalidades que nunca foi possível disfarçar de todo.” (múltiplas temporalidades)
“Ou seja, essas reflexões, com as quais me identifico, reconhecem que as identidades são históricas e relacionais, mas ainda identidades. Elas também reconsideram (...)” (reflexões) 
(PUC-Arcos-2005-2º) Ao longo do texto, o conceito de identidade vai sendo (re)construído pela autora. Considere as seguintes interpretações:
A identidade de uma nação é construída levando em conta a unidade linguística e territorial.
A identidade nacional é construída nas relações sociais e históricas.
A identidade nacional constitui-se na multiplicidade presente na formação étnica, cultural e social de um povo.
Uma visão homogeneizadora de identidade nega a heterogeneidade própria da sociedade.
Assinale:
Se apenas a afirmativa I for verdadeira.
Se apenas as afirmativas I e II forem verdadeiras.
SE APENAS AS AFIRMATIVAS II, III E IV FOREM VERDADEIRAS.
Se todas as afirmativas forem verdadeiras.
(PUC-Arcos-2005-2º) Sobre as relações morfossintáticas e semânticas do primeiro parágrafo do texto, leia atentamente os itens a seguir.
Os vocábulos “esta” e “nela” referem-se à monoculturalidade.
O uso da forma verbal “pode” (linha 1) impõe ao leitor um argumento, apresentando-o como incontestável.
No período “visto como militância, o multiculturalismo implica reivindicações e conquistas por parte das chamadas minorias”, estabelece-se uma relação de condição.
A afirmativa está INCORRETA em:
I apenas.
II APENAS.
III apenas.
I e II.
LEIA O TEXTO ABAIXO PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 06 E 07.
(PUC-Arcos-2005-2º) Em todas as alternativas, há uma análise adequada do trecho em destaque, EXCETO
Em “a gente ainda morre disso”, recupera-se um discurso do senso comum – a voz do povo.
Em “De jeitinho em jeitinho”, pode-se ver relação intertextual com o provérbio popular “de grão em grão a galinha enche o papo”, o que realça uma ironia.
O uso das aspas, em “jeitinho”, pode ser interpretado como uma estratégia por meio da qual o produtor procura desqualificar uma imagem do comportamento do povo brasileiro, vista por muitos como positiva. 
EM “O BRASIL ESTÁ NUMA SITUAÇÃO QUE A GENTE ESTÁ ATÉ SEM JEITO”, NÃO HÁ EXPRESSÕES DE CUNHO COLOQUIAL. 
	
(PUC-Arcos-2005-2º) Considere as afirmações sobre o texto:
Identifica-se a atuação do produtor que interpela o leitor como aquele que também se investe da condição de ser brasileiro. As expressõesempregadas que concorrem para promover tal efeito são: “a gente”, “nosso país”, “vamos ser um país” (...).
Em relação aos elementos coesivos, percebe-se que em “A gente ainda morre disso”, o pronome negritado retoma o referente jeitinho; em “quando na verdade é um defeito. Um defeito grave”, ocorre retomada do mesmo elemento linguístico feita por repetição.
Em “Quem sabe aí a coisa começa a tomar jeito”, a expressão em negrito deve ser entendida como um recurso linguístico por meio do qual o produtor pretende expressar inúmeros fatos que fazem do brasileiro um sujeito sem compromisso, despreocupado. 
Assinale:
Se apenas a afirmativa I for verdadeira.
SE APENAS AS AFIRMATIVAS I E II FOREM VERDADEIRAS.
Se apenas as afirmativas II e III forem verdadeiras.
Se as afirmativas I, II e III forem verdadeiras.
PARA RESPONDER À QUESTÃO 08, LEIA A SEGUINTE CHARGE.
(PUC-Arcos-2005-2º) Considere as seguintes afirmações sobre a charge:
A charge tematiza a perda de identidade cultural do índio brasileiro, o que ilustra as reflexões desenvolvidas no texto “Multiculturalismo e identidade nacional”.
A charge assume um tom de denúncia de um problema social e histórico, evidenciado pela oposição entre as imagens.
A charge permite a compreensão de que a perda de identidade de um grupo é inevitável e decorre de um processo de urbanização. 
A afirmação está CORRETA em:
I apenas.
I E II APENAS.
I e III apenas.
I, II e III.
PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 09 E 10, LEIA OS SEGUINTES TRECHOS:
TRECHO 1
Sobre a atual vergonha de ser brasileiro
Affonso Romano de Sant'Anna
Que vergonha, meu Deus! ser brasileiro
e estar crucificado num cruzeiro
erguido num monte de corrupção.
Antes nos matavam de porrada e choque
nas celas da subversão. Agora
nos matam de vergonha e fome
exibindo estatísticas na mão.
Estão zombando de mim. Não acredito.
Debocham a viva voz e por escrito
É abrir jornal, lá vem desgosto.
Cada notícia é um videotapa no rosto.
Cada vez é mais difícil ser brasileiro.
(...)
(www.releituras.com)
TRECHO 2
Chega desse negócio
Manifesto contra a moda de se falar mal do Brasil
João Ubaldo Ribeiro
Sim, o Brasil tem problemas medonhos e não é um exemplo de desenvolvimento e justiça social, mas, com perdão da má palavra, já ando de saco cheio desse negócio de tudo aqui ser o pior do mundo, ninguém aqui prestar e nada aqui funcionar e sermos culpados de tudo o que de ruim acontece na Terra. Saco cheiissimo de sair do Brasil e enfrentar ares de superioridade e desprezo por parte da gringalhada, todos nos olhando como traficantes de cocaína, assassinos de índios e crianças, corruptos natos e mais uma vasta coleção de outras coisas, a depender do país e da platéia.
Tem muito brasileiro que, nessas ocasiões, bota o rabo entre as pernas, já vi muitos. Eu não. Posso ter envergonhado a Pátria por escrever mal ou me comportar de forma pouco recomendável em coquetéis literários, mas, em matéria de reagir a dichotes, nunca envergonhei. Não nego os problemas brasileiros, mas me recuso a aceitar que sejamos os únicos vilões e que não se veja em nós nenhuma qualidade positiva, a não ser sambar, distribuir abraços e beijos a todos e exibir os traseiros de nossas mulheres a quem solicitar. Aí eu dou um troco a eles. (...)
(Veja, PR, ano 26, nº 13)
(PUC-Arcos-2005-2º) São corretas todas as afirmações sobre os trechos, EXCETO
O trecho 1 exemplifica o discurso da indignação a uma realidade social, enquanto o trecho 2 sugere uma resposta a críticas que denigrem a imagem do brasileiro.
O trecho 2 traz uma voz que reage a um sentimento de submissão a um discurso considerado hegemônico.
O trecho 1 faz alusão a fatos para ilustrar, no percurso da história do país, a dificuldade de se assumir como brasileiro.
NO TRECHO 1, NÃO SE PROJETA POSSIBILIDADE ALGUMA DE SUPERAÇÃO DOS PROBLEMAS APONTADOS, ENQUANTO, NO TRECHO 2, HÁ PASSAGENS QUE PERMITEM VISLUMBRAR MUDANÇAS NO CENÁRIO BRASILEIRO.
(PUC-Arcos-2005-2º) Considere as seguintes passagens retiradas dos trechos 1 e 2:
“(...) já ando de saco cheio desse negócio de tudo aqui ser o pior do mundo, ninguém aqui prestar e nada aqui funcionar e sermos culpados de tudo.”
“Tem muito brasileiro que, nessas ocasiões, bota o rabo entre as pernas, já vi muitos. Eu não.”
“Não nego os problemas brasileiros, mas me recuso a aceitar que sejamos os únicos vilões (...)” 
“Que vergonha, meu Deus! ser brasileiro”
“Estão zombando de mim. Não acredito.”
“Cada vez é mais difícil ser brasileiro.”
São corretas todas as análises das passagens em destaque, EXCETO
Nos itens I e II, identificam-se estratégias que reiteram um posicionamento de não submissão. 
No item III, manifesta-se o recurso da refutação, o que revela um posicionamento crítico em relação ao cenário brasileiro.
NOS ITENS IV E V, SÃO UTILIZADOS RECURSOS LINGUÍSTICOS QUE NÃO SÓ PRODUZEM UM EFEITO DE IRONIA MAS TAMBÉM REVELAM UM POSICIONAMENTO DE INQUIETAÇÃO.
No item VI, há uma voz por meio da qual se nega uma identidade nacional.
	
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Explique a função das palavras-chave no artigo científico.
Palavras-chave na língua do texto (obrigatório): devem ser apresentadas logo após o resumo, “antecedidas da expressão Palavras-chave: separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Devem ser usados palavras ou termos que representem o conteúdo do artigo.
Explique a diferença entre referência e bibliografia. Qual deles deve constar no artigo científico?
Referências (obrigatório): lista ordenada alfabeticamente dos documentos consultados e/ou citados pelo autor. Deve ser alinhada à esquerda com espaço simples e separada por espaço duplo entre elas. Para a normalização das referências, consultar o capítulo 5 do “Manual para elaboração e apresentação dos trabalhos acadêmicos: padrão Newton Paiva”;
Conjunto de elementos que permite a identificação de publicações, no todo ou em parte, utilizadas para confecção do trabalho. Todas as referências dos documentos consultados para a elaboração do trabalho deverão ser apresentadas obrigatoriamente. Nela, normalmente, constam os documentos e qualquer fonte de informação consultada em todo o corpo do trabalho. As referências podem ser ordenadas pelo sistema alfabético ou numérico.
Não confundir o conceito de referência com o de bibliografia, que é uma relação de todos os documentos pesquisados sobre um determinado tema, possibilitando ao leitor um acesso amplo ao objeto de pesquisa.
Identifique os tipos de citação exemplificados abaixo e explique cada um deles.
Ao finalizar um curso é exige-se a elaboração do trabalho de conclusão de curso, segundo Oliveira (1997, p. 236), “monografia significa a abordagem de um assunto, ou problema, sob tratamento metodológico de investigação.” Assim, faz-se necessário realizar várias etapas para elaboração da mesma.
Citação direta curta
“A situação econômica do Brasil, em fins de 1986, estava extremamente semelhante
àquela do ano de 1963.” (FONTES, 1987, p.53).
Citação direta curta
Segundo Andrade (2004, p. 51) a pesquisa bibliográfica é elaborada a partir de várias etapas:
Toda atividade acadêmica pressupõe uma pesquisa bibliográfica inicial. A preparação de trabalhos escritos (artigos, resenhas, monografias etc.) ou orais (seminários, debates, comunicações etc.) fundamenta-se em dados colhidos por meio de pesquisa bibliográfica. Nem sempre a pesquisa bibliográficatem por objetivo a elaboração de um trabalho; ela pode, também, ter a finalidade de auxiliar a delimitação de um tema, proporcionar conhecimentos para a participação em eventos de caráter científico, fornecer subsídios para a preparação de uma pesquisa de laboratório ou de campo etc. Conclui-se, portanto, que todo trabalho científico, toda pesquisa, seja de laboratório ou de campo, deve ter o apoio e o respaldo de uma pesquisa bibliográfica preliminar.
Citação direta longa
 Segundo Fontes (1987), a situação econômica do Brasil, em fins de 1986, estava extremamente semelhante àquela do ano de 1963.
Citação indireta ou livre um autor
Viana e Nadal (2007), a autonomia de qualquer ramo do Direito será determinada ao identificar-se que ele possui princípios e institutos próprios que não são encontrados em outros ramos do Direito.
Citação indireta ou livre dois autores
Segundo Hense1 (1987, apud CARRARO, 2001, p. 3) há casos em que “o paciente sabe pouco sobre sua situação e sobre o que ocorrerá com ele. Alguns chegam ao hospital sem ao menos saber do que serão operados.”
Citação de citação
 De acordo com as normas de formatação de textos acadêmicos que foram estudadas, responda as questões abaixo. Reescreva as seguintes referências bibliográficas, ordenando-as.
Lajolo, Marisa. Texto não é pretexto. In; ZILBERMAN, Regina (Org.) A leitura em crise na escola.. São Paulo: Ática: 1982. P. 12-15p.
LAJOLO, Marisa. Texto não é pretexto. In: ZILBERMAN, Regina (Org.). A leitura em crise na escola. São Paulo: Ática: 1982.p. 12-15.
Beraldo, ALDA, TRABALHANDO COM POESIA, Ed. Ática; São Paulo, 1985 – 2ª edição.
ALDA , Beraldo.Trabalhando com poesia. 2.ed. São Paulo: Ática, 1985.
JEITINHO.
A GENTE AINDA MORRE DISSO
De jeitinho em jeitinho, o Brasil está numa situação que a gente fica até sem jeito de falar. E o que mais preocupa é que esse “jeitinho” é cada vez mais tido como uma virtude, quando na verdade é um defeito. Um defeito grave que está levando nosso país cada vez mais para o fundo. Vamos ser um país sem jeitinho. Quem sabe aí a coisa começa a tomar jeito.
 (Trecho retirado de material didático) 
OPINIÃO
Folha de S.Paulo, 24/02/2005.

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