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VULCOES resumo

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VULCOES
aberturas naturais da crosta terrestre que põem em contacto zonas profundas da Terra com a superfície.
podem sair lava (material líquido), gases vulcânicos e piroclastos (rochas).
Cinzas (menos de 2 mm)
Lapilli (entre 2 mm e 64 mm)
Bombas (mais de 64 mm)
Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinza vulcânica) "escapam" para a superfície[1]. Eles ejetam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, interferindo no clima. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cónico e montanhoso.
A erupção de um vulcão pode resultar num grave desastre natural, por vezes de consequências planetárias. Tal como outros eventos naturais, as erupções são imprevisíveis e causam danos indiscriminados. Entre outros, tendem a desvalorizar os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicam o turismo, interrompem o tráfego aéreo e consomem a renda pública e privada em reconstruções. Na Terra, os vulcões tendem formar-se junto das margens das placas tectónicas. Existem exce(p)ções quando os vulcões ocorrem em zonas chamadas de hot spots (pontos quentes), que são locais aonde o manto superior atinge altas temperaturas.
Os solos nos arredores de vulcões formados de lava arrefecida, tendem a ser bastante 
=férteis para a agricultura.
Magma – material rochoso fundido, rico em gases, que se encontra a elevadas temperaturas, armazenado na câmara magmática.
Cratera – abertura por onde são expelidos os produtos da actividade vulcânica.
chamine - canal por onde ascendem diversos produtos vulcânicos
fromaçao da caldeira
Cinturão de fogo
≈ 82% dos vulcões ativos se situam na área denominada cinturão do 
junção da placa do pacífico com as placas norte-americana, sul-americana e indo-australiana.
 abrange a cordilheira dos Andes, na América do sul; as montanhas rochosas, na América do Norte; e as ilhas do Japão, das Filipinas e indonésia.
Outros 12% se localizam na região denominada dorsal do Atlântico, uma cordilheira submarina que corta o oceano de norte a sul e tem a forma de um "s". 
O Círculo de Fogo do Pacífico – também conhecido como Anel de Fogo do Pacífico – é uma zona de elevada instabilidade geológica, cuja forma possui um aspecto de curvatura em ferradura ao longo do maior oceano do mundo. Com mais de 40 mil quilômetros de extensão, ele situa-se a oeste das Américas e a leste da Ásia e da Oceania. Observe o mapa a seguir:
O Círculo de Fogo do Pacífico é formado por uma série de fossas geológicas encontrada no fundo do oceano, onde são registrados alguns dos pontos mais profundos da crosta terrestre, como a Fossa das Marianas. Sua formação está relacionada com o encontro de várias placas tectônicas, tornando essa região uma zona com forte presença de terremotos e tsunamis.
Na verdade, o Círculo de Fogo é responsável por cerca de 90% dos abalos sísmicos e de 50% dos vulcões existentes em todo o planeta. Como se sabe, os tremores de terra e os vulcanismos são provenientes do encontro e da interação entre as placas tectônicas. Observe a imagem a seguir, ela revela a localização e a distribuição das atividades sísmicas já registradas.
Mapa dos principais terremotos no mundo. Em amarelo, a área do Círculo de Fogo
Como podemos notar, o Círculo de Fogo existe porque a sua área é a que mais apresenta encontros entre placas tectônicas, o que explica a sua instabilidade. Curiosamente, essas atividades geológicas atingem boa parte da área mais densamente povoada da Terra, a Ásia. Por esse motivo, muitas tragédias nessa região são registradas, como o tsunami de 2004, que atingiu a Tailândia, a Indonésia e outros países, bem como o que atingiu a costa do Japão em 2011 e provocou o acidente na Usina Nuclear de Fukushima.
Graças aos conhecimentos científicos desenvolvidos a partir dos estudos sobre essa questão, hoje é possível mapear e elencar as zonas de maior risco para a ocorrência de eventos naturais relacionados com as atividades do Anel de Fogo do Pacífico. Isso é importante no sentido de melhor alertar as populações sobre a ocorrência de tsunamis e tremores. O Japão, por exemplo, tornou-se uma referência em arquiteturas resistentes ou adaptáveis a terremotos.
Tipos de erupções vulcânicas
Os vulcões são formações geológicasresponsáveis pelo lançamento de magma (lava), cinzas e gases originários do manto(camada interna da Terra) para a superfície. Esse fenômeno natural recebe o nome de vulcanismo e ocorre quando as fendas abertas em rochas pouco resistentes permitem que a lava alcance a superfície da crosta terrestre.
Na atualidade, existem mais de 500 vulcões considerados ativos por todo o mundo. A região que abriga a maior quantidade deles é o Oceano Pacífico, na área denominada de Círculo de Fogo do Pacífico.
Tipos de erupção vulcânica
O tipo de erupção de um vulcão depende da proporção de rochas, gases e lava que ele emite. As erupções vulcânicas podem ser divididas quanto à sua intensidade em explosivas, efusivas ou mistas.
♦ Erupções explosivas:
As lavas são muito viscosas, fluem com dificuldade e impedem a libertação de gases, ocorrendo, por isso, violentas explosões;
Em virtude de sua viscosidade, a lava, por vezes, não chega a se derramar, constituindo estruturas arredondadas que são chamadas de domas ou cúpulas;
Em algumas situações, a lava solidifica-se mesmo dentro da chaminé, formando agulhas vulcânicas, que podem, mais tarde, ficar evidentes na erosão do cone.
♦ Erupções efusivas:
O magma é fluido, a libertação de gases é fácil e a erupção é calma, com derramamento de lava abundante em altíssima temperatura;
A lava desliza rapidamente, espalhando-se por grandes distâncias;
Se os terrenos forem planos, a lava pode cobrir grandes áreas, constituindo os mantos de lava.
♦ Erupções mistas:
Assumem aspectos intermediários entre o efusivo e o explosivo, havendo fases explosivas que alternam com fases efusivas;
As explosões ocorrem pela entrada de água na chaminé ou na câmara magmática, que, em virtude das altas temperaturas, vaporiza-se, originando uma grande quantidade de água. Por essa razão, ocorre um aumento da pressão interior, tornando a erupção periodicamente explosiva.
 EFUSIVA
Os cones são baixos
Erupções com emissão tranquila e silenciosa;
 solidifica lentamente;
lava é muito fluida e pobre em gases; forma longas escoadas (rios de lava). 
EXPLOSIVA
O cone é alto;
Emissão violenta de produtos vulcânicos;
lava muito viscosa, solidifica rapidamente formando domos ou agulhas que tampam a cratera, provocando enormes explosões
Rica em gases e originam nuvens ardentes. 
as escoadas são muito curtas, e são libertadas cinzas, lapili e bombas do vulcão. 
MISTA
Períodos alternadamente efusivos e explosivos;
cone tem camadas alternadas de piroclastos e lava solidificada; 
 diferentes graus de gases e viscosidade. 
lava é fluida, pobre em gases, as escoadas são curtas, e são expelidas lapilis, cinzas e bombas do Vulcão. 
Os vulcões surgem em sítios como foi o caso de um vulcão que nasceu no quintal de uma família italiana.
Um dos primeiros sinais foi alterações no comportamento dos animais: as cobras saíram dos seus abrigos, as galinhas começaram a cacarejar e os porcos tentaram saltar as vedações.
Formação Geiser
Definição (o que é)
 
O gêiser é uma fonte de água quente, proveniente da parte interior da superfície terrestre. Esta água aparece na superfície, em forma de jato, de vez em quando. 
 
Como se forma 
 
A água de um gêiser geralmente é proveniente das chuvas. Elas vão se acumulando no subsolo e quando ocorre o aumento da pressão, provocado pelo aquecimento, saem em forma de jatos junto com vapor. As temperaturas das águas de um gêiser podem atingir mais de 100° C.
 
Onde ocorrem 
 
O gêiser aparece em regiões próximas aos locais onde ocorrem atividades vulcânicas ou muito calor subterrâneo.
 
Curiosidade:- Um dos maiores gêiseres do mundo localiza-se no estado de Wyoming (Estados Unidos). Os jatos deste gêiser costumam atingir até 70 metros de altura.
LAVAS - Ambientes continentais e Ambientes oceânicos e submarinos
ava (do italiano lava, derivado do latim labes: queda, declive ou penetrante) é a designação dada ao material geológico em fusão, com temperatura em geral entre os 600 °C e os 1250 °C, que um vulcão expele durante uma erupção. Embora em função da sua composição e temperatura as lavas possam ter uma viscosidade superior a 100 000 vezes a da água, algumas delas, particularmente as máficas, podem ser bastante fluidas, o que em conjunto com as suas propriedades de tixotropia e de pseudoplasticidade[1][2]permite que as escoadas lávicas criadas pelas erupções efusivas (não explosivas) permaneçam activas[3] durante períodos longos e cheguem a percorrer mais de uma dezena de quilómetros antes de solidificar. A lava deriva directamente do magma, o material em fusão que se encontra sob a superfície da Terra, cuja composição reflecte, pelo que ao solidificar, depois de desgaseificar e arrefecer, forma escoadas lávicas constituídas pelas correspondentes rochas ígneas extrusivas.
Limites entre as placas
É nos limites entre as placas que se encontra a mais intensa atividade geológica do planeta – vulcões ativos, falhas e abalos sísmicos frequentes, soerguimento de cadeias de montanhas e formação e destruição de placas e crosta. Há três tipos de limites (Fig. 4) distintos entre as placas litosféricas:
• Limites transformantes ou conservativos;
• Limites divergentes;
• Limites convergentes.
	Erupções submarinas
 A maioria das erupções vulcânicas ocorrem nas profundezas dos oceanos,
de forma geral - mais explosivas do que as continentais.
Provavelmente porque a água entrar pela abertura e se misturar com magma quente.
Âmbito de erupções submarinas
Enquanto a maioria dos vulcânica da experiência humana se relaciona com vulcões que entram em erupção na terra, as erupções vulcânicas mais ocorrem nos oceanos. Na verdade, os cientistas estimam que o número de quase 1 milhão de vulcões submarinos, com vários milhares considerada ativa. Cerca de 75 por cento do magma que atinge a superfície da terra a cada ano é produzido ao longo das cristas médio-oceânicas. Antes de 1990, poucas dessas erupções submarinas foram documentados. As exceções ocorreram principalmente em águas rasas. O Japão é o lar do maior número de vulcões submarinos, produzido por uma zona de subducção.
Erupções águas profundas
Em águas profundas, a característica principal de um submarino erupções de fluxo de lava basáltica. Este lava é extrudida ao longo das arestas em quantidades incrementais. Esses fluxos são resfriadas muito rapidamente quando em contato com a água fria do oceano, formando lavas almofadadas. Estas erupções são raramente coincidem, porque o peso da água impede o escape de gás.
Vulcões submarinos
São aqueles localizados abaixo da água. São bastante comuns em certos fundos oceânicos, principalmente na dorsal meso-atlântica. São responsáveis pela formação de novo fundo oceânico em diversas zonas do globo[9]. Um exemplo deste tipo de vulcão é o vulcão da Serreta no Arquipélago dos Açores.
Formação de lavas almofadadas ambiente submarino
 
Lava em almofada, frequentemente em inglês: Pillow-lava, é a designação dada em geologia e geomorfologia às escoadas lávicastípicas das erupções vulcânicas subaquáticas nas quais lava é extruída no fundo de um mar, lago profundo ou uma cavidade preenchida por água dentro de um glaciar.[1] As lavas em almofada são em geral compostas por basaltos, mas ocorrem "almofadas" de komatito, picrito, boninito, andesito, andesito basáltico e mesmo de dacito.[2][3][4][5] Geralmente a composição afecta o tamanho das «almofadas», já que modifica a viscosidade da lava. Esta denominação deve-se à sua secção aproximadamente esférica, semelhante a almofadas. As lavas em almofada formam-se não apenas em mar profundo, mas também quando lavas subaéreascorrem pelas vertentes entrando em contacto com o mar, rios ou lagos.
A produção de «lavas em almofada» ocorre quando lavas intermédias ou máficas são extruídas sob uma massa de água, em especial em erupções submarinas. Tendo em conta a abundância e extensão do vulcanismo de carácter basáltico ao longo das dorsais oceânicas onde existem cadeias quase contínuas de vulcões expulsando lava para os fundos oceânicos, este tipo de lava é o mais abundante na Terra.
As superfícies vítreas destas lavas não são lisas, apresentam gretas, enrugamentos e estrias lineares muitas das quais se intersectam em ângulos rectos. As lavas em almofada podem encontrar-se numa enorme variedade de formas incluindo bolbosas, esféricas, achatadas, alongadas e tubulares, e variam em diâmetro de várias dezenas de centímetros a várias dezenas de metros, contudo, o seu tamanho típico varia entre 0,5 e 1 metro. O interior das lavas em almofada arrefece mais lentamente que a cobertura exterior vítrea e consequentemente é mais cristalino. A cristalização a taxas de arrefecimento progressivamente mais lentas em direcção ao interior produz uma considerável variedade de texturas nas rochas.
Como nova crusta oceânica é formada continuamente ao longo das dorsais meso-oceânicas, novas camadas vão sendo produzidas no centro da dorsal, alimentando os diquesque se ligam à câmara magmática. As lavas em almofada e as formas de dique complexas formam parte da clássica sequência de ofiolito quando um segmento da crusta continental está em processo de obducção com a crusta oceânica.
A presença de lavas em almofada nos restos vulcânicos mais antigos que se conhecem na Terra (o Cinturão supracortical de Isua e o Cinturão de Barberton) confirma a presença de grandes corpos de água sobre a superfície do planeta no Eão Arcaico. A presença de lavas em almofada é usada para confirmar ter existido vulcanismo subaquático nos cinturões metamórficos.
Na Península Ibérica ocorrem lavas deste tipo em zonas paleo-vulcânicas do País Basco[6] e do Complexo Vulcânico de Lisboa.
As lavas em almofada também podem ocorrer associadas a vulcões subglaciares nas primeiras etapas de uma erupção.[7][8]
Formação[editar | editar código-fonte]
As lavas em almofada forma-se quando o magma alcança a superfície mas, devido à enorme diferença de temperatura entre a lava e a água, a superfície da massa emergente arrefece muito rapidamente, formando uma camada sólida superficial em forma de crosta. A massa de lava continua a crescer por injecção de mais lava no seu interior líquido, formando um lóbulo, até que a pressão interna da lava cresça o suficiente para romper a crusta e começar a formação de novo lóbulo. O processo ocorre repetidamente, produzindo uma série de massas em forma de lóbulo ou «almofada». Como a crosta arrefece muito mais rápido que o interior do lóbulo, apresenta grão muito fino (textura afanítica) com elementos vítreos, enquanto o interior, que arrefece muito mais lentamente, apresenta cristais de dimensões crescentes à medida que estão mais afastados da periferia.
Refluxos do magma gerando tubos de lava 
Tubos de lava são condutos naturais através dos quais a lava chega à superfície em um fluxo de lava, expelido por um vulcãoem erupção. Eles podem estar ativos quando a lava ainda flui em direção à superfície, ou extintos, o que significa que o fluxo de lava cessou e a rocha esfriou, deixando um longo canal, semelhante a uma caverna. Uma vez que esses tubos são formados simultaneamente à rocha que os envolve, diz-se que são cavernas primárias.

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