Buscar

Resumo do 2º Bimestre

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Segundo Bimeste
Fisiologia
Estudo das Glândulas
Glândulas
Definição: São um conjunto de células especializadas que têm como finalidade produzir secreções.
Tipos de Glândulas:
Exócrinas: Liberam sua secreção numa cavidade ou no interior de um órgão através de ductos excretores.
 Endócrinas: Não possuem ductos; liberam hormônios diretamente na corrente sangüínea.
 Mistas: Têm secreção exócrina e endócrina.
Tipos de Secreções:
Hormônios: Substâncias químicas que vão atuar em locais distantes da sua fabricação, tendo como objetivo a estimulação de determinados órgãos ou sistemas. 
Enzimas: Substâncias catalisadoras que vão modificar reações químicas.
Glândulas Exócrinas - Sudoríparas
Cada uma possui uma unidade secretora e um ducto longo e tortuoso que se abre na superfície da cútis por meio de um poro.
Regulam a temperatura corpórea pois, o suor absorve calor através da evaporação da água.
 Provocadores da sudorese:
Calor
Emoção
Possuem um ducto excretor amplo e curto.
 As células basais proliferam, acumulando gotículas secretadas como sebo.
 A secreção mantém a flexibilidade do extrato córneo da cútis e, em tempo frio conserva o calor corporal dificultando a evaporação
 Estão sob controle hormonal
Glândulas Exócrinas - Sebáceas
Secretam a lágrima que é ligeiramente alcalina e tem concentração igual a uma solução de 1,4% de cloreto de sódio.
 A lágrima mantém a frente dos olhos úmida, evitando o ressecamento do epitélio anterior da córnea.
Glândulas Exócrinas - Lacrimais
São 3 glândulas pares parótida, sublingual e submandibular. 
 O conjunto da secreção das glândulas é chamado “Saliva”. 
A Saliva umedece, transporta e dissolve os alimentos e por meio da amilase salivar (ptialina) quebra os polissacarídeos.Também auxilia na limpeza dos dentes
Glândulas Exócrinas - Salivares
Glândulas Mistas - Fígado
Exócrina: produz a “Bile” que é armazenada na Vesícula Biliar e depois vai para o duodeno.
Endócrina: lança  hormônios como IGF-1 (um fator de regulação do crescimento) no sangue.
Glândulas Mistas - Pâncreas
Exócrino: Acidos pancreáticos lançam secreções em ductos que desembocam no duodeno. O suco, amilase e a lipase pancreática contém enzimas que atuam na digestão.
 Endócrino: Ilhotas pancreáticas disseminadas por todo o pâncreas lançam o hormônio Insulina nos capilares (corrente sangüínea).
Glândulas Endócrinas - Hipófise
É dividida em Adeno-Hipófise e Neuro-Hipófise:
Adeno Hipófise: Formada por tecido ectoderma, ligação com o hipotálamo através da corrente sanguínea, produz e armazena seus hormônios
Neuro-hipófise: Formada por tecido nervoso, ligação com o hipotálamo através de células nervosas, armazena hormônios produzidos pelo hipotálamo
Ambas necessitam do hormônio de liberação e de inibição do hipotálamo para liberarem ou inibirem o hormônio para a glândula alvo.
Glândulas Endócrinas – Adeno-Hipófise
Hormônio Produzido
Função
Hormônio estimulado da tireóide (TSHtirotropina)
Estimula a secreção da tireóide e o crescimento da glândulatireoide
Hormônioadrenocorticotrópico(ACTH,corticotropina)
Estimula a secreção e o crescimento do córtex supra-renal
Hormônio do crescimento (GH,somatotropina)
Acelera o crescimento corporal
Hormônio folículo-estimulante (FSH)
Estimula o crescimento dos folículos ovarianos nas mulheres e a espermatogênese nos homens
Hormônio luteinizante (LH)
Estimula a ovulação aluteinizaçãodos folículos ovarianos nas mulheres e a secreção de testosterona nos homens
Prolactina(hormônioluteotrópico, LTH)
Estimula a secreção de leite.
Hormônio
Função
Vasopressina(Hormônio antidiurético, ADH)
Promove a retenção de água
Ocitocina
Causa a ejeção do leite
Estimula a contração da musculatura uterina
Glândulas Endócrinas – Neuro-Hipófise
Glandulas Endócrinas - Sexuais
Testículo: Produz o andrógeno Testosterona.
Ovários: Produzem o estrógeno Estradiol e a Progesterona.
Glândulas Endócrinas - Tireoide
É controlada pelo hormônio tireoestimulante (TSH) da adenohipófise.
Situada na face anterior do pescoço, à frente da traquéia, entre a quinta e sétima vértebra cervical.
Peso varia de 20 a 30 gramas.
Tem a forma de um H.
Consiste de 2 lobos (direito e esquerdo), ligados por um istmo. Cada lobo é composto de grande número de lóbulos menores.
Glândulas Endócrinas - Tireoide
Ações principais dos hormônios tireoideanos:
Aumentam a oxidação intra-celular.
São essenciais para atingir a idade adulta.
Influenciam o metabolismo eletrolítico, o protéico e o dos glicídios.
São essenciais para o desenvolvimento normal
Controlam a irritabilidade do Sistema Nervoso
Aumentam a freqüência cardíaca.
Glândulas Endócrinas - Tireoide
A formação de quantidades normais de hormônios tireoidianos, depende da quantidade de iodo exógeno
O balanço de iodo é mantido por fontes dietéticas ou através de medicamentos e alimentação suplementar
O iodeto penetra na glândula tireóide por transporte ativo – mecanismo de captação de iodeto ou bomba de iodeto
Formação dos hormônios : tireoideanos – Tetraiodotirosina (Tireoxina) T4 e Triiodotirosina T3
Glândulas Endócrinas – Tireoide – Ação dos Hormonios T3 e T4
Sistema Cardiovascular
Circulação da pele – vasodilatação com perda de calor
Coração – taquicardia; aumento do débito cardíaco
Pressão arterial – aumenta a pressão sistólica, diminui a pressão diastólica
Sistema Respiratório
 Aumenta o metabolismo
 Aumenta o consumo de oxigênio e a eliminação de gás carbônico pelas células
Aumenta o teor de gás carbônico no sangue, que leva a uma estimulação dos centros respiratórios
Glândulas Endócrinas – Tireoide – Ação dos Hormonios T3 e T4
Sistema Digestório
Aumenta o apetite
 Aumenta a secreção digestiva
 Aumenta a mobilidade do tubo digestivo, podendo produzir diarréia
Sistema Ósseo
 Aumento de T3 e T4, causa saída de cálcio dos ossos, o qual é lançado no sangue e eliminado pela urina (rarefação óssea)
Glândulas Endócrinas – Tireoide – Ação dos Hormonios T3 e T4
Sistema Nervoso
Insônia
Nervosismo
Ansiedade
Tremor Muscular
Glândulas Endócrinas – Tireoide – Hipotireoidismo
Causas:	
Hipofisárias (MIXEDEMA HIPOFISÁRIO)
Moléstia da glândula tireoideana
Sinais e Sintomas:
Redução de temperatura corpórea
Cabelos ásperos 
Pele seca e amarelada
Bradicardia
Respiração lenta
Edema
Redução do metabolismo
Atividade mental lenta
Sonolência
Movimentos musculares lentos
Glândulas Endócrinas – Tireoide – Hipotireoidismo - Cretinismo
Crianças com hipotireoidismo desde o nascimento são denominadas Cretinas (cretinismo) e apresentam as seguintes características:
 Anões
Retardo Mental
Língua grande e contraída
Ventre protuso
Causas:
Deficiência de iodo
Hipotireoidismo Congênito	
Glândulas Endócrinas – Tireoide – Hipertireoidismo
Causas:
Disfunção da glândula por tumores benignos ou malignos
Sinais e Sintomas:
Nervosismo
Emagrecimento
Intolerância ao calor
Aumento da pulsação
Tremor fino nos dedos
Elevação do metabolismo
Aceleração dos movimentos respiratórios
Diarreia
Insônia
Sudorese
Elevação da temperatura corpórea
Glândulas Endócrinas – Tireoide – Bócio Endemico 
Causas: 
Ingestão alimentar de iodo deficiente, secreção de tireoxina (T4) diminui e sua síntese torna-se inadequada. Como resultado do aumento da secreção do TSH, a tireóide hipertrofia-se produzindo o bócio por deficiência iódica.
 Sinais e Sintomas:
Um aumento do volume não inflamatório e não neoplásico da glândula tireóide é denominado bócio
Glândulas Endócrinas - Paratireoide
No ser humano geralmente aparecem 4; 2 nos pólos superiores e 2 nos pólos inferiores da glândula tireóide.
 O paratohormônio tem como função elevar o nível de cálcio plasmático, mobilizando cálcio dos ossos.
Glândulas Endócrinas – Paratireoide - Hipoparatireoidismo
Sinais de hiperexcitabilidade neuromuscular.
Tetania hipocalcêmica (espasmos intensos de musculatura esquelética), afetando extremidades e laringe.
Glândulas Endócrinas – Paratireoide
- Hiperparatireoidismo
Causas:
Tumores 
Sinais e Sintomas:
Hipercalcemia (nível elevado de cálcio no sangue)
Hipofosfatemia (nível baixo de fósforo no plasma sanguíneo)
Hipercalciúria (aumento da excreção de cálcio na urina)
Osteomalacia (enfraquecimento e desmineralização de ossos maduros)
Formação de Cálculos Renais por Cálcio
Glândulas Endócrinas – Suprarenais
São bilaterais
Localizam-se sobre os rins
Peso de 3 a 6 gramas
O controle principal da secreção adrenocortical e adrenomedular é exercido pela hipófise anterior (ACTH).
Divididas em dois: 
Interno medular adrenal (Medular)
Externo cortical adrenal (Cortical)
Glândulas Endócrinas – Suprarenais- Medular
É formada por cordões entrelaçados de células, que são bastante inervadas.
 Morfologicamente podem ser evidenciados 2 tipos de células, uma que secreta adrenalina e a outra que secreta noradrenalina.
Os hormônios medulares (adrenalina e noradrenalina) – ajudam a preparar o indivíduo para enfrentar as situações de emergência.
Glândulas Endócrinas – Suprarenais- Medular
Ações da Adrenalina e Noradrenalina: 
Estimulam o sistema nervoso e exercem ações metabólicas sobre a glicogenólise hepática e músculos 
 Adrenalina e noradrenalina aumentam a força e a freqüência de contração do coração, a excitabilidade do miocárdio, dilatam os vasos coronários
Em outros órgãos a adrenalina e noradrenalina tem ações diferenciadas, a primeira é vasodilatadora e a outra vasoconstritora.
Glândulas Endócrinas – Suprarenais- Adrenal - Glicocorticóides
 Em homens adrenalectomizados ocorre perda de sódio, insuficiência circulatória, hipotensão e choque fatal
 Na ausência dos glicocorticóides, ocorrem distúrbios no metabolismo de água, dos carboidratos, das proteínas e das gorduras
 Glicocorticóides + ACTH aumentam a secreção gástrica de ácido e pepsina, alterando a resistência da mucosa 
 Ao ser exposto a um estímulo nocivo, aumenta a secreção do ACTH e glicocorticóide circulante – resistência ao estresse
Glândulas Endócrinas – Suprarenais- Adrenal - Mineralocorticóides
Aumentam a reabsorção do sódio na urina, no suor, na saliva e no suco gástrico.
Aldosterona é o principal mineralocorticóide, sua ação pode aumentar o potássio e reduzir o sódio das células musculares e cerebrais.
Glândulas Endócrinas – Suprarenais- Adrenal - andrógenos e estrógenos adrenais
A secreção dos andrógenos adrenais é controlada pelo ACTH.
Os andrógenos são hormônios que exercem efeitos masculinizantes, promovem o anabolismo protéico e o crescimento; a testosterona de origem testicular é o andrógeno mais ativo. 
A secreção excessiva desses hormônios nos adultos acentua as características já existentes.
 Nos meninos na fase pré-púbere o excesso produz desenvolvimento precoce dos caracteres sexuais secundário, sem crescimento testicular (pseudo-puberdade precoce)
Mulheres ovariectomizadas, o nível urinário de estrógenos eleva-se e cai quando se remove as adrenais.
 Normalmente a quantidade de estrógenos secretada é muito pequena para ter qualquer ação fisiológica.
Glândulas Endócrinas – Suprarenais- Adrenal – Síndrome Adreno Genital
Causas:
 Por secreção excessiva de andrógenos produz as síndrome adrenogenital (hipersecreção androgênica)
Sinais e Sintomas	
Masculinização – ocorre em homem adulto acentuando as características existentes
 Pseudopuberdade Precoce – Meninos: desenvolvimento precoce dos caracteres sexuais secundários, sem crescimento testicular. – Meninas e Mulheres: produz virilização
Pseudohermafroditismo Feminino – em fetos geneticamente femininos, antes da 12a. semana de gestação, ocorre o desenvolvimento dos órgãos genitais externos masculinos
Glândulas Endócrinas – Suprarenais- Adrenal – Síndrome Cushing
Causas:
Excesso de secreção de glicocorticóides
Sinais e Sintomas:	
Obesidade de tronco
Estrias abdominais
Hipertensão
Osteoporose
Anormalidades mentais
Freqüentemente diabetes mellitus
Sistema Reprodutor Masculino
Sistema Reprodutor Masculino
Testículos: Nos testículos ocorre a produção de espermatozóides e também a produção de testosterona (hormônio sexual masculino).
 Epidídimo: É no ducto epidídimo que ocorre a maturação dos espermatozóides, além disso, este ducto também armazena os espermatozóides e os conduzem ao ducto deferente através de movimentos peristálticos (contração muscular).
 Ductos deferentes: Os ductos deferentes têm a função armazenar os espermatozóides e de transporta-los em direção à uretra, além disso, ela ainda é responsável por reabsorver aqueles espermatozóides que não foram expelidos.
 Vesícula Seminal: As vesículas seminais são glândulas responsáveis por secretar um fluído que tem a função de neutralizar a acidez da uretra masculina e da vagina, para que, desta forma, os espermatozóides não sejam neutralizados.
 Próstata: A próstata é uma glândula masculina de tamanho similar a uma bola de golfe. É através da próstata que é secretado um líquido leitoso que possui aproximadamente 25% de sêmen. 
 Pênis: É através do pênis (uretra) que o sêmen é expelido. Além de servir de canal para ejaculação, é através deste órgão que a urina também é expelida.
 Uretra: Canal condutor que, no aspecto da reprodução, possui a função de conduzir e espelir o esperma durante o processo de ejaculação.
Espermatogênese
A espermatogênese ocorre nos testículos e se refere aos eventos em que as espermatogônias se transformam em espermatozóides.
As espermatogônias são encontradas nos túbulos seminíferos. Durante a puberdade o número de espermatogônias começa aumentar e sofrer várias mitoses, crescendo e sofrendo mutações, com o objetivo de se transformarem em espermatócitos primários. Este desenvolvimento é estimulado pelo hormônio folículo-estimulante (FSH). Tanto as espermatogônias como os espermatócitos primários são células diplóides.
Em seu período de maturação, cada espermatócito primário sofre uma divisão redutora ou 1ª divisão meiótica, formando dois espermatócitos secundários, que são haplóides e com aproximadamente metade do tamanho da célula-mãe. Ocorrem duas divisões sucessivas, os espermatócitos secundários sofrem outra meiose, formando quatro células haplóides, as espermátides, com metade do tamanho das células-mãe. Após este período de maturação, as espermátides se diferenciam em espermatozóides, processo chamado de espermiogênese, ou período de diferenciação. 
Sistema Reprodutor Feminino
Sistema Reprodutor Feminino
Ovários: Os ovários são órgãos sexuais primários, produzem os óvulos e os hormônios sexuais femininos estrógeno e progesterona. Os ovários possuem o tamanho aproximado de uma azeitona. A camada mais externa de tecido é chamada de córtex e possui milhares de células, que são os óvulos imaturos, chamados de folículos primários, que completam seu desenvolvimento durante a ovulação. Esses folículos começam crescer e se desenvolver sob a ação dos hormônios, processo que começa na adolescência.
Tubas uterinas: Carregam o óvulo pelo seu interior, com o auxílio das células ciliadas presentes na região e também de contrações musculares da parede.
Sistema Reprodutor Feminino
Útero: É formado pelas seguintes regiões: corpo, istmo, colo, óstio e fundo. O interior do útero é revestido por um tecido muito vascularizado e sua parede é formada por três camadas, que são as mesmas das tubas uterinas: serosa, miométrio e endométrio. A serosa é formada pelo peritônio. O endométrio é uma camada de células que reveste a cavidade uterina e tem uma participação muito importante durante a ovulação. Todo mês ele se torna mais espesso para receber o óvulo fertilizado. Caso não ocorra a fertilização, o endométrio que se desenvolveu é eliminado através da menstruação.
Vagina: A vagina é um canal musculoso que liga o colo do útero ate o exterior, na genitália. Próximo à entrada da vagina há uma membrana vascularizada, chamada hímen, que bloqueia a entrada da vagina total ou parcialmente e normalmente se rompe nas primeiras relações sexuais. A mucosa vaginal possui pH ácido para
impedir a proliferação de microorganismos nesta região. Na parede da vagina há células produtoras de muco para lubrificar a região durante a relação sexual, facilitando a penetração do pênis. 
Ciclo Menstrual
Fase menstrual: A menstruação é a eliminação do tecido endometrial, sangue, secreções e muco do útero, e dura de três a sete dias.Durante este processo o nível de estrógeno e progesterona é baixo no sangue e permitem que o hipotálamo secrete o fator liberador do FSH (hormônio folículo-estimulante), estimulando a adeno-hipófise a produzir FSH e LH, estimulando o desenvolvimento do folículo primário.
Fase proliferativa: Nesta fase há um aumento na produção de estrógeno e a parede do endométrio começa ficar espessa. O folículo primário amadurece e começa secretar progesterona. Quando a produção de estrógeno chega ao seu máximo, o LH também tem um aumento na sua produção, provocando a ruptura do folículo maduro, ocorrendo a ovulação, próximo ao 14º dia após o início da menstruação. Essa fase é chamada de proliferativa, pois as células do endométrio se proliferam e recebem vasos sanguíneos.
Fase secretora: Após a ovulação, o folículo que se rompeu sofre algumas transformações, tornando-se amarelado e recebe o nome de corpo lúteo, ou corpo amarelo. Sua função é produzir progesterona e estrógeno. Com o aumento da produção destes hormônios, a produção de LH e FSH cessa. O endométrio está pronto para receber o embrião e está ricamente vascularizado. Por volta da 4ª semana, o corpo lúteo regride e cessa a produção de hormônios. Se não houver fecundação o endométrio é eliminado através da menstruação, iniciando um novo ciclo menstrual.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais