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ARTIGO ADRIANA FCE PSICOPEDAGOGIA

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Faculdade campos elíseos 
especialização em LUDOPEDAGOGIA
ADRIANA dos anjos souza
A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DIANTE DA ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
São Paulo
2017
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RESUMO
O estudo aqui apresentado encontra-se desenvolvido numa linha de conduta voltada a Inclusão Educacional com ênfase na deficiência intelectual, a fim de proporcionar maior entendimento e envolvimento com o assunto no âmbito educacional. Serão abordados os conceitos, históricos, causas e estatísticas da deficiência intelectual no Brasil, a bordo de postulados teóricos de especialistas no assunto.
Palavras-Chave: inclusão educacional- deficiência intelectual-âmbito educacional.
ABSTRACT
The study presented here is developed in a course of conduct directed Inclusion Education with an emphasis in intellectual disability in order to provide greater understanding and involvement with the subject in the educational field. It will examine the concepts, history, statistics and causes of intellectual disability in Brazil, aboard theoretical postulates of experts.
Keywords: educational inclusion, intellectual disabilities, the educational
INTRODUÇÃO
	Este estudo teve como objetivo analisar como a escola comum tem acolhido o estudante público-alvo da educação especial e identificar o fazer pedagógico do professor. Para tanto, utilizou-se como trajetória metodológica uma revisão de literatura tendo como pauta a atuação do professor da sala de aula regular junto ao estudante público-alvo da educação especial (PAEE), aqui em específico o aluno com deficiência intelectual (DI).
 	A partir da pesquisa foi possível concluir como a escola acolhe e inclui o estudante com deficiência intelectual (DI), tendo em vista o fazer pedagógico e as relações intraescolares. 
A metodologia utilizada foi de cunho qualitativo, sendo que os dados coletados foram categorizados nas ações realizadas para incluir o estudante e nas estratégias que têm sido adotadas na escola. 
AS LEIS QUE ASSEGURAM A INCLUSÃO
	A busca do homem pela sua identificação, nas suas condições sociais, de igualdade de direitos e oportunidades.	No tocante a essas questões buscamos uma análise das Políticas Educacionais, tendo como embasamento as leis que versam sobre principio inclusivo e os direitos legais que abrangem a todos os indivíduos.
	Assim, como essas leis estão embasadas no principio de igualdade, elas também tem como seu ápice, a plenitude dos direitos de oportunidade a toda pessoa.
	Salientamos, portanto, os preceitos que trabalham este assunto sobre o direito a igualdade e o atentar para o que é justo e legal.
O que diz a Constituição Federal
A Constituição Federal brasileira, promulgada em 1988, destaca no art. 1º § II e III a cidadania e a dignidade da pessoa humana.
	Um dos papeis desta Constituição é de garantir o cumprimento de todo o seu conteúdo, tendo como principal o parâmetro entre cidadão e sociedade.
	Entende-se por cidadão segundo o dicionário de Aurélio. “O individuo do gozo de direitos civis e políticos de um Estado”. Nesta, nova Constituição o principio de dignidade vem sendo tratado de forma plena sustentável.
	Quando analisamos o sentido de igualdade não podemos segregar pessoas com deficiência ou não, mas a relação de indivíduos de um grupo em seu grau concreto de convívios de suas necessidades plenas e satisfatórias. Bem como, anulando quaisquer diferença ou dano à sua integridade sem qualquer discriminação ou preconceito.
	No art. 5º, estabeleceu que:
“todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade.”
	No tocante os conceitos de igualdade, vemos muitos pensadores divididos em suas opiniões. Para os norminalistas, a igualdade é um mero termo camuflado. O que existe de fato é a desigualdade, diferença natural e social.
	Na visão idealista o homem está voltado para uma vida concreta e sombria, não tendo uma vida igualitária absoluta. Pois, Faria, em uma das suas obras afirma que “o homem em si não saberia ser igual a si mesmo; ele é ultrajado em usa dignidade essencial toda vez que um individuo defere de um outro.” (Apud: MARTIN, 1973, p.39)
	Centrada numa terceira visão está, o grupo dos realistas que versa sobre condição única, sem nenhuma divisão, unilateral. Nesse aspecto não se admite nenhuma forma de denominação em que se prepondera distinção entre pessoas.
	O termo igualdade em si está na importância de se estabelecer que devemos tratar com igualdade a todos, sem nenhuma forma de acepção. Segundo, Faria:
…a regra de igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. Nessa desigualdade, proporcionada à igualdade. Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade de flagrante, e não, igual real… (FARIA, apud BARBOSA, p.45)
Podemos afirmar com base no art. 5º da Constituição Brasileira, quaisquer formas de discriminação, sendo ela de origem religiosa, raça, sexo, idade, cor, social, filosóficas, físicas e mentais não possuem fundamento diante das leis que regem os direitos do cidadão.
O principal direito constitucionalmente garantindo a todo cidadão é o da dignidade da pessoa humana, está que dá a direção, o comando a ser considerado primeiramente pelo interprete com o objetivo de promover o exercício da inclusão em todos os aspectos da sociedade.
Levando em consideração outro aspecto da Constituição, o art. 208 inc. III, refere-se ao atendimento educacional especializado para crianças com deficiências na rede regular de ensino.
Mesmo antes da Convenção da ONU (Organização das Nações Unidas) a Constituição Brasileira já possuía o modelo vigente de leis igualitárias, onde promulgava a não distinção entre cidadãos, desta forma estabelecia o direito à criança com problemas a integrar-se ao estabelecimento regular de ensino sendo este, público ou privado.
A aplicação da lei, portanto é o ponto necessário para inibir-se qualquer tipo de discriminação, retomando a ideia nos termos da lei que, a igualdade está presente num âmbito geral. Interpela nessa mesma direção o art. 205, quando estabelece a Educação como o direito de todos e dever do Estado. No decorrente desse estudo podemos avaliar que essa Educação não é discriminatória, mas inclusa, quando em sua abordagem vem considerando esta, não como um ato voluntário, mas obrigatoriedade de ações entre Governo, Estado e Sociedade. Garantindo, o desenvolvimento integral da pessoa humana em todos os seus aspectos (cognitivos afetivos e motores)
O fundamento dessa perspectiva, não apresenta uma Educação limitada, ou seja, fechada dentro de si, mas abrangente em que envolva a sociedade e seus membros como um todo.
 	Nesse contexto, a preferência, está numa escola aberta a todos, para que as crianças portadoras de necessidades especiais convivam lado a lado, no aprendizado de regras e tolerância.
Declaração de Salamanca
Documento elaborado na Conferência Mundial sobre Educação Especial, em Salamanca, na Espanha, em 1994, com o objetivo de fornecer diretrizes básicas para a formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclusão social. A Declaração de Salamanca é considerada um dos principais documentos mundiais que visam a inclusão social, ao lado da Convenção de Direitos da Criança (1988) e da Declaração sobre Educação para Todos de 1990. Ela é o resultado de uma tendência mundial que consolidou a educação inclusiva, e cuja origem tem sido atribuída aos movimentos de direitos humanos e de desinstitucionalização manicomial que surgiram a partir das décadas de 60 e 70.
A Declaração de Salamanca é também considerada inovadora porque, conforme diz seu próprio texto, ela “... proporcionou uma oportunidade única de colocaçãoda educação especial dentro da estrutura de ‘educação para todos’ firmada em 1990 (...) promoveu uma plataforma que afirma o princípio e a discussão da prática de garantia da inclusão das crianças com necessidades educacionais especiais nestas iniciativas e a tomada de seus lugares de direito numa sociedade de aprendizagem”.
A Declaração de Salamanca ampliou o conceito de necessidades educacionais especiais, incluindo todas as crianças que não estejam conseguindo se beneficiar com a escola, seja por que motivo for. Assim, a idéia de "necessidades educacionais especiais" passou a incluir, além das crianças portadoras de deficiências, aquelas que estejam experimentando dificuldades temporárias ou permanentes na escola, as que estejam repetindo continuamente os anos escolares, as que sejam forçadas a trabalhar, as que vivem nas ruas, as que moram distantes de quaisquer escolas, as que vivem em condições de extrema pobreza ou que sejam desnutridas, as que sejam vítimas de guerra ou conflitos armados, as que sofrem de abusos contínuos físicos, emocionais e sexuais, ou as que simplesmente estão fora da escola, por qualquer motivo que seja. Uma das implicações educacionais orientadas a partir da Declaração de Salamanca refere-se à inclusão na educação. 
Segundo o documento, “o princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças deveriam aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter. As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas necessidades de seus alunos, acomodando tanto estilos como ritmos diferentes de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos através de currículo apropriado, modificação organizacional, estratégias de ensino, usa de recursos e parceiras com a comunidade (...). Dentro das escolas inclusivas, as crianças com necessidades educacionais especiais deveriam receber qualquer apoio extra que possam precisar, para que se lhes assegure uma educação efetiva (...)”.
	Ao analisar este documento e todo o conceito de Educação inclusiva esta declaração apresenta uma trajetória de pensamento interessante e relevante. O que não significa que o texto pretende acabar nem com um nem com o outro sistema, mas sim unificá-los num sistema educacional único, por meio da inclusão escolar.
	Um mundo inclusivo é aquele em que todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades de ser e estar na sociedade de forma participativa.
	De modo geral observamos que tanto os portadores de deficiências, como os de transtornos mentais, só foram receber algum tipo de atendimento especializado nos século XIX, com o desenvolvimento das ciências e da filosofia humanista.
	Nos discursos científicos e filosóficos aparecem a importância e a força conferidas à razão como meio de explicar os fenômenos naturais sociais e até mesmo religiosos.
	Não basta o trabalho realizado pelos profissionais da saúde mental. Faz-se necessário envolvimento e compromissos éticos de toda a sociedade na elaboração de novas formas e cuidados transformando a realidade das pessoas que de alguma forma são discriminadas.
	Essa estrutura da educação especial versa sobre o direito fundamental de educação estabelecido não somente nesta Declaração, mas também em outros documentos como Declaração dos Direitos Humanos, em seu art. XXVI, em que ressalta que todos têm o direito a instrução gratuita e obrigatória, sem distinção. A mesma Declaração também estabelece igualdade entre homens. Sendo que o principio que norteia a estrutura apresentada pela Declaração de Salamanca é que, as escolas devem acomodar todos os indivíduos independentemente de suas condições motoras, cognitivas, socais, raças, religiosas, marginalizadas e não pela sociedade. Portanto aos termos com base na nossa reflexão a Constituição Brasileira e a Declaração dos Direitos Humanos são direito de TODOS e DEVER do Estado cumprir com, suas regras objetivando a promoção do ser humano.
O programa de Educação Especial deve estar voltado para as pessoas com deficiência, pois estas têm o direito de não sofrer nenhum tipo de discriminação, além de estabelecer critérios voltados à habilitação e reabilitação que lhe propiciem uma integração social.
	O documento de Salamanca apresenta propostas de práticas pedagógicas adequadas e adaptadas às crianças, respeitando as suas diferenças, desenvolvimento e o seu ritmo. Não requer que as crianças se adaptem as práticas pedagógicas que lhe são apresentadas. Todo o principio de uma educação inclusiva ressalta que todas as crianças devem aprender juntas, não considerando as diferenças de níveis intelectuais ou de deficiência sendo, esse o módulo sólido para uma formação solidária e não violenta.
	Essa política reforça-se numa formação não discriminatória, não marginalizando as pessoas com deficiências e todos os indivíduos que de alguma forma, sejam excluídos do grupo.
	Considerando que o reconhecimento deste documento abrange a todos os países e garante uma visão política e educacional e igualitária, espera-se que, esta visão venha ser promissora no que se refere a uma educação mais humanística e de igual forma voltada a TODOS, promovendo o respeito e igualdade de direitos.
	As ideias dessa Declaração são marcadas em seu próprio informe onde expressam as necessidades especiais como: “referem-se a todas as crianças, cujas necessidades decorrem de suas capacidades de aprendizagem”. (Salamanca, 1994 pg. 18, apud: Carvalho, 2002, p.43)
	Nesse contexto já se pré-estabelece a não separação desses indivíduos, portanto a educação inclusiva deve basear-se em fatores fundamentais como: relações físicas, sociais e funcionais desses indivíduos.
	Esse registro, não refuta as escolas especiais, mais coloca que estas tiveram a sua importância para que a partir dele se apresente um trabalho de escola inclusiva.
	Conforme, este documento o conceito de inclusão, não pode estar voltado apenas as pessoas que de alguma forma possui uma deficiência, mas todas que estão afastadas de alguma forma que sentem-se discriminadas pelo seu grupo.
Lei de Diretrizes e Bases (Da Educação Especial)
Art. 58 “Entende-se por Educação Especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educando portadores de necessidades especiais”
	A LDB (Lei de Diretrizes e Bases) Lei nº 9394/91 estabelece e promulga o direito a uma educação que seria um instrumento de continuidade social. É notório que alguns pontos da LDB tratam a educação especial no art. 58 uma educação segregada a alunos especiais. Importante esclarecer, a Educação Especial ou Inclusiva, ela não pode ser subsequente ou paralela, mas o sistema abrangente, uma visão diferenciada de ensino educacional em que reforce a igualdade de raça, de religião, deficiência, etc.
Observa-se que a LDB busca promover uma qualidade na educação para os excluídos, mas de maneira como já mencionado, segregada para que seja reduzida a desigualdade respeitando a individualidade, personalidade e deficiência de cada pessoa. Não só garantir o acesso, mas também a sua permanência e continuidade de seus estudos. Contrapondo o que atualmente se prega no âmbito mundial quando se discuti sobre Educação Inclusiva que é aquela que acolhe a todos sem discriminação com ou sem deficiência no ambiente escolar e adequando práticas pedagógicas a estes e buscando um convívio social de fato como seres humanos.
	Outrora, as pessoas que possuíam deficiências eram colocadas em instituições e, nesses espaços, eram confinados. Pois os mesmos, criados unicamente na proposta de recebê-las e reabilitá-las. As luzes de uma nova Educação predispõem um papel fundamental e transformador onde coloca-se uma educação globalizada de saberes e intenções modificadoras como na visão de Edgar Morin, todos são ambientes educacionais.
	Difundimos todo o tempo que Educação Especial pode substituir o ensino regular, posto que a LDB é interpretada de forma errada. No seu art.4 inc. I e seu art. 6, ela traz de forma precisa o ensino fundamental obrigatório a todos os indivíduos na rede regular. Em suma, a LDB trata dos direitos dos alunos com ou sem deficiência ao acesso a educação para todos. 
Convenção da ONU
	A convenção da ONU concerne o direito as pessoas com deficiência e acima de tudo dissipa toda e quaisquer discriminação.
	Em 13 de dezembro de 2006 foi concluído e aprovado por unanimidade o primeiro documento do século XXI, ao tratar sobre as questões e direitos das pessoas com deficiência ou não. Nessa convenção participaram 192 países, com diversas diferenças culturais, linguísticas e políticas.
	Ao reunir um grande numero de países a convenção tinha por objetivo apresentar para a sociedade o grau de responsabilidade e cuidados especiais perante todas as pessoas os rumos de uma sociedade inclusiva, respeitando e fazendo valer todos os direitos resguardados pela lei e estando em aberto a busca de novas soluções que determinam os aspectos de cada deficiência, ou seja, classe social, etnia, religião, cognitiva, afetiva, motora, etc. Portanto, é a sociedade que irá se adequar a cada necessidade apresentada e não as pessoas com deficiência que irão se adequar às regras impostas pela sociedade.
Uma nova ferramenta de inclusão
	Baseada nos direitos humanos, a inclusão das pessoas com deficiência teve sua importância no que concerne igualdade a todos as pessoas também a convenção que é composta de 50 artigos, contempla a proteção dos direitos humanos num modelo social preconizam a plena inclusão do individuo.
	A diretriz que estabelece a inclusão de cidadãos faz-nos refletir sobre a acessibilidade e o respeito às diversidades humanas bem como atentar para busca de soluções normativas para um ambiente que possibilite a permanência dos indivíduos lhes dê oportunidades em seu meio.
A convenção no campo dos Direitos Humanos
	A importância do histórico desse processo de igualdade de direitos, baseada nos princípios da Revolução Francesa (1789) que tinha em seu lema, igualdade, Liberdade e Fraternidade.
	Esses documentos somam-se a outros tantos para a garantia e efetivação dos direitos humanos. 
	Regulamentando, portanto, a obrigatoriedade dos Estados, com seus membros e a ideologia de um sistema nacional em que contemplem a todos resultando num processo de introdução.
Parecer CNE / CEB Nº 17/2001
As discussões sobre educação especial estão difundidas em diversas pesquisas, principalmente no que se refere as suas necessidades nos mais diversos âmbitos, sejam eles sociais, culturais, religiosos e políticos.
Devemos, no entanto, entender o que é educação especial?
Entende-se por educação especial, para efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais (lei 9394/96 art. 58). Este projeto analisa e discuti diversos estudos, e possui referências para a educação especial.
A educação especial organiza-se de modo a estabelecer práticas filosóficas e políticas para uma educação inclusiva, voltada a reflexões que contemplem indivíduos com deficiência detectáveis nas diferentes áreas.
Dentre esses fatores, se colocam as possibilidades dos indivíduos dotados de capacidade, respeitando os seus limites, serem inclusos na rede regular de ensino. Não se espera definir o aluno, uma resposta para o problema, mas garantir a ele, práticas pedagógicas que lhe proporcione condições para sua aprendizagem e sucesso.
Essa nova tendência leva a quebra de paradigmas, permitindo um novo olhar da educação, o rompimento dos modelos formativos, e a apropriação de um ensino de qualidade, colocando o aluno como protagonista, ou seja, autor de sua própria aprendizagem.
A educação formadora, voltada unicamente para aqueles que podiam acompanhar as propostas e práticas envolvidas em estabelecimento de ensino, ou seja, uma política discriminatória.
Foi com o intuito de dissipar esses conceitos, que leis foram criadas para transformar as políticas educativas no Brasil. Estas leis brasileiras contribuíram como modelo para diversos países no mundo.
O professor diante do aluno com deficiência intelectual no ensino regular
Promover a Educação Inclusiva às pessoas com necessidades especiais apresenta-se na importância da formação do professor junto a esse processo, que não vem apenas demonstrar ou colocar propostas, mas desenvolver nesses profissionais desafios que os sustentem nesse trabalho.
Desafios estes que estão além de uma formação acadêmica, mas de uma análise forte e sustentável decorrente de uma representação de valores e cidadania.
O professor nesse contexto, não deve apenas apresentar espaços físicos ao aluno incluso e garantir a ele desenvolvimento e promover boa convivência com os outros e a sua participação, dissipando preconceitos e barreiras proporcionando-lhes situações que lhe garantam ações formativas.
Nessa reflexão, envolve o aprimoramento do professor frente a inclusão escolar e como realizar trabalhos que enfatizem o processo inclusivo para essa nova clientela. De acordo com Montoan:
Pensamos que o essencial é que os investimentos atuais e futuros da Educação Brasileira não devem repetir o passado, mas considerar, verdadeiramente, o papel da escola e de seus educadores ao ensinar a importância da diversidade em todas as suas manifestações, inclusive na própria espécie. E para termos sempre presente que nosso problema mais urgente e relevante antes de toda e qualquer preocupação que possamos ter com os que estão fora e com tudo o que as torna injustas, discriminadoras e excludentes. (MONTOAN, 2002,p.47).
No processo de inclusão, muitas questões devem ser colocadas ao professor que o permita aceitar e educar essa criança, tornando necessárias as diversas formas de ação particulares de cada professor, considerando as características que cada possui quando comparado aos demais alunos, respeitando assim que cada um se desenvolve em ritmo diferente.
Para tanto, é preciso que a Escola se coloque numa posição centrada ao coletivo, objetivando anular toda e qualquer prática excludente e discriminatória preponderando numa linha pedagógica satisfatória que implique numa nova política Educativa.
Considerando as expectativas em relação ao professor frente à inclusão escolar pode se traçar um novo perfil desse profissional que deve fugir do contexto da Escola Tradicional redefinindo a Educação Especial; pois, esta nova visão impulsiona a uma visão conceituada em princípios formativos, diferentes daqueles que apresentamos como imóveis, baseados em princípios segregadores, centrados em uma minoria.
Para atender a esses pressupostos é preciso que esse profissional esteja atrelado às novas pesquisas e desenvolvimento de novas formas de ensino nas condições visando transformar o ensino brasileiro num ensino mais abrangente e promissor.
O desafio do educador está no conhecimento da demanda que lhe apresentam e a prática de uma ação pautada no desenvolvimento de estratégias para o desenvolvimento de estratégias para a solução de problemas a partir da determinação das realizações de escolhas.
No referente à Inclusão Escolar é, portanto, um desafio não só de professores mas de todos pois, não basta apenas uma proposta, mas a quebra de barreiras que envolvem a Educação, para que a prática inclusiva não seja uma utopia, mas, uma realização ao pleno exercício dos educadores voltados a essa política.
Distinção entre Integração e Inclusão
	Inclusão é o processo que pressupõe o preparo do sistema educacional envolvendo recursos humanos, materiais e mecanismos de suporte que assegurem o ingresso e a permanência de todas as crianças na escola.
	A ideia de inclusão fundamenta-se na filosofia que reconhece e aceita a diversidade na vida em sociedade. Isto significa a garantia do acesso de todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada indivíduo ou grupo social.
	A inclusão educacionalé o fenômeno mais recente no debate de ideias no país, no que se refere ao delineamento das relações entre a sociedade brasileira e o segmento populacional de brasileiros com necessidades especiais mais amplo e complexo do que o proposto pela integração, já que exige mudanças não somente na pessoa com deficiência também, estejam elas nas condições de forma temporária ou definitiva. É nesse espaço, que existe a diferença de significado entre inclusão e integração.
	Integração, portanto, é um processo que pressupõe inserção. A responsabilidade do desempenho é unicamente do aluno que deve mostrar-se apto, enfim, demonstrar competência para fazer parte de uma classe comum.
	Ao se falar em integração, apesar de se estar falando aparentemente de igualdade, na realidade se está colocando a culpa à pessoa com deficiência a responsabilidade de sua segregação, ou seja, que ele é que não está apto para o grupo. Em conseguinte, ainda se propõe sobre a necessidade de se alterar, ajustar e/ou mudar a pessoa com deficiência para que ela possa, então conviver com os demais de forma integrada, o que por si só, caracteriza a desigualdade real.
A política educacional no processo inclusivo
	Os pressupostos políticos e sociais possibilitam uma visão pautada que assegurem a igualdade de oportunidades no processo educativo, nesse processo é importante o compromisso ético numa vertente, nas diferentes formas de poder pautada na operacionalização da realidade escolar.
	Contudo, a realidade deve estar voltada a um todo, não a uma minoria, pois, conforme o ECA no seu art. 5º:
“Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação ou violência, crueldade e opressão punido na formada lei qualquer atentado por ação ou omissão aos seus direitos fundamentais.”
	Estabelecer uma escola de igualdade é transformar toda uma política educacional que norteou a Educação brasileira até o presente momento.
	Certamente, cada aluno vai requerer diferentes maneiras pedagógicas que lhes proporcionem o acesso no conhecimento social, condições essenciais que permitam a este o pleno desenvolvimento da cidadania. Segundo a Declaração Mundial de Salamanca: “A inclusão de alunos com necessidades especiais em classes comuns exige que a escola regular se organize de forma a oferecer possibilidades objetivas de aprendizagem a todos os alunos, especialmente aqueles portadores de deficiências”.
	Contudo, não devemos apresentar essas situações como condições compensatórias e sim como uma proposta de caráter consideravelmente social e global. A formação de uma educação inclusiva é um processo que envolve toda a sociedade; sociedade esta que está orientada e formada num sistema democrático e acolhimento de diversidades sendo este centrado num esforço coletivo.
	Como parte desse processo está à escola inclusiva, que abre espaço a uma nova relação e contribuição para novos rumos de uma nova realidade.
	A educação tem, portanto, a responsabilidade com os conteúdos apresentados aos alunos. Conteúdos esses que visem e proporcionem uma escolarização a todos inclusive aos alunos com necessidades especiais. Segundo Montoam:
“A inclusão não prevê a utilização de práticas de ensino escolar específicas para esta ou aquela deficiência e/ou dificuldade de aprender. Os alunos aprendem nos seus limites...” (MONTOAN, 2003, p.67).
	
	Essa reflexão favorece encontro das possibilidades das capacidades de cada um apresentando significativamente a verdadeira inclusão.
Princípios de uma Educação Inclusiva
	O princípio que sustenta e evidencia esta luta, está na perspectiva, na qualidade das escolas públicas e privadas que possam atender as necessidades de cada aluno conforme as suas especificidades.
	A trajetória escolar não pode estar atrelada a concepção de uma nova realidade ameaçadora, ou numa visão de escola para sucesso ou insucesso dos que a frequentam.
	Modificar essa ideia é um desafio de busca de qualidade do ensino regular que passa dessa visão segregadora de alunos ideais em que os bons têm sucesso. O que existe nesse contexto é uma inclusão parcial.
	É preciso, portanto, redefinir e de se propor ações e novas alternativas e práticas pedagógicas, o que implica mudanças de conceitos e aplicações compatíveis com esses desafios.
	Se historicamente são conhecidas as práticas exclusivas, é urgente, portanto que essas práticas sejam banidas. Isto não significa apenas, não praticá-las. Exige-se fundamentos voltados a direitos e dignidade humana.
	Nesse sentido, a dignidade humana não permite nenhuma forma de discriminação, mas igualdade de oportunidade. Esses princípios permitem uma visão solidária e sem preconceitos, trocando a todos uma visão de iguais na vida social.	Se toda criança ou jovem tiver o mesmo direito a oportunidade no conjunto de conhecimentos elaborados como essenciais para o exercício da cidadania, estaremos dando um passo decisivo para uma sociedade mais justa.
	O convívio escolar é, portanto a plena atitude para uma relação de respeito nesse âmbito é importante pensar que esses valores como: solidariedade e respeito significam grandes chances de serem praticadas e respeitadas.
	A política educacional inclusiva ainda encontra uma resistência; mas representa também uma ousada no referente a uma nova concepção e que aos poucos vem dissipando paradigmas. Ela revela-se não numa política visando apenas à permanência de alunos com necessidades especiais na rede regular, mas em conceitos e propostas revistas no tocante que se refere às práticas pedagógicas.
	Essa proposta visa que a escola centre seu foco na principal função da escola que é o social. E é no projeto pedagógico que a Escola abre espaço para o compromisso de uma escola para todos.
	Dentro dessa perspectiva, é preciso transformar a escola e o ensino nelas ministrado. Assim, a escola deve proporcionar ações contundentes que favoreçam e definam opções heterogêneas e inclusivas. Essa proposta exige uma prática intensa quantitativa e qualitativa, formação de recursos humanos e financeiros, serviços de apoio pedagógico públicos e privados para garantir o desenvolvimento dos alunos sem exceção.
	Tornar a educação inclusiva em realidade, não se efetivará apenas em imposições, mas, é fundamental uma avaliação nas condições que possibilite a inclusão planejada construindo práticas institucionais e pedagógicas que garantam a qualidade de ensino que envolva os alunos.
	Compreender a Educação Inclusiva é, portanto, permitir uma inserção social mais ampla diferenciada daqueles modelos formativos até então exercidos como ideal. O aluno é sujeito do processo de sua própria aprendizagem, no referente ao seu conhecimento e construtor de sua própria cultura.
A escola, campo específico de educação
A escola torna-se o lugar privilegiado na formação do professor, com efeitos claros e rápidos sobre sua prática pedagógica ao valorizar peculiaridades e demandas, existentes em seu universo.
Como espaço de ações pedagógicas, a escola permite ao profissional tematizar e refletir sobre sua prática, valorizando o saber que produz no cotidiano, questionamento deve ser a base do trabalho de todo pedagogo.
O fato de determinadas práticas serem utilizadas por muitos professores durante muito tempo não constitui garantia de que sejam de qualidade. É preciso investigá-las e questioná-las, para manter o movimento da prática para a teoria e da teoria para a prática.
Shön (apud Alarcão, 2003, p.53) defende que os profissionais façam o questionamento sobre situações da prática inclusiva como base da sua formação. Só assim nos tornaremos capazes de enfrentar situações novas e de tomar decisões apropriadas.
O processo da profissionalização precisa ser visto na formação inicial e continuada e no exercício profissional. A relação entre teoria e prática é importante na formação docente e está definida pela legislação educacional (Lei 9.394/96).
Art.61- A formação dos profissionais da educação , demodo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos:
I-	a associação entre teoria e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço;
II-	II- aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades
Os fundamentos da formação do professor não podem ser de natureza apenas técnica: têm de incluir a reflexão cientifica, política e social – na verdade, a qualidade de ensino está relacionada à qualidade da formação docente inicial e continuada.
Formação e conhecimento didático são dois elementos fundamentais na receita de uma boa inclusiva. No caso da formação, ela deve ser permanente e ocorrer nos horários de planejamento coletivo das equipes pedagógicas (esses momentos promovem a atualização constante, a reflexão sobre o processo pedagógico e a requalificação da profissão docente).
Em relação ao ensino aprendizagem a LDB é voltada para o desenvolvimento das competências, quer dizer não é uma lei preocupada com os conteúdos a serem ensinados ,refere-se às condições que a escola e o professor devem ter para que o aluno aprenda.
O profissional de educação deve ter as mesmas competências e habilidades previstas para os próprios alunos. Um professor atualizado deixa de ser um mero executor de planos de aula elaborados por terceiros. Ele passa a planejar um ensino coerente com as necessidades de seus alunos. E isso só é possível quando há dialogo entre o ensino e a aprendizagem, reflexão, estabelecimento de metas e avaliações de resultados. É um processo permanente de reflexão, ação, reflexão, ação...
...Face ás transformações que vêm ocorrendo no mundo contemporâneo, em consequência dos processos de globalização, afetando a sociedade mundial e nosso País. (Ferreira, 1998, p.40).
Para atender tal demanda, os profissionais da educação precisam manter-se constantemente atualizados no que se refere a educação inclusiva, realizando leituras especificas da sua área de atuação, bem como respeito de assuntos da contemporaneidade social.
O conhecimento na ação é o conhecimento que os professores manifestam no momento em que executam a ação. O conhecimento na ação, seguindo o autor, é dinâmico e resulta na reformulação da própria ação. A reflexão na ação ocorre quando o professor reflete no decorrer da própria ação e vai reformulando, ajustando-se assim a situações novas que vão surgindo. A reflexão sobre a ação acontece quando o professor reconstrói mentalmente a ação para analisar retrospectivamente. O olhar a posteriori sobre o momento da ação ajuda o professor a perceber melhor o que aconteceu durante a ação e como resolveu os imprevistos ocorridos. O professor toma consciência do que aconteceu, por vezes através de uma descrição verbal.
	A reflexão sobre a reflexão na ação é um processo que fomenta a evolução e o desenvolvimento profissional do professor, levando-o a construir a sua própria forma de conhecer. Este tipo de reflexão que podemos definir como meta-reflexão leva o professor a desenvolver novos raciocínios, novas formas de pensar, de compreender, de agir e equacionar problemas.
	As dimensões da reflexão apresentadas têm lugar no mundo da prática, mundo real, que permite fazer experiências, cometer erros, tomar consciência dos mesmos e tentar de novo de modo diferente. A prática surge como espaço privilegiado de integração de competências. Isto só é possível se o professor refletir sistematicamente sobre o que faz e sobre o que vê fazer. A experimentação e reflexão são elementos autoformativos que levam a uma conquista progressiva de autonomia e descoberta de potencialidades.
	Neste modelo de formação, o educador deverá organizar as situações onde o professor possa praticar e confrontar-se com problemas reais, para cuja resolução necessita da reflexão. O papel do supervisor será então o de facilitar a aprendizagem, de encorajar, valorizar as tentativas e erros do professor e incentivar a reflexão sobre a sua ação.
 O papel do educador ganha novas dimensões, passando de controlador e direcionador para estimulador do trabalho docente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
 	Pesquisas, tecnologia e novos métodos educacionais indicam que estamos em um estado de transição no diagnóstico e tratamento de crianças com deficiência intelectual e a urgência na flexibilização do currículo e na mudança da gestão diante da escola inclusiva. Há uma consciência em ampliação desta classe de inaptidão e uma crescente provisão de serviços educacionais especiais para estas crianças nas escolas públicas.
 	No futuro, podem-se esperar progressos no diagnóstico das crianças com necessidades educacionais especiais e a adequação do currículo a estas crianças. No entanto, este progresso não é automático, mas depende de diligências cooperativas e consertadas de profissionais de todas as áreas.
 	 Sendo assim, torna-se necessário a utilização de abordagens já utilizadas como também o uso de novas estratégias com crianças deficientes intelectuais protagonizadas por profissionais que trabalham neste campo de atuação. Esta atitude é exposta de forma mais construtiva em programas bem projetados que exigem responsabilidade e avaliação.
	Se for mantida esta abordagem pragmática e uma atitude positiva, o prognóstico para crianças com DI será certamente justo, talvez até mesmo bom e a escola será realmente inclusiva, como tanto temos desejado.
 
 
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