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ATIVIDADE IVONE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

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Atividade em Grupo
Metas de Segurança
Atividade em Grupo
IVONE APARECIDA DA SILVA DURÃES
CURSO: URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
TURMA A
META 1:
DEFINIÇÃO: Identificar corretamente o paciente
Segundo Smith et al (2009), as falhas na identificação dos pacientes podem ocorrer desde a admissão até a alta do serviço, em todas as fases do diagnóstico e do tratamento. Alguns fatores podem potencializar os riscos na identificação do paciente como: estado de consciência do paciente, mudanças de leito, setor ou profissional dentro da instituição e outras circunstâncias no ambiente. Entre 2003 e 2005, The United Kingdom National Patient Safety Agency apresentou 236 incidentes relacionados a pulseiras com informações incorretas. A má identificação do paciente foi citada em mais de 100 análises de causa raiz realizadas pelo The United States Department of Veterans Affairs (VA) National Center for Patient Safety entre 2000 e 2003.
SMITH, AF., CASEY K, WILSON J; FISCHBACHER-SMITH D. Wristbands as aids to reduce misidentification: an ethnographically guided task analysis. Int J Qual Health Care. 2011 Oct;23(5):590-9.
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REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
META 2:
DEFINIÇÃO: Melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde 
De acordo com Bailey (2016), a comunicação entre os profissionais de saúde constitui um fator crítico e emergencial a ser resolvido pelas instituições de saúde. O estudioso pontua que os casos – incluindo 1.744 mortes – envolvem algumas histórias graves. Em um exemplo, uma enfermeira não conseguiu dizer a um cirurgião que um paciente apresentava dor abdominal e queda no nível de glóbulos vermelhos após a cirurgia – sinais alarmantes de uma possível hemorragia interna. Bailey (2016) afirma ainda que os protocolos informatizados não substituem as relações interpessoais e a boa comunicação entre os profissionais da saúde. Melhorar a comunicação é um desafio que todos os serviços de saúde devem priorizar.
 
Bailey, M. Communication failures linked to 1.744 deaths in five years, US malpractice study finds. STAT, 01 Fev 2016.
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REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
META 3:
DEFINIÇÃO: Melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração dos medicamentos 
De acordo com Carvalho (2006) os dados provenientes de pesquisas mostram que os erros na medicação representam uma triste realidade no trabalho dos profissionais de saúde, com sérias consequências para pacientes e organização hospitalar, pois suas causas repercutem negativamente nos resultados institucionais face aos indicadores relevantes da qualidade da assistência prestada aos pacientes hospitalizados. Medicar pacientes requer um processo de comunicação eficaz para que esta atividade seja realizada com sucesso. Para o estudioso a não adesão a esta prática está na falta de comunicação entre os profissionais em saúde que deveriam trabalhar de modo coletivo.
CARVALHO, V. T. Erros na administração de medicamentos: análise dos relatados dos profissionais de enfermagem. Ribeirão Preto, 2006. 139f. Dissertação (Mestrado) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
META 4:
DEFINIÇÃO: Assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos 
Para Cassiani (2009) os avanços tecnológicos e científicos na área da saúde têm propiciado aumento significativo no número de intervenções cirúrgicas ao redor do mundo, as quais são, muitas vezes, realizadas em condições inseguras interferindo na promoção e na recuperação da saúde dos clientes. A qualidade do cuidado e a segurança dos clientes assumem, portanto, papel de relevância, sendo reconhecida como a Era da Segurança e para quer isso aconteça e não haja falhas nos procedimentos é necessário um “check list” no que permeia os momentos do procedimento cirúrgico, tendo em vista garantir a segurança do cliente. Esse “check list” contempla Confirmação da identidade do cliente, Marcação do sítio cirúrgico, Segurança na anestesia, Oxímetro de pulso, instalação e funcionalidade, Risco de broncoaspiração, Via aérea difícil, entre outros. 
Cassiani SHB, Gimenes FRE, Monzani AAS. O uso da tecnologia para a segurança do paciente. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2009 [cited 2010 mar 25];11(2):413-7. Available from: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n2/pdf/v11n2a24.pdf.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
META 5:
DEFINIÇÃO: Higienizar as mãos para evitar infecções 
Segundo Porto (2010), Florence Nightingale, precursora da enfermagem estava certa quando detectou que o simples fato de lavar as mãos reduz consideravelmente o número de doenças e infecções causas por vírus e bactérias nelas existentes. Higienizar as mãos significa remover a sujidade, suor, oleosidade, pelos e células descamativas da microbiota da pele, visando prevenir e reduzir infecções relacionadas à assistência à saúde. Deve-se proceder a higienização das mãos antes e após o contato com o paciente, antes e após realizações de procedimentos, após contato com material biológico, após contato com mobiliário e equipamentos próximos ao paciente. Porém, muitas vezes isso não acontece devido ao não cumprimento das normas pontuadas na na cartilha “10 passos para a segurança do paciente” criada pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP).
Porto F, Amorim W. História da enfermagem. 1 ed. São Paulo: Yendis; 2010 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
META 6:
DEFINIÇÃO: Reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão 
Para Wachter (2013), diversas estratégias devem ser empregadas pelas organizações de saúde para se criar sistemas mais seguros, dentre elas se destacam a simplificação, a padronização, a utilização de repetições, a melhoria do trabalho em equipe e comunicação e o aprendizado a partir dos erros já cometidos no passado no que diz respeito ao risco de quedas e úlceras por pressão, que são fatos rotineiros no ambiente hospitalar. A gestão de riscos e o aprendizado a partir do erro são vistos como prioritários pelo National Health Service (NHS) britânico e, para isso, é importante que se compreendam as raízes, a natureza e as consequências dos erros. Este entendimento pode servir como um referencial útil para diversas atividades de gestão de risco (ARMITAGE, 2009). 
ARMITAGE, G. Human error theory: relevance to nurse management. Journal of nursing management, v. 17, n. 2, p. 193-202, 2009. Disponível em: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-2834.2009.00970.x/full. Acesso em: 16 out 2017. 
WACHTER, R. Compreendendo a Segurança do Paciente. 2ª Ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 478p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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