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ANA BEATRIZ GUILL
GUILHERME NIVALDO FALLEIROS
JOÃO VITOR CAMARGO
MARIANA COSTA BARRETO
TRABALHO DE DIREITO DO CONSUMIDOR: 
OFERTA E PUBLICIDADE
Apucarana
2017
ANA BEATRIZ GUILL
GUILHERME NIVALDO FALLEIROS
JOÃO VITOR CAMARGO
MARIANA COSTA BARRETO
TRABALHO DE DIREITO DO CONSUMIDOR: 
OFERTA E PUBLICIDADE
Trabalho apresentado como requisito parcial à obtenção de nota em matéria de Direito do Consumidor, ao Curso de Direito, da Faculdade do Norte Novo de Apucarana – FACNOPAR.
Prof. Norman Prochet Neto. 
Apucarana
2017
1 INTRODUÇÃO
O consumo é um processo que pode ser interpretado de diversas maneiras, incertas e vagas, onde mesmo sendo um objeto de construção social, só é avistado em sua classificação. Na prática, não somos capazes de avistar todos os direitos que podemos ter perante o Código de Defesa do Consumidor, onde estão estabelecidas normas de proteção para nós mesmos. 
Alguma das maiores garantia de economia e desenvolvimento em nosso país são as relações de consumo e o sistema do consumidor. O Direito do Consumidor tem sua nascente no exato momento que se foi verificada uma desigualdade entre as figuras do consumidor e fornecedor. O código de Hamurabi (2.300 a.C) já vinha regulamentando relações de comércio, transformando o Palácio na figura do Poder Público, onde o mesmo vinha coibir e sancionar aqueles que desrespeitassem as relações de compra e venda. 
Com o surgimento da Constituição Federal de 1988, a Constituição Cidadã, consagrou-se a proteção do consumidor como direito fundamental e princípio da ordem econômica (Arts. 5º, XXXII, e 170, V), cabendo ao Estado a promoção da defesa do consumidor, na forma da lei:
 Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
 XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor; 
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciava, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
 V - defesa do consumidor;
O CDC foi organizado na forma de um Código e está dividido em parte geral na qual contém disposições de regras e princípios gerais (do artigo 1º ao 7º) e regras específicas sobre os mais variados instrumentos e institutos de proteção ao consumidor, reunindo a disciplina de assuntos relativos ao Direito Civil, ao Direito Penal, ao Direito Administrativo, ao Direito Processual Civil e Processual Penal.
2 OFERTA E PUBLICIDADE
Nos dias atuais, a indústria da comunicação fez com que o desenvolvimento dos meios de produção e distribuição de produtos e serviços alcançasse altos níveis. É onde o fornecedor precisa se empenhar para divulgar seu produto ou serviço e trazer o consumidor, seduzindo-o a adquiri-lo. 
A publicidade pode ser conhecida como mecanismo pelo qual o fornecedor faz com que seu produto ou serviço, seja conhecido por todos. Contudo é muito mais que isso, a publicidade além de estimular o interesse de determinados bens, também induz ao consumo. Para que isso ocorra, a mensagem deve conversar, passar valores, sentimentos para determinados indivíduos. Alguns doutrinadores diferenciam publicidade de propaganda, sendo a primeira aquela com o intuito manifestamente comercial e a segunda com o objetivo de disseminar ideias políticas, filosóficas, religiosas (campanhas políticas, governamentais, etc.). 
3 PUBLICIDADE ENGANOSA E PUBLICIDADE ABUSIVA
A execução da publicidade enganosa e abusiva é proibida pelo Código de Proteção e Defesa do Consumidor Brasileiro (CDC) - Lei nº 8.078/1990, artigo 37, caput e parágrafos 1 ao 3.
É enganosa qualquer categoria de informação ou comunicação de modo publicitária, inteira ou parcialmente falsa, ou, por algum outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços. A publicidade é enganosa por omissão quando deixar de comunicar sobre dado essencial do produto ou serviço
Quando tem a estimulação a violência, a descriminação de qualquer natureza, desrespeitando valores ambientais, e que seja capaz do induzimento de um comportamento do consumidor de forma prejudicial será considerado abusiva. 
4 REGRAS E EFEITOS DA OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS
A oferta é a forma pela qual o fornecedor busca despertar o interesse das pessoas, mostrando as condições do produto ou serviço a fim de atrais o consumidor. Entretanto, nem sempre estas informações são nítidas, esclarecedoras e suficientes. 
O código de Defesa do Consumidor apresenta parâmetros importantes para garantir que a oferta seja lícita, tendo o dever de esclarecer de forma clara, para que aja uma liberdade de escolha dos consumidores, pois, quando bem informados, sabendo das características de cada produto, irá saber qual se adapta a sua necessidade.
O artigo 30 do CDC determina com clareza, que toda informação ou publicidade precisa ser exata, quando veiculada a alguma forma de comunicação obriga o fornecedor a utilizar o contrato que vier ser conhecido, ou seja, o anuncio que foi a publico devera ser cumpridas.	
Não há dúvidas no Código, que o fornecedor não poderá descumprir, mesmo que em contrato futuro, pois tudo foi informado ao publico, por produtos, folders, anúncios, televisão, internet e outros meios de comunicação. No artigo 34 do CDC, cita sobre a divergência de informações dadas por diferentes pessoas que trabalham no estabelecimento, sempre a primeira informação (quando mais benéfica) que ira integrar o acordo.
 
Nota-se a relevância que assume o dever de informar adequadamente o consumidor. Antonio Herman Benjamin, em trecho do seu voto no Recurso Especial nº 586.316 – MG destacou a importância do direito à informação ao citar que: 
“a informação é irmã-gêmea – 'inseparável', diz Jorge Mosset Iturraspe (Defensa Del Consumidor, 2ª ed., Santa fé, Rubinzal – Culzoni, 2003, p. 29) – dos Princípios da Transparência, da Confiança e da Boa-fé Objeva. Sem ela, esses princípios não se realizam. Por isso se apregoa que ser informado é ser livre, inexisndo plena liberdade sem informação. Percepvel, então, a contradição entre aqueles que pregam o 'livre mercado' e, ao mesmo tempo, negam, solapam ou inviabilizam a plena informação ao consumidor. Segundo, é a informação que confere ao consumidor 'a possibilidade de ulizar os produtos comercializados com plena segurança e de modo sasfatório aos seus interesses' (Gabriel A. Slitz, Protección Jurídica Del Consumidor, Buenos Aires, Depalma, 1986, p. 45). Só o consumidor bem informado consegue de fato usufruir integralmente os benecios econômicos que o produto ou serviço lhe proporciona, bem como proteger-se de maneira adequada dos riscos que apresentam. Por esse úlmo aspecto (proteção contra riscos), a obrigação de informar deriva da obrigação de segurança, que modernamente, por força de lei ou da razão, se põe como pressuposto para o exercício de qualquer atividade no mercado de consumo”.
Entretanto, o não cumprimento do direito á informação prejudicando as escolhas dos consumidores, afetando de modo negativo a sua liberdade de escolha e trazendo divergências para as relações de consumo. No artigo 35, do CDC, deixa bem claro quanto ao consumidor poder exigir algumas opções, como o cumprimento forçado da obrigação nos termos da oferta, apresentação ou publicidade; ou aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente; ou encerrar o contrato com direito ao reembolsode pagamentos eventualmente antecipados, com correção monetária, sem prejuízo de indenização por perdas e danos.
4 PESQUISA DE CAMPO (TRABALHO PRÁTICO)
Com base na Lei 10.692/2004, Decreto-Lei n.º 5.903/2006 e o Código de Defesa do Consumidor, feito uma pesquisa dia 30 de outubro de 2017 no Shopping Catuaí situado na Comarca de Londrina, analisando as vitrines das lojas.
 As imagens 01, 02, 03, 04, 05, estão erradas pois não utilizaram letras em tamanhos de fácil compreensão, utilizaram letras apagados ou omissos, e não informaram os preços em sua vitrina, segundo o art. 9º, incisos I e III e art. 3º do Decreto-Lei n.º 5.903/2006. 
Já as imagens 06, 07, 08, 09 e 10 estão seguindo o Decreto 5.903/2006, e a Lei 10.692/2004, onde seus valores, a vista ou a prazo estão bem especificados, de fácil entendimento para qualquer individuo ler.
Imagem 01.
Imagem 02
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																																																																																												Imagem 09
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