Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE ENSINO A DISTÂNCIA ADRIELLY G. DE ANDRADE – RA: 424572 JOÃO PEDRO REZENDE NOGUEIRA – RA: 425679 JOYCE REZENDE BARBOSA – RA: 9978022187 LUCAS CRIVELARE DA SILVA– RA: 435100 RELATORIO DA EMPRESA FICTICIA FABRICA DE MODA LDTA. CORGUINHO/MS 2014 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE ENSINO A DISTÂNCIA ADRIELLY G. DE ANDRADE – RA: 424572 JOÃO PEDRO REZENDE NOGUEIRA – RA: 425679 JOYCE REZENDE BARBOSA – RA: 9978022187 LUCAS CRIVELARE DA SILVA– RA: 435100 RELATÓRIO DA EMPRESA FICTICIA FABRICA DE MODA VAREJO LTDA. Trabalho apresentado à disciplina de Tecnologias deGestão do 3 º semestre do curso de Administração da Universidade Anhanguera – Interativa - C orguinho/MS. Sob a orientação do tutor à distâ ncia Profº Me Cavalheiro Leite PLT – Programa do Livro – Texto Tecnologias e Ferramentas de GestãoPLT – Programa do Livro – Texto Tecnologias e Ferramentas de Gestão CORGUINHO/MS 2015 SUMÁRIO Sumário INTRODUÇÃO................................................................................................................ 04 CAPITULO 01.....................................................................................................................1 5 ANALISES DAS TABELAS...............................................................................................11 CAPITULO 02....................................................................................................................12 ANALISE POR ÍDICES....................................................................................................12 ANALISE DOS ÍNDICES ..................................................................................................13 A) ESTRUTUR....................................................................................................................13 B) LIQUIDEZ....................................................................................................................... 13 C) RENTABILIDADE..........................................................................................................14 D) DEPENDÊNCIA BANCARIA ......................................................................................14 E) QUADRANTE COMPARATIVO..................................................................................15 CAPITULO 03 – ANÁLISE PELO MÉTODO DUPONT E TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA ...................................................................................................................17 METODODUPONT..............................................................................................................17 TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA............................................................................. 18 DIAGRAMA ESTRATÉGICO QUALITATIVO .............................................................19 CAPITULO 04 – CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA................................. 20 DETERMINAR A NECESSIDADE DO CAPITAL DE GIRO........................................ 20 PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DOS ESTOQUES............................................................ 20 PRAZO MEDIO DE RECEBIMENTO DAS VENDAS...................................................... 20 PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS .....................................................20 CICLO OPERACIONAL......................................................................................................... 20 CICLO FINANCEIRO............................................................................................................. 21 RELATORIO GERAL............................................................................................................ 22 CONCLUSÃO...........................................................................................................................25 BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................26 INTRODUÇÃO A ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA de ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMOSNTARÇÕES FINANCEIRAS, irá nos apresentar no decorrer desse trabalho, a utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais; a elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; e aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis. CAPITULO 01 ANALISE HORIZONTAL E VERTICAL TABELA 01 – ANALISE VERTICAL DA DRE TABELA 02 – ANALISE HORIZONTAL DA DRE ANALISE VERTICAL TABELA 03 – ANALISE VERTICAL BALANÇO PATRIMONIAL ANALISE VERTICAL TABELA 04 ANALISE VERTICAL – BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL – ANALISE HORIZONTAL TABELA 05 – ANALISE HORIZONTAL – BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL – ANALISE HORIZONTAL TABELA 06 – ANALISE HORIZONTAL – BALANÇO PATRIMONIAL ANALISES DAS TABELAS Diante dos dados apresentados nas tabelas, vamos fazer as analise seguintes: a) NAS VENDAS NA análise vertical podemos verificar que passou de R$ 59.786,00 ( 9,45%) de 2007 para R$ 66.927 (9,61%), já com a análise horizontal verificamos que as vendas tiveram um aumento 111,94% b) NOS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS Na análise vertical podemos verificar que passou de R$ 359.903,00 (56,94%) de 2007 para R$ 416.550,00 (59,83%) , já na analise horizontal verificamos que os custos dos produtos vendidos tiveram um aumento de 115,74% c) NA MARGEM BRUTA Na análise vertical podemos verificar que passou de R$272.085,00 (43,05%) de 2007 para R$ 279.574,00(40,16%), já na análise horizontal verificamos que a margem bruta mesmo tendo um percentual menor em relação a 2007 ela teve um aumento 102,75% d) NAS DESPESAS OPERACIONAIS Na analise vertical podemos verificar que passou de R$ 145.290,00(22,98%) de 2007 para R$ 279.574,00(40,16%) em 2008, já na análise horizontal verificamos que o total das despesas operacionais tiveram um aumento de 116,32% e) NAS CONTAS PATRIMONIAIS Na analise vertical podemos verificar que passou de R$ 621.573,00( 46,32%) de 2007 para R$ 679.243,00 ( 40,84%) em 2008, já na analise horizontal verificamos que o total do patrimônio liquido aumentou para 109,30%, isso se deu devido ao ajustes de avaliação patrimonial teve uma redução para 36% e as reservas de lucro subiram para 143,70% CAPITULO 02 ANALISE POR ÍDICES TABELA 07 ANALISE POR INDICES ANALISE DOS ÍNDICES Diante dos cálculos mostrados na tabela acima, podemos fazer a análise dos índices: A) ESTRUTURA 1. PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS Esse índice nos mostra que em 2007, o capital de terceiros representou 53,53% do total dos recursos investidos na empresa; em 2008, esse percentual aumentou para 59% o total dos recursos. 2. COMPOSIÇÃO DE ENDIVIDAMENTO Esses índices demonstram que, dos valores de capitais de terceiros que a empresa havia tomado em 2007, a divida a curto prazo representa 23,29%; no ano de 2008, esse percentual teve um leve aumento para 24,90%, mostrando que houve uma maior concentração da divida a curto prazo. 3. IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMONIO LÍQUIDO Esses índices demonstram que , em 2007, a empresa investiu apenas 20,86% do patrimônio liquido no Ativo permanente, deixando pouco mais de 79 % do seu capital investido no ativo circulante; já em 2008, esse percentual cresceu consideravelmente passando para 38,56%, mostrando que a politica da empresa mudou 4. IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES Esses índices demonstram que, em 2007, empresa utilizou 12,62% dos recursos não correntes no financiamento do Ativo Permanente; esse percentual quase dobrou, em 2008, passando para 21,01% , demonstrando que a empresa optou por direcionar uma maior quantidade desse recursos para o Ativo Permanente e uma menor parcela para o Ativo circulante. B) LIQUIDEZ 1. LIQUIDEZ GERAL Em 2007, a empresa tinha recursos a curto prazo no valor deR$1,87 para cada R$1,00 de divida, conseguindo pagar suas dividas somente com os recursos de rápida conversibilidade; em 2008, houve uma leve piora no índice pois passou para R$1,40 para cada R$1,00 de divida. 2. LIQUIDEZ CORRETE Esses índices apresentado, podemos analisar que, em 2007, a empresa possuía R$2,51 de recursos para cada R$1,00 de divida, ocorrendo uma leve piora no índice em 2008, passando para R$2,14, para cada R$1,00 de divida, mostrando a empresa precisa rever sua gestão de caixa. 3. LIQUIDEZ SECA Nos índices apresentados, podemos interpretar que, em 2007, a empresa para cada R$1,00 de dívida apresentava R$1,93 de recursos para pagamento a curto e longo prazo; em 2008, sua liquidez seca diminuiu para R$1,45 de recurso disponível para cada R$1,00 de divida. C) RENTABILIDADE 1. GIRO DO ATIVO Pelo cálculo apresentado na tabela, podemos verificar que, em 2007, o volume de vendas renovou 0,47 vezes o Ativo total no ano; em 2008, esse índice caiu para 0,41, evidenciando que o desempenho da empresa não manteve o mesmo nível. 2. MARGEM LÍQUIDA Esse índice nos mostra que, em 2007, depois de descontados todos os custos e despesas da empresa, sobraram 19,65%; já em 2008, esse índice reduziu-se para 16,22%. Esse indicador sinaliza que a empresa tem que rever suas estratégia de lucro, verificar a causa da redução e corrigir o que for necessário. 3. RENTABILIDADE DO ATIVO Pode-se verificar que, em 2007, a rentabilidade do Ativo ficou em 9,25%, ocorrendo uma redução para 6,79%, o que demonstra que a empresa não foi eficiente em rentabilizar seus recursos, não conseguiu gerar vendas nem lucro suficiente para tal. 4. RENTABILIDADE DO PATRIMONIO LIQUIDO O percentual apurado indica que a empresa rentabilizou o capital social em 19,09% , Comparando com taxas de remuneração do mercado, concluímos que o rendimento da empresa foi satisfatório, ficando acima de rendimentos da caderneta de poupança e de fundos de investimento, atrás apenas da remuneração do mercado de ações D) DEPENDÊNCIA BANCARIA 1. FINACIAMENTO DE ATIVO OS índices mostram que, em 2007 as participações das instituições de créditos representavam, do total de investimentos, 46,24%; houve um aumento, em 2008, para 49,23%. Isso indica que não houve aumento do capital próprio dos sócios ou de terceiros . 2. PARTICIPAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE CREDITOS NO ENDIVIDAMENTO Esses índices nos mostram que no ano de 2007, os financiamentos representavam 86,37%, do capital de terceiros investidos na empresa, tendo uma pequena redução para 83,44% no ano de 2008., isso mostra que a menor parte dos recursos recebidos pela empresa originou-se de instituições financeiras. 3. FINANCIAMENTO DO ATIVO CIRCULANTE POR INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Em 2007, os financiamentos a curto prazo representavam 28,26% dos recursos disponíveis no ativo circulante da empresa; em 2008, essa relação aumentou para 33,42%. Isso mostra que a empresa esta sendo financiada pelos bancos. 4. DUPLICATAS DESCONTADAS Os índices nos mostram que a empresa não tem duplicatas descontadas. E) QUADRANTE COMPARATIVO 1. INDICADOR DE MARGEM LÍQUIDA A margem líquida como já calculamos é de 16,22%. 2. RENTABILIDADE DO PATRIMONIO LÍQUIDO MÉDIO A rentabilidade do PLM como foi calculado é de 19,09% APRESENTAÇÃO DO QUADRANTE: O quadrante nos mostra que os percentual do eixo x e eixo y nos da um quadrante 4, que significa bons lucros e boa rentabilidade, que estão “fazendo sua lição de casa”, precisam manter posições. CAPITULO 03 – ANÁLISE PELO MÉTODO DUPONT E TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA METODO DUPONT O método Dupont é demonstrar a eficiência no uso dos Ativos da empresa. GIROMARGEM RA = Vendas líquidas / Ativo Líquido x Lucro / Vendas líquidas VENDAS LÍQUIDAS Vendas líquidas = vendas bruta – Devoluções e Cancelamentos Vendas líquidas = 696.124,00 ATIVO LÍQUIDO Ativo líquido = Ativo Total – Passivo operacional Ativo líquido = 1.662.979,00 – 414.144,00 Ativo líquido = 1.248.835,00 LUCRO Lucro = lucro antes das despesas financeiras Lucro = 111.563,00 Por tanto a rentabilidade do ativo é GIRO 696.124,001.248.835,00 = 0,56 MARGEM 111563,00696.124,00X 100=16,03% RA = 0,56 X 16,03 = 8,97% O indicador nos mostra que a eficiência do patrimônio total da empresa, que o Ativo Líquido, é de 8,97% . TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA Pelo método de Stephen Kanitz o termômetro de insolvência se da pela seguinte formula: FI = A + B+ C – D – E ONDE: A = Lucro LíquidoPATRIMONIO LÍQUIDO X 0,05 A = 112953679243 X 0,05=0,0083 B = ATIVO CIRCULANTE+REALIZAVEL A LONGO PRAZOPASSIVO+EXIVEL A LONGO PRAZO X 1,65 B= 16629791190247 X 1,65=2,3053 C = Ativo circulante –estoquePassivo circulante x 3,55 C = 601532414144 x 3,55=5,1563 D = Ativo circulantepassivo circulante x 1,06 D = 886876414144 x 1,06=2,27 E= Exigível totalPatrimonio líquido x 0,33 E = 1190247679243 X 0,33=0,5783 Colocando os devidos valores na formula temos: FI = A+B+C-D-E FI = 0,0083 + 2,3053 + 5,1563 – 2,27 – 0,5783 FI = 4,6216 -7 | -6 | -5 | -4 | -3 | -2 | -1 | 0 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | INSOLVÊNCIA | PENUMBRA | SOLVÊNCIA | Diante do resultado e formula de insolvência que foi e 4,62 e da régua do modelo de Stephen kanitz, temos que a empresa analisada tem solvência. DIAGRAMA ESTRATÉGICO QUALITATIVO Receita Mercado Interno Vendas Mercado Externo Lucro Vendas Despesas Gerais Pesq/Desenv. Administrativa Honorarios de Adm Tributaria Lucro Operac. Part. Minoritaria Lucro Liquido Part. Adm Investimento Agio Controladas Desagio Imobilizado Maquinas CAPITULO 04 – CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA DETERMINAR A NECESSIDADE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro se da pela formula, o Ativo Circulante Operacional menos o Passivo Circulante Operacional; NCG = ACO - PCO ACO = 886.876,00 PCO = 414.144,00 NCG = 886.876,00 – 414.144,00 = 472.732,00 PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DOS ESTOQUES PMRE = ESTOQUECUSTO DAS MERCADORIAS X DP PMRE = 28534441655O X 360 = 246,60 PRAZO MEDIO DE RECEBIMENTO DAS VENDAS PMRV = DUPLICATAS A RECEBERRECEITA BRUTA DE VENDAS X DP PMRV = 77463836625 X 360 = 33,33 PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS PMPC = FORNECEDORESCOMPRAS X DP Compras = CMV – Estoque inicial – estoque final Compras = 696.124 - 285.344 - 183.044 = 227736 PMPC = 31.136227.736 X 360 = 49,22 dias CICLO OPERACIONAL CICLO OPERACIONAL = PMRE + PMRV CICLO OPERACIONAL = 246,60 + 33,33 CICLO OPERACIONAL = 279,93 dias O ciclo operacional nos diz que entre a compra e o recebimento das vendas temos 279,93 dias CICLO FINANCEIRO O ciclo financeiro se da através da soma do prazo médio de rotação dos estoques com o prazo médio de recebimento das vendas diminuindo do prazo médio de pagamento das compras CF =PMRE + PMRV – PMPC CF = 246,60 + 33,33 – 49,22 = 230,71 dias A empresa tem uma necessidade de Capital de Giro para operar por 230,71 dias RELATORIO GERAL De acordo com a análise dos índices econômicos e financeiros do empresa Romi em 2007 e 2008, bem como com a interpretação da Análise vertical e horizontal do balanço patrimonial e do DRE, apresentamos, a seguir, um relatório circunstanciado, interpretando e concluindo sobre a evolução financeira da empresa neste período, e destacamos as seguintes informações: A Participação de Capitais de Terceiros demonstra que, em 2007, esse percentual representou 53,53% do total dos recursos investidos na empresa; em 2008, esse percentual aumentou para 59% o total dos recursos, revelando que empresa esta mais dependentes de capital de terceiros. A Composição do endividamento indica que a dívida a curto prazo, no ano de 2007 é de 23,29%, Já no ano de 2008 aumentou levemente para 24,90%, demonstrando que houve maior concentração de compromissos a saldar em prazos de pagamentos menores. sinalizamos a preocupação com relação ao pagamento de dívidas concentradas a curto prazo, uma vez que anecessidade de caixa será imprescindível para a liquidação desses passivos. O Grau de Imobilização do patrimônio Líquido mostra que, em 2007 a empresa havia investido apenas 20,86% do patrimônio liquido no Ativo permanente. já em 2008 esse percentual aumentou para 38,56%, mostrando que apolítica da empresa mudou. O grau de imobilização dos recursos não correntes, sinaliza que em 2007, a empresa utilizou 12,62%, esse percentual quase dobrou em 2008, passando para 21,01% demonstrando que a empresa optou por direcionar uma maior quantidade desse recursos para o Ativo Permanente e uma menor parcela para o Ativo circulante. No índice de Liquidez geral, podemos interpretar que, em 2007, a empresa possuía, para cada R$ 1,00 de dívida, R$1,87 de recursos disponíveis para pagamento de obrigações a curto prazo, já em 2008, sua liquidez geral diminuiu para R$1,40 de recurso disponível para cada R$ 1,00 de dívida. No índice de Liquidez corrente, identificamos que, em 2007, a empresa possuía, para cada R$1,00 de divida, R$2,51 de recursos disponíveis para pagamento de obrigações a curto prazo, já em 2008, a empresa diminuiu esse índice, tendo, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 2,14 de recursos disponíveis. Em relação à Liquidez Seca, a empresa possuía, em 2007, R$ 1,00 de dívida apresentava R$1,93 de recursos para pagamento a curto e longo prazo; em 2008, sua liquidez seca diminuiu para R$1,45 de recurso disponível para cada R$1,00 de divida. Essa análise demonstra que a empresa consegue pagar todas as suas dívidas somente com os recursos disponíveis, sem necessitar da realização de outros Ativos Circulantes, como os estoques. A empresa demonstra uma ótima gestão de caixa. Pelo Giro do Ativo, podemos verificar que, no ano de 2007, o Volume anual de vendas renovou 0,47 vezes o Ativo total no ano; em 2008, esse índice caiu para 0,41, evidenciando que o desempenho da empresa não manteve o mesmo nível. O índice da margem líquida mostra que, em 2007, depois de descontados todos os custos e despesas, restaram 19,65% das vendas líquidas da empresa título de Lucro Líquido, já em 2008, esse índice foi reduzido par 16,22% indicando que a empresa auferiu menor lucro. Isso se deu devido aumento dos custos que aumentaram 15% em relação a 2007. A evolução da Rentabilidade do Ativo, se mostrou ineficiente entre os dois períodos. Em 2007, w rentabilidade foi de 9,25%, ao passo que em 2008 esse índice diminuiu para 6,79%, demonstrando que a empresa não remunerou a utilização de seus Ativos com a mesma eficiência que no ano anterior. O percentual apurado na rentabilidade do Patrimônio Líquido indica que a empresa remunerou o capital investido pelos sócios em 19,09%. Comparando com taxas de remuneração do mercado, concluímos que o rendimento da empresa foi satisfatório, ficando acima de rendimentos da caderneta de poupança e de fundos de investimento, atrás apenas da remuneração do mercado de ações. Já o índice de financiamento do Ativo demonstraram que, em 2007, a participação das instituições de crédito no financiamento do Ativo representava 46,24%, esse índice apresentou uma sensível aumento para 49,23%, indicando que não houve aumento do capital próprio dos sócios. O nível de endividamento com Bancos verificou que , no ano de 2007, os financiamentos representavam 86,37%, do capital de terceiros investidos na empresa, tendo uma pequena redução para 83,44% no ano de 2008,demosntrando que a empresa liquidou empréstimos ao longo do ano ou movimentou suas operações com recursos próprios, de suas próprias atividades ou de sócios. O Grau de Financiamento do Ativo Circulante aumentou entre os dois anos: de 28,26% de 2007, para 33,42% em 2008. Esse aumento nos comprova que a empresa esta sendo financiada pelo banco. A respeito da Análise vertical do Ativo, Passivo e da Demonstração do Resultado, podemos verificar que o Ativo Circulante diminuiu sua representatividade sobre o ativo total, de 58,64% de 2007 para 53,30% para 2008, isso se deu devido a conta caixa e títulos mantidos para negociação. A conta empréstimos e financiamentos aumentou sua participação no total do passivo, de 29,66% em 2007 para 31,34% em 2008, demonstrando que o endividamento no longo prazo subiu em relação ao total das obrigações. Constatamos que a margem de lucro de 2007 é de 20,06% e que em 2008 esse índice caiu para 16,03%, isso se deu por causa do aumento do CMV que passou de 56,94% e 2007 para 59,83%. As despesas gerais e administrativas também contribuíram para isso pois seus índices eram de 7,18% em 2007, passando para 9,16% em 2008%. A respeito da Análise Horizontal do Ativo, Passivo e da Demonstração do resultado, podemos verificar que o Ativo cresceu 24,00% de 2007 para 2008, e esse impacto se deve, sobretudo, ao aumento do imobilizado, o aumento de duplicatas a receber. Em relação ao passivo, o circulante teve um aumento de 32,50% de 2007 para 2008. E passivo não circulante teve um aumento de 39,70%de 2007 para 2008, esse aumento se deu devido aos financiamentos, dividendos e juros sobre o capital próprio, deságio sobre controladas. E, finalmente, na demonstração do resultado, constatamos que, apesar do aumento da receita líquida de 10,14% de 2007 para 2008, o lucro líquido teve uma diminuição de quase 10 % isso se deu por causa variação cambial ativa. Concluímos, com base nos dados, informações e índices econômicos e financeiros apresentados neste Relatório de análise, que a empresa analisada encontrasse em boa situação financeira, apesar , de não apresentar um evolução entre os anos comparados. Com base nessas informações, o analista pode decidir, com propriedade, sobre a possibilidade de concessão de novos créditos, avaliação de novos investimentos, e até sobre o valor da empresa. , CONCLUSÃO Com a ATIVIDADE PRATICA SUPRVISIONADA DE ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, podemos concluir que com o balanço patrimonial e com a demonstração de resultado de exercício, podemos calcular todos os índices financeiros e econômicos, para podermos saber qual a real situação da empresa analisada. BIBLIOGRAFIA Azevedo, M.C.; Coelho F.; Neves J.C.R e P; Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras. Ed. Alínea 2012, 202 p.
Compartilhar