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Questoes de direito civil III BDQ

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(Questão 14 27º Exame OAB-RJ) Se a proposta contiver prazo para a resposta e esta, embora expedida dentro do prazo, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, o contrato:
		
	
	Se forma, devido a teoria acolhida pelo Código Civil no artigo 434
	
	Se forma, arcando o proponente com perdas e danos, caso não comunique o ocorrido ao aceitante
	 
	Não se forma, mesmo que o policitante não dê conhecimento ao oblato de que não houve o aperfeiçoamento do contrato
	
	Se forma, arcando o responsável pelo atraso com perdas e danos
		
	
	(OAB 2009-1) De acordo com o que dispõe o Código Civil a respeito dos contratos, assinale a opção correta.
		
	
	O evicto pode demandar pela evicção, por meio de ação contra o transmitente, mesmo sabendo que a coisa adquirida era alheia ou litigiosa.
	
	A onerosidade excessiva, oriunda de acontecimento extraordinário e imprevisível, ainda que dificulte extremamente o adimplemento da obrigação de uma das partes em contrato de execução continuada, não enseja a revisão contratual, visto que as partes ficam vinculadas ao que foi originariamente pactuado.
	
	A resilição bilateral não se submete à forma exigida para o contrato.
	 
	Considere que um indivíduo ofereça ao seu credor, com o consenso deste, um terreno em substituição à dívida no valor de R$ 30 mil, a título de dação em pagamento. Nessa situação, se o credor for evicto do terreno recebido, será restabelecida a obrigação primitiva com o devedor, ficando sem efeito a quitação dada, ressalvados os direitos de terceiros.
	(PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes na fase de negociações preliminares e após a execução do contrato, quando tal exigência decorrer da natureza do contrato.
	
	O instituto da onerosidade excessiva está vinculado aos problemas relacionados com o sinalagma funcional do vínculo obrigacional.
	 
	O instituto da onerosidade excessiva, positivado no novo Código Civil, pode ser verificado nos contratos de execução continuada ou diferida e sempre terá como consequência a revisão contratual.
	
	A cláusula geral contida no art. 422 do novo Código Civil impõe ao juiz interpretar e, quando necessário, suprir e corrigir o contrato segundo a boa-fé objetiva, entendida como a exigência de comportamento leal dos contratantes.
	
	A função social do contrato, prevista no art. 421 do novo Código Civil, constitui cláusula geral, a impor a revisão do princípio da relatividade dos efeitos do contrato em relação a terceiros, implicando a tutela externa do crédito.
		
	
	
	(OAB) Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
		
	
	Nenhuma das opções está correta.
	
	Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
	 
	Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
	
	Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
	
	Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
		
	Nos contratos de adesão são nulas de pleno direito as cláusulas ambíguas ou contraditórias.
PORQUE :Os contratos de adesão se caracterizam pelo fato de o seu conteúdo ser determinado unilateralmente por um dos contratantes, cabendo ao outro contratante apenas aderir ou não aos seus termos.Analisando-se as afirmações acima conclui-se que:
		
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	
	as duas afirmações são falsas.
	 
	a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
		
	
	
	(MPE-PR) A respeito dos contratos, assinale a alternativa correta.
		
	
	a responsabilidade por vícios redibitórios é característica de todo e qualquer contrato translativo do domínio, seja ele comutativo ou aleatório, oneroso ou benéfico.
	 
	a violação de deveres laterais derivados da boa-fé objetiva pode caracterizar a denominada violação positiva do contrato.
	 
	são nulos os contratos onerosos do devedor insolvente, quando a insolvência for notória, ou houver motivo para ser conhecida do outro contratante.
	
	conforme expressa disposição legal, a resolução do contrato por fatos supervenientes, extraordinários e imprevisíveis que tornem a prestação de uma das partes excessivamente onerosa somente é admitida em favor do devedor que não estiver em mora.
	
	O direito de arrependimento é ínsito à natureza do contrato preliminar, que não pode, assim, ser objeto de execução específica.
	Nos contratos de compra e venda, assinale, dentre as respostas abaixo, a única alternativa correta:
		
	 
	O preço corrente nas vendas habituais do vendedor é critério válido de atribuição do preço, quando a venda foi feita sem fixação do preço ou de critérios válidos para a sua determinação e não houver tabelamento oficial para o objeto do contrato.
	
	estipulado o direito de preempção, o prazo para exercê-la não poderá exceder a 12 (doze) meses se coisa móvel e a 3 (três) anos se imóvel.
	
	É condição de validade do contrato a fixação de preço certo no próprio instrumento contratual.
	 
	nas coisas vendidas conjuntamente, o vício oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
	
	A fixação de preço não pode ser feita em função de índices e parâmetros, ainda que suscetíveis de objetiva determinação
	(Magistratura do Trabalho 4ª Região 2003) No que se refere ao contrato de compra e venda, é correto afirmar que
		
	
	não e lícita a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão.
	
	o direito de retrato, no caso de retrovenda, não poderá ser exercido contra terceiro adquirente.
	 
	nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
	
	estipulado o direito de preempção, o prazo para exercê-la não poderá exceder a 12 (doze) meses se coisa móvel e a 3 (três) anos se imóvel.
	 
	o vendedor somente poderá executar a cláusula de reserva de domínio após constituir o comprador em mora, mediante protesto do título ou interpelação judicial.
	No que tange à temática da formação dos contratos, é correto afirmar que
		
	 
	a oferta ao público equivale a proposta quando encerra os requisitos essenciais ao contrato, salvo se o contrário resultar das circunstâncias ou dos usos.
	
	deixa de ser obrigatória proposta se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante.
	
	a proposta de contrato sempre obriga o proponente.
	 
	reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi aceito.
	
	a aceitação fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, não importará nova proposta.
	
	
	As regras atinentes à Estipulação em favor de terceiro, no Código Civil de 2002, ratificam o texto oriundo do Código anterior. Neste sentido, as normas referentes a essa modalidade de contratação dispõem que
		
	
	o que estipula em favor de terceiro não pode exigir o cumprimento da obrigação.
	
	poderá o estipulante exonerar o devedor, se ao terceiro, em favor de quem se fez o contrato, se deixar de reclamar-lhe a execução.
	 
	ao terceiro, em favor de quem se estipulou a obrigação, também é permitido exigi-la, ficando, todavia, sujeito às condições e normas do contrato, se a ele anuir, e o estipulante não o inovar nos termos do art. 438, CC.
	 
	caso haja substituição, esta poderá apenas ser feitapor ato entre vivos.
	
	o estipulante pode reservar-se o direito de substituir o terceiro designado no contrato, mas esta dependerá da sua anuência e da do outro contratante.
	Este princípio afirma que o contrato feito vincula apenas as partes que o celebram. O contrato é celebrado entre pessoas determinadas, vinculando as partes contratantes.
		
	
	Princípio do Consensualismo.
	
	Princípio da boa fé objetiva.
	 
	Princípio da Relatividade dos contratos.
	
	Princípio da Supremacia da Ordem Pública.
	 
	Pacta Sunt Servanda.
	Sobre a clasificação dos contratos é CORRETO afirmar:
		
	
	o contrato aleatório é sempre gratuito.
	
	o contrato de hipoteca é classificado como principal.
	
	o contrato unilateral é o mesmo que o contrato de adesão.
	 
	contrato aleatório ou de risco é aquele cujas partes não podem antever, no momento da formação do contrato, a extensão dos seus ganhos ou de suas perdas.
	
	contrato comutativo é o contrato gratuito.
	
	
	(Magistratura PE - FCC/2011) Sobre o contrato de compra e venda analise os itens abaixo: I. Transfere o domínio da coisa mediante o pagamento de certo preço em dinheiro, independente de tradição. II. Não pode ter por objeto coisa futura. III. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. IV. É lícita a compra e venda entre cônjuge, com relação a bens excluídos da comunhão. V. Na venda ad corpus, presume-se que a referência às dimensões foi simplesmente enunciativa, quando a diferença encontrada não exceder de um vigésimo da área total enunciada. Está correto APENAS o que se afirma em
		
	
	I, II e III.
	 
	III, IV e V.
	
	II, III e IV.
	
	I, III e V.
	
	II, IV e V.
	
	
	A respeito dos contratos, é correto afirmar que
		
	
	operam efeitos erga omnes, como corolário do princípio da relatividade.
	
	as partes devem observar, somente durante sua execução, o princípio da boa-fé objetiva, assim entendida a ausência de dolo de prejudicar o outro contratante
	 
	não podem ter como objeto a herança de pessoa viva.
	
	dispensam o consenso, quando reais, aperfeiçoando-se com a entrega da coisa, independentemente da vontade das partes.
	
	o Código Civil atual aboliu o princípio pacta sunt servanda.
	Sobre os contratos é correto afirmar:
		
	 
	Os contratos se submetem aos princípios da boa-fé, da probidade e da supremacia da ordem pública, dentre outros.
	
	O contrato é uma espécie de negócio jurídico sem previsão legal.
	
	Para sua validade o contrato exige: acordo de vontades, agente capaz, objeto ilícito, dentre outros.
	
	Os contratos atenderão sempre somente à forma prescrita em lei.
	
	Contrato é a convenção estabelecida entre duas ou mais pessoas para constituir, regular, anular ou extinguir, entre elas, uma relação jurídico-patrimonial.
	
	
	Em 12.09.12, Sílvio adquiriu de Maurício, por contrato particular de compra e venda, um automóvel, ano 2011, por R$ 34.000,00 (trinta e quatro mil reais). Vinte dias após a celebração do negócio, Sílvio tomou conhecimento que o veículo apresentava avarias na suspensão dianteira, tornando seu uso impróprio pela ausência de segurança. Considerando que o vício apontado existia ao tempo da contratação, de acordo com a hipótese acima e as regras de direito civil, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Não é o caso de Vício Redibitório.
	 
	Mauricio deverá restituir o valor recebido e as despesas decorrentes do contrato se, no momento da venda, desconhecesse o defeito na suspensão dianteira do veículo.
	
	Caso Silvio e Mauricio tenham inserido no contrato de compra e venda cláusula que exclui a responsabilidade de Mauricio pelo vício oculto, persistirá a irresponsabilidade de Maurício mesmo que este tenha agido com dolo positivo.
	
	Sílvio terá o prazo de doze meses, após o conhecimento do defeito, para reclamar a Maurício o abatimento do preço pago ou desfazimento do negócio jurídico em virtude do vício oculto.
	
	Caso Silvio e Maurício estabeleçam no contrato cláusula de garantia pelo prazo de 90 dias, o prazo decadencial legal para reclamação do vício oculto correrá independentemente do prazo da garantia estipulada.
	
	O vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la no prazo máximo de decadência de 3 anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, inclusive as que, durante o período de resgate, se efetuaram com a sua autorização escrita, ou para a realização de benfeitorias necessárias. No tocante às cláusulas especiais à compra e venda, trata-se especificamente da
		
	
	venda a contento.
	
	preempção.
	 
	retrovenda.
	
	preferência.
	
	venda com reserva de domínio.
		
	
	
	De acordo com o que estabelece o Código Civil em relação aos contratos de compra e venda, não podem ser comprados, sob pena de nulidade, ainda que em hasta pública, EXCETO
		
	 
	pelos servidores públicos, em geral, os bens ou direitos da pessoa jurídica a que servirem.
	 
	pelos tutores, curadores, testamenteiros e administradores os bens confiados à sua guarda ou administração.
	 
	os bens do cônjuge, desde que excluídos da comunhão.
	 
	pelos leiloeiros e seus prepostos os bens de cuja venda estejam encarregados.
	 
	pelos juízes os bens ou direitos sobre o que se litigar em tribunal, juízo ou conselho, no lugar onde servirem, ou a que se estender a sua autoridade.
		
	Marcos, residente e domiciliado em Goiânia, assinou um contrato de compra e venda de bois, no qual se comprometia a pagar para Pedro, residente e domiciliado em Cuiabá, o valor de trezentos reais mensais, durante 24 meses. Conforme previsão no Código Civil, o pagamento seria efetuado no domicílio do devedor, ou seja, Goiânia. Ocorre que Marcos constantemente viajava para Cuiabá e passou a efetuar o pagamento nessa cidade. Porém, após o pagamento da vigésima parcela, Marcos decidiu pagar o valor em Goiânia, o que não foi aceito por Pedro. Diante do narrado, é possível afirmar que
		
	
	Pedro está correto, pois a relação está fundamentada no código de defesa do consumidor.
	 
	Pedro está correto em razão do instituto conhecido como supressio.
	
	Marcos está correto em razão do instituto conhecido como duty to mitigate the law.
	
	Marcos está correto em razão do instituto conhecido como venire contra factum proprium.
	
	Marcos está correto, pois o devedor, por ser a parte mais fraca na relação jurídica, tem o direito de escolher onde irá realizar o pagamento.
		
	Na venda de um imóvel, foi estipulado o preço por medida de extensão, e esta não corresponde às dimensões dadas. Com base no enunciado, considere as assertivas propostas. I ¿ O comprador terá direito de exigir o complemento da área. II ¿ Não sendo possível o complemento da área, pode o comprador reclamar a resolução do contrato ou abatimento proporcional ao preço. III ¿ Se, em vez de falta, houver excesso e o vendedor provar que tinha motivos para ignorar a medida exata da área vendida, caberá ao comprador, à sua escolha, completar o valor correspondente ao preço ou devolver o excesso. Quais são corretas?
		
	
	Apenas III.
	
	Apenas I e II.
	
	Apenas I.
	
	Apenas II.
	 
	I, II e III.
		
	
	
	O contrato de locação de imóvel pode ser classificado como
		
	 
	Oneroso, comutativo, bilateral, consensual e não solene;
	
	Oneroso, comutativo, bilateral, consensual e solene;
	
	Oneroso, comutativo, bilateral, adesão e não solene;
	
	Gratuito, comutativo, bilateral e consensual;
	
	Oneroso, comutativo, unilateral, consensual e não solene;
		
	
	
	Com relação a renovação do contrato de locação de imóvel para fins não residenciais,está correto afirmar:
		
	
	A renovação do contrato de locação não residencial desde que atendidos os seguintes requisitos cumulativos:  a) o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado; b) o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de quatro anos; c) o locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de dois anos.
	
	A renovação do contrato de locação não residencial desde que atendidos os seguintes requisitos cumulativos:  a) o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo indeterminado; b) o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de quatro anos; c) o locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos.
	
	A renovação do contrato de locação não residencial desde que atendidos os seguintes requisitos cumulativos:  a) o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo indeterminado; b) o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos; c) o locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de dois anos.
	
	Todas as alternativas estão incorretas;
	 
	A renovação do contrato de locação não residencial desde que atendidos os seguintes requisitos cumulativos:  a) o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado; b) o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos; c) o locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos.
		
	
	Sobre o contrato de compra e venda analise os itens abaixo: I. Transfere o domínio da coisa mediante o pagamento de certo preço em dinheiro, independente de transferência da coisa. II. Não pode ter por objeto coisa futura. III. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. IV. É lícita a compra e venda entre cônjuge, com relação a bens excluídos da comunhão. Está correto APENAS o que se afirma em
		
	
	I, II e III.
	
	I, III e IV.
	
	Apenas IV.
	
	II e IV.
	 
	III e IV.
		
	No tocante as ações de despejo, poderá ser concedida liminar para desocupação do imóvel objeto da ação, desde que:
		
	
	O término do prazo da locação não residencial, tendo sido proposta a ação em até 60 (sessenta) dias do termo ou do cumprimento de notificação comunicando o intento de retomada; (Incluído pela Lei nº 12.112, de 2009);
	
	O disposto no inciso II do art. 47, não havendo prova escrita da rescisão do contrato de trabalho ou sendo ela demonstrada em audiência prévia
	
	A falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação no vencimento, estando o contrato provido das garantias previstas no art. 37, por não ter sido contratada ou em caso de extinção ou pedido de exoneração dela, independentemente de motivo;
	 
	A falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação no vencimento, estando o contrato desprovido de qualquer das garantias previstas no art. 37, por não ter sido contratada ou em caso de extinção ou pedido de exoneração dela, independentemente de motivo.
	
	O término do prazo da locação para temporada, tendo sido proposta a ação de despejo em até sessenta dias após o vencimento do contrato;
		
	
	Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
		
	
	Todas alternativas estão incorretas
	
	Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
	
	Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
	
	Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
	 
	Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
		
	 (TRF 5ª Região - juiz) Carlos, de posse de projeto elaborado por uma arquiteta e por ele aprovado, celebrou contrato de empreitada mista com uma construtora para a realização de reforma em imóvel seu, não tendo sido estipulada cláusula de reajuste de preço. Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
		
	
	 Em regra, Carlos poderá introduzir as modificações que entender convenientes no projeto original, desde que as autorize por escrito.
	 
	Ainda que a construtora comprove aumento do custo do material e dos salários dos empregados, não lhe cabe o direito a qualquer acréscimo no preço acertado com Carlos.
	
	 Havendo modificações no projeto original, somente poderá a construtora exigir acréscimo no preço contratado se tais modificações forem autorizadas por instruções escritas do dono da obra, não cabendo a alegação de conhecimento tácito deste.
	
	 Em face da natureza do contrato celebrado, a construtora é responsável por eventuais danos causados a terceiros em decorrência da reforma do imóvel, ficando Carlos isento de qualquer responsabilidade.
	
	Como é usual nos contratos de empreitada mista, a responsabilidade da construtora abrangerá o fornecimento de mão de obra e de materiais, ficando a direção da obra sob a responsabilidade de Carlos.
		
	
	(Procurador MPTC/SC - 2014- FESEPE) Assinale a alternativa que não está de acordo com o disposto no Código Civil:
		
	
	A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.
	
	Se, por ocasião da conclusão do contrato, uma parte der à outra, a título de arras, dinheiro ou outro bem móvel, deverão as arras, em caso de execução, ser restituídas ou computadas na prestação devida, se do mesmo gênero da principal.
	
	É lícito às partes estipular contratos atípicos.
	 
	O adquirente decai do direito de obter a redibição ou abatimento no preço no prazo de três meses se a coisa for móvel, e de três anos se for imóvel, contado da entrega efetiva.
	
	Se no contrato for estipulado o direito de arrependimento para qualquer das partes, as arras ou sinal terão função unicamente indenizatória.
		
	
	(Questão 4 19º Exame OAB-RJ) Sobre a gestão de negócios é CORRETO afirmar:
		
	
	Quando os negócios alheios estiverem de tal maneira imbricados com aqueles do gestor, que se não possam gerir separadamente, considerar-se-á o gestor por sócio daquele, cujos interesses deve agenciar conjuntamente com os seus, ficando obrigado o beneficiário da gestão por todos os lucros e prejuízos da ação do gestor.
	 
	Quando o gestor de negócios, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, poderá cobrá-los judicialmente do alimentante, ainda que este não os tenha realizado por objeções de consciência;
	
	Devido ao caráter de magnanimidade da gestão de negócios, o gestor não responde pelos casos fortuitos, ainda que a gestão tenha sido realizada contra a vontade presumível do interessado;
	
	O gestor só responde pelo caso fortuito quando fizer operações arriscadas, mas não quando sacrifica o interesse do dono do negócio para preservar os seus próprios bens;
		
	
	
	(OAB/RS/06) Em relação ao contrato de mútuo com garantia de alienação fiduciária, é correto afirmar que:
		
	
	Vencida a dívida e não paga, poderá o credor ficar com o bem da garantia, sem anuência do credor.
	
	Se constitui pelo registro do instrumento público ou particular na JUCERJA.
	
	Se constitui pelo registro do instrumento público ou particular no Registro de Imóveis.Se considera vencido o mútuo se o bem dado em alienação perecer e não for substituído.
	
	O devedor não fica obrigado como depositário, pois é possuidor indireto da coisa.
		
	
	No direito brasileiro, quanto à alienação de bem imóvel de valor superior ao limite legal,
		
	
	o contrato de compra e venda firmado por instrumento público é condição bastante à transmissão da propriedade.
	
	o registro imobiliário é o ato que determina a transmissão da propriedade, sendo irrelevante a posterior nulidade do contrato que o antecedeu.
	
	o contrato de compra e venda do bem estabelece apenas obrigações, de modo que transmitirá a propriedade uma segunda convenção realizada pelas partes no cartório de registro de imóveis.
	
	a transmissão da propriedade ocorre pela formação de contrato válido, sendo o registro uma condição de eficácia que opera efeitos retroativos à data em que foi firmada a avença.
	 
	firmado contrato válido de transmissão da propriedade, apenas o registro no cartório imobiliário será bastante à efetiva transmissão, pois o primeiro só estabelece obrigações.

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