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SUGESTÕES DISCURSIVAS MATERIALISMO DIALÉTICO

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FILOSOFIA DO SÉC. XIX
A critica feita por KANT à metafísica na CRITICA DA RAZÃO PURA, provoca o aparecimento de duas linhas divergentes: MATERIALISMO DIALÉTICO, POSITIVISMO
Para fazer uma conexão, seria preciso retomar Kant. 
KANT
O conhecimento tem caráter universal, a ciência caráter particular. Empirismo e racionalismo, tornam são irreconciliáveis, empirismo e racionalismo? Conhecimento: sujeito e objeto. A ação do sujeito, permite universalidade do conhecimento. 
A solução Kantiana, não é definitiva. Se o sujeito exerce um papel ativo no ato de conhecer, é porque ele, de certa forma, o constrói como objeto de conhecimento, essa idéia pode levar à negação da necessidade do objeto, essa polêmica deu origem ao IDEALISMO, e das críticas a esse sistema de pensamento, surgiu o MATERIALISMO.
IDEALISTAS (FICHTE, SCHELLING E HEGEL) levam às últimas conseqüências a capacidade que Kant atribuía à razão de impor formas a priori ao conteúdo dado pela experiência.
PARA OS IDEALISTAS, a filoso fia é o estudo dos processos pelos quais a realidade deriva dos princípios constitutivos do espírito: o mundo é o produto de um movimento do pensamento.
O IDEALIALISMO HEGELIANO
Wilhelm Hegel (1770-1831) Todo racional é real, todo real é racional.
Para Hegel, a razão é histórica, a verdade é construída no tempo. Ele propõe o que se chama de filosofia do DEVIR, DO SER, como processo, como movimento, como VIR-A-SER. O ser está em constante transformação, donde surge a necessidade de fundar uma nova lógica que não parta do princípio de identidade (estático), mas do princípio de contradição para dar conta da dinâmica do real, a que chama de dialética. A história não é uma justaposição de fatos acontecidos no tempo, mas resulta de um processo cujo motor interno é a contradição dialética. Segundo a dialética todas as coisas e ideias morrem, mas essa força destruidora é também a força motriz do processo histórico. A morte é criadora, é geradora. Todo ser contém em si, o germe da ruína e, portanto, da sua superação.
 DIALÉTICA: choque de idéias contraditórias, lógica inerente ao processo histórico. Lógica, segundo a qual o pensamento e a realidade se movem por tríades (tese, antítese, síntese)
DIALÉTICA: três etapas
Tese: afirmação
Antítese: negação
Síntese: negação da negação (torna possível, a superação da oposição).
A síntese, porém, é ela própria uma afirmação, o que pressupõe a possibilidade de sua negação, dando origem, portanto a uma nova tríade.
Segundo o sistema hegeliano, a racionalidade não é mais um modelo a se aplicar, mas é o próprio tecido do real e do pensamento.
O mundo é a manifestação da idéia, o real é racional e o racional é real.
A história universal, manifestação da Razão.
A verdade deixa de ser um fato, para ser um resultado do desenvolvimento do espírito.
MATERIALISMO DIALÉ TICO (filosofia) ou MATERIALISMO HISTÓRICO(teoria científica)
KARL MARX (1818-1883) e FRIEDRICH ENGELS (1820-1895) pensamento, conseqüência da matéria
Muito embora concordem com a dialética de Hegel, apontam um erro, acham-na uma filosofia idealista. PARA MARX E ENGELS, A REALIDADE PRIMORDIAL É MATÉRIA, e o pensamento conseqüência dela.
. Na passagem do século XVIII para o XIX, ocorreram sérias transformações sociais, econômicas e tecnológicas, rastreadas pela REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (aço, vidro, concreto armado), novas formas de energia (máquina a vapor), trabalho assalariado, as quais provocaram um antagonismo entre produção de riqueza X desigualdade social. Nesse contexto, surgiram os pensadores socialistas, os quais buscavam soluções, alguns apelando pela sensibilização das classes dirigentes, outros, criando utopias, de uma sociedade igualitária, justa, perfeita. Marx e Engels, viam a solução na revolução, lembrando que pensavam que a história é um processo dialético. História do homem marcada por um confronto: luta de classes entre capitalistas e proletários.
Pensavam: com a contínua exploração do trabalho assalariado: ocorreria revolução proletária, que substituiria a classe dominante por um governo proletário, progressivamente esse sistema desapareceria, formando uma sociedade justa, igualitária.
No afã de diminuir o potencial revolucionário das classes trabalhadoras, a classe dominante desenvolve ideologias, para justificar as relações de poder na sociedade, mantendo a massa proletária numa condição de alienação, fenômeno segundo o qual a produção fica fora do alcance do trabalhador (não usufrui da produção) para se transformar em mercadoria.
Em outras palavras, o materialismo dialético pressupõe uma exploração capitalista, detentora dos meios de produção, que explora a classe trabalhadora, detentora do capital trabalho, mão-de-obra. 
Sociedade composta por aqueles que pensam e aqueles que executam. O marxismo propõe que ambos participem (pensamento e execução), portanto, a educação não pode desvincular-se do trabalho. O trabalhador não deve se tornar apenas uma peça na linha de montagem, pelo contrário, deve participar e entender todo o processo.
Marx e Engels, criticaram o sistema educacional de sua época, constituído para servir aos capitalistas, a formação dos educandos se prestava à formação de mão-de-obra
O mundo do trabalho não deveria ser alheio à aprendizagem escolar, uma atividade profissional pode ser um aprendizado. O importante é não comprometer a formação, a educação da criança, a carga horária deve crescer progressivamente.
QUESTÕES
Os tempos passaram, mas a lógica do capitalismo continua a mesma! Discorra sobre suas ideias a respeito dessa afirmativa.
Resposta
Continua, porque a escola ainda não assumiu o seu papel, pois ainda é transmissora da ideologia das classes dominantes, tanto nas escolas que atendem as classes de nível socioeconômico elevado, quanto nas classes de nível socioeconômicos mais baixo, recebendo a última um ensino de qualidade inferior, conseqüentemente os educandos já estarão fadados a se encaixar na pirâmide social como mão de obra, de pouca qualificação, o que impede ascensão social.
O termo ideologia nas obras de Marx e Engels é controverso, assumindo nuances às vezes de caráter dogmático, às vezes antidialético. Explique porque.
Reposta
IDEOLOGIA NO SENTIDO DOGMÁTICO: Os dois pensadores, justificam uma estrutura de poder, cujo o domínio seria da classe trabalhadora, naturalmente, sustentada por um partido. O que tira o caráter dialético, posto que para se manter no poder, a história já comprovou, criou-se uma ditadura do proletariado. Ora, se o processo histórico é dialético, e no seu bojo, carrega a contradição, o conflito, e se a força motriz do processo histórico é a destruição, a ruína, para ocorrer a superação e surgir o novo, uma ditadura não prosperaria, pois coíbe o espírito democrático e corrói a própria estrutura. Então essa ideologia que justifica o domínio absoluto da classe trabalhadora, é antidialética. Se fosse dialética, a morte do sistema, conforme já ocorreu, teria forjado a síntese, teria surgido uma nova alternativa. Essa ideologia provou ser inviável. Nenhum sistema déspota, mesmo que seja para promover o “bem”, subsiste. Em resumo, essa ideologia da classe proletária no poder, é um dogma, e como tal, não poderia jamais ser dialética. A prática implodiu essa ideologia.
EMBORA MARX E ENGELS SEJAM CONSIDERADOS GRANDES INTELECTUAIS DO OCIDENTE, SUAS IDEIAS SOFRERAM MUITAS CRÍTICAS.
 Segundo Hobsbawn, os destinos do Socialismo culminaram em reinterpretações das ideias originais, principalmente de Marx. Explique qual é o fato histórico que impulsionou essas novas visões, e quais contradições foram criticadas nesse referido fato? (pg 111)
Resposta
REVOLUÇÃO RUSSA DE 1817, MODELO STALINISTA
Acerca dos rumos do socialismo, Hobsbawn, pontua que após A REVOLUÇÃO DE 1817, O MODELO STALINISTA, embora sanguinário se tornou a versão oficial do pensamento de Marx e Engels, porém, essa versão apaga o caráter individual do trabalhador, este é massificado na classe. A selvageria do Partido Comunista deStalin, provocou desilusões em muitos intelectuais de esquerda, que reinterpretaram as teorias de Marx , as quais bifurcaram em outras vertentes representativas da juventude e maturidade do pensador. No ocidente, surgiram duas grandes linhas do pensamento marxista contemporâneo. Cite quais são os dois intelectuais que se destacaram, e como discorreram suas reinterpretações, e as respectivas contribuições para a educação.
 LINHAS MARXISTAS CONTEMPORÂNEAS OCIDENTAL
EDWARD THOMPSON
Defendia uma reinterpretação das teorias de Marx, na sua visão de jovem. Conforme essa interpretação, o pensamento de Marx e Engels sofreu uma reorientação radical, passando de uma ideologia humanista para uma ciência do socialismo.
Thompson dá ênfase às questões econômicas, mas não rompeu com o caráter humanista. 
CONTRIBUIÇÃO DE EDWARD THOMPSON PARA A EDUCAÇÃO
Ele lecionou por muito tempo em diversas Universidades, mas sua maior experiência acadêmica foi na Universidade de Leeds, quando se dedicou, aí, à elaboração de cursos noturnos para a classe trabalhadora. Desta experiência, ao lado de Raymond Williams e Richard Hoggart, nasceram as raízes teóricas dos Estudos Culturais. Neste momento o historiador reflete sobre a natureza da pedagogia, pretendendo, com estas meditações, possibilitar a transcendência dos padrões impostos pela elite.
Thompson desejava estabelecer uma interação mais flexível entre aprendizes e mestres, subvertendo assim as metodologias desenvolvidas nas escolas convencionais. Ele tinha fé no potencial do aluno como o principal meio de aprendizado; assim, ele destacava o talento e a vivência de cada um como elementos essenciais na elaboração de uma didática melhor. www.infoescola.com/
LOUIS ALTHUSSER
LOUIS ALTHUSSER 1918/1990, a segunda de reinterpretação de Marx, linha pretensamente científica e francamente anti-humanista, relega os sujeitos individuais a um nível inferior, seu posicionamento parece semelhante ao do marxismo leninista-stalinista, que parte de uma visão cartesiana e mecanicista da causalidade histórica, admite a relação base-superestrutura (a sociedade é composta por uma série de conjuntos interligados: economia, ideologia, política, na qual cada elemento é causa dos demais, e ao mesmo tempo, efeito do conjunto).
CONTRIBUIÇÃO DE ALTHUSSER PARA A EDUCAÇÃO
No campo da educação, desenvolveu conceito de aparato ideológico do estado. As instituições estatais (exército, polícia, tribunais, prisões) exercem controle coercitivo na sociedade. Outras instituições, não necessariamente públicas (família, sindicatos, mídia, igreja, artes, escola, literatura) exercem controle ideológico. Escola: veículo de transmissão da ideologia dominante, para manter controle social nas mãos da classe burguesa.
A CORRENTE IDEOLÓGICA CRÍTICO REPRODUTIVISTA, denuncia o caráter ideológico da educação escolar, instrumento da classe dominante para reprodução das condições sociais e econômicas vigentes. Segundo suas ideias, com a instalação de um processo revolucionário há necessidade da supressão da educação escolar, para efetivar emancipação da classe trabalhadora.
Quais são os pressupostos da PEDAGOGIA HISTÓRICA-CRÍTICA?
Resposta
Corrente de inspiração marxista, admite que a escola historicamente tenha sido instrumento ideológico de poder, mas que por assim entender, deve transformar no seu oposto: um local de formação da consciência crítica, contribuindo dessa forma para promover uma ação transformadora da sociedade. Em resumo, os professores devem formar alunos com uma consciência crítica, para que possam atuar numa ação transformação da sociedade. No meu entender, desenvolver metodologias que permitam ao aluno fazer a leitura dos mecanismos de dominação, para agir como cidadão consciente, e intervir nos espaços que possam ser canais de mudança. Ex: Participar ativamente do processo político, identificar as manobras, as manipulações das instituições políticas, mídia, ocupar os espaços de debates sobre os rumos do nosso país, etc.. A escola assumiria um papel relevante nesses debates.
Gramisci propõe uma revolução cultural, ao contrário de Lenin, que propunha a revolta armada como via de tomada do poder. Segundo as ideias desse teórico, apropriação do poder seria gradual (conquistar hegemonia para depois chegar ao poder). Dentro dessa perspectiva, a educação seria o principal veículo para propagação da ideologia desse filósofo. Explique o que é a REVOLUÇÃO CULTURAL, proposta por Gramisci, e sua relação com a educação.
Resposta
Gramisci, mais um crítico da educação de sua época, que segundo ele, forma uma classe dirigente esclarecida (burguesia) que sustenta uma estrutura educacional ideologicamente, para formar cidadãos cuja mobilidade social, dificilmente ocorre. Os professores, em sua maioria, seriam meros transmissores dessa ideologia, ou seja, oferecem uma educação acrítica, mantendo a sociedade organizada em dominadores e dominados, sendo os últimos recebedores de uma educação que os manterá apenas com mão de obra para atender à classe dominante. Ele entende o papel do professor como instrumento das classes dominantes para manter a estrutura social desigual.
A REVOLUÇÃO CULTURAL, teria como pilar o INTELECTUAL ORGÂNICO, que atuaria nos vários grupos sociais,(formadores de consciência de classe) exercendo uma hegemonia ideológica (outra versão de dominação, a exemplo do que segundo os marxistas, fazem os burgueses). Exemplo, camponeses, metalúrgicos, médicos, engenheiros, etc.. teriam cada qual, seu mentor intelectual (intelectual orgânico, autônomo e independente), que daria homogeneidade e consciência nos campos político, econômico e social. Em resumo, sutilmente, as ideias socialistas são infiltradas sem imposição, sem coerção, mas no sentido de cooptação de ideias, de discipulado dissimulado. As classes, as categorias, iriam compreendendo como seria o novo aparelho de Estado, na nova sociedade que fosse criada. Dois conceitos são importantes para esse entendimento: INFRAESTRUTURA, base, conjunto das relações de produção, sobre esta, estaria a SUPERESTRUTURA, formas de consciência social, política, filosofia, cultura, ciências, religião, artes (modos de pensar, visão de mundo e demais componentes ideológicos de uma classe).
Já se pode perceber a importância da escola nesse processo, por ela veicularia essas ideias “doutrinárias”, sendo o professor, segundo minha visão, o mais importante INTELECTUAL ORGÂNICO, que exerceria o papel de formar a consciência crítica do aluno, para que esse se torne um defensor, e obreiro, militante, da ideologia socialista. (resposta “pessoalíssima”!
APRECIAÇÃO CRÍTICA SOBRE O MATERIALISMO DIALÉTICO pg 117
. Para o período histórico de suas obras, é até compreensível tais postulações ideológica, mas mais como fruto de interpretação do processo histórico, e como libertação da opressão a que era submetida a classe trabalhadora, mas na prática, a ideologia ficou no campo da ideologia, pois os dirigentes socialistas dos países que experimentaram essa modalidade de poder, o que se viu, foi a criação de uma burguesia socialista, se tornaram milionários, a exemplo do UNIÃO SOVIÉTICA, e porque não dizer, o Brasil?
. Desembocou num modelo de governo extremamente sanguinário e totalitário.
. Foram levantadas bandeiras de partidos, muito embora , Marx e Engels, afirmaram que atuação em partidos políticos, significava aceitação do jogo da burguesia.
O MATERIALISMO DIALÉTICO NO PENSAMENTO PEDAGOGICO BRASILEIRO pg 118
É grande o número de educadores brasileiros que adotaram as ideias do materialismo dialético, difícil se torna, identificar com qual linha esses pensadores se identificaram.
Paulo Freire, (1901-1997) educador brasileiro, que além das ideias MARXISTAS, ampliou os horizontes filosóficos da educaçãoem suas teorias pedagógicas, adotando na sua linha de pensamento outros filósofos.
Discorra sobre a EDUCAÇÃO POPULAR, um dos conceitos mais importantes para se pensar a educação brasileira de viés MARXISTA, a visão dos educadores brasileiros em relação ao papel do professor no processo ensino aprendizagem.
Resposta 
São três as versões de EDUCAÇÃO POPULAR
PRIMEIRA ACEPÇÃO DO TERMO (marxista)
É bom salientar sobre o reducionismo desse conceito, uma educação para o trabalhador, estaria embutindo a idéia de que os cursos profissionalizantes são para os mais pobres (carrega um preconceito social) e a educação superior aos mais ricos, acentuando as desigualdades sociais. A orientação marxista de uma educação para o trabalho, não se resume apenas à formação profissionalizante, mas uma assimilação do funcionamento da sociedade em geral, de modo a formar no indivíduo a compreensão do funcionamento da sociedade socialista como um todo, como se fosse um casamento perfeito de sociedade civil(que teria formada uma consciência social, política, filosófica, cultural, cientifica, artística, enfim, teria uma visão de mundo e demais componentes ideológicos de uma classe) e Estado.
SEGUNDA ACEPÇÃO DO TERMO
Com vistas à emancipação social, as camadas mais baixas se apropriaram dos bens culturais produzidos pela e para as camadas mais altas, com o objetivo de tirar as classes dominadas de sua condição de dependência social e econômica.
TERCEIRA ACEPÇÃO DO TERMO
Paulo Freire, maior adepto dessa idéia, usar o universo cultural, o mundo vocabular dos alunos, antes de iniciar o processo de alfabetização, para promover discussões, visando à formação crítica dos estudantes. Significa partir da realidade do aluno.
A maioria dos educadores marxistas brasileiros, mesclou a segunda e a terceira acepção: separar a ideologia burguesa dos conteúdos escolares, ou seja, estudar, porque é necessário, mas com discernimento. A classe trabalhadora precisa forjar e valorizar seus próprios conteúdos escolares.
PAPEL DO PROFESSOR
. Mediador do processo, sem enfatizar o papel do professor (sem autoritarismo, sem se apresentar como o cátedra, detentor único do conhecimento), nem do aluno, mas como via de meio, estabelecer relação entre ambos de modo a valorizar os saberes do aluno. Saviani vê como positiva essa postura, posto que leva o educando a uma formalização do saber mais adequada aos interesses populares, sendo de suma importância a mediação do professor, mas vê um aspecto negativo na educação popular, como crítica da ideologia burguesa (ele defende por parte da escola, uma ação social transformadora, depreende-se que a ideologia burguesa não poderia pois estar presente).
WAGNER GONÇALVES ROCHA – CAPITALISMO E EDUCAÇÃO
Denuncia o pedagogismo, ou messianismo pedagógico: a escola não tem condições de resolver todos os problemas sociais, se assim o fosse, esse espaço (escola) agiria no sentido de ser reprodutora de uma ideologia.
BÁRBARA FREITAG
Analisa desenvolvimento político e econômico brasileiro e a educação, argumenta que a sociedade política invade determinadas áreas da sociedade civil, entre elas a educação, tornando-as subordinadas ao seu controle
MARIA DE LOURDES DEIRÓ NOSELLA : AS BELAS MENTIRA: A IDEOLOGIA SUBJACENTE AOS TEXTOS DIDÁTICOS
. Livros didáticos, muitas das vezes, servem de instrumento da ideologia dominante.

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