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TRABALHO AV2 GESTAO CONHECIMENTO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MARCELO DE MIRANDA LEITE
 
Inovação Tecnológica, Sobrevivência 
das Empresas usando Tecnologia
MARCELO DE MIRANDA LEITE
 Inovação Tecnológica, Sobrevivência 
das Empresas usando Tecnologia
Trabalho Acadêmico da Disciplina: Gestão de Conhecimento - Curso de Engenharia de Produção da Universidade Estácio de Sá, como parte dos requisitos à obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Produção. 
Prof. Lino Sergio Cavalcante de Sá
	 Leite, Marcelo de Miranda 
Trabalho Acadêmico da Disciplina: Gestão de Conhecimento - Curso de Engenharia de Produção da Universidade Estácio de Sá, como parte dos requisitos à obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Produção. 
. 
Prof. Lino Sergio Cavalcante de Sá 
1 - INTRODUÇÃO 
Para crescer e se destacar, uma organização precisa inovar. A inovação permite que a empresa obtenha expressiva vantagem competitiva, principalmente quando se fala em tecnologia. Nas últimas décadas foi possível assistir a um impressionante desenvolvimento de novas tecnologias que transformaram o ambiente de empresas de todos os portes, o que estimulou o investimento em inovação tecnológica.
A necessidade constante de investir em tecnologia é resultado de um mercado competitivo e globalizado que exige qualidade, eficiência, melhores produtos, serviços e processos. Com isso, a inovação tecnológica se tornou fundamental para qualquer organização que deseja ganhar relevância no mercado em que atua.
Inovar diferencia uma empresa de seu concorrente; aumenta a participação no mercado, a lucratividade e o nível de emprego e renda; agrega valor aos produtos e serviços; amplia a relação com novos mercados, abre portas para novas parcerias e novos conhecimentos e ainda melhora o posicionamento no mercado.
Mas é preciso ter atenção. É de extrema importância analisar qual é a melhor tecnologia e quais serão os benefícios para a empresa. Investir na tecnologia correta é fundamental para obter bons resultados.
- DOMINAÇÃO
Na fase de dominação, proporciona o domínio do mercado e as demais começam a perder esse mercado e a desaparecer
Pode-se definir a palavra tecnologia, como o conjunto de conhecimentos, métodos e instrumentos criados pelo ser humano, que dão ao homem domínio sobre a natureza. As principais inovações introduzidas pela primeira revolução industrial, diziam respeito principalmente à criação da máquina a vapor, a qual difundiu-se da indústria aos transportes, revolucionando o funcionamento de todo o conjunto da economia.
Tecnologia e Economia no contexto da primeira revolução industrial, o progresso técnico era desenvolvido através da precedência da técnica sobre a ciência. Ou seja, a observação empírica determinava a criação das inovações. Um exemplo clássico, que é citado tanto por Landes (1969) quanto por Freeman (1974) é o da influência que a máquina a vapor teve sobre a criação da teoria termodinâmica. Assim sendo, a produção tinha de “confiar num empirismo talentoso”. 
Como resultado do avanço tecnológico permitido pela primeira revolução industrial, principalmente referente à queda no preço dos alimentos, ocorre uma mudança nos padrões de consumo. A elevação da renda per capita permitiu que camadas mais pobres da população passassem a demandar além de bens de primeira necessidade, produtos manufaturados. Na segunda Revolução Industrial o progresso técnico era alcançado através da precedência da ciência sobre a técnica. Em outras palavras, a observação empírica já não bastava para o desenvolvimento das inovações – obviamente o empirismo mostra-se ainda muito relevante. Isto não quer dizer que os problemas práticos não demandavam pesquisas, mas que agora o grau de complexidade requerido pelas inovações inviabilizavam a manutenção do paradigma anterior de resolução de problemas técnicos.
O DOMÍNIO DA TECNOLOGIA PELAS GRANDES POTÊNCIAS: 
O CASO DA FRANÇA E DACHINA
O esforço de análise dos casos francês e chinês em uma perspectiva comparada é importante no sentido de perceber como Grandes Potências com um estágio da Transição Tecnológica da Era Digital. Tanto a República Francesa quanto a República Popular da China voltaram-se para a Transição Tecnológica após uma consolidação para os Estados Unidos e pelo Japão, principais líderes em termos de tecnologia na Era Digital (Chandler 2002,312-314). Ademais, ambos Estados exercem forte influência em suas respectivas regiões. Além de Grandes Potências, a França e a China também estão inseridas em um contexto de liderança regional, não há nenhum desafio da integração está colocado como forte elemento. Contudo, em termos de realização da Transição Tecnológica, são "Potências de Segundo Nível", pois nunca lideraram este processo - no contexto europeu, uma trajetória histórica aponta para uma liderança regional da Alemanha na Transição Tecnológica (Chandler 2002) no contexto asiático, o processo foi encabeçado pelo Japão. No entanto,observa o potencial de realização da Transição Tecnológica para a Era Digital em ambos Estados, colocado para ambos como desafio de conciliação com seus respectivos vizinhos quanto à possibilidade de afirmação enquanto polo de poder internacional.
 - EXPERIMENTAÇÃO
Quando ouvimos as conclusões impressionantes que os cientistas são capazes de chegar a partir de suas pesquisas, podemos nos perguntar sobre como eles são capazes de descobrir tantas coisas a partir de tão pouco – como estudos aparentemente tão simples nos permitem chegar à conclusões tão precisas. É com grande frequência que o método experimental será apontado como um dos grandes pilares responsáveis pelo sucesso da ciência em compreender o universo. Apesar de não ser nem um método perfeito nem o único disponível para os cientistas, além de não conseguir nos dar todas as respostas e explicações que gostaríamos, sua utilidade e supremacia são de difícil contestação.
De forma simples, o método experimental consiste na modificação de uma variável (variável independente) e na averiguação do efeito que pode ser atribuído à essa modificação por meio de uma medida (variável dependente). Uma variável independente é qualquer coisa que possa ser variada em um estudo e que o pesquisador julgue ter relação causal sobre outra variável mensurada; uma causa é aquilo que se julga responsável por um efeito observado sobre outra variável; um efeito é a diferença entre o que aconteceu em um experimento e o que teria acontecido hipoteticamente caso a manipulação não tivesse sido feita.
Em grande parte dos fenômenos que os cientistas estudam, o número de causas envolvidas é muito grande, sendo raros os casos em que podemos falar “da causa” suprema de algo. Nesse sentido, muitas das relações causais discutidas e apresentadas por cientistas se referem à uma causalidade probabilística (tal variável aumenta a probabilidade de se observar tal efeito), e não à uma causalidade determinista (tal variável é necessária e suficiente para explicar tal efeito). É por isso que a previsibilidade é muito difícil em vários campos de pesquisa como a meteorologia, por exemplo.
Uma importante distinção a ser feita é entre descrições causais e explicações causais: uma está relacionada à descrição das consequências que podemos atribuir às manipulações de variáveis, enquanto a outra está associada à explicação dos mecanismos e das condições nas quais uma relação causal se manterá. O método experimental é um dos mais úteis e mais valorizados na ciência pela sua capacidade de permitir a elaboração de descrições causais. Por outro lado, os experimentos em si muitas vezes não nos ajudam tanto na hora de desenvolvermos explicações causais. É ai que as teorias ganham tanta importância no empreendimento científico por permitirem a generalização dos resultados que obtemos em experimentos.
Para que possamos fazer um experimento adequado, precisamos manipular nossavariável de interesse em pelo menos duas condições que possam ter respectivas variáveis dependentes comparadas. Dentre as muitas vantagens que o método experimental oferece para qualquer um que busque compreender um fenômeno natural, uma se destaca: variando um único aspecto da condição experimental e mantendo os demais aspectos constantes entre duas condições, temos maiores chances de avaliar corretamente o papel causal que pode ser atribuído à variável que manipulamos.
Os Estados Unidos tem um característica marcante em seu sistema político que é a divisão de seus protagonistas em republicanos e democratas. Após verificar que a bandeira dos Estados Unidos era mais facilmente relacionada com os republicanos, os investigadores resolveram testar a hipótese de que a manipulação de uma variável independente (a apresentação da bandeira) teria efeito nas crenças, nas atitudes e no comportamento (variáveis dependentes) dos participantes. Um detalhe interessante do estudo é que os participantes relataram explicitamente que não acreditavam que a bandeira poderia afetar o comportamento deles na direção que os pesquisadores acreditavam que ocorreria. Tirando o fato da bandeira ser mostrada para apenas um dos dois grupos durante uma tarefa computadorizada, todas os outros parâmetros dos experimentos permaneceram iguais para ambos os grupos.
Os dois experimentos reportados no artigo trazem evidências de que, ao contrário do que acreditavam os participantes, uma única exposição à bandeira norte-americana mudou de forma robusta a intenção de voto, a atitude política e o comportamento de voto dos participantes, que passaram a favorecer os republicanos. Os resultados foram tão dramáticos no segundo experimento que os pesquisadores identificaram a influência da manipulação nas crenças e no comportamento dos participantes até oito meses depois da manipulação experimental, um dos efeitos mais prolongados até hoje registrados na literatura de ciência cognitiva.
Experimentos como estes servem para nos auxiliar na avaliação de relações entre variáveis e, especialmente, nos ajuda a atribuir causalidade onde é plausível afirmar que exista esse tipo de relação. Para isso, são tomadas várias medidas nos experimentos de tal maneira que o argumento acerca da relação causal entre variáveis seja justificado e convincente. Experimentos servem para nos levar à atmosfera da Lua e também ao micronível dos átomos – são de longe uma das maiores conquistas intelectuais da espécie humana.
4 – INOVAÇÃO 
Pode ser um produto, serviço ou processo, podendo ser comercializado, possui um mercado potencial e é obtido com base em conhecimentos técnicos, em invenções recentes ou provém de outros trabalhos.
Se pararmos um pouco para pensar e analisarmos, umas das características distintiva da inovação tecnológica em dias atuais é o elevado ritmo das mudanças, por quê? A resposta é simples, “os ciclos de vida do produto ou da produção são cada vez mais curtos e a sua renovação requer um acesso e uma assimilação rápida de amplos conjuntos de conhecimento aplicado”
O conceito de inovação é bastante variado, dependendo, principalmente, da sua aplicação. De forma sucinta, a ABGI considera que inovação é a exploração com sucesso de novas ideias. E sucesso para as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios.
Dentre as várias possibilidades de inovar, aquelas que se referem a inovações de produto ou de processo são conhecidas como inovações tecnológicas. Outros tipos de inovações podem se relacionar a novos mercados, novos modelos de negócio, novos processos e métodos organizacionais. Ou, até mesmo, novas fontes de suprimentos.
As pessoas frequentemente confundem inovação e processos de inovação com melhoria contínua e processos relacionados a esse tema. Para que uma inovação seja caracterizada como tal, é necessário que seja causado um impacto significativo na estrutura de preços, na participação de mercado, na receita da empresa etc.
As melhorias contínuas, normalmente, não são capazes de criar vantagens competitivas de médio e longo prazo, mas de manter a competitividade dos produtos em termos de custo.
4.1. Tipos de Inovação
As diferentes formas de inovação podem ser classificadas de diversas maneiras.
Destacamos aqui duas destas visões, quanto ao objeto focal da inovação e quanto ao seu impacto.
4.2. Objetivos focais da inovação
4.2. 1 Inovação de produto:
Consiste em modificações nos atributos do produto, com mudança na forma como ele é percebido pelos consumidores.
Exemplo: automóvel com câmbio automático em comparação ao “convencional”.
4.2. 2 Inovação de processo:
Trata de mudanças no processo de produção do produto ou serviço. Não gera necessariamente impacto no produto final, mas produz benefícios no processo de produção, geralmente com aumentos de produtividade e redução de custos.
Exemplo: automóvel produzido por robôs em comparação ao produzido por operários humanos.
“As diferentes formas de inovação podem ser classificadas de diversas maneiras. Destacamos duas: quanto ao objeto focal da inovação e quanto ao seu impacto.”
4.2. 3 Inovação de modelo de negócio:
Considera mudanças no modelo de negócio. Ou seja, na forma como o produto ou serviço é oferecido ao mercado. Não implica necessariamente em mudanças no produto ou mesmo no processo de produção, mas na forma como que ele é levado ao mercado.
Exemplo: automóvel é alugado ao consumidor, que passa a pagar uma mensalidade pelo uso do veículo, com direito a seguro, manutenção e troca pelo modelo mais novo a cada ano; em comparação ao modelo de negócio tradicional, em que o veículo é vendido.
4.3. Impacto da inovação
4.3. 1 Inovação Incremental:
Reflete pequenas melhorias contínuas em produtos ou em linhas de produtos. Geralmente, representam pequenos avanços nos benefícios percebidos pelo consumidor e não modificam de forma expressiva a forma como o produto é consumido ou o modelo de negócio.
Exemplo: evolução do CD comum para CD duplo, com capacidade de armazenar o dobro de faixas musicais.
4.3. 2 Inovação Radical:
Representa uma mudança drástica na maneira que o produto ou serviço é consumido. Geralmente, traz um novo paradigma ao segmento de mercado, que modifica o modelo de negócios vigente.
Exemplo: evolução do CD de música para os arquivos digitais em MP3.
4.4 A IMPORTÂNCIA DE INOVAR
Considerando que as inovações são capazes de gerar vantagens competitivas a médio e longo prazo, inovar torna-se essencial para a sustentabilidade das empresas e dos países no futuro.
“Aqueles que inovam ficam em posição de vantagem em relação aos demais.”
A inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos de uma empresa, diferenciando-a, ainda que momentâneamente, no ambiente competitivo. Ela é ainda mais importante em mercados commoditizados. Ou seja, com alto nível de competição e cujos produtos são praticamente equivalentes entre os ofertantes. Aqueles que inovam neste contexto, seja de forma incremental ou radical, de produto, processo ou modelo de negócio, ficam em posição de vantagem em relação aos demais.
As inovações são importantes porque permitem que as empresas acessem novos mercados, aumentem suas receitas, realizem novas parcerias, adquiram novos conhecimentos e aumentem o valor de suas marcas.
Obviamente, os benefícios da inovação não se limitam às empresas. Para os países e regiões, as inovações possibilitam o aumento do nível de emprego e renda, além do acesso ao mundo globalizado. As inovações oferecem novos produtos, que passam a contar com mais benefícios dos produtos oferecidos.
4.5. A dinâmica da inovação
De um modo geral, as empresas são o centro da inovação. É por meio delas que as tecnologias, invenções, produtos, enfim, ideias, chegam ao mercado. A grande maioria das grandes empresas possuem áreas inteiras dedicadas à inovação, com laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) que contam com diversos pesquisadores.Apesar deste papel central exercido pelas empresas, a interação entre parceiros é fundamental. Sem ela, as inovações são dificultadas.
“As empresas são o centro da inovação. É por meio delas que as tecnologias, invenções, produtos, enfim, ideias, chegam ao mercado.”
Esses parceiros têm diversas funções, desde a realização externa de pesquisa e de desenvolvimento de produtos e processos, até a aplicação de investimentos ou subsídios, passando por desenvolvimento de prototipação, de pesquisa de mercado e de escalonamento de produção.
Dessa forma, um conjunto de instituições formam o que conhecemos como sistema de inovação: universidades, centros de pesquisa, agências de fomento, investidores, governo e empresas com seus clientes, fornecedores, concorrentes ou outros parceiros.
Uma tendência que está se tornando cada vez mais forte é um modelo inovação aberta (ou open innovation), onde as empresas vão buscar fora de seus centros de P&D ideias e projetos que podem ajudá-las a agregar diferenciais competitivos.
5. ESTABILIZAÇÃO
Na fase de estabilização só irão se manter as que conseguiram inovar. Nos países menos desenvolvidos, que se industrializaram via importação de tecnologia, o Brasil é um exemplo, há um inversão clássica de inovação tecnológica. 
Segundo Schumpeter: “A formação tecnológica se dá por um processo lento de assimilação e transferência de tecnologia importadas, que pode culminar com a inovação tecnológica, embora muitas vezes isto não aconteça”.
Explicando as fases da formação tecnológicas, proposta por Schumpeter. Na primeira fase, temos o domínio da tecnologia no nível operacional. A segunda fase é por imitação, onde se copiam os procedimentos industriais. Na terceira fase ocorrem as adaptações, os aperfeiçoamentos e as inovações tecnológicas.
O processo de inovação representa a qualidade da construção de capacidade tecnológica e das necessidades de mercado. Existem também as inovações Radicais, ou maior, seria aquela atividade criativa associada à gestão de mudanças tecnológicas maiores, com tecnologias de ponta, densas e inovadoras em relação aos seus conteúdo tecnocientíficos. A inovação não é um ato único e bem definido, mas uma série de atos unidos ao processo inventivo, não levando necessariamente ao completo abandono das tecnologias anteriores, levando a um estudo apurado do que deverá ser abandonado e mantido.
5. EVOLUÇÃO
A Evolução Tecnológica é algo que sempre esteve presente na vida do homem. Abrange desde os primórdios até, e principalmente, os dias atuais. Cada vez aumenta mais sua relação com o homem, e cada vez aumenta mais seu ritmo de evolução.
Tecnologias são, de uma maneira geral, todas as criações feitas pelo homem, para ampliar a sua atuação no planeta e simplificar o modo de vida. Abrange, por exemplo, desde simples ferramentas até complexos aparelhos para se explorar o universo. Compreende coisas simples, que se tornaram fundamentais no cotidiano, como também instrumentos mais complexos indispensáveis a certos ramos profissionais.
O desenvolvimento do wikilivro tem como objetivo específico mostrar a utilidade dos instrumentos e seus aperfeiçoamentos, que compreende uma complexa evolução. Será algo detalhado do desenvolvimento, de modo geral, não se aprofundando em todas as evoluções, devido à imensidão que esse tema abrange.
Este wikilivro pretende responder à seguinte pergunta: Como ocorre a evolução tecnológica? Porém podemos deduzir a resposta antecipadamente à leitura do wikilivro: esses fatores devem-se a acontecimentos espontâneos ou, e principalmente, às necessidades do homem, exigindo a criação de novos objetos. Esses fatores para a evolução tecnológica mudam em relação a determinados períodos da história, assim a estrutura do texto será dividida em determinados períodos da História, sendo que cada um apresenta fatores diferentes à evolução da tecnologia.

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