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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO
MODELOS DE GESTÃO
RESENHA CRÍTICA
ALUNA: LUCIANE NEVES BEPPLER
OBRA ANALISADA:
MOTTA, F. C. P. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. Pioneira Thomson Learning. São Paulo: 2001, 113p.
CREDENCIAIS DO AUTOR
Fernando Cláudio Prestes Motta é doutor pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e livre-docente na Universidade de São Paulo. É professor titular de Teoria das Organizações na FGV e de Administração da Educação da USP. 
Além da obra analisada, o autor tem várias outras obras publicadas, inclusive Introdução à Organização Burocrática, em co-autoria com Luiz Carlos Bresser Pereira.
OBJETIVO DO AUTOR
O objetivo do autor na presente obra, é proporcionar ao leitor uma visão geral da teoria organizacional e administrativa, ressaltando suas escolas principais e teóricos mais destacados, para depois fazer uma análise da mesma como uma ideologia do poder. As tendências teóricas são visitadas, bem como as tendências emergentes no mundo. 
Escrito em linguagem simples e dentro de uma perspectiva de evolução histórica, o autor apresenta os modelos de gestão de forma clara, permitindo ao leitor compreender as razões históricas, sociais e econômicas que originaram os diferentes modelos de gestão. Prestes Motta divide o livro em duas seções. Na primeira o foco está na evolução da teoria das organizações. Na segunda parte, estuda-se o poder e a correlação entre este e a teoria organizacional e administrativa.
Por sua didática, o livro é indicado a estudantes e interessados em administração de empresas, especialmente nas áreas de modelos de gestão e seu relacionamento com cultura e poder. 
IDÉIAS CENTRAIS DA OBRA
A origem da Tecnologia Administrativa nos remete à preocupação com a produtividade dominante a partir da Revolução Industrial. Morelli, o Conde de Saint-Simon, Charles Fourier e Robert Owen são considerados os precursores da teoria administrativa, por apontarem em seus trabalhos preocupações com a organização racional do trabalho, a normatização, a motivação e o treinamento e direção da natureza humana.
A partir do século XX com a Escola Clássica, a administração passa a ser entendida por teóricos como Taylor, Fayol, Gulick, entre outros, como sendo o planejamento, organização e coordenação das atividades dos subordinados, com comando e controle dos resultados. A idéia do “one best way” de Taylor passa a ser a busca e a preocupação de diversos autores. Mayo complementa as observações de Taylor, afirmando que além de ganhos financeiros, o homem precisa ter atendidas demandas de ordem biológica e social, o que inspira o surgimento da Escola das Relações Humanas.
O autor considera que a transição de teoria administrativa para teoria das organizações ocorreu com March e Simon e sua tentativa de estudar o sistema social em que a administração é exercida. Contestando a relação entre motivação e produtividade, os autores percebem que mais do que moral elevado, o que mais motiva as pessoas é a percepção de condições futuras mais favoráveis. O behaviorismo se origina dos estudos de Simon sobre a racionalidade limitada no processo decisório.
O funcionalismo torna-se dominante especialmente nos Estados Unidos, na década de 60. Para esta corrente a sociedade social é um sistema em constante mudança, o conflito entre grupos sociais é entendido como um processo social que tende à institucionalização, sendo que os rumos futuros e o bem-estar social dependem da resolução destes conflitos. Estas idéias estão em evidentes desacordo com as defendidas na primeira metade do século, onde se afirmava que a sociedade é relativamente estável, integrada e apoiada no consenso de seus elementos. A análise estruturalista focaliza as tensões e conflitos organizacionais. Merton e Gouldner são representantes desta escola. Etzioni traz grandes contribuições, realizando a ponte entre a microanálise(organizacional) e a macroanálise (social).
A abordagem da organização como sistema aberto foi introduzida na análise organizacional seguindo a tendência de outras áreas do conhecimento, como psicologia. Trist e Rice e Katz e Kahn são autores que se destacam neste campo, relacionando a organização com o ambiente em que atuam, baseados na visão sistêmica de entradas, processamento, saídas, feedback, entropia e eqüifinalidade.
A teoria da contingência é definida pelo autor como sendo o conjunto de conhecimentos, derivados de prática e pesquisa, que procura delimitar a validade dos princípios gerais da administração a situações específicas. Burns e Stalker, Woodward e o Grupo de Aston são referências nesta área. O continuum entre sistema mecânicos e orgânicos é considerado, sendo que este posicionamento diferencia desde a estrutura organizacional até sua cultura. Bennis observa que a tendência é o deslocamento do mecânico para o orgânico, o que reflete o tipo de desenvolvimento das forças produtivas no capitalismo moderno. Por sua vez, o grupo de Aston, estabeleceu sete perfis organizacionais dentro da escala mecânico-orgânico. Mais recentemente os trabalhos de March e Weick trouxeram o foco social ao estudo sistêmico das organizações. 
Nas décadas de 70 e 80 surgiram tendências como o participacionismo, a sociologia política e a orientação psicanalista. O autor destaca Guerreiro Ramos, Tragtenberg e Max Pagès.
Em 1983 a cultura organizacional passou a ter destaque. A cultura é o conjunto de valores, ritos, mitos e modelos de comportamento compartilhados, que visam a orientação e controle dos comportamentos individuais e coletivos. Pode-se estudar cultura através da abordagem cognitiva, simbólica ou prescritiva.
A psicanálise passou a ser aplicada ao estudo organizacional com o grupo de Tavistok nas décadas de 50 e 60. Com base nos estudos de Freud e Melanie Klein, a organização passou a ser analisada em termos de comportamentos psicológicos, como clivagem, ansiedade, projeção, etc... O livro A Empresa Neurótica parece oferecer um interessante perfil sobre comportamentos neuróticos freqüentes nos executivos. 
Para a perspectiva Marxista, o poder é visto como um fenômeno de alienação econômica; para a psicanálise é entendido como um fenômeno psicológico de alienação, dependência, etc; do ponto de vista político, como um mecanismo de imposição e controle sobre as decisões e organização do trabalho, e; em nível ideológico como um fenômeno de apropriação do significado e dos valores. Alianças, coalizões e conflitos podem ser analisados sob a perspectiva do poder.
Apoiando ou se posicionando de maneira contrária à teoria da contingência, são apresentadas as teorias ambientais. A seleção natural postulada pela teoria da ecologia populacional defende a relação entre ambiente, organismos e concorrentes de forma próxima àquela que ocorre em ecossistemas tradicionais. Mintzberg apresenta a teoria das configurações estruturais, dividindo as organizações em cinco tipos, dependentes da atividade, estágio de ciclo de vida e estrutura requerida destas particularidades.
Se posicionando contrariamente a estes princípios, autores como Salancik e Pfeffer concedem certa autonomia à organização em relação ao ambiente. O neo-institucionalismo o ambiente é negociado, sendo construído através do relacionamento da organização com o meio ambiente, através de porta-vozes.
Abordagens ditas neo-clássicas ou neotaylorismo, surgem buscando flexibilizar e modernizar a burocracia, considerada um modelo eficiente de administração. Programas de qualidade total, reengenharia e downsizing são exemplos disto.
Na segunda parte do livro, Prestes Motta aborda o poder. Identificando o sistema de equilíbrio entre de poder entre as Grandes Potências, o padrão internacional de ouro como base de uma organização econômica única, o mercado auto-regulável e o Estado liberal, o autor mostra que o liberalismo se traduziu na liberdade de trabalhar sob as condições do patrão ou morrer de fome. O mercado auto-regulável fezdo trabalhador uma mercadoria como qualquer outra, sujeita às leis do mercado. Deste descompasso, se originaram o socialismo utópico de Charles Fourier e sistemas teóricos globalizantes de longo prazo, como propostos por Marx e Proudhon. Saint Simon e a sociedade industrial e Fourier e os aspectos emotivos da cultura organizacional, são também escritores destacados desta escola.
O autor considera importante na filosofia de Proudhon a noção de que as forças coletivas criam idéias e engendram valores que são capazes de guiar a ação do grupo. No entanto, este processo é difícil, uma vez que a classe dirigente procura manter, a todo custo, a alienação política e cultural do povo. Para Karl Marx, a forma de produzir capitalista não se caracteriza tão-somente como produção de mercadorias, e sim pela produção de mais-valia, ou seja, o trabalhador não produz para si, mas para o capital. O trabalho excedente é apropriado pelo capital, o que leva à exploração do trabalho.
No período da Segunda Revolução Industrial, as organizações tornam-se maiores e mais complexas, e novas teorias administrativas como as de Taylor e Fayol passam a ser dominantes. Forma-se então uma classe especial de assalariados, cuja função é a direção do conjunto de trabalhadores responsáveis pela direção e coordenação do trabalho. Surge a distinção entre os que pensam e os que realizam o trabalho, o que é, segundo Braverman, a medida mais decisiva tomada pelo modo de produção capitalista. A ética protestante trazida para a administração por Taylor e estudada por Weber, mostra-se adequada ao novo panorama econômico e industrial que se forma durante este período, florescendo então o taylorismo. A tônica do pensamento desta época reside na idéia de que a harmonia privilegiaria tanto os trabalhadores quanto os empregadores, sendo a ciência a grande responsável pelo fim do conflito industrial.
No sentido da distinção entre pensantes e executores buscando a harmonia, destaca-se o ethos burocrático taylorista, complementado por Fayol. Para Fayol, a hierarquia representa o instrumento através do qual cada homem deve restringir-se a seu papel, numa estrutura ocupacional. Para Fayol administrar é planejar, organizar, coordenar, comandar e controlar. O fluxo da comunicação e da decisão é estritamente top-down, a organização é constituída por papéis, que são independentes das pessoas que os desempenham.
Com a evolução tecnológica, a cooperação passa a desempenhar papel relevante na organização. Mayo é, por definição, o ideólogo da cooperação. Para ele não existe conflito entre o indivíduo e a organização informal, e o consenso deve ser buscado. A persuasão é uma ferramenta usada nesta busca, ocorrendo via um sistema de comunicação que deve ser desenvolvido pela administração e atingir os grupos informais e sua colaboração, através de consultas e pseudo-participação, por exemplo. A contenção direta de Taylor é substituída pela manipulação de Mayo.
Após a Segunda Guerra, o avanço tecnológico com o advento dos computadores tornou a Escola das Relações Humanas inadequada. Weber e a teoria behaviorista marcam a transição da teoria da administração para a teoria das organizações. Deixando o poder de lado, a nova escola construiu uma teoria organizacional baseada na administração psicológica do conflito. Idéias da escola das Relações Humanas passam a ser encaradas como formas de manipulação. 
As décadas de 50 e 60 são marcadas pela internacionalização da economia e pelo conflito social. A Guerra do Vietnã mostra como um poderosíssimo exército burocrático pode ser batido por guerrilhas flexíveis. A idéia de administração de grupos de interesses surge especialmente na sociedade americana.
Junto com o estruturalismo, desenvolve-se o conceito de sistema, os elementos organicamente relacionados numa determinada configuração, de forma que o todo se torna maior do que a soma das partes. O autor aponta que o capitalismo se burocratizou, mas continuou capitalismo, sendo dissimulado através da manutenção de um mesmo sistema valorizando-se a mudança, e oculta-se sua reprodução ampliada valorizando-se a estabilidade. O conceito de homeostase, mudar para de fato não mudar, seria um exemplo disso. Nesta sociedade a classe dominante passa a ser a tecnoburocracia, onde autoridade e conhecimento técnico estão unidos. O autor aponta que a burocracia atual é menos igualitária do que nunca, com obtenção de poder via informação, comprometida com a eficiência e não com a qualidade de vida e o fato de o controle não ser amenizado, mas sim automatizado. O autor concorda com Marx, ao afirmar que a burocracia é uma forma de dominação mediante mando e subordinação e não mediante uma constelação de interesses, ou seja um sistema de poder. O dinheiro é considerado o valor básico da sociedade da capitalista e da sociedade burocratizada.
O autor afirma que a naturalização do poder burocrático é a naturalização da forma burocrática de organizar, ou seja, da subordinação do trabalho direto ao indireto, do trabalho manual ao intelectual, do saber comum ao saber técnico. A estratégia das organizações modernas residiria no aumento do poder e na manipulação social. Abordando o dirigismo, Prestes Motta cita Guerreiro Ramos, Bogdanov e Crozier.
As questões levantadas pelo dirigismo, mostram que a teoria Funcionalista não consegue explicar o quadro atual devido à impossibilidade de lidar adequadamente com as questões relativas ao poder. A capacidade de planejar passa a ser confundida com a de pensar, e assimila-se a noção de que sabe pensar aquele que sabe adequar os meios a um fim único, tornando hegemônica a razão instrumental.
A racionalidade instrumental pressupõe a desvalorização do pensamento ético e da ação efetiva. Ela inaugura um mundo onde tudo é medido em função dos fins desejados, onde a produção é o valor corrente e o instrumento de legitimação da autoridade. A sociedade apoiada na racionalidade instrumental, restringe o prazer e o questionamento, punindo comportamentos deste tipo como sendo indisciplinas. O indivíduo é levado a se adaptar para que se possa fazer a utilização técnica do homem. O autor entende como inegável as contribuições das técnicas modernas de administração e divisão de trabalho para a produção e a economia, mas questiona os impactos sociais e intelectuais deste modelo. O autor traz um aspecto interessante da sociedade atual, mostrando que o sistema educacional é usado pela classe dominante para manter o status quo, formando personalidade adequadas ao sistema.
No capítulo final do livro, o autor conclui que a lógica da razão instrumental se traduz em lógica da dominação tecnoburocrática, sendo na forma de lógica da dominação que a teoria das organizações mascara o poder e o substrato econômico das relações de poder.
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA OBRA
O principal mérito da obra é a sistematização dos diversos modelos de gestão, através da compilação destes modelos ao longo das transformações sociais, econômicas e políticas sofridas nas últimas décadas.
Escrita em estilo claro, e objetivo, a obra é científica na forma em que aborda os modelos, mas é de fácil leitura e compreensão. 
Ao separar o estudo dos modelos em si do estudo da teoria organizacional como ferramenta de poder o autor acaba por gerar alguma repetição. Não se pode criticar estas pequenas redundâncias, uma vez que, pelo caráter didático do livro e pela própria divisão escolhida pelo autor, a repetição seria inevitável.
Dirigida a estudantes, pesquisadores e profissionais da área administrativa e econômica, o investimento que se faz na leitura do livro resulta em benefícios e aprendizado para o leitor.
A obra pode auxiliar os gestores a terem um panorama da teoria administrativa, entendendo o contexto histórico, social, psicológico e econômico que levou à criação de diferentes modelos de gestão. O autor não busca na presente obra, relacionar os modelos de gestão de acordo com sua aplicação prática na atualidade, portanto não se deve procurar naobra resposta de cunho gerencial. Antes, a leitura trará compreensão sobre o pensamento dos teóricos da administração, mostrando as tendências organizacionais ao longo das últimas décadas.
Na presente obra, Prestes Motta apresenta a tecnoburocracia como classe social, sendo o poder legitimado pelo conhecimento técnico e político instrumental e pela razão instrumental.
O autor aponta o papel da escola e da família influindo no processo de transmissão do modelo tecnoburocrático, onde o emprego garantido e o conhecimento técnico são considerados essenciais ao sucesso.
Na visão do autor, a teoria das organizações é ideologia do poder, ocultando o próprio poder e as contradições que lhe são inerentes, mas também é a forma pela qual a tecnoburocracia vê a organização.
A idéia percebida é de que, da mesma forma que a burocracia foi classificada por Marx como um instrumento de dominação e alienação, os novos modelos de gestão são também formas utilizadas pelas classes dominantes para manter o poder através da alienação e da justificação da autoridade através do conhecimento técnico e científico. 
A crescente ênfase dada ao estudo da Gestão do Conhecimento, no profissional especialista e do trabalho em equipes mostra a importância dada ao conhecimento atualmente. Novamente uma elite é formada com base em atributos intelectuais e um novo modelo de gestão, o das learning organizations e da gestão do conhecimento se impõem, destacando os chamados profissionais do conhecimento. 
A idéia de um modelo de gestão em que o homem parentético possa realmente prevalecer, e a manipulação e as disputas por poder não estejam na berlinda, parece impossível para o homem alcançar, afinal, se a finalidade de uma organização é o lucro através do aumento da eficácia e eficiência, o bem-estar e respeito ao ser humano nem sempre serão prioridades.

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