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flores e frutos

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Trabalho de Farmacognosia – Flor, Fruto e Sementes
Aluna: Ingrid Stella de Souza Rocha Mod.: II Curso: Farmácia 
Tema: Flor
1-Definição	
A flor é o órgão reprodutivo das plantas angiospermas. Flores que apresentam órgãos reprodutores de ambos os sexos, masculino e feminino, são chamadas de hermafroditas (ou monóica). Já as flores que apresentam órgãos reprodutores de apenas um dos sexos (masculino ou feminino) são chamadas de dióica.
Morfologia da Flor
As flores têm formas muito variadas, diferindo no tamanho, número de peças reprodutoras e arranjo das mesmas.
2-Constituição (6 partes) e subclassificação.
Sépalas/Cálice: conjunto de folhas florais externas ( sépalas ), mais ou menos ligadas, geralmente de cor verde.
Pétalas/Corola: conjunto das pétalas, livres ou unidas. Tem cores variadas.
-Limbo - parte superior, alargada, laminar e corada das pétalas.
-Unha - parte inferior mais estreita das pétalas, que se insere no receptáculo.
Estames/Androceu: conjunto dos órgãos masculinos da planta ( estames ).
-Estame é o órgão da flor onde se produz o pólen. Um estame é constituido por filete e por antera.
-Pólen é o conjunto de grânulos microscópicos, geralmente de cor amarela, formados nas anteras e que contém o inicio da célula reprodutora masculina.
-Filete: parte do estame, geralmente delgada, que sustenta a antera.
-Antera: parte do estame onde se forma o pólen e o contém.
Carpelos/Gineceu ( ou pistilo ): conjunto dos órgãos femininos da planta ( carpelos ), os quais podem ser livres ou aderentes entre si.
-Carpelo: folha carpelar que produz óvulos. Um carpelo é constituido pelas seguintes partes: ovário ( com óvulos ), estilete e estigma.
-Óvulo: pequeno corpo, geralmente ovóide, onde está contida a célula reprodutora feminina, e que, após a fecundação origina a semente.
-Ovário: parte inferior do pistilo, onde se formam os óvulos.
Estigma: parte terminal e glandular do pistilo sobre a qual se fixa e germina o pólen
-Estilete: parte estreita e delgada do pistilo, compreendida entre o ovário e o estigma.
Receptáculo; é a parte terminal, alargada, do eixo da flor, onde se prendem as peças florais
Pé ou pedúnculo; ( ou pé da flor ): parte mais ou menos alongada, por onde a flor se prende ao caule.
Inflorescência 
 Definição: As inflorescências podem ser definidas como um sistema de ramos que possuem flores dispostas de maneira variada. Muitas vezes
 conjunto de flores ou qualquer sistema de ramificação que termine em flores, e que se caracteriza pela presença do pedúnculo.
Há vários tipos de inflorescências entre eles estão: 
Tipos de inflorescência racemosa
Racemo: Flores presentes em pedicelos que saem de diferentes níveis do eixo principal e atingem diferentes alturas. Exemplo: chuva-de-ouro.
Corimbo: Flores presentes em pedicelos que saem de diferentes níveis do eixo principal e atingem a mesma altura. Exemplo: xixi-de-macaco.
Espiga: Flores sésseis dispostas em diferentes alturas no eixo principal. Exemplo: milho.
Espádice: Estrutura semelhante à espiga, mas que possui um eixo carnoso. Nessa inflorescência, verifica-se a presença de uma bráctea bastante desenvolvida. Exemplo: antúrio.
Capítulo: Flores inseridas em um eixo que se alarga na extremidade superior e forma uma superfície achatada. Exemplo: margarida.
Umbela: Flores presentes em pedicelos que saem do mesmo ponto do eixo principal, atingindo o mesmo nível. Exemplo: falsa-erva-de-rato.
 → Tipos de inflorescência cimosa
Uníparas ou monocásio: Possuem um eixo primário terminado em flor e, logo abaixo, forma-se um eixo secundário lateral com uma flor final e assim sucessivamente. Exemplo: lírio.
Bíparas ou dicásio: Possuem um eixo primário terminado em flor e, logo abaixo, surgem dois eixos secundários terminados em flor e assim sucessivamente. Exemplo: begônia.
 Os 3 Principais tipos de inflorescência:
Glomérulo: Tipo de inflorescência cimosa, cujas flores localizam- se umas bem próximas das outras, dando ao conjunto aspecto globoso
 
Verticilastros: Tipo de inflorescência cimosa muito condensada, com aspecto de um verticilo; porem, na realidade, partindo da axila de suas folhas opostas.
Capitulo: A inflorescência em forma de capitulo entra na constituição de diversas drogas. Por esta razão, e conveniente mencionar alguns detalhes deste tipo de inflorescência. 
Na analise farmacognostica de um capitulo, devemos considerar: floretas, receptáculos, brácteas protetoras das floretas ou paleas, brácteas involucrais e pedúnculo.
 
Alguns exemplos utilizados na medicina (qual a forma de uso e para qual doença).
-Boldo
 
A folha resulta em um chá amargo, mas bem conhecido por seus benefícios. O chá de boldo é utilizado para desconfortos gastrointestinais gerais, mas para enjoos, vômitos, cólicas abdominais, azia e para curar a ressaca, ele é porreta. Isto tudo porque suas substâncias são capazes e acalmar a flora intestinal e estimular a produção biliar.
Quebra- Panela
Flores brancas ou amareladas, dispostas em 
inflorescências do tipo glomérulo. Conhecida 
como penicilina ou terramicina por possuir pro-
priedade anti-inflamatória. Usada, também, co-
mo analgésico e antiproliferativo de linfócitos
Capim-limão
Com ação analgésica, o capim limão pode ser preparado em forma de chá ou em suco para amenizar dores de cabeça, cólicas menstruais e diminui a febre. As receitas também servem para controlar a ansiedade.
Carqueja
Com gosto amargo semelhante ao boldo, o chá de carqueja também serve para tratar problemas digestivos e hepáticos. Ela estimula a produção da bile e também age como laxante natural e diurético.
Bibliografia/Flor
https://www.significados.com.br/flor/
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Morfofisiologia_vegetal/morfovegetal8.php
http://www.infoescola.com/plantas/flor/
Tema: Frutos 
1-Definição
Frutos são estruturas desenvolvidas a partir do ovário da flor, estão presentes somente nas angiospermas.
2-Caracterização macro e microscópica (como são as partes).
Fruto: ovário fecundado e desenvolvido. - Fruto partenocárpico: ovário desenvolvido sem que haja fecundação. Ex. Banana - Pseudofruto: originado de outras partes das flores que não o ovário. Édulas (comestíveis – Ex. maçã).
 - É formado pelo pericarpo que se divide em três regiões: epicarpo, mesocarpo e endocarpo.
 -Epicarpo (ecto ou exocarpo): região mais externa do pericarpo. 
 -Mesocarpo: freqüentemente suculento e bem desenvolvido. Outras vezes pode ser reduzido. 
Endocarpo: pode ser delicado ou rígido e lignificado. É o local onde ocorre a placenta )local onde as sementes se inserem). Pode ocorrer pêlos (em frutos cítricos ocorrem pêlos cheios de “sucos”)
4. Caracterização microscópica Análise do pericarpo (epicarpo + mesocarpo + endocarpo). 
 -Corte paradérmico: análise do tipo de cutícula, espessamento da parede celular, estomâto, etc.
 -Corte transversal: obs ervação das características do pericarpo, tais como: número de camadas celulares, inclusões, glândulas etc. 
Classificação dos Frutos
Quanto ao desenvolvimento do ovário, os frutos são classificados em simples, agregados e múltiplos:
Podem ser classificados de acordo com diversas características:
 - Quanto à origem: simples ou compostos
 - Quanto à natureza do pericarpo: secos ou carnosos 
- Quanto à deiscência: deiscentes ou indeiscentes.
 3.1. Frutos simples: formado a partir de um só ovário gamocarpelar. Podem ser :
● Secos: não apresentam acúmulo de água e materiais nutritivos. Ex:
● Carnosos: armazenam uma grande quantidade de água, sais e matérias orgânicas
● Deiscentes: se abrem após maduros, visando a liberação de sementes.
● Indeiscentes: não se abrem após o amadurecimento.
Exemplos importantes: 
-Frutossimples secos deiscentes: Folículo (uma abertura longitudinal – Ex. Magnólias), Legume (duas aberturas longitudinais – Ex. Ervlihas) e Cápsula (Poricidas - Ex. Papoulas).
Magnólias Ervilhas 
Frutos simples secos indeiscentes: Aquênio (monoespérmico), Cariopse ou grão (fruto pequeno e monoespérmico), Sâmaras (fruto alado) e Noz (pericarpo rígido).
Frutos simples carnosos: Baga (pericarpo carnoso, exceto o epicarpo que é membranáceo – Ex. tomate, uva), Drupa ( o endocarpo é pétreo e aderido à semente – Ex. pêssego, azeitona) e Pomo (hipanto desenvolvido, pericarpo pouco desenvolvido e endocarpo duro ou papiperáceo – Ex. Maça)
Drupa Pomo
 
 Baga
3.2. Frutos compostos: Podem ser do tipo Agregado ou Infrutescência 
● Agregados: provenientes de uma só flor dialicarpelar (apocarpelar). Cada flor origina mais de um fruto (frutículo). Ex. trisâmera e poliaquênios do morango.
 Frutos múltiplos desenvolvem-se de inflorescências, nas quais os muitos ovários fundem-se e formam uma estrutura única.
Ex:Amora
Oque e Pseudofruto?
Pseudofruto
Existem, no entanto, alimentos vegetais suculentos que chamamos de fruto, mas que na verdade não o são, biologicamente falando, já que não são oriundos do ovário. Eles são classificados na biologia como pseudofrutos. O caju, a maçã e a pera são alguns exemplos:
Infrutescência: mais de uma flor concorre para o aparecimento deste tipo de fruto. Ex. Amora e Figo (Sincônio – tipo especial de infrutescência em que a parte suculenta é derivada do pedúnculo e do receptáculo)
Exemplos utilizados na medicina (qual a forma de uso e para qual doença)
Romã
Na medicina popular, suas cascas em forma de chá, ajudam na saúde estomacal e alívio de diarreias. O chá das folhas ajuda na limpeza do organismo e para alívio de problemas no fígado. A ingestão regular da fruta auxilia na prevenção do envelhecimento precoce, no fortalecimento do sistema imunológico, na saúde das artérias e na higiene bucal.
Abiu
Também conhecido como Pau-de-curtume, maricão, nancito.
Propriedades terapêuticas: Contem proteínas, lípidos, vitaminas B e B2, vitamina C, fibras, e sais minerais tais como o ferro, o fósforo e o cálcio.
Indicações terapêuticas: Combate a anemia, o enfraquecimento.Deve ser comido maduro, quando a sua pele está toda amarela.
Amora
Propriedades terapêuticas: Antioxidantes da família dos bisfenóis, além das vitaminas A, B1, B2 e C. Laxativa, sedativa, expectorante, refrescante, emoliente, calmante, diurética, antidiabético, antiinflamatória, tônica.
Indicações terapêuticas: Atua no combate ao câncer e doenças cardiovasculares. Dor de dente, regula a pressão sanguínea, tosse, inapetência, prisão de ventre, inflamações bucais, febre, diabetes, dermatoses, eczema, erupções cutâneas.
Bibliografia/Frutos
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Morfofisiologia_vegetal/morfovegetal12.php
http://www.infoescola.com/plantas/fruto/
http://www.coladaweb.com/biologia/botanica/o-fruto-das-plantas
 Tema: Semente
Definição.
Estrutura formada a partir do óvulo fecundado das plantas angiospermas e gimnospermas e que ger. consiste em um ou mais tegumentos que envolvem o embrião e o material nutritivo para o seu desenvolvimento em plântula.
Formação da semente.
Depois de ocorrer a polinização o estigma fica cheio de grãos de pólen. Cada um desenvolve um tubo polínico, onde se formam dois gâmetas masculinos. O tubo polínico atravessa o estilete até atingir o óvulo, o qual contém o gâmeta feminino.
Um dos gâmetas masculinos junta-se ao gâmeta feminino e origina o ovo ou zigoto. O outro gâmeta masculino junta-se a outra célula do óvulo, formando uma célula que, posteriormente, produz substâncias de reserva - célula-mãe das substâncias de reserva.
Após esta dupla fecundação, o ovo ou zigoto origina o embrião e a célula-mãe das substâncias de reserva forma as substâncias de reserva.
Ao embrião mais as substâncias de reserva envolvidos por um tegumento chama-se semente.
	
Morfologia.
A semente é óvulo desenvolvido após a fecundação, ela se origina depois da dupla fecundação que ocorre no ovário.
A semente contém o embrião com ou sem reservas nutritivas, que é protegido por um tegumento. As partes da semente são: o tegumento e a amêndoa (embrião e reservas) (Figuras 1 e 2).
O tegumento (1), também conhecido por casca, e o que reveste a semente externamente, podendo ser duro ou macio, liso ou dotado de ornamentações. Além do papel de proteger o embrião, também pode desempenhar papel importante na disseminação da semente, devido suas variações estruturais. Ele também regula a germinação, a velocidade de rehidratação e das trocas gasosas.
A amêndoa é a parte envolvida pelo tegumento, e possui o embrião e as reservas.
O embrião consta de radícula (2) (que é uma raiz rudimentar), de caulículo (3) (que é a porção caulinar do embrião), de gêmula (4) (também conhecido como plúmula, que é o cone vegetativo apical, constituindo os primórdios das primeiras folhas) e de cotilédone (5) (que é ou são as primeiras folhas. As angiospermas podem ter um cotilédone – monocotiledôneas - ou dois - eudicotiledôneas).
As reservas são o endosperma primário, que é um tecido originado da célula-mãe dos macrósporos, formado antes da fecundação, pelo que é haploide, ele ocorre nas Gimnospermas. O albume (6) desenvolve-se após a fecundação e é triploide, é um tecido nutritivo e rico cem substâncias alimentares. E por fim, temos o perisperma, que é um tecido de reserva originado da nucela, que forma-se somente em algumas sementes podendo coexistir com o endosperma.
Classificação
•Tipo de Reserva 
Localização das reservas: Cotiledôneas, endosperma, perisperma e eixo embrionário.
Tipos de reservas: Lipídios, amido, proteínas, parede celular e açucares solúvel. 
As reservas são o endosperma primário: que é um tecido originado da célula-mãe dos macros poros, formado antes da fecundação, pelo que é haploide, ele ocorre nas Gimnospermas. O albume: desenvolve-se após a fecundação e é triploide, é um tecido nutritivo e rico cem substâncias alimentares. E por fim, temos o perisperma, que é um tecido de reserva originado da nucela, que forma-se somente em algumas sementes podendo coexistir com o endosperma. 
•	Tipos de Amêndoas
Embrião: Produto da fecundação propriamente dita é constituído pela radícula, pelo caulículo e pela gema (que originarão a raiz, o caule e as folhas, respectivamente). 
Cotilédones: São folhas embrionárias.
Albúmen ou endosperma: Tecido nutritivo que reveste o embrião. 
1.	 Oleaginosas (que oferecem predominância de elementos oleosos em sua composição).
Ex: sementes de girassol, gergelim, linhaça, amêndoas, nozes, cacau, etc.
2.	Amiláceas (que oferecem predominância de amido em sua composição).
Ex: Arroz, quinau, aveia, cevada, trigo, etc.
3.	Proteicas (que oferecem predominância de aminoácidos em sua composição).
Ex: Feijões de todos os tipos, ervilhas, lentilhas, soja, etc.
 
monocotiledônea 
Nas monocotiledôneas o fruto e a semente estão, de forma geral, intimamente ligados em toda sua extensão. Nas gramíneas, é comum a presença de um albúmen triplóide, e a gêmula e o caulículo estão protegidos por uma estrutura em forma de capuz denominada coleóptile, enquanto a radícula apresenta uma proteção denominada coleorriza. O cotilédone é chamado especificamente de escutelo.
 Dicotiledônea.
Na germinação de sementes de dicotiledôneas, os cotilédones se colocam acima do solo. Tal fato caracteriza a germinação epígea.
Nas monocotiledôneas o único cotilédone que se forma permanece abaixo da superfície do solo, o que caracteriza uma germinação hipógea.Para ocorrer a germinação são necessárias determinadas condições. Estas são divididas em condições intrínsecas e condições extrínsecas.
As condições intrínsecas dizem respeito à própria semente. A maturidade e a boa formação representam tais condições.
As condições extrínsecas dizem respeito aos fatores externos, como a água o ar e a luz.
A semente deve absorver água que dissolve os grãos de aleurona, formando vacúolos nutridores das células da semente.
O solo onde a semente se desenvolve deve estar arejado, pois a germinação só começa com o início da respiração.
A luz também influencia a germinação. Sementes que germinam na presença de luz são denominadas fotoblásticas positivas e aquelas que germinam no escuro são as fotoblásticas negativas.
Exemplos utilizados na medicina (qual a forma de uso e para qual doença).
Óleo de cártamo
O óleo de cártamo, extraído das sementes da planta Carthamus tinctorius, é rico em ácidos graxos essenciais. É muito efetivo no combate de problemas como colesterol elevado, arteriosclerose, artrite e doença cardiovascular. Também é usado como base na preparação de cosméticos naturais
 Óleo de soja
O óleo de soja, desde que de origem orgânica e não GLM, tem propriedades interessantes para os tratamentos de problemas digestivos, de assimilação de nutrientes, de desequilíbrio do sistema nervoso e de problemas cardíacos. É um óleo rico em vitamina E de alta qualidade, ômega 3 e ômega 6. Na alimentação não deve ser usado para frituras pois se degrada a altas temperaturas. 
Óleo de gergelim
O óleo de sementes de sésamo, ou gergelim, é eficiente nos tratamentos para reduzir o colesterol elevado e para fortalecer o sistema nervoso. Externamente tem bom efeito em tratamentos dermatológicos para pele gretada ou escoriada e, é extenso seu uso como fluído de massagem, pois ajuda na reativação da circulação. Este óleo é usado para fins terapêuticos na medicina aiurvédica.
Bibliografia/Sementes
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/semente.htm
https://www.agrolink.com.br/sementes/tecnologia-sementes/conceitos_361334.html
http://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/semente

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