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Tabela Patologia Bucal

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Lesões
	Nome da Lesão	Sobre	Causa/Etiologia	Caracteristicas Clinicas	Aspectos radiográficos/histológico	Tratamento	Local de apresentação	Tipo
	Ameloblastoma Sólido/Multicístico	Tumores de origem epitelial odontogênica. Podem surgir dos restos da lâmina dentária de um órgão do esmalte em desenvolvimento, do revestimento epitelial de um cisto odontogênico, ou das células basais da mucosa oral	Podem surgir dos restos da lâmina dentária de um órgão do esmalte em desenvolvimento, do revestimento epitelial de um cisto odontogênico, ou das células basais da mucosa oral	• raro em crianças, mais frequente na 3ª e 7º década; 
•sem predileção por sexo;
•80% a 85% acometem região de RAMO e CORPO de mandíbula;
•frequentemente assintomático;
•expansão dos ossos gnáticos;
•REABSORVE RAÍZES	•lesão radiolúcida MULTILOCULAR
•reabsorção de raízes
expansão de corticais - ossos gnáticos - sentido vestibulo lingual	•Ressecção em bloco
OBS: apenas curetagem causa até 50% de recidiva	80% a 85% em região de ramo e corpo de mandíbula	Tumor odontogênico
	Ameloblastoma Unicístico	Podem ser: Luminal, Intrauminal ou Mural
Lembra um cisto dentígero, que envolve a coroa de um dente	•pacientes jovens - 50% na 2ª década de vida
•90% região posterior de mandíbula
•frequentemente assintomático
	•lesão radiolúcida UNILOCULAR	• tratamento conservador, tratados como um cisto através da ENUCLEAÇÃO
E crioterapia para o tipo mural	90% em região posterior de mandíbula	Tumor odontogênico
	Queratocisto	• mais frequente em região posterior de mandíbula - em região de 3º molar (60% a 80%);
•uni ou multilocular
•10 e 40 anos
•assintomático quando pequeno
•dor, edema ou drenagem quando grande
•cresce sentido ântero posterior
•o lúmen pode conter líquido claro
	•área radiolucida com margens escleróticas bem definidas
•no corpo posterior e ramo podem se apresentar multiloculadas	Enucleação e curetagem	60% a 80% em região posterior de mandíbula - região de 3º molar	Tumor odontogênico
	Tumor odontogênico adenomatóide	epitelio do órgão do esmalte	• 2ª década de vida
•são pequenos, raramente excedem 3cm
•normalmente aparecem como pequeno aumento de volume séssil de gengiva vestibular de maxila
•assintomático
•mais frequente em MULHERES	•radioluscencia circunscrita unilocular, que envolve a coroa de um dente não erupcionado (mais frequente em canino)	•Enucleação	Mais frequente na região de canino	Tumor odontogênico
	C	Tumor odontogênico
	Odontoma	Pode ser composto ou complexo:
COMPOSTO> é formado por multiplas estruturas pequenas, semelhantes a dentes (dentículos).
COMPLEXO> consiste em uma massa conglomerada de esmalte e dentina, e não possui semelhança a dente-(massa radiopaca).	TUMOR ODONTOGÊNICO MAIS COMUM
Obs: considerado anomalia do desenvolvimento (Hamartomas)	• 1º década de vida 
• a maioria é assintomática
•mais frequente em Maxila	• ODONTOMA COMPOSTO> aparece como uma coleção de estruturas semelhantes a dentes de vários tamanhos e formas, cecado por uma delgada zona radiolúcida.
•ODONTOMA COMPLEXO> aparece como um aumento de volume calcificado com radiodensidade de estrutura dentária, que também está cercado por uma delgada margem radiolúcida (massa radiopaca)	•excisão local simples	COMPOSTO> região anterior de Maxila
COMPLEXO> região de molares em Maxila ou Mandíbula	Tumor odontogênico
	Cementoblastoma Benigno	Neoplasma odontogênico de cementoblasto	• Mais de 75% surgem na madíbula
•90% região de molares e pré-molares
•sem predileção por sexo
•2ª a 3ª década
•2/3 dos paciente apresentam dor e aumento de volume	•aumento de volume radiopaco que está fundido a um ou mais dentes e é circundado por um fino halo radiolúcido
•radiopaco com periferia radiolúcida	•geralmente consiste na extração cirurgica dos dentes juntamente com o aumento de volume calcificado	•75% em mandúbula e 90% em região de pré-molares	Tumor odontogênico
	Mixoma odontogênico	• 25 a 30 anos
•sem predileção por sexo
•mais frequente em mandíbula (região posterior)
•lesão menores são assintomática
lesão maiores possui expansão indolor
	• lesão radiolúcida
•uni ou multilocular
•pode deslocar ou causar reabsorção dos dentes na região do tumor
•reabsorção dentária
•margem radiolúcida irregulares	•quando pequena> curetagem
•quando grande> ressecção	•Região posterior de mandíbula	Tumor odontogênico
	Fibroma	Causado por irritação ou trauma local	• nódulo rosa de superfície plana
•base séssil
•localizado na mucosa jugal (na linha de oclusão), mucosa labial e língua
•assintomático	Histológico> ep exibe atrofia, proliferação do tec. Conj, inflamação discreta nas lâminas	Excisão cirurgica/biópsia excisional	Mucosa jugal (na linha de oclusão), mucosa labial, língua, 	Neolpasia de origem fibroblastica
	Fibroma de células gigantes	• nódulo séssil ou pedunculado
•superfície papilar
•acomete gengiva, língua, palato, mucosa jugal	Histológico> fibroblastos gigantes, aumento de volume do tec. Conj. Fibroso vascular	excisão cirurgica/biópsia excisional	Gengiva, língua, palato, mucosa jugal, 
	Neuroma traumático	Nódulo dolorido a pressão após exodontia	Proliferação reacional do tecido neural, após transecção ou outro dano ao feixe nervoso.	• nódulos não ulcerados de superfície lisa
• pode desenvolver em qualquer região, mas mais frequente em região do FORAME MENTONIANO , na LÍNGUA e no LÁBIO INFERIOR	Histológico> proliferação de feixes nervosos maduros mielinizados e não mielinizados dentro de um estroma de tec conj	excisão cirurgica incluindo uma pequena porção do feixe nervoso envolvido	Pode cometer qualquer região, mas mais frequente em região do FORAME MENTONIANO, na LÍNGUA e no LÁBIO INFERIOR	Neoplasia de origem neural
	Neurofibroma solitário	origem das células de Schwann e os Fibroblastos perineurais.	• lesões indolores
•amolescidas
•crescimento lento
•varia de tamanho de pequeno nódulos a grandes aumentos de volume
•mais frequente em adultos jovens
pode acometer pede e e cavidade oral	• feixes entrelaçados de células fusiformes que geralmente exibem núcleo ondulado	excisão cirurgica local	Na cavidade oral: língua e mucosa jugal	Neoplasia de origem neural
	Neurofibromatose	hereditária, variedade de mutação do gene NF1
	• multiplos neurofibromas em qualquer local do corpo, mais comum em pele
•pequena pápula, grandes nódulos amolecidos, grandes bolsas e aumento de colume pedunculado (alefantíase neuromatosa)
•pigmentação café com leite
•neuplasmas de origem vascular	• excisão cirurgica	• qualquer lugar do corpo, mais frequente em pele	Hereditária, variedade de mutação no gene NF1
	Hemangioma	anomalia vascular de desenvolvimento	• região de cabeça e pescoço
•neoplasia mais comum dos recém nascidos e da infância
•congenito involuntário e congenito não involuntários
pode ser capilar, juvenil (celular) cavernoso, arteriovenoso	negligência acompanhada	cabeça e pescoço	Origem vascular
	Linfangioma	(vascular) proliferação de vasos sanguíneos em um tec conjuntivo	• cabeça e pescoço 50% a 75%
•90% se desenvolve aos 2 anos de vida
•massas amolecidas flutuantes	excisão cirurgica	cabeça e pescoço	Origem vascular
	Lipoma	tumor benigno de gordura	•aumento de volume nodular
•assintomático
•cor amarelada discreta ou mais óbvia
•lesões profundas podem ser de coloração rosa
•50% acometidos em mucosa jugal e vestibulo bucal
•os pacientes tem 40 anos ou mais, sendo incomum em crianças	excisão local conservadora	50% mucsa jugal e vestibulo bucal	Origem lipomatosa (gordura)
	Papiloma	proliferação benigna do epitelio	• igual em homens e mulheres
•30 e 50 anos
•lingua e palato mole
•mole
•indolor
•exofítica e solitários	•proliferação digiforme dp epitelio, com nucleos de tecido conjuntivo frouxo
•hiperparaqueratose e acantose
•presença de coilócitos (inclusões virais	excisão cirurgica conservadora	lingua e palato mole	Origem epitelial
	Lesões cancerizáveis/pré-maligna
	Queilite Actínica/Solar	Exposição excessiva a radiação solar	• comum no vermelhão do lábio inferior
•causado
por exposição excessiva a radioação solar
•comum em pessoa de pele clara
homens com mais de 45 anos de idade
•curso crônico assintomático	•hiperqueratose
•atrofia
•elastose solar - degeneração basofílica do colágeno
•atipia celular	Depende do grau de displasia:
Leve> protetor labial, orientação
Moderado>remoção da lesão, protetor labia e orientação
Severo> remoção do vermelhão do lábio	lábio inferior	exposição excessiva a radiação solar
	Leucoplasia	Desconhecida
Pode estar associada ao tabaco, etilismo, radiação ultravioleta, microrganismos, etc.	• placa branca não removível a raspagem
•acima dos 40 anos de idade
•homens
•lesão crônica assintomática
•qualquer região da mucosa	• hiperqueratose
•acantose
•atipia epitelial discreta, moderada u intensa	Depende do grau de displasia:
	qualquer região da mucosa	Desconhecida
	Eritroleucoplasia	•mistura de placa branca e vermelha
•mais suscetível a transformação maligna	Depende do grau de displasia:
biópsia incisional em locais anatômicos diferenciados
	Eritroplasia	Placa vermelha	•menos comum que a Leucoplasia
•maior potencial de transformação maligna
•coloração vermelha
•homens de 65-75 anos de idade
•assoalho, língua e palato mole
•lesão crônica assintomática
•geralmente bem delimitada	•atrofia
•atipia epitelial
•pode haver hiperqueratose e acantose associadas especialmente nas lesões eritroplásicas	Depende do grau de displasia:
biópsia incisional
	assoalho, lingua e palato mole
	Líquen Plano	Principais tipos:
Reticular> mais comum, forma menos severa, normalmente assintomático, lesões queratóticas estriadas em mucosa jugal bilateral (Estrias de Wickhan)
Erosiva> lesões avermelhadas atróficas, apresenta ulcerações superficiais podendo causar dor considerável	auto-imune	•mulheres
•acima dos 40 anos de idade
•tendencia ao agravamento com a idade
•longa duração (crônica)
•pele, unhas e mucosa bucal
•hepatite c	Reticular> acompanhamento anual (assintomático), quando houver candidíase associada usar antifúngico
Erosivo> paliativo, azatioprina	pele, unhas e mucosa bucal	Auto-imune
	Câncer de bucal
	Carcinoma Espino Celular (CEC)	Modificação genética, quando a displasia atinge o tecido conjuntivo já pode chamar de câncer.
Metástase>disseminação metastática do carcinoma de células escamosas
oral ocorre principalmente através dos vasos linfáticos
para os linfonodos cervicais ipsilaterais	Multifatorial (fatores extrínsecos> exposição solar, fumo, álcool,etc.) e (fatores intrínsecos> desnutrição, anemia, etc.).	•Leucoderma (pele branca)
•acima dos 40 anos
•tabagista
•má higiene bucal
•inicialmente assintomático
•acomete mais lábio inferior, borda lateral de língua
•Exofítica> formação de aumento de volume; vegetante, papilar, verruciforme
•Endofítica> invasiva, escavada, ulcerada
•Leucoplásica>mancha branca
•Eritroplásica> mancha vermelha
•Eritroleucoplásica>combinação de áres vermelhas e brancas	•ilhas e cordões invasivos de células escamosas
epiteliais malignas que invadem o tecido conjuntivo
•perda da estratificação
•mitoses atípicas e abundantes
•pérolas córneas	•cirurgico
•radioterapia
•quimioterapia
•combinado
•no lábio inferior, é geralmente tratado pela excisão cirurgica(ressecção em forma de cunha
	•Lábio inferior e borda lateral de língual, rebordo alveolar, palato	Multifatorial (extrínsecos e intrínsecos)
	Patologia das Glândulas Salivares - Pode ser neoplasicas e não-neoplásicas
	Parotidite epidêmica (caxumba)	infecção por vírus transmitido por gotículas de saliva contaminada	infecção por vírus	•30% são subclínica
•nos casos sintomáticos, os sintomas prodrômicos de febre baixa, cefaleia, mal-estar, anorexia e mialgia, aparecem primeiro
•mais frequente na glândula parótida, mas pode acomete gl sublinguais e submandibular
•desconforto e tumefação nos tecidos circunjacente à metade inferior do ouvido externo
•aumento de volume em 2 a 3 dias
•25% unilateral
	•paliativo
•frequentemente são administrados antipiretico e analgésico sem aspirina, além de repouso na cama para os homens até a febre regredir	•mais frequente na glândula parótida, mas pode acomete gl sublinguais e submandibular	Infecção por vírus
	Lesões obstrutivas das glândulas salivares
	Mucocele	A mucocele é uma lesão comum da mucosa oral resultante
da ruptura de um ducto de glândula salivar e o
extravasamento da mucina para dentro dos tecidos moles
adjacentes. Este extravasamento geralmente é resultante
de um trauma local, embora em muitos casos não haja história
de trauma associado. (Neville, 2004)	roptura de um ducto da gl salivar, caudando extravasamento de muco, mais frequente em lábio inferior	•tumefação de 1mm a 2mm
•criança e adultos jovens
•flutuante a palpação
•lábio inferior é o sítio mais comum
Obs: contém saliva dentro
	•área de
mucina extravasada circundada por tecido de granulação	•lesões pequenas> se rompem e cicatrizam-se por si mesma
•lesões maiores>excisão cirurgica local	•mais comum em lábio inferior	extravasamento de muco
	Rânula	termo usado para mucocele em soalho da boca	extravasamento de muco pela glândula sublingual, submandibular ou salivares menores	•aumento de volume flutuantes
•coloração azulada no soalho da boca
•crianças
	•remoção cirurgica(remoção da gl)
•marsupialização (remoção do teto da lesão)	•soalho da boca	extravasamento de muco
	Cisto do ducto salivar	obstrução do ducto salivar	•adultos
•glândula salivar maior (Parotida) e menor (soalho, mucosa jugal e lábio)
•aumento de volume flutuante de consistencia amolecida
•pode apresentar coloração azulada
	•excisão cirurgica
• nas glândulas salivares maiores é feito a remoção total ou parcial da glândula	•glândula salivar maior (Parotida) e menor (soalho, mucosa jugal e lábio)	extravasamento de muco
	Lesões com fenômeno de retenção de muco: sialolitíase
	Sialolitíase	retenção e calcificação da saliva, mais frequente em gl submandibular	•jovens e adultos de meia idade
•dor
•tumefação recorrente
•pode ser notado a presença de sialolito durante a palpação
•nos exames radiográfico apresenta uma massa radiopaca
•mais frequente em glândula submandibular	•conservador: massagens leves nas glândulas para a remoção do cálculo
•sialogogos: estimula o fluxo salivar
•remoção cirurgica	•glândula submandibular	retenção de muco
	Síndrome de Sjogren	desordem autoimune crônica
sistêmica que envolve principalmente as glândulas salivares
e lacrimais, resultando em xerostomia (boca seca) e
xeroftalmia (secura ocular). (Neville, 2004)	glândulas salivares
e lacrimais	•adultos de meia idade
•mulheres
•dificuldade de deglutição
•alteração no paladar
•ardência e coceira nos olhos
•primária> xerostomia e xeroftalmia
•secundaria: associadas a outras doenças auto-imunes (principalmente paciente com artrite reumatóide, lúpus eritomatoso)	•saliva e lagrima artificial	•glândulas salivares e lacrimais	desordem auto-imune, causando xerostomia e xeroftalmia
	Sialometaplasia necrosante	fatores predisponentes> trauma, injeções anestésicas, injeções das vias aéreas superiores, tumores adjacentes	inflamatória
incomum e localmente destrutiva das glândulas salivares com causa incerta.	•mais frequente em gl salivares do palato
•75% em região posterior do palato
•palato duro mais afetado do que o mole
•aumento de volume não ulcerado
idade media de 46 anos de idade
•Dentro de 2 a 3 semanas o tecido
necrótico é perdido, permanecendo uma úlcera crateriforme
que pode variar em tamanho de menos de 1cm a
mais de 5cm de diâmetro(Neville, 2004)
•homens	•A lesão tipicamente se
resolve espontaneamente, com um tempo médio de cicatrização
de 5 a 6 semanas.	•mais frequente em gl salivares do palato	inflamatória
incomum e localmente destrutiva das glândulas salivares com causa incerta.
	Doenças neoplásicas das glândulas salivares - BENIGNAS
	Adenoma pleomórfico/tumor misto benigno	É a neoplasia benigna mais comum das gls salivares	•aumento de volume firme
•indolor
crescimento lento
•entre
30 e 60 anos de idade
•palato é o local mais comum - glândulas menores	•excisão cirurgica
quando em palato:
excisão subperiostal + mucosa de recobrimento
quando na gl parotida:
superficial> excisão do lobo superficial
profunda>ressecção total da parotida	•palato - glândulas menores	neoplasia benigna
	Doenças neoplásicas das glândulas salivares - MALIGNAS
	Carcinoma Mucoepidermóide	É um dos tumores malignos mais comum de gls salivares	neoplasia maligna	•ampla variedade de idade (2ª a 7ª década de vida
•leve predileção pelo sexo feminino
•mais comum na gl parótida
•normalmente uma tumefação assintomática
•gls menosres é o 2º local mais acometido
•tempo de evolução variada
•flutuante a palpação
•cor azul ou avermelhada
•dor ou paralisia facial associada ao tumor de alto grau
Embora o lábio inferior, o soalho de boca,a língua e a região retromolar sejam localizações incomuns
para as neoplasias de glândula salivar, o carcinoma mucoepidermoide
é o tumor de glândula salivar mais comum em
cada uma destas localizações. (Neville, 2004)
	•é determinado pela localização, grau histoógico e estágio clínico do tumor
gl parótida> remoção cirurgica
gls salivares menores> excisão cirurgica com margem de segurança
	•mais comum na gl parótida
•pode acometer língua, assoalho da boca e área retromolar	neoplasia maligna
	Carcinoma adenóide cístico	•adultos de meia idade
•mais comum nas gls salivares menores - palato
•massa de crescimento lento
•dor inicial
•pode ocorrer destruição óssea
•qualquer gl salivar
•palato é o local mais comum	•excisão cirúrgica é o tratamento de escolha, e a radioterapia
adjuvante pode melhorar a sobrevida do paciente
em alguns casos. (Neville, 2004)
•tem tendencia a recidiva local e eventual metastase	•palato é o local mais comum	Neoplasia maligna
	Patologias ósseas - INFECCIOSAS
	Abcesso periapical	causada por necrose pulpar, devido a trauma ou cárie	•dente associado sem vitalidade
•cefaleia, dor, febre, mal estar e calafrios podem estar associados
•aumento de volume séssil	•drenagem e eliminação do foco de inflamação	infecção
	Osteomielite aguda/supurativa aguda	infecção dentária que se dissemina pelos espaços medulares do osso provocando necrose	•qualquer idade
•homens - 75%
•mais frequente em mandíbula
•dor intensa, febre, linfadenopatia (linfonodos infartados)regional
•parestesia e anestesia do labio inferior
•edema e hiperemia da face e mucosa	•reabsorção, formação de sequestros e neoformação óssea
Aspecto "roído de traças"	•antibioticoterapia
•remoção dos sequestros
•drenagem da coleção purulenta
•irrigação com substância antisseptica	•mais frequente em mandíbula	infecção
	Osteomielite crônica/supurativa crônica focal	evolução do estado agudo não tratado	•tumefação, dor, formação de fístula, drenagem purulenta, formação de
sequestro ósseo, perda de dentes ou fratura patológica
•tecido de granulação
	•imagens radiolúcidas maldefinidas,
disformes e irregulares, que em geral contêm
sequestros ósseos radiopacos centrais.	•intervenção cirurgica
•antibioticoterabia via intra-venosa
	•mais frequente em mandíbula	infecção, evolução do estado agudo
	Osteíte condensante	resistencia residual elevada, pode ocorrer das infecções causadas por microrganismos	•menos de 20 anos de idade
•raramente apresenta dor
•associada a ápice de dentes com pulpite
•Esta esclerose óssea secundária é vista muito frequentemente
em crianças e adultos jovens, mas também pode ocorrer em pessoas mais idosas.
•maioria dos casos no ápice de pré-molares e molares inferiores
•a polpa do dente envolvido apresenta pulpute ou necrose	•zona localizada e geralmente uniforme de
radiopacidade aumentada adjacente ao ápice de um dente
que exibe um aumento do espaço do ligamento periodontal
ou uma lesão inflamatória apical	•remoção do agente causal>tratamento endodontico ou extração	•maioria dos casos no ápice de pré-molares e molares inferiores	infecção, resistencia residual elevada
	Osteomielite de Garré	infecção de baixa virulência ou irritação crônica	•mais comum em mandíbula
•menos de 25 anos de idade
•aumento lateral da borda posterior e corpo de mandíbula de consistência firme
•pode haver dor ou desconforto
	•crescimento ósseo periosteal em camadas semelhantes à "casca de cebola".
•associado a dente com cárie e comprometimento pulpar	•remoção do trauma
•endodontia	•mais comum em mandíbula	infecção de baixa virulência
	Osteorradionecrose	necrose do tecido ósseo após irritação terapêutica (radioterapia)	•dor intensa, febre, exposição óssea
•supuração, sequestro ósseo e necrose
•fístula extra-bucais e fraturas patológicas
•mais frequente em mandíbula	•zona radiolúcida de dimensões variáveis entremeadas por zonas radiopacas	•conservador e sintomático	•mais frequente em mandíbula	necrose óssea após radiação terapeutica (radioterapia)
	Osteonecrose por uso de medicamento	necrose do tecido ósseo, causado por remédios da classe BISFOSFONATOS	•mais comum em mandíbula
•assintomático
•mais comum em mulheres
•associado a alguma intervenção cirurgica dento-alveolar	•similar à osteorradionecrose	•mais comum em mandíbula	necrose do tecido óssea, causado por remedio da classe BISFOSFONATO
	Doenças ósseas metabólicas
	Osteogênese imperfeita	mutação do gene que guia na formação do colágeno tipo I	•hereditario autossomico dominate
•fragilidade óssea
•esclera azulada
•dentes alterados 
•hipoacusia (perda de audição)
•dentes translucentes (dentinogênese imperfeita)
•má oclusão devido a hipoplasia	•osteoperia
•abaulamento
•angulação e deformidades dos ossos largos
•fratura	•não há tratamento
	Doença de Paget	etiologia desconhecida	•faixa etária avançada
•masculino
•leucoderma (pessoa branca)
•dor óssea, dores articulares e limitações dos movimentos
•vertebras lombares, pelve, crânio e fêmur
•maxila mais afetada
•rebordo alveolar pode tornar-se alargado provocando espaçamento entre os dentes	•área de osso esclerótico com aparência de flocos de algodão
•dentes podem apresentar hipercementose	•quando pequenas não é necessario tratamento
•assintomático quando apresentar sintomatologia	•maxila é mais afetada
	Lesões de células gigantes
	Lesão central de células gigantes (LCCG)/Granuloma central de células gigantes	dentro do osso	•região anterior de mandíbula
•2 a 80 anos de idade
•mulheres
•muitos são assintomáticos	•defeitos radiográficos que pode ser uni ou multilocular com limites bem delimitados	•cirurgico, e logo após curetagem	•região anterior de mandibula	não neoplasica
	Pseudocistos
	Cisto ósseo traumatico	O cisto ósseo simples é uma cavidade benigna vazia ou
contendo fluido no osso e que é livre de revestimento epitelial. (Neville, 2004)	causado por trauma	•mandíbula
•assintomático
•pacientes mais jovens
•os dentes envolvidos apresenta vitalidade
	•lesão radiolúcida com margem bem delimitada	•curetagem	•mandíbula	trauma
	Cisto ósseo aneurismático	O cisto ósseo aneurismático é um acúmulo intraósseo de
espaços preenchidos com sangue de tamanhos variáveis
circundados por tecido conjuntivo fibroso celularizado
que frequentemente se misturam com trabéculas de osso
esponjoso reativo.(Neville, 2004)	causado por trauma	•comportamento mais agressivo
•pacientes mais jovens (10-20 anos de idade)
•região posterior de mandíbula e maxila
•sem predileção por gênero
	•lesão radiolúcida
uni ou multilocular, frequentemente associada com expansão
e adelgaçamento acentuados da cortical (Fig. 14-30).
As margens radiográficas são variáveis e podem ser difusas ou bem definidas.	•curetagem	•região posterior de mandíbula e maxila	trauma
	Lesões fibro-ósseas
	Displasia fibrosa	(...)caracterizada pela substituição do osso normal
por uma proliferação excessiva de tecido conjuntivo fibroso
celularizado entremeado por trabéculas ósseas irregulares. (Neville, 2004)	mutação do gene GNAS1	•mandíbula e maxila
•2ª década de vida
•homens e mulheres são afetados por igual
•aumento de volume indolor
•crexcimento lento	•remoção cirurgica
fibro-ósseas
	Displasia cemento-óssea	A displasia cemento-óssea ocorre nas áreas de suporte
dos dentes nos ossos gnáticos e é provavelmente a lesão
fibro-óssea mais comum encontrada na prática clínica.(Neville, 2004)
	Pode ser:
Periapical> região periapical anterior da mandíbula, multiplos focos, gênero feminino, pessoas negras,
Focal> um único sítio de envolvimento, 3ª a 6ª década de vida, região posterior de mandíbula, assintomática, pessoas brancas,
Florida> mulheres negras, adultos de meia-idade a mais velhas, envolvimento bilateral, assintomática, 	•Inicialmente, as lesões são predominantemente
radiolúcidas, mas com o tempo se tornam mistas
e então predominantemente radiopacas, com apenas um
fino halo radiolúcido na periferia. (Neville, 2004)	•em geral não reque remoção
	•Periapical> região periapical anterior da mandíbula
•Focal> região posterior da mandíbula
•Florida> lesões multifocais em região anterior e posterior da mandíbula; e região posterior da maxila
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