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Transferência Embrionária em Equinos

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TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÃO
Equinos
HISTÓRICO
 1ª TE em 1972
 Uso comercial na década de 80
 Restrição: doadora no mesmo local que receptora
 Final dos anos 80 – desenvolvimento de métodos 
de resfriamento de embriões
APLICAÇÕES
 Éguas em performance
 Mais de um potro por ano
 Potros de animais jovens (2 anos)
 Potros de éguas com problemas no TR
 Potros de éguas com outros problemas de saúde
 Pesquisa
 Éguas idosas embriões defeituosos
FATORES QUE AFETAM A TE EM EQUINOS
 Taxa de recuperação embrionária
 Doadora
 Idade, número de ovulações, histórico reprodutivo
 Sêmen
 Qualidade, tipo (fresco x congelado)
 Dia da coleta
IDADE DA DOADORA
 Doadoras idosas
 Recuperação embrionária ruim (> 18 anos): 20 – 30%
 Maturação ovócito inadequada
 Ovulações atípicas (hemorragia/luteinização)
 Migração embrionária uterina tardia
Idade No. Coletas Embriões %
< 3 20 17 85
3 – 18 90 58 64,4
>18 62 15 24,1
Fleury, Costa e Alvarenga 1989
FATORES QUE AFETAM A TE EM EQUINOS
 Fatores ligados ao embrião
 Qualidade do embrião (seleção no oviduto)
 Ambiente uterino inadequado
sujo x limpo
 Manipulação inadequada
 Idade doadora
GRADUAÇÃO EMBRIONÁRIA
GRAU CATEGORIA APARÊNCIA CARACTERÍSTICAS
1 Excelente Esférico Tamanho, cor e textura uniformes
2 Bom Imperfeições 
menores
Alguns blastômeros extrusados,
formato irregular, separação 
trofoblasto
3 Reservado Problemas 
óbvios
Blastômeros extrusados, 
blastocele colapsada, celulas
degeneradas
4 Pobre Problemas 
severos
Degenerado
FATORES QUE AFETAM A TE EM EQUINOS
 Taxa de prenhez na receptora
 Eficiência do técnico
 Manipulação do embrião, esterilização do material
 Sanidade uterina da receptora
 Homogeneidade, tensão
 Dia do ciclo da receptora
 Sincronização com a doadora
 Manejo da receptora
 Alimentação, grupos, ectoparasitos, 
MANEJO REPRODUTIVO
 Controle folicular eficiente
 IA ou cobertura no momento adequado
 Qualidade do sêmen utilizado
 Fresco > resfriado > congelado
 Tempo e viabilidade do resfriamento
MANEJO DA DOADORA
 Exame ginecológico
 Rufiação
 Acompanhamento folicular
 Indução da ovulação
 HCG
 GnRH
 Inseminação
 Determinar momento da ovulação  D 0
RECEPTORA
 Grande “gargalo” dos programas de TE
 Receptora “ideal”
 Entre 3 – 10 anos
 Sem alterações uterinas/ovarianas
 Ciclo estral normal
 Anestro – protocolo de hormonização
 Habilidade materna
 Sanidade geral
 Babesiose
 Leptospirose
 AIE
MANEJO DA RECEPTORA
 Alimentação e manejo sanitário
 Condições no pasto (sombra, água)
 Grupos hierárquicos
DATA DA INOVULAÇÃO
 Receptoras devem estar entre 4 – 8 dias de 
ovuladas (ovulação em D-1 a D4 da doadora)
Dia pós-ov (D) % prenhez
4 66,7
5 80
6 90,5
7 76,9
8 78,9
9 68,8
Fleury, Costa e Alvarenga, 1989
PROTOCOLOS DE SINCRONIZAÇÃO
RECEPTORAS
 Receptoras acíclicas
 2 dias de BE  edema ≥ 2
 P4 LA no 3º dia
 TE no 7º ou 8º dia + P4 LA
 Continuar P4 até 120 dias
 Rec. Cíclicas em estro com folículo ≥ 35 mm
 Edema ≥ 2
 HCG + P4 LA
 TE no 4º dia + P4
 Descontinuar P4 se formar CL
PROTOCOLOS DE SINCRONIZAÇÃO
RECEPTORAS
 Recs. Cíclicas em estro com folículo 
anovulatório/hemorrágico
 Ainda com edema
 P4LA
 TE no 4º dia + P4
 Recs. Cíclicas início do estro (folículo ≤ 35 mm)
 Edema ≤ 2
 P4LA
 TE no 4º dia
PROTOCOLOS DE SINCRONIZAÇÃO
RECEPTORAS
 Recs. Cíclicas em diestro
 D5 a D14
 BE + prostaglandina
 Edema após 2 dias de BE
 P4LA no 3º dia
 TE no 7º ou 8º dia
OÓCITO
MÓRULAMórula
Blastocisto inicial
Blastocele
Zona pelúcida
Cápsula
Trofoblasto
McCue 2009, AAEP
Blastocele
Zona 
Pelúcida
Cápsula
Trofoblasto
Blastocisto inicial
Blastocisto
Zona pelúcida
Cápsula
Trofoblasto
Blastocele
Massa celular interna
Blastocele
Trofoblasto
Cápsula
Blastocisto expandido
COLETA DE EMBRIÕES
SUPEROVULAÇÃO
 Vantagens
 Coletar vários embriões
 Garantir melhores taxas de prenhez
 Melhorar resultados de congelação/vitrificação
 Aumentar a quantidade de oócitos aspirados
 Dificuldades
 Resultados inconsistentes
 Dificuldade de disponibilidade comercial de drogas
 Pessoal para aplicação diária
 Custo
 Menor viabilidade dos embriões
PROTOCOLOS
 EPE / FSH
 Inicia aplicação diária a partir de D6 até 35 mm
 Aplicação GnRH / HCG
 Coleta D7 – D8
PROTOCOLO SUPEROVULAÇÃO
 150 µL GnRH IM BID 
com folículos ≥ 25mm
 Induzir com HCG 
quando folículos ≥ 
35mm + edema
BIPARTIÇÃO DE EMBRIÕES
 Mórulas – (D6 – D6,5)
 Dentro da ZP
 Sem cápsula
 Sem blastocele
 Resultados
 50% TP dos bipartidos
 Produz gêmeos idênticos
COLETA E TRANSFERÊNCIA DE OÓCITOS
 Via transvaginal, aspiração folicular guiada por US 
– 63 a 84% de sucesso
 Transferência após maturação (in vivo ou in vitro)
 Transferência cirúrgica pelo flanco
 Receptora é inseminada
ICSI – INTRCYTOPLASMATIC SPERM
INJECTION
Coleta do 
oócito
Maturação in vitro
Injeção IC de um 
Sptz imobilizado
24h para primeira 
clivagem
Transferência 
cirurgica p/ oviduto
da receptora
ICSI – INTRCYTOPLASMATIC SPERM
INJECTION
ICSI

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