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SABORES E CULTURA ATV 3 FMU

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Curso NEG0003 SABORES E CULTURA PNA (ON) - 201722.1482.06 
Teste ATIVIDADE 3 
Pergunta 1 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 Qual a origem da palavra “restaurante”? 
Resposta 
Correta: 
c. 
A palavra “restaurant”, surgiu na França, e designava um caldo 
fortificante ou restaurador e, mais tarde, passou a significar o 
estabelecimento que servia comida. 
 
 
Pergunta 2 
0,5 em 0,5 pontos 
 
 Leia o texto a seguir e assinale à alternativa incorreta: 
“[...] Esta perspectiva permite a compreensão da gastronomia como elemento 
identitário. O churrasco gaúcho, por exemplo, encerra em seu “saber-fazer” vários 
outros elementos e rituais, que correspondem a uma conjuntura maior (a partilha 
do chimarrão, a figura do gaúcho) e reafirmam um estilo de vida que remete a uma 
identidade cultural. Da mesma forma, o preparo do acarajé pelas baianas, nas ruas 
de Salvador, não se resume ao uso de técnicas culinárias, mas representa e 
materializa uma série de elementos históricos e religiosos aos olhos do 
degustador.” 
GIMENES-MINASSE, Maria Henriqueta S. G. Viagens, Sabores e Cultura: 
Reflexões sobre os Pratos Típicos no Contexto do Turismo Gastronômico. in 
Turismo, História E Gastronomia: Uma Viagem Pelos Sabores. Org. Ana Maria de 
Paris Possamai, Rosana Peccini – Caxias do Sul, RS: Educs, 2011. 
 
 
Resposta 
Correta: 
a. 
A verdadeira identidade cultural alimentar do Brasil deve ser apenas 
a herdada pelos povos que aqui já viviam. As influências africanas e 
europeias são apenas técnicas incorporadas posteriormente e que 
não afetam a cultura estabelecida. 
 
 
Pergunta 3 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Que conceitos exclusivos o setor de fast-food, em seu início, introduziu nos 
negócios de alimentação? 
 
Resposta 
Correta: 
a. 
Rigor na consistência dos produtos, pedidos para viagem e uso 
de guardanapos de papel. 
 
 
Pergunta 4 
0,5 em 0,5 pontos 
 
A imagem abaixo mostra um dos efeitos negativos do fenômeno de maior interesse 
por gastronomia, ocorrido nos últimos anos. Este interesse cria ações de mercado 
que podem soar exageradas ou oportunismo. De acordo com seus estudos, 
assinale a alternativa correta sobre o consumo na era pós-moderna: 
 
 
Resposta 
Correta: 
c. 
O produto passa a ser promovido não de acordo com seu valor de 
uso, mas conforme uma série de valores secundários, referentes ao 
seu status como sinal de classe e ao seu significado emocional ou 
de estilo de vida. 
 
 
Pergunta 5 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Leia o texto a seguir e de acordo com seus estudos, assinale a alternativa correta: 
Prato Sujo: Como a Indústria Manipula os Alimentos para Viciar Você – Marcia 
Kedouk. Editora Abril, 2013. p. 35-36 
Desde que o mundo é mundo, seu cérebro se prostitui em troca de calorias. Ele até 
sabe que salada é mais digna para a saúde, mas se vende por qualquer porção de 
gordura e açúcar que apareça. Isso vem de longa data. Como nossos ancestrais 
não podiam comprar filés e batatas congeladas no mercado mais próximo, saíam à 
caça para garantir o jantar. 
Só que nem sempre o dia de trabalho rendia. O cérebro, que pensa em tudo, criou 
mecanismos de sobrevivência para livrar a espécie da extinção em tempos de 
 
gazelas magras. Um deles foi estocar qualquer caloria excedente em forma de 
gordura. Assim, o corpo poderia recorrer a essas reservas internas quando o 
mundo lá fora estivesse muito cruel. Outro foi aprender a identificar, pelo cheiro e 
pelo gosto, os alimentos mais energéticos, que costumam ser adocicados. Já os 
maiores venenos da natureza são amargos – nossa aversão a eles é fruto de uma 
engenhoca neural de preservação. 
Mas como convencer alguém a comer mais do que precisa para acumular reservas 
de gordura, quando a fome já foi embora? Nunca menospreze o poder do cérebro. 
Ele desenvolveu um circuito chamado centro de recompensa. Toda vez que você 
come um alimento bem calórico, estimula essa região a liberar uma descarga de 
dopamina, a substância inebriante do prazer. A sensação é tão boa que dá vontade 
de repetir sempre, em um processo parecido com o da excitação sexual. “O 
funcionamento das áreas ligadas ao raciocínio e ao pensamento lógico é reduzido, 
e a atividade nas regiões mais profundas e mais antigas do cérebro, que são 
responsáveis pelas emoções e pelos instintos, aumenta”, detalha o neurologista 
Leandro Telles. 
Na prática, acontece assim: quando as reservas de energia estão baixas, o corpo 
produz hormônios que estimulam a fome. Os sentidos, como a visão e o olfato, 
ficam aguçados. Aí, você vê uma comida (ou sente o cheiro ou então pensa nela) e 
já começa a salivar. Seu estômago se prepara liberando sucos gástricos que vão 
dissolver toda a refeição. Quanto mais calórico for o alimento, mais seu cérebro 
fica animadinho. 
Um grama de gordura tem nove calorias. Um grama de proteína pura, quatro. Um 
de quiabo, 0,04. Daí o sucesso do hambúrguer e a agonia dos vegetais. Quando 
você morde um cheeseburguer, é recompensado com uma bela dose de dopamina 
e se sente mais feliz instantaneamente. Para o cientista alimentar americano 
Steven Witherly, o cérebro é capaz de calcular quanta energia – e, portanto, 
dopamina – cada alimento vai gerar durante o processo de mastigação e digestão. 
Os sensores para isso estão em toda parte: na língua, no céu da boca, no nariz, 
nos olhos, na garganta, nas células de gordura. Fora que existem 100 milhões de 
células nervosas no sistema digestivo. Ele diz que quanto mais calórica e 
agradável for a comida, mais seu cérebro vai querer repeti-la. 
Resposta 
Correta: 
d. 
Pode-se dizer que, o efeito dos alimentos, assim como de 
determinadas drogas, é reconfortante, não só pelos significados 
culturais, mas também pelos estímulos gustativos e olfativos, pelo 
reconforto da carência de suprimentos e pelo efeito em alguns 
neurotransmissores. 
 
 
Pergunta 6 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Analise as afirmações abaixo: I - A Bahia recebeu um grande contingente de 
escravos negros oriundos do território da atual Nigéria, que trouxeram o candomblé 
e as chamadas “comidas de santo”. II - O acarajé, o abará, o caruru, o vatapá, 
etc., hoje incorporados à rotina da culinária baiana, são pratos que representam 
essa cozinha. Sobre as afirmações acima, assinale a alternativa correta: 
 
 
Resposta 
Correta: 
a. 
As duas afirmações são verdadeiras e a primeira está 
relacionada à segunda. 
 
 
Pergunta 7 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Brillat-Savarin, em sua obra “Fisiologia do Gosto” (1825), ensina, a partir da 
distinção entre o “comer animal” (nutrir-se) e o “alimentar humano” (refeição), o 
prazer da mesa reside, antes de tudo, nas relações pessoais que é proporcionado 
pela alimentação, bem como na distinção cultural. A partir de seus estudos, 
assinale a alternativa que compreende o acontecimento que deu início aos 
processos de socialização por meio da alimentação. 
 
Resposta Correta: b. 
A descoberta do Fogo. 
 
 
Pergunta 8 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Leia o texto abaixo: 
A partir do texto e de seus estudos, assinale a alternativa correta em relação às 
motivações do consumidor para frequentar restaurantes.“Há, na mídia, um 
interesse crescente em abordar assuntos que tratem das questões relacionadas à 
alimentação, gastronomia e restaurantes. As abordagens transitam pelos seus 
aspectos qualitativos (apresentação, qualidade nutricional, modismos, novos 
chefes, inovações e outros) e quantitativos, como por exemplo: crescimento do 
setor do mercado de refeições fora do lar, crescimento do consumo, contribuição 
do setor para a economia do país e geração de empregos.DE PAULA, Nilma 
Morcef; DE FREITAS MANETI DENCKER, Ada. Contribuição para a Interpretação 
do Consumo em Restaurantes sob a Perspectiva Sociológica. Revista Brasileira de 
Gestão de Negócios,v. 9, n. 23, 2007. Disponível aqui. 
 
Resposta 
Correta: 
a. 
As razões que as levam a se alimentar fora de casa vão desde o 
suprimento simples das necessidades biológicas, até o atendimento 
de complexas variáveis sociais, como, por exemplo, comemorar 
alguma conquista pessoal ou profissional, começar ou fortalecer um 
relacionamento, esclarecer conflitos familiares e de amizade, e 
inúmeros outros motivos, como, por exemplo, o ambiente, o 
cardápio, o chef, status social, etc.

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