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relatorio COLISÃO INELÁSTICA

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Relatório de Prática de Laboratório
	Disciplina – Código
 Ien 223-07/1
	
Paula de oliveira bezerra Diniz 6101436
	Professor
Paulo Bonfim
	Prática A colisão perfeitamente inelástica, conservação do momento linear com cerca ativadora e 20 registros 18/09/17
 
 Introdução
Para a colisão ser inelástica, esta não pode ter a conservação de energia cinética, ou seja, a energia cinética inicial tem que ser diferente da final, na qual é possível perceber que houve transformação da m esma em outra energia qualquer, tendo apenas a conservação do momento linear. 
.
 Conservação do momento linear 
 Antes
M Vo=0 m vo
Depois
M
 M m
Objetivos
Verificar experimentalmente o princípio de conservação do momento linear 
Verificar experimentalmente que num choque inelástico não ocorre a conservação da energia cinética	
Equipamentos
Dois carrinhos
Trilho de ar
Gerador de fluxo de ar
Mola
Encaixe (bocal de borracha e parafuso)
Procedimento Experimental
Nivelou o trilho de ar tendo uma minimização da aceleração , sendo o esperado que o carrinho não adquira movimento quando em repouso
Medição das massas dos carrinhos = carrinho menor massa(425,5g);carrinho maior massa(831g)
Ajuste dos carrinhos em suas devidas posições, sendo que um dos carrinhos ficava em repouso no meio do trilho enquanto o outro ficava na posição inicial.
Dado um impulso no carrinho que estava na posição inicial, este fez sua trajetória até que colidiu com o outro o carrinho que estava em repouso , fazendo com que este começasse a traçar a trajetória juntos. Essa junção ocorreu por causa do encaixe onde em um carrinho tinha o bocal de parafuso, o outro possuía o bocal de borracha
Dados Experimentais e Análise
	MÓVEL 1 IDA
	Tn,0
	∆t
	∆s
	Vm
	0,14255
	0,14255
	0,018
	0,126271484
	0,28455
	0,142
	0,018
	0,126760563
	0,4283
	0,14375
	0,018
	0,125217391
	0,5739
	0,1456
	0,018
	0,123626374
	0,71865
	0,14475
	0,018
	0,124352332
	0,86525
	0,1466
	0,018
	0,122783083
	1,0144
	0,14915
	0,018
	0,120683875
	1,1652
	0,1508
	0,018
	0,119363395
	1,3161
	0,1509
	0,018
	0,119284294
	1,4661
	0,15
	0,018
	0,12
	MÓVEL 2 IDA(juntos)
	Tn,0
	∆t
	∆s
	Vm
	2,81165
	2,81165
	0,018
	0,006401935
	3,20015
	0,3885
	0,018
	0,046332046
	3,6007
	0,40055
	0,018
	0,04493821
	3,99465
	0,39395
	0,018
	0,045691078
	4,38525
	0,3906
	0,018
	0,046082949
	4,7709
	0,38565
	0,018
	0,046674446
	5,15235
	0,38145
	0,018
	0,04718836
	5,5319
	0,37955
	0,018
	0,047424582
	5,91125
	0,37935
	0,018
	0,047449585
	6,29105
	0,3798
	0,018
	0,047393365
TABELA 1 TABELA 2
Cálculos
Média móvel 1 (ida)
∑Vm(ida)/10 = 0,122834279
Média móvel 2 (juntos/ida)
∑Vm(volta)/10 = 0,093611861
Igualando equações
mv0=(M+m)Vf
m= massa menor
M=massa maior
vo=média móvel 1(ida)
vf=média móvel 2(juntos/ida)
425,5*0,122834279 =(831+425,5)* 0,093611861
52,26598578= 53,47369418
Erro Relativo(%)=(53,47369418-52,26598578)/53,47369418 = 0,022585094 = 2%
CONCLUSÃO
Conclui-se que o carrinho inicial transmiti momento para o outro, isso quer dizer que, o momento linear se conserva antes e depois do choque, e que o carrinho de menor massa dividiu o movimento com o carrinho de maior massa. Os 2% de erro, significa que conseguimos controlar a experiência e que está muito próximo do teórico.

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